domingo, 21 de fevereiro de 2010

Minha primeira vez lésbica






A minha professora de Geografia se chama Mariana. Sempre desconfiei que ela fosse lésbica. Ela não tem jeito masculinizado, mas as atitudes delas com algumas garotas, inclusive eu, deixam a desconfiar. Ela só tem contatos com meninas, não dá muito papo para os garotos. No recreio gosta sempre de ficar rodeada de alunas o quanto mais próximo dela possível e os olhares então. Quase falta nos comer com os olhos.

Eu estava muito mal na matéria dela. Achava que seria reprova. Eu conversava sobre isso com dois amigos e um deles falou:

- Tem um caso com ela e ela te passa de ano.

Rimos, mas no nível de desespero que eu estava no fundo aquela idéia me passou pela cabeça. No dia seguinte, chamei ambos e disse:

- Eu seguirei o seu conselho.

- Que conselho?

- Ter um caso com a Mariana para passar de ano.

Eles disseram que eu estava brincando. Então,

Eu falei:

- Não, eu falo sério.

- Você está louca?

- Não estou desesperada. Não posso reprovar novamente ou meu pai me mata.

Dois dias depois eu tive aula de novo com ela. No final do horário, eu a ela e perguntei se alguém ia para o sítio dela no final de semana e falei que eu precisava descansar por causa das provas. Os olhos dela brilharam e ela disse que não há, pois ninguém iria ao sitio no final de semana.

Combinamos tudo e na sexta a tarde nós saímos direto do colégio para o sítio. O Sítio até que não era grande coisa não, mas tinha uma piscina.

Na manha do sábado, eu vesti meu biquíni e fui direto pra piscina. Deito numa espreguiçadeira. Em seguida, Mariana chega de biquíni. O corpo dela estava em forma. Ela me deu bom dia, fez uns alongamentos sem conseguir se concentrar direito, tamanha era a vontade de me olhar. Pulou na piscina, foi e voltou depois parou na beirada e perguntou:

- Você acha ruim ficar com marca de biquíni não?

- Sim, eu acho. Mas por que a pergunta?

- Nós estamos sozinhas e se quiser tirar o biquíni para se bronzear, fique a vontade.

Engasguei com minha própria saliva. Mariana convidou para fazer um topless. Não podia excitar. Isso, com certeza, fazia parte do plano dela e para passar, eu tinha que fazer.

Ela mergulhou, eu tirei a parte de cima do biquíni e deixei meus preciosos seios a mostra. Mariana olhou, tentou disfarçar, mas não conseguiu segurar e deixou escapar um sorrisinho malicioso e perguntou:

- Só isso, Sarah?

- Como assim?

- Aproveita para tirar todo o biquíni. Estamos sozinhas aqui.

Ela mergulhou, novamente, eu estava assustada olhei para ela na piscina, olhei pra mim. Criei coragem e tirei a calcinha do biquíni. Estava, sentada e completamente nua.

Mariana saiu da piscina e falou:

- Não é mais confortável sem roupa?

- Melhor.

- Você tem o corpo bonito, Sarah.

- Obrigada.

- Vamos tomar uma ducha antes de mergulhar?

- Onde tem uma ducha?

Mariana segurou minha mão e levou até a ducha.

No chuveiro, ela foi a primeira e tirou o biquíni. Em seguida, eu entro e fico a sua frente. Estávamos com os seios encostados. Coincidência ou não, nós tínhamos a xana raspada. Ficamos olhando uma no olho da outra durante um tempo até que ela me beijou. Estava com medo de como ia ser esse beijo. A boca dela é super macia e ela beija bem. Foi um beijo lento e molhado. Ficamos dois minutos nos beijando direto. Depois nos olhamos sorrindo e demos um sorrisinho maroto cada. Ela se ajoelhou diante de mim (ela tem quase o dobro da minha altura), me segurou pela cintura, puxou para perto dela e começou a chupar meus seios. Foi muito gostoso. Nunca um garoto tinha chupado meu peito com tanto suavidade.

Estava excitada, Mariana o chupava todo. Rodava com a língua por ele todo e enquanto isso massageava minhas pernas com as mãos. Estava gostando da situação.

Voltamos para piscina, Mariana sentou na minha frente com as pernas encaixadas nas cinturas e continuamos nos beijando. O gosto da língua dela estava me enlouquecendo. Fui deitada por ela e deixei as pernas abertas. Mariana deitou e me beijou meu pescoço;

A cada vez que ela se aproximava mais da virilha, meu coração acelerava mais. Logo sua língua começou a passear pela minha xana. Foram trinta minutos sendo chupada por ela. Chupava ora fraco, ora forte, hora rodeava com a língua, hora enfiava a língua dentro do buraco e hora ficava só no grelho.

Nenhum homem havia chupado minha xana antes. Eu fiz muito boquete, mas nunca nenhum homem quis me chupar. Mas é gostoso. Muito mais gostoso que penetração. Ela vinha com as mãos e massageava meus peitos enquanto minha perereca brincava com a lingüinha dela. Não demorou muito e eu tive o primeiro orgasmo. Gozada, me levantei e ela pediu para que eu a chupasse. Disse a ela que eu não sabia como se fazia ela disse que era só eu fazer exatamente o que ela fez e deixar meu prazer me guiar. Foi oq eu fiz.

Deitei-a como ela havia me deitado e cai de boca. O gosto era muito melhor que eu pensava. Logo ela gozou também. Depois me deitei por cima dela e continuamos a nos beijar. Ficamos ali o resto do dia. Repetimos a dose dezenas de vezes.

Na escola, na segunda feira disse aos meninos que até que não havia sido tão ruim assim, mas a verdade é que foi o melhor final de semana da minha vida de adolescente, mas é lógico que não ia dizer para eles.

Resultado, minha nota subiu e eu deixei de ser heterossexual. Troquei de opção e virei lésbica.