quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Peversa

Eu sou totalmente dominadora. Adoro dominar, mas nem sempre fui assim. Tive algumas namoradinhas e compartilhávamos tudo. Mas um dia conheci Cristiane. Ficamos juntas poucos meses, mas foi o suficiente para eu aprender com ela como é gostoso dominar. É claro que tem ser enérgica, mas ao mesmo tempo carinhosa, se não perde o sentido de prazer a duas. Hoje eu tenho comigo vários objetos que fui adquirindo com o passar do tempo e de acordo com cada namorada. Tenho roupas, algemas, cordas de cetim, luvas de veludo, plumas, e mais um pequeno universo de tortura.


Tudo começou numa noite de sexta feira. Eu estava solteira há três meses e resolvi que estava na hora de conhecer alguém, porque afinal ninguém é de ferro.


Cheguei à balada por volta da meia noite. Enxerguei algumas pessoas amigas e fui falar com elas. Conversamos, bebemos alguma coisa e depois fomos dançar. Eu estava vestida de maneira apropriada para a sedução. Blusa top sem costas que era para deixar à mostra minhas costas e saia curta de tecido para mostrar um pouco mais das minhas pernas seria só me movimentar do jeito certo.
Eu esperava que aparecesse alguém interessante naquela noite, porque eu estava muito energizada, a ponto de não conseguir ficar parada. Precisava me movimentar bastante, se não parecia que a qualquer momento eu ia explodir na pista. Depois de um bom tempo analisando a galera, vi uma garota que chamou minha atenção de cara. Ela é bonita, mas nada assim de excepcional, tinha os cabelos pintados de louro, quase brancos, cortados na altura dos ombros, rosto fino, nariz um pouco curvo, os maiores olhos acinzentados que eu já vi. Usava uma pintura muito escura em torno dos olhos, o que dava a ela uma aparência totalmente inusitada. Ela estava com umas amigas, mas mesmo assim eu fiquei olhando para ela sem parar. Fiquei dançando e olhando ela dançar também. Ela me viu olhando e sorriu enquanto sustentava meu olhar. Isso foi como se uma faísca elétrica percorresse meu corpo, a partir da nuca, indo terminar bem entre minhas coxas. Senti que todos os pelos do meu corpo se arrepiaram. Pensei comigo que iria pegá-la. Senti naquele momento que era somente ela que eu queria, e que esta noite eu a pegaria. E do jeito que eu estava, com certeza eu iria acabar com ela.
Ela tem peitinhos pequenos, estava usando uma blusinha de malha fina e bem decotada. É claro que ela não estava usando sutiã. Ninguém com uns peitinhos tão lindos e gostosos como aqueles cometeria o crime de enfiá-los dentro de um sutiã. Ela percebeu que eu não parava de olhar para eles e ficou se exibindo para mim. Seus peitinhos, firmes e atrevidos, ficavam me desafiando. Ela sentia meu olhar guloso, claro que aproveitava para me provocar, dançava com os braços erguidos, só para mexer mais comigo. Eu percebi e entrei no jogo. Usei o que eu sei que tenho de melhor, minhas pernas. Passei a provocá-la dançando e rodando para que minha saia se levantasse e ela pudesse ver um pouco do que tinha guardado ali embaixo. Eu estava usando uma calcinha da cor da pele, bem pequena, que era para dar a impressão de que eu não estava usando nada. Eu tinha certeza que isso iria deixá-la interessada. E funcionou.


Continuei dançando, e fui ficando cada vez mais perto dela. Ela continuava a me olhar, sua dança foi mudando e ficando mais sensual. Seu corpo mexia de modo como se ela não o controlasse. Mas estava movendo de forma mais lenta. Ela vestia uma calça branca muito justa, que delineava perfeitamente aquele volume delicioso que eu via formar entre suas coxas. Eu fiquei olhando aquele ponto e senti saliva em minha boca. Fui me aproximando até me encostar nela enquanto dançava. Nós nos encostamos. Eu sentia sua respiração e o perfume gostoso que vinha junto. Ficamos dançando e nos olhando muito de perto.
De repente a música parou e nós ficamos paradas nos olhando. Como naquele momento, estávamos praticamente encostadas uma na outra, eu fui aproximando bem devagar a minha boca com a dela e a beijei sem tocá-la com as mãos. Foi como um beijo roubado é verdade, mas não foi rápido não. Eu até que demorei sugando seus lábios e passei lentamente a língua neles sem tentar enfiar dentro da sua boca. Quando meus lábios a soltaram, ela me olhou por alguns segundos sem nada dizer. Apenas um leve sorriso brincou nos seus lábios lindos e gostosos. Em seguida ela me pegou com as duas mãos, pela cintura e me puxou para outro beijo. Aí sim eu pude passar os dois braços no pescoço dela e puxá-la para mim com força. Muita força. Senti ela se contorcer um pouco, mas meu abraço em sua cabeça era para valer. Eu precisava muito daquele beijo. Ela se entregou, amoleceu, mesmo porque eu continuava segurando ela de verdade. Senti suas mãos subirem pelas minhas costas, até à minha nuca. Senti sua boca voltara a me sugar com força. Abri os olhos e a vi de olhos também abertos, fixos em mim. Sua boca estava totalmente aberta e minha língua lá dentro. Depois de um tempo resolvi deixa-la colocar a língua dentro da minha boca, até porque, eu estava morrendo de vontade de chupar aquela língua gostosa, que eu logo descobri ser muito louca.



A música recomeçou. Ela se afastou dançando, olhando e sorrindo para mim. Fiquei parada, olhando e aguardando, porque sabia que ela voltaria. Não ia me deixar ali. Não depois daquele beijo. Ficamos jogando uma com a outra durante quase uma hora, sem em nenhum momento falarmos qualquer palavra. Eram apenas olhares, sorrisos, alguns beijos e danças. Enquanto nós dançávamos, eu me colocava bem atrás dela e ficava me deliciando com sua bunda gostosa apoiada em mim. Nesses momentos eu a segurava pela cintura e a puxava com força. Ela se apoiava em mim e dançava. Eu estava no paraíso. Havia olhares invejosos de algumas garotas e também de um monte de carinhas. Alguns até tentaram se chegar a nós, mas demos um chega pra lá em todos eles. Só tínhamos olhos uma para a outra.

Paramos de dançar, fomos para um canto escurinho onde ela me segurou as mãos e me encostou-se à parede, me pressionando com o próprio corpo. Cristiane entrelaçou seus dedos nos meus e segurou bem firme uma das minhas mãos acima da minha cabeça, pressionando-me contra a parede, enquanto sua língua deliciosa me invadia e me desorientava. Senti sua outra mão levantando minha saia e me acariciando por cima da calcinha. Abri um pouquinho às pernas para ela e senti toda sua mão me acariciando. Eu tentei puxar sua blusa para baixo para libertar meus prêmios. Os peitinhos que eu estava desejando desde que a vi. Eu os queria livres. Eles eram pequenos, macios, firmes, doces e desafiadores com seus bicos grandes e duros que minhas mãos não conseguiam pararam de tocar. Ela me soltou, ajeitou a blusa e disse com voz meio rouca:

-Você vem comigo, agora!

Eu fui. Tomamos um táxi, ela deu um endereço para o motorista e eu não perguntei para onde íamos. Não dava para ficar parada. A presença dela não me permitia. Conseguimos conversar um pouquinho no táxi. O suficiente para falarmos nossos nomes, idades, e outras coisas totalmente sem importância. Nós nos beijávamos e sorríamos o tempo todo. Chegamos a casa dela (ela mora na casa dos pais) e fomos direto para o seu quarto que, por sorte ou previdência, fica longe do dos pais. Somente lá no quarto, somente agora sob a luz diáfana do abajur, ela levantou os braços me oferecendo a blusa para eu retirar enquanto me olhava sorrindo. Puxei a blusa dela para cima até soltar totalmente seus braços e fiquei contemplando durante alguns segundos. Os mais gostosos e lindos peitinhos, pequenos e bicudos que eu já vi. Abri minha boca e coloquei um deles inteiro dentro, enquanto massageava o outro bem devagar e forte. Ela soltou um longo suspiro e encurvou os ombros para me abraçar minha cabeça e me apertar de encontro aos seus peitos. Afundei-me neles. Só me lembro de pensar naquele momento que se alguém me dissesse que havia coisa melhor no mundo, eu dispensaria para ficar o resto da vida ali. Com um ou outro peitinho dela na boca, eu ficava lembrando dela se exibindo para mim enquanto dançava. Já naquele momento, eu sabia que seria assim.


Quando eu a soltei, notei que havia pequenas marcas nos seus peitos. Marcas de lábios e mãos carinhosas. Dei muitos beijos leves nos peitinhos marcados e pedi varias vezes perdão, mas ela apenas me segurou pela cintura, e retirou minha saia bem delicadamente. Beijou demoradamente minha barriga. Depois foi puxando minha calcinha e beijando, até que a retirou completamente. Empurrou-me sobre a cama e segurando as mãos, começou a me amarrar pelos pulsos na cabeceira da cama utilizando uma fita de veludo torcida como se fosse uma corda. Eu deixei amarrar. Estava adorando. Ela deitou sobre mim e me beijou a boca demoradamente. De vez em quando, ela me dava os peitinhos para eu beijar, já que minhas mãos estavam imobilizadas. Então ela fugia da minha boca e eu me desesperava. Somente neste ponto ela resolveu tirar a calça. Tirou junto, a calcinha e em seguida montou em mim. Sentou sobre meus seios com as pernas abertas para mim e eu tive pela primeira vez a visão completa da sua bucetinha. É linda, é gostosa, é volumosa e dá uma vontade enorme de beijar. Minha boca se encheu de saliva novamente como já havia acontecido antes naquela noite. Tentei desesperadamente mover minha cabeça para alcançá-la, mas não conseguia por estar presa à cabeceira da cama. Ela se divertia com a minha sede. Mas aos poucos ela deslizou sobre mim até se encaixar minha boca. Senti sua buceta cheirosa e macia. Macia e suculenta. Suculenta a ponto de eu chupar e ter que engolir várias vezes. Somente depois de chupar e engolir várias vezes, eu senti que ela estava rebolando na minha boca. Montada na minha cara. Sentada na minha língua. Língua que agora já explorava um pouco dentro dela. Olhei para seu rosto, mas estava jogado completamente para trás, enquanto seu corpo se movia no ritmo dos seus gemidos e seus dedos apertavam de leve minha cabeça entre suas pernas. Ela foi aumentando o movimento, até que de repente jogou o corpo para frente se debruçando sobre meu rosto. Seus movimentos ficaram muito intensos até que ela soltou vários gritos abafados pela mão colocada sobre a boca. Estava gozando. Gozou e eu engoli seu gozo. Senti todo sabor dela na minha boca.



Ela soltou bem devagar os laços que me prendiam. Beijou longamente as marcas que ficaram nos meus pulsos. Depois colocou minhas mãos entre seus peitinhos e segurou firme e delicadamente me olhando no rosto e sorrindo. Sua respiração estava ofegante e seus peitinhos palpitavam na minha frente pelo bater acelerado de seu coração. Seu rosto estava úmido de suor. Seu sorriso brilhava e iluminava o quarto. Mas eu estava faminta dela, e minhas mãos que estavam entre seus peitos, queriam muito mais. E seu corpo todo era o que eu queria. Ela me sorriu e disse:

-Querida, agora você vai conhecer uma nova forma de amar.
Eu a conheci e ela é dominadora.

Nova colega de trabalho

Uma garota chamada Fabiana. Ela era minha nova funcionária e eu fiquei muito interessada nela. Ela é uma graça. Miúda e gostosa em todos os sentidos. Só de olhar para ela, dá vontade de pegar no colo e sair correndo para casa. Eu queria roubá-la quando ninguém estiver olhando. Seduzir ela numa sala vazia do prédio. Mas na época, ela tinha um namorado. Ela sempre foi muito delicada quanto a isso. Percebia claramente meu interesse, mas nunca entrou no clima das minhas insinuações, tampouco as rejeitou. Simplesmente ela deixava rolar aquela situação ambivalente. De vez em quando, ela vinha com uma saia bem curtinha que eu adorava. Nesses dias eu ficava o tempo todo olhando diretamente para aquelas coxas deliciosas sem nem ao menos tentar disfarçar. Às vezes, ela percebia meu olhar de criança em frente a vitrine de brinquedos, então eu percebia um sorriso malicioso em seus lábios, porém ela nunca fez nenhum comentário.

Ultimamente ela começou a me presentear com pequenas atitudes que faziam a felicidade do meu dia, mas ao mesmo tempo era uma tortura. Fingindo total inocência, fazendo olhar de sonsa, ela à vezes sentava na minha frente vestida com aquela pequena mini-saia e de vez em quando abria lentamente as pernas me oferecendo, uma visão fugaz de sua calcinha, que moldava perfeitamente, todo o volume delicado e apetitoso de sua linda buceta. Eu ficava extasiada, mas logo ela se levantava e saía da sala levando junto com ela, um pouco da minha alegria. Ela inventava alguma coisa para fazer e saía dali.

Numa sexta feira, eu estava decidida a não deixar Fabiana escapar. Não iria conseguir passar mais um final de semana sem ela. Disse-lhe que precisava muito dela para uma coisa que não podia esperar até a segunda feira. Falei:

- Fabiana, venha comigo ao deposito.

Ela me seguiu. Entramos no deposito, eu fechei a porta, fiquei olhando para ela. Ela sorriu. Eu fechei a porta com a chave e continuei olhando fixamente para ela. Ela ficou quieta, olhando com aquele sorriso nos lábios, como se fosse um convite, para que eu continuasse. Eu passei os dedos entre seus cabelos muito pretos e lisos. Continuei passando. Parei, segurei seu rosto com as duas mãos e fui me aproximando para beijá-la. Ela fechou os olhos e abriu um pouquinho seus lindos lábios. Eu os beijei. Beijei só os lábios. Beijei novamente. Lembro-me de ter pensado em, como eu pude ter sido feliz até aquele dia, se ainda não tinha beijado aquela boca. Puxei-a forte para mim e ela veio toda mole. Não ofereceu nenhuma resistência. Apenas abriu a sua boca gostosa para mim e lentamente correspondeu ao meu beijo. Pendurou-se em meu pescoço. Fizemos barulho, gememos e sugamos nossas bocas. Enfiei minha mão dentro da calcinha dela e senti que ela abriu generosamente as pernas para mim. Aquilo provocou um arrepio de felicidade.

Eu já lhe pertencia ha muito tempo, e acho até que ela já sabia disso. Peguei-a nos braços, a coloquei sobre uma mesa e retirei sua calcinha bem devagar para poder ir visualizando aquela imagem para gravar para sempre em minha lembrança. Não havia pêlos. Sua buceta era o que já sabia que era delicada. Fabiana deitou-se de costas na mesa e a lambi pela primeira vez. Senti seu sabor e seu cheiro único. Senti novamente, demoradamente, ela emitiu um som rouco, baixo e longo, como um suspiro contido há muito tempo. Lambi novamente, novamente e novamente... Enfiei minha língua lentamente dentro dela. Fabiana abria e fechava suas pernas alternadamente enquanto com as duas mãos afundava com força minha cabeça entre elas, como se assim eu pudesse ir mais fundo dentro dela. Tirei sua saia, a blusa, porque eu queria experimentar também aqueles peitinhos, com os quais eu tanto sonhei nas minhas ultimas noites. Eu os olhei por vários segundos sem conseguir tocá-los. Naquele momento, eu sentia uma vontade incrível de mordê-los. Mas só chupei. Só aí eu tirei minha calça e permiti que ela me tocasse. Quando ela colocou sua boca macia e aveludada na minha buceta, eu comecei a sentir como se uma descarga elétrica percorresse meu corpo tendo origem entre minhas coxas. Não demorou quase nada e eu gozei. Tive que colocar as mãos na boca para não gritar. Saltei novamente sobre ela. Ainda sentia meu corpo vibrando com os toques remanescentes de seus lábios, mas agora eu queria receber o meu premio máximo que era ver seu rosto durante o gozo. Agora eu estava mais controlada e chupei devagar, lambi suavemente, desde forte bem embaixo até terminar bem lentamente e suave no seu clitóris. Eu sentia minha buceta voltar a se contrair fortemente com os gemidos dela. Continuei chupando. É claro que eu queria ver o orgasmo dela, mas eu queria que demorasse muito para que eu pudesse fazer aquilo por horas. Mas logo eu senti pelos seus gemidos cada vez mais rápidos e intensos, que ela ia gozar. Então ela enrolou as duas pernas em torno da minha cabeça e seu corpo pequeno se contorceu em movimentos muito intensos. Ela literalmente aprisionou minha cabeça entre suas pernas até os espasmos terminarem. Seu rostinho delicado estava mais lindo do que nunca, crispado no gozo, suado, a boca meio aberta como se lhe faltasse o ar. Eu estava em êxtase por saber que tinha provocado tudo isso nela.

Suadas, cansadas, mas muito felizes, ficamos nos olhando nuas e sorrindo. Ela colocou as duas mãos em volta do meu rosto e disse com o sorriso mais lindo do mundo:

- Eu não agüentava esperar mais. Acabaria a beijando dentro de sua sala com todo mundo vendo.

E nos beijamos novamente.

Nós vestimos e outro beijo aconteceu. Saímos do deposito e voltamos ao trabalho. Eu ainda estava trêmula da situação, desejando que tudo acontecesse de novo.

E aconteceu.