sábado, 20 de fevereiro de 2010

Presente de aniversário






Eu namorava Fernanda fazia um ano e conhecia seu pai e irmão. Ambos apoiavam o nosso namoro. Paulo, irmão de Fernanda, falava pouco comigo, mas eu descobri que ele tinha o sonho erótico de transar com duas lésbicas. Ou melhor, queria transar comigo e com Fernanda.

Fernanda sabia disso e conversamos bastante sobre o assunto. Ela topou desde que ela transasse comigo e minha irmã. O negócio foi fechado e acertamos os detalhes para a festa.

Era aniversário de Paulo e ele ganhou uma depilação feita por mim na minha clínica. Eu o atendi no horário especial. Paulo chegou e não havia nenhuma funcionaria. A clinica estava a disposição dele. Eu o depilei vestindo lingerie preta, dando destaque para o decote. Paulo foi depilado e quando vi o caralho dele estava duro. Eu o masturbava para aumentar a ereção e deu certo. Mas ele não tocou em mim. Depois, ele foi tomar um banho de chuveiro. Eu coloquei a capa e dei o banho. Fiz uma chupeta para ele e o adorou. Saímos da clinica e fomos jantar.

Nós encontramos a Fernanda no restaurante. Ela estava com um vestido curto tomara que caia e eu um vestido curto que parecia uma blusa. Durante o jantar cada uma fez o que pode para provocar Paulo. Deu certo. Ele ficou de pau duro como uma pedra, mas não fez penetração. Cada uma tocava no caralho dele e o masturbava. Pagamos a conta e fomos ao motel.

Chegamos ao motel e ficamos nuas para ele. O Paulo então deitou na cama deixou amostra o cacete para a Fernanda ver e pediu que eu sentasse no peito dele para que ele pudesse me chupar. Ficamos assim um bom tempo eu sendo chupada, tendo os peitos acariciados, apertados por aquelas mãos que percorria também minha cintura e meu corpo. Para melhorar a transa, eu deixava aquela língua gostosa e sentava naquele cacete duro e gostoso.

Cada vez que eu saia de cima do cacete do Paulo e voltava para que ele chupasse minha buceta, ficava a mostra aquele cacete duro e lindo e a Fernanda não tirava o olho. Em seguida, o Paulo saiu de cima de mim, me pegou de quatro na beira da cama e me penetrou com aquele cacete enorme bem devagarzinho de forma que a Fernanda pudesse ver o cacete entrando e saindo da minha boceta. O Paulo também ficou mais excitado, começamos a transar para nos exibir para a Fernanda.

Logo, eu tomei a decisão de chamar a Fernanda para ficar mais perto de nós. Ela rapidamente entrou e sentou na poltrona. Continuamos transando tendo a Fernanda como expectadora. Notei que ela estava se masturbando também estava muito excitada. Tomei coragem e chamei-a para a cama onde estávamos. O Paulo sempre havia me dito que gostaria de transar com duas mulheres, mas fazia questão que uma fosse eu. Eu também queria, mas nunca tivemos uma oportunidade, até aquele momento.

A Fernanda rapidamente subiu na cama onde estávamos. Paulo pediu que eu ficasse encima dele para que ele me chupasse enquanto estava sendo chupado pela Fernanda. Virei o rosto e pude ver a Fernanda chupando aquele cacete. Ela só conseguia colocar a metade do cacete na boca, mas chupava como se tivesse chupando um sorvete. E assim ficamos as duas encima daquele homem maravilhoso.

Aquela língua gostosa, firme, quentinha, molhada sempre me deixou louca e sabendo que estava na cama com uma terceira pessoa, me deixava mais louca ainda. Ficamos um bom tempo nesta posição até que o Paulo pediu para inverter. Notei que a Fernanda tinha uma bocetinha pequena, parecendo a de uma adolescente. Fiquei vendo a língua do Paulo que tanto prazer me dava passando naquela bucetinha com a Fernanda se contorcia de prazer e eu cai de boca naquele cacete maravilhoso. Cada vez que o Paulo chupava a boceta da Fernanda, ela fazia um som que dava para ouvir, mais eu chupava aquele cacete. Perguntei a Fernanda o que estava achando e ela falou que parecia um sonho. Ela disse que admirava a nossa relação e o tesão que um tinha com o outro. Achava o Paulo um tesão mas nunca falou nada pois pensava que pudesse me magoar.

Falou que uma vez viu o Paulo pelado passando para o quarto, notou que o cacete estava duro, viu como era bonito e grande. Imediatamente ela foi se masturbar imaginando que estava sendo penetrada por aquele cacete enorme, mas sabia que era eu que iria receber aquele membro dentro das entranhas e ela morria de inveja.

Ela disse que a língua do Paulo era maravilhosa, cada vez que ele passava, a Fernanda suspirava de prazer. O Paulo apertava os seios dela e cada vez mais nós três ficávamos mais excitados. O Paulo ficou deitado na cama com aquele cacete lindo, duro e eu perguntei a Fernanda se ela não gostaria de sentir aquele cacete dentro da bucetinha. Rapidamente ela passou para cima do Paulo e começou a sentar no cacete do seu irmão. Fiquei observando quando a Fernanda pegou o cacete com a mão, as pernas do Fernanda se abriram e ela lentamente foi sentando. O cacete do seu irmão foi entrando devagar e vi como a buceta dela se expandia para caber aquele membro. Lentamente, ela foi sentando até que o cacete do seu irmão sumiu dentro daquela bocetinha. Ela gemia de prazer e mexia cada vez mais para sentir todo aquele membro.

O Paulo pediu para ficar numa posição que ele pudesse me chupar enquanto penetrava a Fernanda. Ficamos por um tempo e foi ai que pude ficar cara a cara com a Fernanda. Ela gemia de prazer.

O Paulo falou que estava realizando um sonho erótico e eu aproveitei a ocasião para dizer que toda vez que via filme onde duas mulheres transam com um homem eu me imaginava na situação. Fiquei sendo chupada pelo Paulo, vendo penetrar em Fernanda e observava como ela estava feliz sentindo aquela sensação maravilhosa.

Ficamos por um tempo nesta posição e o Paulo pediu para a Fernanda ficar de quatro na beira da cama. Ela se curvou com todo jeito para receber o cacete. Eu vi o momento em que ele segurou pela cintura e penetrou bem fundo na Fernanda. Fiquei vendo o cacete do Paulo entrar e sair daquela bucetinha enquanto ela mexia cada vez mais para sentir o cacete lá dentro. O Paulo aproveitou e me beijou fortemente enquanto penetrava a Fernanda. Ela não conseguiu segurar tanto tesão e vi a hora em que ela se entregou ao gozo profundamente. O Paulo notou que a Fernanda havia gozado e pediu para que eu ficasse de quatro na beira da cama, ao lado da Fernanda. Rapidamente ele tirou o cacete da boceta da Fernanda e me penetrou mais forte do que ele fazia normalmente. Pude sentir a sensação de ser penetrada e senti aquele membro entrar e sair de dentro de mim. A Fernanda ficou olhando. Cada vez que o cacete do Paulo chegava até o fundo, eu sentia um mistura de dor, prazer e não sabia pedir para parar. Estava tão excitada que pedi ao Paulo para ele ficar deitado na cama para que eu pudesse sentar, galopar e gozar. O Paulo ficou deitado com aquele corpo lindo e um cacete duro me esperando. Falei para a Fernanda que agora seria a minha vez de ter um gozo e seria mais maravilhoso que o dela.

Eu pulei encima do meu cunhado, peguei aquele cacete com a mão, levei até a minha boceta, deitei encima e comecei a galopar. Até que gozei intensamente e me contorcia de prazer enquanto era apertada pelo Paulo.

O Paulo não havia gozado e como estava com o cacete muito duro, ele pediu para penetrar no meu rabo. Fiquei de quatro e ele lentamente introduziu aquele cacete no meu rabo. A sensação de dor, prazer se misturou e não há como pedir para parar. A Fernanda ficou olhando e o Paulo perguntou se ela não gostaria de receber aquele cacete no rabo. Ela disse que nunca havia praticado sexo anal, mas que sempre teve vontade e não iria perder uma oportunidade dessas.

A Fernanda ficou de quatro do meu lado da cama. Ficamos as duas, cada uma com a bunda esperando ser penetrada. O Paulo tirou o cacete do meu rabo e lentamente metia no rabo da Fernanda. Foi muito difícil, pois o cacete do Paulo é grande e a Fernanda fazia aquilo pela primeira vez. Peguei o gel, passei no rabo da Fernanda e lambuzei o cacete do seu irmão. Devagarzinho o Paulo conseguiu introduzir todo aquele cacete no rabo da Fernanda que gemia de dor e prazer.

Enquanto o Paulo mexia aquele membro, a Fernanda massageava o clitóris até atingir novamente o orgasmo. Ela praticamente desmaiou e pude me sentir na situação dela. O Paulo retirou o cacete do rabo da Fernanda e meteu no meu bem de vagarinho, do jeito que eu gosto. Também me massageava até que de repente ele começou a mexer mais rápido e senti aquele esperma sendo jorrado dentro de mim. Gozamos juntos e ele caiu encima das minhas costas me beijando e desmanchou na cama entre nós duas.

Tomamos banho os três e tivemos outras aventuras a três em motéis.

Paulo ficou satisfeito. Nós três estávamos exaustos, mas sei que Fernanda olhava o irmão como se fosse o seu amante. Ou seja, um homem comum com um cacete grande.

Depois desse banho, Paulo dormiu. Colocamos uma toalha em seus olhos e nós duas continuamos transando. Desta vez, sem interferências. Acredite, foi muito bom.

Papai, filha e amiga da filhinha


Eu e o Papai sempre nos entendemos muito bem na cama, desde a primeira vez. Nunca faltou criatividade e tesão entre nós. Um dia, papai confessou que q era transar com duas mulheres ao mesmo tempo. Seu desejo era ser chupado por duas línguas quente e fuder duas bucetas ardentes. Na hora excitei, procurei esquecer e até fiquei com ciúmes.

O tempo passou e começamos sem querer a tocar nesse assunto frequentemente.Na hora da transa, fantasiávamos uma outra mulher, mas não sabíamos quem. Logo ele lembrou da Camilla, uma grande amiga minha. Tentei não aceitar com medo de estragar a amizade, mas acabei cedendo, de tanto tesão. Camila sabia que eu e meu pai nos relacionávamos.

Tudo certo e a convidamos para jantar fora. Na própria pizzaria, começou o clima. Sentamos de frente para ela e nos beijávamos insinuantes, trocávamos palavras obscenas e comecei a olhar pra ver se ela também estava excitada. Camilla estava tímida. Depois de bastante vinho, a convencemos a dormir em nossa casa, o que foi uma ótima idéia.

Assim que chegamos, ela se sentou no sofá, eu comecei a tirar a roupa na frente dela e de papai. Fiz sinal pra que ele iniciasse o clima, deixei os dois a sós e fui colocar uma calcinha enfiada no rabo. Quando voltei, papai estava com a mão dentro da calcinha da Camilla, e dizia:

-Que buceta molhada, vem ver meu amor.

Com o tesão que estava, ajoelhei e tirei aquela calcinha encharcada de tesão. Papai tirou a roupa e comecei a chupá-lo com vontade, ele metia seus dedos na minha xota quente e Camilla não resistiu aos meus gemidos. Atirou-se no tapete e chupou também aquele cassete duro como ferro, dizia:

- Nossa, que caralho gostoso, põe na minha boca.

Dava pra ver a cara de satisfação dele, enfiava o pau ora na minha boca, ora na boca ainda inexperiente dela. Ele fez com que nós duas se deitassem de pernas aberta, começou lambendo a Camilla que me fudia com os dedos.

- Ai, chupa mais, mais, me faz gozar como puta, pedia Camilla.

Ele parou e me lambeu também, só que de quatro. De cu bem arreganhado, ele passava a língua nos meus dois buracos e eu chupava a buceta dela. Ela gritou muito e gozou como louca na minha boca. Trocamos posições, eles me fizeram gozar, sentada no dedo dela,e ganhando a chupada dele e que estava com o pau enfiado na boca da Camilla. Mandei que ele socasse aquela vara deliciosa na xota dela e ele foi bem mandado. Virou-a de quatro, arregaçou aquela buceta, começou a botar, botava bem devagar e gemia muito quando ela o puxava pra dentro:

- Me fode, fode essa vagabunda cadela, que está louca por essa pica dura.

Ele então meteu forte e rápido e a fez gozar tanto que nem conseguia mais me chupar, então lambi gostoso o cu do meu macho, ele disse que ia gozar e eu parei. Ele sentou no sofá e eu cai de buceta naquele caralho. Cavalguei bastante enquanto Camilla lambia suas bolas.Também gozei como puta, gritei e rebolei feito louca naquele pauzão. Ele não aguentava mais e fez as duas se ajoelharem em sua frente, batendo uma punheta e jorrou sua porra na cara das duas, era muita porra, quente gostosa.

Logo fomos os três pro banho, ele saiu primeiro. Perguntei o que ela tinha achado, e vi que estava um pouco envergonhada, mas bem excitada. Convidei para começar de novo e antes que ela respondesse, agachei-me e abri sua buceta. Enfiei minha língua toda naquela racha inchadinha de tanto ganhar pica e a fazia gritar de prazer.

Papai ouvindo os gemidos voltou e perguntou se podia participar. Só que desta vez queria comer um cu. Como o meu foi o primeiro e único que ele havia comido, sempre disse que não deixaria ele fuder o rabo dela. Então virei de costas e apoiei na pia. Camilla ajudou abrindo meu cu, e papai foi metendo devagar (o pau dele é muito grosso) até socar todo. Logo gozei, sendo enrabada e estava tão bom que falei:

- Tu quer comer o rabo dela, não é? Então enfia de uma vez, rasga essa bunda gostosa.

Ele foi direto, mas ela excitou. Para não deixá-lo na vontade, lambi aquele rabo para facilitar, até ela ficar com o cu molhado. Ele meteu a vara quente naquele rabo, enquanto eu socava três dedos na buceta dela.Ele não gozou no rabo dela, ainda me comeu mais enquanto chupava os seios e metia um dedo na xota dela. Gemi e me contorci naquele pau e gozei muito.

Descansamos e na manhã seguinte tivemos fôlego pra mais uma trepada. Camilla disse que foi tão bom que sempre que ela nos visitasse queria ser comida.

Fui puta de dois gays





Eu tenho dois amigos da minha idade, o André, tem 1.83 um corpo atlético e olhos verdes, e o Cláudio, 1.79 loiro olhos azuis e um corpaço. Somos muito amigos, e estamos sempre juntos na escola. O ano letivo tinha começado e eu tinha de entregar um trabalho de geografia. O trabalho estava pronto, mas minha impressora deu defeito e eu tive de ir a casa do André para imprimir. Eu liguei antes e quem atendeu foi a mãe do André. Ela disse que a casa ia estar vazia hoje, mas que deixaria a chave debaixo do tapete.

Pelas três horas eu fui. Cheguei, abri a porta e fui direto para o escritório, mas no caminho ouvi um estranho barulho vindo do quarto do meu primo. Abri a porta devagar, e deparei com uma cena que me deixou em choque, André e Cláudio se abraçando na cama. Fiquei sem ação, mas logo que Cláudio me viu eu corri para a porta, mas André foi atrás e me segurou pelo braço. Na hora eu senti um enorme tesão, pois ele estava só de cueca, que demonstrava que ele era bem dotado. Logo voltei a realidade e me lembrei do que tinha visto. Eles tentavam se explicar, mas o eu estava muito nervosa e me sentei. Eu não podia ficar calada e disse

- Isso é incrível e perigoso.

André me interrompeu e disse que os dois não conseguiam se envolver com mulheres e descobriram que sentiam uma atração muito forte um pelo outro. Eu não podia me conformar que esses deuses pudessem ser gays. Talvez por causa da situação, eu disse uma coisa que eu pensei que jamais conseguiria dizer:

- Se quiserem, eu transo com vocês.

Eles ficaram abismados e eu morrendo de vergonha. Me sentia como uma puta desesperada. Corri para o escritório, como não sairia de lá tão cedo, aproveitei e imprimi meu trabalho.

Uma hora depois, eu saio do escritório, pois achava que não havia ninguém na casa. Fui sorrateira até a sala, mas me deparei com André na porta. Eu recuei ate encostar na mesa de jantar. Ele veio na minha direção, e quando estávamos a um palmo de distância ele disse:

- Se sua proposta ainda estiver de pé.

Respondi com um beijo. Ele foi tirando minha roupa bem devagar, até me deixar só de calcinha. Desceu ate meus seios, começou a chupá-los, no início devagar, mas depois se encorajou e os sugou com força. Fiquei louca de prazer e ele não parou. Desceu até minha buceta, tirou minha calcinha com a boca e começou a chupá-la. Para retribuir, eu tirei sua cueca e bati uma punheta para ele ate seu pau ficar duro feito pedra. Quando sentiu que já era hora de penetrar, me pegou no colo e me levou para seu quarto. Ele ficou em cima de mim, roçando seu pau na minha buceta. Eu não agüentava mais e pedi para ele me penetrar. Ele começou bem devagar, mas assim que a cabeça entrou, eu senti medo, parecia que estavam me partido ao meio, mas ele continuou ate colocar tudinho. Senti ate falta de ar, e para eu me acostumar ele ficou parado um tempinho. Quando começou vai e vem eu só sentia prazer, mas logo entrei no clima e comecei a gemer. O ritmo das estocadas foi aumentando e quanto mais eu gemia mais ele forçava o corpo dele contra o meu, ate que gozamos juntos. Ele me abraçou e eu dormi.

Quando acordei senti uma mão me massageando a minha coxa, me virei e vi Cláudio. Nem deu tempo para eu responder e ele começou a me beijar gostoso. Na hora em que ele encostou meu corpo junto ao dele eu pude sentir aquela pica dura e gostosa encostando-se à minha xana. Ele abriu minhas pernas de um jeito meio violento, mas isso era bom, começou a lamber toda a minha bucetinha. Nossa como era bom, eu me continha para não gritar de mais. Ele chupava com gosto, parecia que nada poderia tirar a boquinha dele de minha bucetinha.

Quando ele terminou de chupar e me deixar respirar ele ficou em pé na minha frente e disse "Chupa" em um tom bem sério. Eu comecei a chupar aqueles exatos 21 cm. Não consegui colocar tudo, mas era o suficiente para ele puxar meus cabelos e deixar escapar alguns gemidos. Ele me dizia a todo momento que eu chupava muito bem e que eu era a sua amiguinha gostosa. Ele fazia movimentos de vai e vem com o pinto dentro da minha boca. Ele disse para eu parar e começou a me beijar. Ele praticamente me ordenou para que eu ficasse de quatro.

Quando eu fiquei ele apenas começou a esfregar o pau dele na minha bucetinha toda molhadinha. E eu gemendo alto sem dar importância. Quando eu pedi para que ele colocasse logo de uma vez, ele me deu um tapa na cara e me mandou ficar calada. Eu obedeci. Então quando eu pensei que ele iria finalmente me comer, ele só colocava e tirava a ponta do pau na minha xoxotinha. Ele enfiava a pontinha bem de vagarinho e tirava mais devagar ainda. Eu pirei com aquilo e arrebitava meu bumbum para que ele enfiasse logo, mas ele como um bom sádico não me comia. Ele parou com tudo me puxou pelo cabelo até eu ficar de joelhos na cama e disse sussurrando e com a outra mão acariciando minha xoxotinha:

- Como ela está molhadinha. Você que me sentir dentro de você?

- Estava morrendo de vontade.

Isso o deixou mais excitado ainda então ele soltou meu cabelo e com uma estocada só ele enfiou tudo dentro de mim. Eu quase gozei. Então ele tirou tudo de novo, novamente com uma estocada só ele enfiou tudo, ele repetiu isso mais duas vezes e começou a fazer movimentos de vai e vem lentamente até ficar rápido. Nós ficamos nessa posição até eu gozar pela primeira vez. Quando eu gozei, ele disse no meu ouvido:

- Isso Sarah, eu quero que você goze mais duas vezes. Aquilo me enlouqueceu.

Ele se deitou e me mandou sentar em cima. Eu sentei bem de vagar até entrar tudo e comecei a cavalgar bem rápido. Meus gemidos se misturavam aos deles. Nós estávamos ficando cada vez mais excitados. Eu subia e descia naquela pica que por tanto tempo que desejei. Eu gemia dizendo que eu era dele aquela noite. Só dele. Ele me dava tapas na bunda e dizia que eu era a putinha dele.

Ele então pediu para eu ficar de quatro novamente. Quando eu fiquei ele disse que aquilo iria doer, mas que eu iria gostar. Então ele molhou alguns dedos com a saliva dele e começou a penetrar o meu cuzinho com dois dedinhos. Eu gostava, quando ele percebeu que eu estava gostando ele começou a colocar a pica dele no meu bumbum. No começou doeu e saíram lágrimas dos meus olhos, mas ele fazia com muito jeitinho e logo eu comecei a incentivá-lo a colocar mais rápido. Com uma mão ele me dava tapas e com a outra puxava meu cabelo. Eu dizia bem alto para ele me comer gostoso. Eu rebolava minha bunda para ele, e ele dizia para rebolar mais e mais. Eu comecei a massagear o meu clitóris e em menos de 5 minutos eu gozei novamente. Quando eu percebi que ele ia gozar eu pedi para que gozasse lá dentro mesmo. Ele obedeceu e eu pude sentir aquele líquido quente escorrendo entre minhas pernas e o excesso que sobrou no pau dele eu limpei com a língua. Depois disso, nós ficamos deitados na cama abraçados e em silêncio.

Terminado a transa, eu não agüentava levantar. Estava arrombada, cansada e querendo mais. Os rapazes voltaram. Cada um ficou num buraco e me levaram para a banheira onde chupei o pau de cada um. Tinha Claudio em baixo e o André atrás de mim a enrabar-me o cuzinho. Tive muito, muito prazer. Eles vieram-se os dois dentro de mim.

Foi inesquecível.

Puta do papai

Esse caso começou num domingo pela manhã quando eu e meu pai estávamos nos preparando para o almoço. Íamos nos encontrar com um amigo que estava sozinho, o Carlos – a mulher tinha viajado – e tínhamos fantasiado muitas vezes a participação dele nas nossas trepadas. No começo, eu ficava meio constrangida, mas fui acostumando com a idéia e já gostava mesmo de falar sobre ele. Quando a coisa estava quente e eu conseguia soltar o verbo.

Nesse dia eu já acordei excitada e meu pai ficou brincando no meu ouvido, que eu tinha que colocar um biquíni que deixasse os dois de pau duro. Ele sempre falava que achava que o Carlos se masturbava pensando na minha bunda e isso me deixava molhada. Escolhi um biquíni fio dental bem pequenininho e fui mostrar para ele. Papai reclamou que não era de laçinho e assim não poderia desamarrar para passar óleo em mim. Fiquei meio chateada, mas fui trocar para não deixar ele bravo. Escolhi o menor biquíni que eu tinha um azul minúsculo, com laçinho. Estava me olhando no espelho quando ele se aproximou, me agarrou por trás e disse que eu estava uma coisa de louco e que ia matar o Carlos de tesão. Coloquei um vestido quase transparente, bem leve, tipo uma saída de praia, por cima e fomos para a casa do Carlos.

Eu estava pegando fogo e o papai ficava falando cada coisa que me deixava ainda mais quente. Acho que até molhei o banco do carro. Quando chegamos a casa do sujeito fomos para o ponto combinado, uma mesa perto da churrasqueira. O Carlos estava de sunga deitado numa cadeira e tomando sol. Eu tirei logo o vestido e fiquei só de sandália e biquíni. Ele levantou pra dar um beijinho e me fez dar uma voltinha.

Papai ficou olhando e rindo com cara de sacana. Passei bronzeador rapidinho e deitei no meio dos dois. Ficou a minha cadeira no meio e os dois me ladeando. Papai foi buscar bebidas e nós ficamos no papo. Depois de uma hora tomando sol, cerveja e conversando a coisa estava quente e começamos a falar de praias de nudismo e como seria gostoso ir à uma. Resolvi então deitar com o bumbum pra cima e pedir ao papai que passasse bronzeador. Senti a eletricidade no ar. Os dois sentados nas cadeiras virados pra mim e conversando, enquanto o papai soltava os nós da parte de cima do biquíni e começava a massagear minhas costas, bem devagar usando óleo. Fingi que estava distante, quase dormindo e deixei a coisa correr. Ele foi baixando a mão até desamarrar um dos lados da parte de baixo do biquíni e lambuzou minha bunda com óleo de montão. Eu abri um pouquinho a perna e senti o bronzeador escorrendo até a xoxotinha – nessa hora o Carlos estava a meio metro da minha bunda vendo meu pai me massagear de um jeito meio sacana. Virei um pouquinho a cabeça e percebi que ele estava tentando esconder o volume descomunal que tinha se formado na sua sunga vermelha. Mas o Papai não quis nem saber e prosseguiu com a massagem chegando mesmo a colocar a pontinha do dedo no meu cuzinho. Quase gozei. Ia ser engraçado - eu ali no meio dos dois gemendo. Mas a casa começou a encher e a situação ficou meio perigosa. Meu pai amarrou então meu biquíni e eu sentei na cadeira. Quando olhei para a cara do Carlos notei que ele estava transtornado.

Resolvemos então ir embora. Meu pai ofereceu para levá-lo em casa, pois ele tinha vindo para a casa de táxi e nós de carro. Enquanto meu pai e ele conversam no carro, eu fui até o vestiário e tirei o biquíni, ficando só de vestido. Estava sentindo um tesão enorme e cheguei a alisar de leve a xoxotinha.

O Carlos queria ir dirigindo, mas depois de muita insistência do meu pai e minha, ele entrou e sentou-se ao meu lado. Fiquei no meio dos dois e me deu vontade de rir quando lembrei do sanduíche que sempre fantasiávamos. Quando o carro começou a andar meu pai colocou a mão em minha perna e começou a alisar devagarzinho. Ele estava de pau duro e não resisti a tentação de passar a mão. Ele quase deu um salto surpreso e o Carlos olhou na hora e percebeu a situação. Mas não me abalei e continuei a alisar o pau de papai por cima do calção. Que situação - eu sem nada por baixo de um vestidinho transparente, sentindo o corpo de Carlos me apertando inteira por falta de espaço no carro e alisando papai que subia a mão pela minha coxa. Mas faltava alguma coisa e numa curva meio fechada (acho que foi de propósito) fui jogada para o lado de Carlos e com minha mão livre segurei na sua perna, pertinho da virilha e senti que ele estremeceu. Deixei a mão ali um pouco e toquei de leve no seu saco por cima do short. Ele pegou minha mão e colocou em cima do pau. Levei um susto, mas deixei e comecei a alisar devagarzinho. Era muito grosso e estava duro como pedra.

Quando chegamos ele saiu do carro e veio se despedir. Aí falou:

- Eu tenho uma garrafa de vinho em casa, vamos tomar?

Topamos na mesma hora. Eu estava até um pouco tonta com o que tinha acontecido. Entramos no elevador, constrangidos, os três meio sem graça. Quando entramos no apartamento pedi para usar o banheiro. Queria tomar um banho. Os dois foram abrir o vinho e ficaram conversando na sala. Tirei o vestido e fiquei vendo espelho com estavam as marquinhas de biquíni. Então cheirei minha mão direita, com a qual eu tinha tocado o Carlos, e veio aquele cheiro de homem, uma mistura de suor e esperma. Me deu um tesão enorme. Comecei a alisar o clitóris e quase gozei. Lembrei daquele cacete enorme na minha mão e me veio uma vontade enorme de lamber cada pedacinho.

Entrei no chuveiro e deixei a água morna escorrer pelo corpo. Aí me veio uma idéia. Resolvi procurar um barbeador e me depilar inteira. Havia um novo no armário e com o creme de barbear do Carlos deixei toda a região do ânus até o umbigo sem pêlos. Depois de enxugar coloquei o vestido, ainda sem nada por baixo, e voltei para a sala. Os dois estavam tomando vinho e o Carlos foi pegar uma taça na cozinha para mim. O papai ficou me olhando com uma cara de sacana. Logo, eu falei que tinha uma surpresa e levantei um pouco o vestido. Quando ele viu a bucetinha peladinha ficou louco. Veio para perto de mim e ficou alisando devagarzinho, sentindo como estava depilada. Aí disse no meu ouvido que tinha falado para o Carlos que meu sonho erótico era ser “devorada” pelos dois ao mesmo tempo, um sanduíche daqueles.

Quando Carlos voltou com o vinho resolvemos começar uma brincadeira com um dadinho. Quem tirasse o menor número pagava uma prenda para quem tirasse o maior. Na primeira eu ganhei e o Carlos perdeu. Mandei que ele ficasse só de short. Ele tirou a camisa simulando um striptease com aquela cara de sacana que só mesmo ele tem. Mas pude perceber uma ereção daquelas e ele não tinha como esconder. Na rodada seguinte o papai ganhou e eu perdi. Ele mandou que eu mostrasse o que sabia fazer com a boca usando a garrafa de vinho, que estava quase vazia. No começo fiquei meio sem graça, mas coloquei o gargalo na boca e comecei a lamber. Os dois observavam extasiados. Deixei a garrafa escorregar quase até a garganta e o vinho escorreu para minha boca. Mostrei aos dois minha língua cheia de vinho e engoli. Percebi que mal se aguentavam com o meu show. Dava para sentir o gosto do tesão no ar. Na terceira rodada Carlos ganhou e meu pai perdeu. Mandou que ele ficasse nu e alisasse o cacete até endurecer. Ele não precisou nem de incentivo – tirou a camisa e o short – também não precisou fazer nada porque estava com o pau duríssimo. Ele brincou um pouco fingindo uma punheta e nós caímos na gargalhada. Neste ponto eu ainda estava vestida e o Carlos só com o short. Então ele ganhou e eu perdi. Ele mandou que eu fosse até a cozinha, apoiasse as mãos na mesa e levantasse o vestido deixando o bumbum à mostra. Ele queria ver a marquinha do biquíni. Fiz o que ele queria – senti-o me observando e podia ouvir sua respiração acelerada. Olhei prá trás e vi que ele segurava aquele pau enorme e iniciava uma punheta. Então ele o encostou na minha bunda – estava quente – e disse no meu ouvido que eu ia sentir aquilo tudo dentro do meu rabo. Eu falei que não aguentaria – que só com muito lubrificante suportaria. Ele riu e mordeu de leve minha orelha. Voltamos para a sala e encontramos o papai no sofá com o pau duro. Apenas observando.

A próxima rodada foi vencida pelo meu pai e Carlos perdeu. Ele determinou que o Carlos colocasse o pau para fora e tocasse com ele de leve no meu rosto. Claro que ele adorou pagar a prenda. Quando senti aquela glande roçando minha bochecha não resisti e passei a língua deixando minha saliva escorrer por ela. Carlos ficou louco. Mas ainda faltava a última rodada. E eu perdi. Meu “castigo” foi tirar o vestido para os dois assistirem. Fui para perto da parede e comecei a dançar e tirar devagarzinho. Os dois sentaram no sofá, ambos nus, e começaram a alisar os cacetes que brilhavam de tão duros.

Tirei tudo e fiquei só de sandálias. Apoiei as mãos na parede e deixei que os dois apreciassem meu bumbum – forcei para trás e eles puderem ver um pouco do meu cu. Isso me deu um tesão enorme. Neste ponto eles não resistiram e partiram prá cima de mim. Os dois tentaram me beijar a boca ao mesmo tempo, mas o Carlos acabou sendo mais rápido e nossas línguas se enroscaram. Papai mordeu o bico do meu peito com vontade e senti uma mistura deliciosa de dor com tesão. A coisa estava tão forte que mal me aguentava em pé. Então os dois se ajoelharam – parecia que tinham combinado – e um começou a chupar a bucetinha enquanto o outro enfiava a língua no meu cuzinho. Uma sensação incrível. Depois de algum tempo eu estava a ponto de explodir... Então eles se levantaram e empurraram minha cabeça de encontro aos dois cacetes.

Comecei pelo papai a chupar com vontade engolindo tudo – cheguei a sentir seus pelos dentro da minha boca e a cabeça fazia cócegas na minha garganta. Quando ele estava a ponto de gozar passei para o Carlos (nosso amigo) – aí foi diferente porque mal cabia na minha boca. Primeiro lambi bastante e depois suguei aquele monumento com toda força. Fiquei olhando o rosto dele. Parecia se contorcer de tanto tesão. Quase explodiu, mas não deixei. Pedi que os dois subissem no sofá e ficassem de quatro virados para mim. Então comecei a lamber o cú de um enquanto colocava o dedo indicador no outro e mexia devagar. Foi gostoso sentir os dois como minha putinhas e eles chegaram mesmo a rebolar pedindo mais.

Então Carlos, nosso amigo, levantou e saiu da sala. Enquanto isso meu pai me pegou pela cintura e me sentou com força no seu pau. Senti-oele entrar inteiro na bucetinha que estava úmida e latejante. Assim, nós ficamos. Eu de costas prá ele sentada no colo. O Carlos voltou do banheiro trazendo um tubo de lubrificante. Ele em entregou e pediu que passasse bastante naquele pauzão. Lambuzei todo, até o saco. Então papai me virou e beijando minha boca me fez sentar no cacete. Senti que Carlos começava a lamber meu cú e colocar um dedo, depois dois, naquele momento senti uma mistura de medo com um tesão incrível. Então ele encostou o cacete na entrada e forçou um pouco. Eu cheguei a ver estrelas. Mas com a ajuda do lubrificante ele foi enfiando devagar. Tentei fugir, mas meu pai me segurava pela frente e Carlos por trás – quase não podia me mover. Ele continuava a penetrar e parecia que não teria fim.

Em um determinado momento não aguentei e comecei a chorar. Mas eles não vacilaram. Depois de alguns segundos, com o pau enorme todo dentro, comecei a mexer devagar e senti uma onda de prazer tomar meu corpo todo. Papai falava no meu ouvido:

- Olha aí seu sonho sendo realizado. Que sanduíche mais gostoso.

E foi mesmo. Gozamos os três juntos e senti meu corpo ser inundado por esperma. Acho que desmaiei porque quando abri os olhos estávamos os três deitados no tapete, nus e relaxados. Depois de algum tempo Carlos começou a me beijar e tocar meus seios. Quando olhei, ele estava novamente de pau duro. Papai também. Falaram que eu não sairia dali sem um banho de leite.

Comecei a bater uma punheta nos dois e eles se ajoelharam, um de cada lado, deixando os paus próximos ao meu rosto. Fiquei deitada chupando os dois. Ao mesmo tempo eles alisavam os cacetes e tentavam enfiar na minha boca. Meu pai me perguntava se e tinha gostado do cacete do Carlos no meu rabo e eu respondia que sim, que queria provar outras vezes, que queria fuder com ele num motel, que sempre sentira um tesão enorme por aquele sacana.

Aí Papai começou a gozar, a porra foi toda para a minha boca. Deixei que ele visse e engoli de uma só vez. Carlos não resistiu e começou a ejacular muito forte, coloquei meus lábios em volta da glande e não deixei pingar nada no tapete. Ele adorou e veio ávido me beijar a boca, ainda cheia de esperma. Engolimos juntos a porra, deixei escorrer para a boca dele uma parte e ele ficou louco. Cansados e saciados fomos para casa – nossa fantasia foi realizada e abrimos caminho para várias outras.

Sendo assim, eu virei a putinha do papai.