sábado, 12 de fevereiro de 2011

Espaço público

Leila quando fecho os olhos me lembro do seu cheiro e do seu gosto. Doce como amora madura, na flor da idade, descobrindo as coisas boas da vida,ou melhor, me ensinando as coisas boas da vida. A conheci num curso de pré vestibular e imediatamente nos tornamos amigas. Nessa época, eu namorava a Luiza. Ela não era nenhuma puta, mas nos dávamos bem, principalmente na cama. Dia vai, dia vem, Luiza depois de uma transa começou a me instigar com a situação de termos outra mulher em nossa cama, na hora repudiei e encerrei o assunto.

No dia seguinte,conversando com Leila toquei no assunto,ela me ouviu e quando terminei minha sabatina ela me questionou com um "porque não"? Confesso, eu fiquei sem palavras, ela disse que nessa vida nada se perde, experiências são válidas e se eu não gostasse era só não fazer mais. Eu fui para casa e aquelas palavras remoeram na minha cabeça.

Uma semana depois saímos do cursinho e fomos para um barzinho, eu, Leila e mais três amigos, um chopinho, uma rodadinha de tequila e todos estavam bêbados. Luiza tinha ido a uma partida de futebol juntou-se a nós. Com o passar das horas todos se foram e ficamos apenas os três na mesa. Durante a conversa Leila olha para Luiza e questiona sobre a tara de possuir duas mulheres ao mesmo tempo, eu fiquei vermelha, ela riu e com naturalidade respondeu que era desejo dela. Ela virou-se e disse o porquê não fazer o desejo dela, dei risada e fui ao banheiro.

Quando sai do reservado, Leila estava dentro do banheiro, fui até a pia lavar minhas mãos e ela suavemente encostou-se atrás de mim. Puxou meu cabelo de lado e cheirou meu pescoço, nesse momento minhas pernas amoleceram e confesso que meu corpo todo se retraiu. Ela olhou pelo espelho, sorrimos e saímos sem dizer nada. Luiza havia fechado a conta e saímos as três no mesmo carro. Luiza parou num parque a beira de uma represa onde havia pouca iluminação, algumas pessoas iam ali para namorar. Luiza estendeu uma toalha no chão e sentamos. Nós falávamos besteira e rimos até que o silêncio se fez.

Olhei para o lado e Leila me olhava profundamente, se aproximou e me deu um selinho na boca. Eu fiquei quieta e ela então me deu outro que se transformou num grande beijo. Ela passava a língua em meus lábios e depois traçava sua língua na minha, era um beijo doce e suave.

Quando paramos começamos a rir e observamos Luiza a nos olhar. Ela pediu para continuássemos com o beijo. Dessa vez, Leila me beijou com mais vontade, suas mãos macias passearam no meu pescoço e desceram até os botões da minha blusa. Um a um, ela foi abrindo até encontrar meus seios durinhos de tanto tesão. Ela desceu a boca até os meus seios e começou a passar a língua neles, bem devagar ela mordiscava, enquanto sua mão descia dentro da minha calça, não demorou a achar minha bucetinha toda molhada de tesão. Eu estava tão relaxada e aquilo tudo estava tão gostoso. Eu estava entregue a Leila. Luiza então entrou no jogo e tirou a minha calça, Leila tirou o vestido, foi quando vi seu corpo e o desejei pela primeira vez, ela era loira, cabelos longos e lisos com a pele bronzeada do sol. Seus pêlos eram ralos e dourados reluziam a luz do luar. Seus seios pequenos, quadril fino e bumbum grande. Leila passou a beijar minha barriga e desceu pela minha virilha esfregando sua língua pela borda da calcinha. Eu senti uma mão mais forte me erguendo o bumbum e arrancando-me a calcinha, era Luiza que estava louca de tesão vendo nós duas. Leila afastou minhas coxas com delicadeza e começou a sorver minha buceta melada, ela fazia aquilo como ninguém. Luiza não se agüentou e tirou a roupa. Ajoelhou-se e pediu q eu ficasse de 4, fiz o q ele me pediu e passei chupar sua xana enquanto Leila passava a língua num vai e vem entre a minha buceta e o meu cuzinho. Ela enfiava a língua no meu cuzinho e voltava ate meu clitóris, aquilo me deixava louca e cada vez mais eu chupava Luiza, enfiava todo na minha boca até a garganta, num vai e vem alucinante. Luiza iria gozar, senti sua porra quente esguichando em minha boca ao mesmo tempo em que gozei na língua de Leila.

Nós começamos a rir, foi bom, mas Leila ainda não tinha marcado gol. Foi então q ela se deitou e disse:

- Venha, fecha teus olhos e sente só o meu sabor.

Abaixei e beijei sua boca. Eu fechei os olhos, começando a correr minha boca sobre seus seios duros com bicos rosados. Eu senti a necessidade de descer queria saber qual era o gosto daquela fruta. Passei minha mão na sua xaninha molhada e trouxe seu mel até a minha boca, era delicioso o gosto e o cheiro. Enfiei minha cabeça entre suas pernas e ela gemeu alto, parecia uma cadela no cio, eu enfiava minha língua na sua xota e tirava e ela me chamava de gostosa, pediu pra chupar minha buceta de novo. Sentei sobre o rosto dela e começamos a fazer um 69, uma chupando o grelinho da outra, nossos corpos se contorciam em ondas de excitação. Luiza pediu para empinar a bunda porque queria participar da festa e enfiou com consolo no fundo do rabo de uma só vez. Leila hora chupava o clitóris de Luiza que chupava meu grelo, Luiza gemia alto. Leila começou a gemer e apertou minha cabeça com força, havia gozado na minha língua a satisfação fez eu gozar com ela e Luiza veio atrás...

Luiza foi se retirando devagar de dentro de mim e a gulosa da Leila ainda teve força pra chupar seu consolo e deixá-lo limpinho. Ela fez a mesma coisa com a minha buceta q se contorcia a cada linguada. Disse q ela era culpada pela lambança e que ela tinha que limpar.

Caímos na real, estávamos num espaço público e começamos a nos vestir. Saímos de fininho. A festa continuou em minha casa.

Marcela seduziu a amiga

Quando conheci Marcela, nos tornamos amigas, ela muito bonita, era a ''pegadora'' do grupo. Ela provocava os homens e eu nunca poderia imaginar que algum dia teria uma noite com ela.

Nós estávamos em uma festa quando tinham dois garotos olhando para onde estávamos. Ela perguntou se eu ficaria com aquele de camisa amarela. Eu que gostaria. Marcela então com um jeitinho todo safado disse, e o traria para mim. Ela começou um jogo todo de sedução comigo, dando em cima de mim, disse que os homens ficam inconformados (alguns) quando perdem para outra mulher. O garoto veio e ficamos juntinhos a noite toda. Por ciúmes, ele não deixou ficar perto Marcela novamente. Nesse dia então comecei a desconfiar que ela poderia ser bissexual.

Então depois de muitas baladas, saídas, aconteceu o que eu queria.

Chegamos a minha casa de madrugada. Marcela resolveu dormir comigo porque estava tarde. Enquanto ela arrumava tudo, eu fui tomar um banho, depois quando voltei, ela foi tomar banho. Não havia problema de ficar nua na frente dela e em seguida, eu peguei uma blusinha um pouco folgadinha, e fiquei de blusinha e calcinha. Ligo a TV, estava passando um filme de lésbicas. Quando Marcela voltou do banho, eu estava deitada na cama com os biquinhos dos seios durinhos, pois estava vendo filme erótico. Eu fiquei com muita vergonha pela situação, mais Marcela logo deu um jeito de me destrair, então ela vestiu uma camisola curta, apagou a luz, deixou só a TV ligada. Nós deixamos a TV ligada no canal erótico, pois estávamos sozinhas.

Marcela deitou ao meu lado e disse:

- Quer que eu faça uma massagem?

-Eu aceito.

Marcela começou a me massagear, a medida que me massageava ela esfregava a bucetinha dela em meu bumbum. Ela pediu para que eu virasse e tirasse a blusa, pois ela passaria um hidratante em mim. Então tirei a blusa e quando ela viu meus seios disse apenas sorriu indiscretamente. Eu estava com a calcinha toda molhada, estava completamente envolvida com aquela situação nova em minha vida, então perguntei se ela queria que eu tirasse a calcinha. Ela disse que tiraria com os dentes e isso me deixou louca. Marcela deitou-se sobre mim, me deu um belo beijo na boca. Ela foi para minha orelha, deslizou sobre meu pescoço até chegar em meus seios. Marcela mamava em meus seios com muita delicadeza e aquilo cada vez mais deixando doida. Ela desceu, beijou meu pirceng no umbigo e foi beijando até chegar a minha bucetinha que estava toda molhadinha de tanto tesão. O meu clitóris super endurecido, como eu estava depilada, o nível de excitação era alto. Ela olhou e começou a me chupar como uma desesperada. Logo em seguida, eu gozei na boca de Marcela com aquela deliciosa situação.

Trocamos de posição e eu fui come a Marcela. Eu chupei seus peitinhos com muita vontade enquanto e o meus dedinhos atiçando cada vez mais o clitóris dela. Marcela deixou-se envolver cada vez mais, eu comecei a chupar o seu rabo. Marcela ficou de quatro e pediu que eu passasse a língua em seu cuzinho, então rapidamente obedeci. Em poucos minutos então voltei a chupar aquela buceta maravilhosa, ao mesmo tempo em que sugava aquela buceta linda, eu botei dois dedinhos dentro do cuzinho dela e comecei a fuder aquela bundinha deliciosa. Não demorou muito então Marcela gozou.

Marcela levantou da cama e foi até sua bolsa. Marcela pegou um estojo com um vibrador. Ela veio mais esfomeada, sugou os meus seios e sempre grosando sua perna em minha bucetinha, quanto mais ela me sugava mais eu delirava com aquilo tudo. Marcela levantou quando percebi, ela usava uma calcinha com um vibrador. Me fez chupar aquele consolo enorme. EU fiquei de quatro, chupou meu cuzinho e começou a socar na minha bucetinha. Estava tudo muito bom.

Em seguida, ela puxa meus cabelos e fico encostada na beira da cama. Marcela diz:

- Seu rabo será devorado por esse consolo de plástico e garanto que é bem melhor que um de verdade.

- Devora o meu cu, Marcela.

Ela deu umas palmadas na minha bunda,e socou aquele enorme consolo em meu cuzinho deixando-o todo arrebentado. Eu sentia um prazer grande ao vê-la arrombando meu cu. Depois de Marcela comer minha bucetinha e meu rabo diversas vezes, eu gozei como uma puta.

Entre a putaria da madrugada, meu pai estava chegando. Marcela escondeu o consolo e fomos dormir como duas cadelas no cio.

Papai volta a me comer

Na madrugada da segunda feira, meu pai chega de viagem junto com a namorada, Viviane. Eu recém acordei e tinha que resolver umas coisas em casa antes de sair pra trabalhar. Quando terminei, eu tomei um banho e fui trabalhar. Papai e Viviane dormiam tranquilamente.

À noite, eu tava deitada na minha cama assistindo um filme quando meu pai bateu na porta do meu quarto e foi logo entrando. Eu tenho o costume de ficar em casa só de camiseta e calcinha. Era assim que eu estava na hora em que meu pai entrou no quarto. Eu peguei o lençol e me cobri. Papai estava acostumado com a situação. Ele sentou, conversou e depois ficou vendo o filme comigo.

Depois da meia noite e eu disse a ele que eu tava com sono e que precisava acordar cedo no dia seguinte. Ele disse que Viviane dormia e ele faria o mesmo. Eu dei um selinho de boa noite nele e fui dormir. Sem querer, papai passou a mão em meu seio e fui dormir imaginando mil coisas, afinal minha mente é muito fértil.

De manhã, nada aconteceu e eu tinha meio que perdido as esperanças em ter alguma coisa com papai e Viviane.

Na quarta feira de manhã, eu fui acordar papai para fechar o portão de casa, pois eu havia esquecido a chave no trabalho. Ele levantou e saiu em direção ao portão. Eu fui a frente dele quando eu coloquei a chave na porta ele me agarrou por traz, pude sentir seu cacete bem durinho, ele falou no meu ouvido:

- Sentiu? Eu passei a noite toda querendo te fazer uma visitinha.

Eu fingi de surda, abri a porta saio e dei apenas um bom dia.

No fim da tarde, eu volto para casa, tomo banho e fui jantar. Depois do jantar, eu fui pra a sala assistir e o papai ficou sentado ao meu lado. Eu estava com um short e uma camisetinha regata. A namorada do papai tinha ido ao salão para escovar os cabelos. Papai afirmou que ela demoraria a voltar para casa. Papai sentou-se e falou ao pé do ouvido que eu era a filha gostosa dele. Em seguida, ele colocou a mão na minha coxa e isso me fez tremer. Deixei papai ficasse com a mão na minha coxa e não respondi ao elogio.

Dois minutos foram suficientes, meu pai abriu o botão de meu short, eu não ameacei reação e perguntei o que significava aquilo. Ele olhou para mim e falou:

- Estou com saudade de nossas transas.

Depois, eu fiquei molhada e implorar para que ele me comesse. Afinal, eu tinha uma tara muito grande pelo meu pai. Ele abriu o zíper de meu short, adorou saber que eu estava sem calcinha. Logo, ele começou a me penetrar. Em seguida, eu abri o short dele, ele arrancou a minha blusa e começou a me beijar. Eram beijos fortes e o sarro ficou pesado. Quando ele tirou o meu short começou a brincar com minha xaninha em seguida ele tirou o short dele. Papai começou a me chupar, eu estava ficando louca, não conseguia nem falar, comecei a fazer uma punhetinha de leve nele e quando notei estávamos completamente nus. Ele correu ao quarto e pegou uma camisinha. Ele voltou muito excitado, me deitou no sofá e começou a me chupar com mais força, eu tentei conter os gemidos mais aquilo estava muito bom. Levei um puxão de cabelo e ele falou:

- Sua puta, eu te comerei e você nunca mais vai esquecer;

Eu tenho uma tara por homem bruto e meu pai se encaixava direitinho em todos os requisitos. Em seguida, ele começou a fuder na minha xana. Eu fui ao delírio, sentir aquele pau dentro de mim foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido naquela semana. Nós ficamos revezando diversas posições até gozar. Ele não teve duvidas,e abaixou e me chupou mais uma vez. Queria sentir o sabor do meu melzinho, me segurou com força pela cintura e ficou chupando na minha xaninha até eu gozar. Eu gozei como nunca tinha gozado antes e perdi todas as minhas forças naquele instante.

No entanto, eu queria mais, mais e mais. Meu pai começou a me comer na posição frango assado e segurava as minhas mãos de forma que eu não conseguia mexer. Papai realizou todas as minhas fantasias somente naquele dia. Quando ele tirou o caralho de dentro na minha xaninha, toda molhada de tesão. Ele gozaria, retribui o carinho que ele tinha me feito e ele gozou tudo dentro da minha xana.

Depois, eu comecei a chupar o cacete dele enquanto brincava com meu clitóris, ele agarrou firme nos meus cabelos e ficava pressionando dentro da xana. Ele gozou novamente. Foi tudo o que eu esperava um cacete enorme daquele dentro de minha boca e eu mais excitada que nunca. Foi tudo muito bom. Sem forças, ele me pegou no colo e disse que queria me ver gozar mais uma vez. Fui deitada no sofá e fiquei me tocando pensando nele na frente dele. Papai ficou na punheta, eu fiquei extremamente excitada quando ele veio, me levantou pela cintura e chupou um dos seios. Eu não conseguia tirar minha mão da xaninha e meu pai resolveu ajudar, começou a me chupar e agarrado aos meus peitos. Me fez gozar mais duas vezes. Estava morta e logo a namorada dele voltaria para casa. Eu levantei, sorri e ele me falou.

- Se você não fosse minha filha, eu namoraria contigo somente para comê-la como uma vadia todo dia.

Eu ri e disse:

- Eu não preciso ser sua namorada para que você me coma, eu sou sua filh e sua puta além mais foi um prazer. Pode me fuder todos os dias.

Volto para o meu quarto, fui ao banheiro e tomei uma ducha relembrando tudo o que tinha acontecido.

Festa na praia

Sempre gostei de jogar vôlei por pura diversão. Eu estudava à noite, conheci algumas meninas que tinham um time de vôlei com outras amigas. Nós conhecemos e logo elas me convidaram para começar a jogar com elas. Disse a elas que precisava me atualizar, elas sorriram dizendo que teria muito a aprender com elas.

Após algumas semanas e alguns jogos bem descontraídos percebi que algumas delas eram lésbicas. Elas se comportavam de forma bem feminina, eram lindas mesmo, mas era visível que gostavam de outras mulheres. Mais especialmente a Sandra e a Valéria. Outras duas meninas eram muito próximas de Sandra e Valéria, a Mariane e a Catia. Uma delas, a Sandra, me disse:

- Sarah, nós passaremos o feriado prolongado na praia, na casa dos pais da Valéria, só nós, eu, a Valéria, a Mariane, a Catia e você. Você vem conosco?

Eu disse que adoraria ire ela ficou muito contente. Nós fomos carro da Valéria que foi me buscar em casa. A ida até a praia foi bem divertida. As meninas são muito queridas e percebi logo que elas queriam aprontar nesse final de semana. Sandra disse:

Meninas trouxeram algumas bebidinhas, chocolates e outras coisinhas. Embora fosse o meu primeiro passeio com elas, estava à vontade. Eu estava no banco de trás com Sandra e Catia. No caminho, percebi o que nos aguardava, pois Sandra estava acariciando Catia nos cabelos e passando a mão em suas coxas. No banco da frente, Mariane estava recebendo alguns carinhos de Valéria. Comecei a ficar excitada, sabendo que esse passeio iria terminar numa suruba lésbica muito safada. Ainda no carro, Sandra disse:

- Nós convidamos você participar de uma festinha. Você gostará de todas nós.

- Estou gostando, você são muito legais e fiquei muito feliz de terem me convidado.

Em seguida, Sandra pegou minha mão e a beijou dizendo que estava ansiosa para me conhecer bem melhor. As outras riram. Chegando à casa da praia, Sandra e Valéria se beijaram e disseram:

- Meninas não percam tempo.

Fiquei meio sem saber o que fazer, mas Sandra me puxou e foi logo me beijando. Mariane chegou por trás, colocou sua mão em minha bunda e logo Sandra pegava meus peitos. Valéria, por sua vez, começou o namoro com a Catia e beijos de língua aconteciam entre as duas. A coisa foi muito rápida e todas as cinco já estavam no quarto. Cinco mulheres na mesma cama era uma coisa louca que eu nunca tinha pensado em participar, mas estava adorando. Eu estava sendo atacada por duas garotas ao mesmo tempo e estava toda molhadinha. Sandra disse, começou a me chupar como uma vadia enfiou um consolo na buceta. Mariane aprendeu bem com as garotas, foi tirando a minha blusa e saia. Valéria e Catia já estavam de calcinha e a coisa estava bem quente entre elas. Estavam se beijando e roçando as xaninhas uma na outra. Gemiam ao encostar as bucetinhas uma na outra, ainda com as calcinhas.

Sandra começou a lamber a minha xana e Mariane a chupar os meus peitinhos, eu já estava gritando de prazer e Sandra para gozar. Nem precisava pedir, foi o que aconteceu, meu gozo escorreu direto na boca de Sandra que não perdeu tempo e aproveitou tudo. Do nosso lado, as outras duas já estavam fazendo um 69 e se ouvia gritos e gemidos naquele quarto. O cheiro gostoso de cinco mulheres se entregando umas às outras naquela suruba lésbica. Sandra disse para Mariane sentar com a buceta na cara dela. Mariane disse:

- Você sentirá o meu gosto também Sarah.

Ela colocou aquela xana depiladinha, melada em meu rosto e eu a chupei com muita vontade, a cadela quase me sufocou e logo gozou na minha boca. Enquanto eu era possuída por Sandra e Mariane, Valéria e Catia também vieram para cima de nós três. Assim havia mais duas línguas e vários dedos de Valéria e Catia me arregaçando a buceta e o meu cuzinho. Não tem explicação, gozei várias vezes e fiquei exausta com aquilo tudo. Mas queria mais e foi o que elas me deram. Sandra trouxe um consolo enorme amarrando em sua cintura. Ela me pegou de jeito, penetrou e fazendo gozar de novo.

Nós cinco continuamos amigas intimas e sempre convidamos mais garotas para participar de nossos encontros.

Uma transa depois da festa

Fui convidada por um casal de amigos para o aniversario de 15 anos da filha deles. Resolvi ir logo cedo para poder ajudar no que pudesse no aniversário, conheci a aniversariante o nome dela e Carol um doce de menina linda e com muitas amigas.

A festa aconteceu em um salão tinha muita gente interessante em um momento da festa a Janaina, mãe da Carol, me chama para apresentar duas amigas da Carol, a Jaqueline e a Tânia.

Jaqueline ou Jaque como ela gosta de ser chamada era branca de cabelos ruiva, olhos castanhos claro, 20anos, mais ou menos 1,55 de alt. 50 kg seios pequenos e uma cinturinha fina. Tânia ou Tatá como ela gosta de ser chamada era morena de cabelos pretos, olhos castanhos escuros, 18 anos, mais ou menos 1,50 de alt. 50 kg seios pequenos, uma cintura fina e uma bundinha bem saliente extremamente gostosa.

Logo de cara, eu senti a maior excitação pelas duas, ficamos conversando toda a festa. A festa começou a ficar $chata, muitos convidados estavam indo embora e eu estava querendo ir embora. Jaque sugeriu esticar a noite em uma boate.

Ao chegar, eu reparei que a boate é GLS. Vi vários casais se pegando pelos cantos. Eu fiquei animada, embora não soubesse ainda o que as duas curtiam. Sentamos em uma mesa pedimos umas bebidas e ficamos conversando mais um pouco. Resolvi levantar e dançar a Tatá me acompanhou, ficamos dançando juntinhas ela se esfregando no meu corpo com uma gata no cio, não demorou muito para a Jaque vir também. Elas ficaram dançando fazendo um sanduíche do qual o recheio era eu.

A Jaque se virou e me deu um beijo sugando minha língua como um doce delicioso, a tatá aproveitou para alisar meus seios descendo para minha xana que já estava molhadinha. Nós voltamos para a mesa e ficamos nos beijando. Enquanto uma beija, a outra me alisava por cima do vestido. Até que Jaque fez o que eu mais queria suspendeu meu vestido deixando afastou minha calcinha para o lado deixando minha xana livre. Ela colocou dois dedos dentro dela fazendo um vai e vem maravilhoso ficando assim até eu gozar.

Saímos da boate e fomos para a casa da Jaque que morava sozinha. Chegando, elas tiraram meu vestido, deixando-me nua. Elas começaram a chupa minha xana e meu cu. A Tatá me mandou deitar na cama, tirou sua roupa voltou a me chupa enquanto a Jaque foi ao banheiro.

Tatá chupava minha xana e socava os dedos no meu cu me levando a gozar. Jaque voltou do banheiro com uma cinta, nela havia um cacete de plátisco. A Tânia estava de quatro, Jaque socou, sem pena, na xana da tatá fazendo que a tatá comece a gritar de tesão. Eu comecei a chupar os seios e a beijar tatá. Eu chupava a xana de tatá enquanto Jaque socava no cu dela até que tatá gozou como uma puta.

A Jaque tirou a cinta e eu comecei a chupa sua xana mordendo seu grelo, fazendo-a. Eu peguei a cinta, soquei na xana de Jaque, que adorou. Enquanto eu socava a cinta na sua xana, eu chupava seu cu preparando ele para ser arrombado. Eu fiz loco e Jaqueline foi a loucura.

Transamos a noite toda. Logo, descubro que a Jaque havia chupado a xana da Janaina, mãe de Carol, e que estava doida para chupar a Carol.

Terminamos a noite assim. No dia seguinte, eu voltei ao trabalho como se nada tivesse acontecido entre nós.