sábado, 20 de fevereiro de 2010

Fui puta de dois gays





Eu tenho dois amigos da minha idade, o André, tem 1.83 um corpo atlético e olhos verdes, e o Cláudio, 1.79 loiro olhos azuis e um corpaço. Somos muito amigos, e estamos sempre juntos na escola. O ano letivo tinha começado e eu tinha de entregar um trabalho de geografia. O trabalho estava pronto, mas minha impressora deu defeito e eu tive de ir a casa do André para imprimir. Eu liguei antes e quem atendeu foi a mãe do André. Ela disse que a casa ia estar vazia hoje, mas que deixaria a chave debaixo do tapete.

Pelas três horas eu fui. Cheguei, abri a porta e fui direto para o escritório, mas no caminho ouvi um estranho barulho vindo do quarto do meu primo. Abri a porta devagar, e deparei com uma cena que me deixou em choque, André e Cláudio se abraçando na cama. Fiquei sem ação, mas logo que Cláudio me viu eu corri para a porta, mas André foi atrás e me segurou pelo braço. Na hora eu senti um enorme tesão, pois ele estava só de cueca, que demonstrava que ele era bem dotado. Logo voltei a realidade e me lembrei do que tinha visto. Eles tentavam se explicar, mas o eu estava muito nervosa e me sentei. Eu não podia ficar calada e disse

- Isso é incrível e perigoso.

André me interrompeu e disse que os dois não conseguiam se envolver com mulheres e descobriram que sentiam uma atração muito forte um pelo outro. Eu não podia me conformar que esses deuses pudessem ser gays. Talvez por causa da situação, eu disse uma coisa que eu pensei que jamais conseguiria dizer:

- Se quiserem, eu transo com vocês.

Eles ficaram abismados e eu morrendo de vergonha. Me sentia como uma puta desesperada. Corri para o escritório, como não sairia de lá tão cedo, aproveitei e imprimi meu trabalho.

Uma hora depois, eu saio do escritório, pois achava que não havia ninguém na casa. Fui sorrateira até a sala, mas me deparei com André na porta. Eu recuei ate encostar na mesa de jantar. Ele veio na minha direção, e quando estávamos a um palmo de distância ele disse:

- Se sua proposta ainda estiver de pé.

Respondi com um beijo. Ele foi tirando minha roupa bem devagar, até me deixar só de calcinha. Desceu ate meus seios, começou a chupá-los, no início devagar, mas depois se encorajou e os sugou com força. Fiquei louca de prazer e ele não parou. Desceu até minha buceta, tirou minha calcinha com a boca e começou a chupá-la. Para retribuir, eu tirei sua cueca e bati uma punheta para ele ate seu pau ficar duro feito pedra. Quando sentiu que já era hora de penetrar, me pegou no colo e me levou para seu quarto. Ele ficou em cima de mim, roçando seu pau na minha buceta. Eu não agüentava mais e pedi para ele me penetrar. Ele começou bem devagar, mas assim que a cabeça entrou, eu senti medo, parecia que estavam me partido ao meio, mas ele continuou ate colocar tudinho. Senti ate falta de ar, e para eu me acostumar ele ficou parado um tempinho. Quando começou vai e vem eu só sentia prazer, mas logo entrei no clima e comecei a gemer. O ritmo das estocadas foi aumentando e quanto mais eu gemia mais ele forçava o corpo dele contra o meu, ate que gozamos juntos. Ele me abraçou e eu dormi.

Quando acordei senti uma mão me massageando a minha coxa, me virei e vi Cláudio. Nem deu tempo para eu responder e ele começou a me beijar gostoso. Na hora em que ele encostou meu corpo junto ao dele eu pude sentir aquela pica dura e gostosa encostando-se à minha xana. Ele abriu minhas pernas de um jeito meio violento, mas isso era bom, começou a lamber toda a minha bucetinha. Nossa como era bom, eu me continha para não gritar de mais. Ele chupava com gosto, parecia que nada poderia tirar a boquinha dele de minha bucetinha.

Quando ele terminou de chupar e me deixar respirar ele ficou em pé na minha frente e disse "Chupa" em um tom bem sério. Eu comecei a chupar aqueles exatos 21 cm. Não consegui colocar tudo, mas era o suficiente para ele puxar meus cabelos e deixar escapar alguns gemidos. Ele me dizia a todo momento que eu chupava muito bem e que eu era a sua amiguinha gostosa. Ele fazia movimentos de vai e vem com o pinto dentro da minha boca. Ele disse para eu parar e começou a me beijar. Ele praticamente me ordenou para que eu ficasse de quatro.

Quando eu fiquei ele apenas começou a esfregar o pau dele na minha bucetinha toda molhadinha. E eu gemendo alto sem dar importância. Quando eu pedi para que ele colocasse logo de uma vez, ele me deu um tapa na cara e me mandou ficar calada. Eu obedeci. Então quando eu pensei que ele iria finalmente me comer, ele só colocava e tirava a ponta do pau na minha xoxotinha. Ele enfiava a pontinha bem de vagarinho e tirava mais devagar ainda. Eu pirei com aquilo e arrebitava meu bumbum para que ele enfiasse logo, mas ele como um bom sádico não me comia. Ele parou com tudo me puxou pelo cabelo até eu ficar de joelhos na cama e disse sussurrando e com a outra mão acariciando minha xoxotinha:

- Como ela está molhadinha. Você que me sentir dentro de você?

- Estava morrendo de vontade.

Isso o deixou mais excitado ainda então ele soltou meu cabelo e com uma estocada só ele enfiou tudo dentro de mim. Eu quase gozei. Então ele tirou tudo de novo, novamente com uma estocada só ele enfiou tudo, ele repetiu isso mais duas vezes e começou a fazer movimentos de vai e vem lentamente até ficar rápido. Nós ficamos nessa posição até eu gozar pela primeira vez. Quando eu gozei, ele disse no meu ouvido:

- Isso Sarah, eu quero que você goze mais duas vezes. Aquilo me enlouqueceu.

Ele se deitou e me mandou sentar em cima. Eu sentei bem de vagar até entrar tudo e comecei a cavalgar bem rápido. Meus gemidos se misturavam aos deles. Nós estávamos ficando cada vez mais excitados. Eu subia e descia naquela pica que por tanto tempo que desejei. Eu gemia dizendo que eu era dele aquela noite. Só dele. Ele me dava tapas na bunda e dizia que eu era a putinha dele.

Ele então pediu para eu ficar de quatro novamente. Quando eu fiquei ele disse que aquilo iria doer, mas que eu iria gostar. Então ele molhou alguns dedos com a saliva dele e começou a penetrar o meu cuzinho com dois dedinhos. Eu gostava, quando ele percebeu que eu estava gostando ele começou a colocar a pica dele no meu bumbum. No começou doeu e saíram lágrimas dos meus olhos, mas ele fazia com muito jeitinho e logo eu comecei a incentivá-lo a colocar mais rápido. Com uma mão ele me dava tapas e com a outra puxava meu cabelo. Eu dizia bem alto para ele me comer gostoso. Eu rebolava minha bunda para ele, e ele dizia para rebolar mais e mais. Eu comecei a massagear o meu clitóris e em menos de 5 minutos eu gozei novamente. Quando eu percebi que ele ia gozar eu pedi para que gozasse lá dentro mesmo. Ele obedeceu e eu pude sentir aquele líquido quente escorrendo entre minhas pernas e o excesso que sobrou no pau dele eu limpei com a língua. Depois disso, nós ficamos deitados na cama abraçados e em silêncio.

Terminado a transa, eu não agüentava levantar. Estava arrombada, cansada e querendo mais. Os rapazes voltaram. Cada um ficou num buraco e me levaram para a banheira onde chupei o pau de cada um. Tinha Claudio em baixo e o André atrás de mim a enrabar-me o cuzinho. Tive muito, muito prazer. Eles vieram-se os dois dentro de mim.

Foi inesquecível.

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