sábado, 20 de fevereiro de 2010

A primeira vez de Flávia






Seu nome é Flávia, ela é administradora de empresa e nos conhecemos em ocasiões profissionais. Ela nunca saiu comigo, mas minha beleza física sempre chamou a minha atenção. Principalmente, por ela ser uma meFlávia baixinha (1,65) e magra. Minhas roupas não chamavam a atenção. Flávia andava arrumada conforme a ocasião exigia. A maioria das vezes em que nos encontramos ela estava vestida socialmente e sempre de salto alto.

Foi em uma ocasião profissional que nos encontramos. Flávia estava de saia social e de blusa. Estava normal para o evento em que cada uma procurava um parceiro financeiro para a empresa. Conseguimos e fechamos o negócio. O dia estava no fim e eu fui convidada por Flávia a ir comemorar o sucesso em um restaurante as 20h. Flávia falou que era pontual e que estaria a minha espera. Eu aceitei.

Foi o tempo de ir para a casa, tomar um banho e colocar um vestido tomara que caia curto e um par de sandálias. No carro, eu fui olhando as horas para chegar ao bar e cheguei. Flávia estava a minha espera, vestindo uma saia plissada com uma blusa regata. Ela estava sozinha e fumando o seu cigarro. Nós encontramos e puxamos papo. Enfim, começamos a beber, beber e beber. Tudo começa com cerveja e termina com vodka.

Nós estávamos bêbadas. Comemoramos o nosso sucesso. A bebida entrou e a verdade saiu. Flávia começou a discursar sobre seu marido e que o amava, mas o cara era impotente e ela gostava de sexo. Mas ele não dava conta. Nesse momento, ela desabou no choro e quando fui olhar a minha mão estava na minha calça e ela insinuando um toque.

- Eu quero transar, mas ele é fraco e agora.

- Quer transar comigo? Eu não sou broxa e nem homem. Sou garota e te ensino a transar de uma forma tranqüila e mais gostosa.

- Eu quero que você me coma toda.

- Eu como.

- O que está esperando? Estou disposta a tudo.

Pagamos a conta e fomos para o motel. No caminho, nós ficávamos ora conversando qualquer coisa, ora ouvindo a conversa que pouco nos interessava. Depois de muito papear sobre nada.

Chegamos ao motel, entramos no quarto, Flávia sorriu suspirando e disse que seria a minha primeira vez, afinal eu parecia gostar mesmo dela. Ela torceu os lábios e perguntei.

- Você já viu filme pornô não é?

-Sim.

Ela sorriu mais abertamente.

-Então se masturba, com certeza.

Flávio deitou esparramada na cama, tirou a roupa e começou a se masturbar. Ela ficou calada e levantou a cabeça envergonhada, mas não tinha problema afinal já conhecia Flávia há mais de dois anos e ela saber isso não era problema. Ela estava sentada olhando pra mim, seu sorriso tinha aumentado mais ainda, se era possível.

-Por que? Nunca chegou a um orgasmo? Você já tem praticamente 29 e não chegou a um orgasmo?! Não acredito. Dei uma risada sem graça dando de ombros.

- Não ué. Fazer o que se quando batia siririca estremecia tanto que parava depois de um tempo? Acho que nunca tinha conseguido...

Logo, eu estava sentada na cama e seu braço passando em volta do seu corpo. Enrugou a testa sem entender e inconscientemente minha vagina ficou estranhamente molhada como se tivesse acabado de ver um vídeo pornô bem feito. Ficou parada pelo choque e ela me olhou diretamente nos meus seios e para meu rosto. Flávia era extremamente difícil de lhe dar às vezes exatamente por ser muito direta.

-Então que tal aprender alguma coisa pra não fazer feio quando puder fazer com ele ou com algum outro cara.

Flávia olhou assustada. Ela revirou os olhos e esfregou minha mão do lado do meu corpo. Tirei minha mão num impulso e sentei na cama atordoada.

-Mesmo se eu quisesse o que eu aprender com uma mulher dificilmente vou usar com ele. Afirmou Flávia.

-E daí? Depois você me conta quem prefere.

Não teve muito tempo de responder depois disso, pois minha língua e minha respiração invadiram a sua boca tão rápido que não deu tempo de pensar em uma resposta contra ou a favor. Flávia ficou parada sentindo a minha língua rolando entre seus lábios trêmulos. Quando ela se afastou deu uma gargalhada olhando pra minha cara.

-Se te visse agora você riria tanto quanto eu!

Continuei calada sem saber o que fazer, Flávia tremia tanto quanto no primeiro beijo e sua vagina estava palpitando como se o coração tivesse mudado repentinamente de lugar. Acariciei os seus seios devagar

-Se você não gostar eu paro. Mas eu gosto de fazer isso com mulheres.

Flávia ficou calada sentindo uma onda explodir dos seios. A cada toque ela arrepiava completamente.

-Eu gosto do Douglas, de homens... Você minha amiga!

–Conversa fiada, eu sei.

-Não liga pra isso. É só sexo, diversão. Quem melhor do que eu pra te ensinar isso? Ninguém faria melhor com você.

Talvez eu tenha cortado nessa hora enquanto ela levantava o meu vestido que a essa altura estava começando a ficar molhado de suor. Quando ela tocou meus seios por sobre, eu hesitei em tocar o corpo dela. Flávia pegou minha mão e colocou sobre os seios delas.

-Aperte-os, pode apertar os mamilos, é gostoso... Você sabe, não é?

Concordei com a cabeça me aproximando dela. O corpo dela estava cheiroso e gostoso Tirei a blusa dela e descobri que os seios duros dela estavam sem sutiã. Flávia gemeu um pouco e parou de alisar os meus. Ficaram mais duros depois que os suguei e quando os olhei estavam vermelhinhos. Um tipo de orgulho estranho tomou conta de mim. Eu era capaz de fazer alguém gemer de tesão?

Flávia empurrou meu corpo de leve e fiquei apoiada nos cotovelos. Ela deu uma risada gostosa e deitou em cima de mim. Seus seios tocaram os meus. Era uma sensação tão gostosa que imediatamente comecei a esfregá-los. Flávia começou a lamber meus seios e minha mão acariciando todo meu corpo pararam na minha xana molhada. Eu voltei a dominar e perguntei.

-Nunca conseguiu ter orgasmo depois de ficar tão molhada assim? Você tem um cheiro parecido com o meu, forte, mas é tão gostoso...

Flávia ficou de quatro sobre a cama, eu tive visão bonita e excitante. Enfiei dois dedos no clitóris e logo aquela sensação de choque passou todo corpo dela fazendo as pernas quererem se fechassem. Comecei a esfregar as xanas e fiz a guerra das aranhas com elas. Ou não, porque nenhuma tinha pêlo.

Parei por um tempo e ascendi um cigarro. Flávia ficou parada, logo retornei aos movimentos fazendo Flávia perder as forças no braço e deitei abrindo mais suas pernas. Quando sentiu uma língua tão quente entre os grandes lábios, ela abriu a boca apertando os olhos. Aquilo era algo de outro mundo! A sensação tão desejada de uma língua ao mesmo tempo macia e áspera e completamente quente me fez com que ela se contorcesse.

Quando parei, ela abriu os olhos e Flávia perguntou.

-Com quantos dedos já fez isso?

Falei dois e ela deu um sorriso aberto.

Comecei a masturbá-la juntamente com ela. Flávia de olhos fechados relaxava enquanto comigo aos som de muitas palavras ofensivas. Ela adorou Não teve tempo de pedir nada a mais, pois eu a segurei e meus na cama dedos começaram a entrar e sair mais rápido. Quando percebi, Flávia estava contraída. Ou seja, ela teve um orgasmo pela primeira vez e aquilo me deixou completamente fora de mim.

Comecei a bater na xana dela e quando sinto aquele liquido quente em meu rosto. Flávia gozou em mim. Eu fiquei rindo daquela sensação. Fiquei paralisada um pouco.

Quando voltei a mim ela estava sentada de frente pra mim passando os dedos no próprio clitóris, me levantei surpresa. Nunca imaginei a minha amiga olhando pra mim para se masturbar! Ajoelhei de frente para ela e lambi os lábios afoita. Coloquei a língua para fora como um cachorro e retirei minha mão para longe pousando a língua em sua vagina depilada. Ela segurou em meu cabelo com força escancarando as pernas deixando minha língua penetrá-la. Enfiei meus dedos nela e vi que cabiam não só três como quatro. Era quente e molhado e dava vontade de lamber e lamber.

Quando estava sugando com mais vontade ela também tremeu com força e senti escorrer aquele liquido delicioso de seu orgasmo. O lambi satisfeita e olhei para ela meio fraca deitada na cama. Fiquei surpresa pela minha satisfação. Era tão bom e eu perdendo aquilo tudo.

Flávia começou a se mexer segurando minha perna e me apoiei nos cotovelos sentindo minha buceta latejar. A cada hora que nossas bucetas se grudavam e desgrudavam com os movimentos e nossos meladinhos pareciam se misturar e esticar,Com força ,eu entrelacei nossos corpos ficando de lado, segurei minhas mãos com força e comecei a fazer movimentos mais fortes e rápidos esfregando cada vez mais gostoso. Quando cheguei ao orgasmo ela me segurou com mais força continuando os movimentos até ela conseguir chegar e nos deitamos cada uma para um lado ainda com as vaginas grudadas.

Transamos a noite inteira e só saímos a tarde do motel. Quando acordou, Flávia repetiu a dose. Só que desta vez, eu fui a comida. Ninguém estava bêbada. Nossa relação acabou naquele dia. Foi uma transa apenas. Nós encontramos quase toda semana e nos olhamos tranquilamente como se nada tivesse acontecido.

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