sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Transei com Maylla, de novo.

Foi mais uma vez em janeiro, Maylla veio passar sete dias aqui na minha casa. Quando fomos dormir (dormíamos juntas), ela me perguntou para mim sobre uma história que eu havia comentado com ela no msn. Eu comecei a xingá-la, pois ela havia me feito de besta. Então, Maylla roubou um selinho e disse com um sorriso em sua linda boca “Lembrei do que aconteceu”. Ela pediu para eu fazer cafuné nela antes dela dormir, então comecei a fazer e a acariciá-la. Eu não me controlo quando estou perto dela não consigo disfarçar. Pois bem, ela não resistiu quando eu estava quase dormindo, ela começou a me beijar, subiu em cima de mim e começou a se esfregar. Nós estávamos cheias de tesão e ela é incontrolável.

Ela tirou minha calcinha e começou a me chupar. Sua língua era incontroláve, Maylla enfiou seus dedos na minha bucetinha e começou a me fuder com eles. Ela subiu, eu comecei a chupar seus lindos e fartos. Seios sei muito bem que o que a excita são seu peitos deliciosos. Log, eu enfiei meus dedos em sua bucetinha e comecei a fude-la.

Eu a abracei por trás, mexi em seu piercing no umbigo e Maylla estava explodindo de tanto tesão. Eu não resisti comecei a apalpar seus seios. Ela virou para mim e começou a me beijar. Ela queria pegar em meus seios, mas eu não deixe. Eu chupei seus seios, ela gemia de tanto prazer; Eu fui descendo minha mão e cheguei aonde eu queria enfiar um dedo. Depois, Maylla puxava meu cabelo de tanto tesão que estava sentindo, gemia muito em meu ouvido aquilo me dava bastante prazer.

Ela deitou-se novamente de costas pra mim e eu novamente comecei a pegar em seus seios. Maylla voltou a colocar os dedos em minha xana, ela olhou para mim e disse:

- Vamos dormir, amiga?

- Eu sorri e disse: vamos.

Aquela foi apenas uma noite de várias que teremo. Amo transar com Maylla ela e muito gostosa.

A primeira vez de Mateus

Era um dia qualquer na escola quando o Mateus me convidou para a festa de aniversário dele á noite. Mateus sempre foi um garoto bonito, sarado, atleta e caucasiano. Somos amigos desde que éramos crianças, pela influência de nossos pais. Sempre dormíamos um na casa do outro, mas isso parou faz quatro anos quando ele começou a namorar e a namorada dele ficar com ciúmes.

Como todo ano para a sua festa, eu aceitei o convite. Chegando a casa dele o encontrei com a namorada e uns amigos nossos. Lá, eu encontrei minha amiga Natália que conversou comigo e eu falei para ela que eu gostava muito do Mateus, então ela falou que não ia contar nada. No final da festa vejo a Natália falando tudo ao Mateus que ficava me comendo com os olhos. Depois que todo mundo foi embora, começou a chover muito forte, aí eu liguei e não havia condições de voltar para casa a pé. Ligo para o meu pai para ele me buscar e ele disse que só me buscaria de manhã que era pra eu dormir na casa do Mateus. Perguntei ao Mateus se podia dormir lá, então ele falou que os pais dele estavam fora por uma semana e não haveria problema.

Antes de dormir. Nós estávamos prontos para dormir nós dois sozinhos em casa. Logo, ele me disse que a cama de hóspedes estava quebrada e que a cama dos pais dele estava sem colchão e disse para na cama dele. Ele apagou as luzes e ficamos lá deitados conversando até que ele cai no sono de repente e começa a roncar (falsidade, porque ele nunca roncou), também tento dormir, mas não consigo. Eu vi ele mexer e fingi que estava dormindo de bruço ele pousa a mão dele levemente sobre a minha bunda que no momento estava empinada e ele me pergunta:

-Sarah está acordada?

-...

Ele tirou aquele cacete de 16 cm e começa a se masturbar e apertar levemente minha bunda. Eu virei à barriga para cima para ver tudo que estava fazendo e finge que dorme de barriga para cima, sem cueca por baixo da coberta. Não resisti e comecei a masturbá-lo. Nos entreolhamos, ele colocou os braços atrás da cabeça e então ele disse:

-Estou louco para comer essa sua xaninha

- Não quero te dar.

- Não quer ou não pode?

- Eu não...

Ele deu um beijo que me fez calar a boca na mesma hora. Mateus foi mordendo meu pescoço. Eu tremi toda. Ele se levantou, tirando a bermuda e a cueca.

- Não, Mateus, eu não quero estragar a nossa amizade.

Mais uma vez ele mordeu meu pescoço de leve, tirando minha camisa e meus jeans, dizendo:

- Relaxa, não precisa ter medo, é porque eu sou virgem.

-aham... (dominada pelo tesão)

Comecei a chupá-lo muito, então ele disse:

-você parece uma puta de filme pornográfico, no bom sentido.

Eu tirei meu sutiã e minha calcinha, dizendo:

- Eu não sei, não, Mateus. Não estou pronta pra isso...

- Espera um pouco...

Ele foi ao quarto do pai dele, pegou uma camisinha e voltou ao quarto dele. Deitou-me na cama dele, massageando e me beijando para eu ganhar mais confiança. Subitamente, eu virei de barriga para cima, indicando ao Mateus que podia "ir em frente". Ele "vestiu" a camisinha e verificou se não estava furada, graças a mim, então ele começou a penetrar de leve e depois enfiou tudo de uma vez e comecei a berrar de prazer.

-há muito tempo eu tô esperando por essa bucetinha!

-ah! (gritos)

Ele só ficava bombando enquanto eu pedindo mais, mais e ele acabou gozando (na camisinha), depois ele limpou e disse:

-Agora, chupa.

E mais uma vez, eu estava eu chupando aquele cacete duro só meu e então ele gozou na minha boca, eu tive ânsia de vômito, mas engoli tudo e dormimos abraçados na cama dele.

Nessa noite pouco antes de pegarmos no sono, ele falou que foi bom perder a virgindade com a melhor amiga dele.

Felipe, o virgem

Felipe é um velho amigo meu. Nós éramos vizinhos e eu sempre o vi como um amigo gay.

Ficávamos até tarde sentados na calçada enfrente as nossas casas, falávamos de tudo. Mas nunca tínhamos conversado sobre os nossos relacionamentos.

Um dia, começamos a conversar sobre assuntos íntimos e eu descobri que ele era virgem. Eu não era mais, desde os meus 13 anos. Agora tínhamos 26 e ele ainda era.

Um dia, Felipe apareceu com uma moto, que ele havia ganhado do pai dele, me chamando para dar uma volta. Eu fui. Fomos até o final do bairro, longe de todas as casas. Onde eu moro, é um loteamento novo, não há tantas casas, é um lugar meio deserto. Descemos da moto, sentamos perto de um pasto, onde não havia ninguém.

Felipe quis continuar com o assunto da virgindade. Eu perguntei o porquê dele não ter perdido ainda. Afirmou que ainda não era hora, ele iria perder com uma pessoa que ele realmente gostasse.

Eu me excitei muito com essa conversa, estava louca pra voar em cima dele e faze –lo perder a virgindade comig. Eu então, perguntei se ele teria coragem de perder com uma amiga que ele conhecesse há anos. Eu riu e falou:

- Você está querendo que eu perca com você?

Eu não pude mentir.

-Você gosta de mim? – pergunto.

-Sim, Eu gosto.

-Então me fode! - sussurrei no ouvido dele.

Passando a língua em seu pescoço, deslizando a mão por cima do seu pau e por baixo do short. Nisso, ele começou a colocar a mão por baixo do meu vestido, acariciou minha xana que estava latejando.

-Porque ela está se mexendo?- ele perguntou inocente.

-Ela está querendo que você coloque a boca nela. - respondi abaixando a calcinha e abrindo as pernas para ele.

-Eu posso lamber?- Felipe perguntou.

-Pode fazer o que quiser com ela.

Então, Felipe colocou a mão por dentro e ficou passando o dedo em todas as extremidades. Aquela mão boba, sem saber o que fazer direito, estava me deixando louca.

-Lambe ela, Felipe - mandei.

Ele obedecia tudo o que eu mandava fazer. A lambeu todinha. Começou a morder o meu clitóris, que pulava feito louco. Gozei na boquinha linda dele.

O santinho virou safado. Ficou de pé e tirou o pau pra fora. Ajoelhei, e fiquei frente a frente com aquele pau, duro e gigante. Comecei pelas suas bolas, sem nenhum pêlo, deslizei a língua pelo seu pau quando cheguei na cabeça, fiz movimento de sucção e Felipe gozou na minha boca.

Deitei no chão, o puxei para cima de mim:

-Agora sim, você vai ser homem de verdade.

E fui colocando seu pau pra dentro. A única coisa que ele conseguia dizer era:

- Meu deus, isso é muito bom.

Felipe gozou novamente e o leitinho quente escorreu para o meu cu. Fiquei de quatro para ele. Ele veio e colocou o pau dentro da minha. Eu estava tremendo de tanto tesão por aquele menino. Ele começou a fazer com força. Chegava a doer. Mas eu estava gostando. Ele colocava o dedo no meu cu, enquanto eu batia uma siririca para mim mesma.

-Agora, você coma meu cuzinho.

Ele meteu muito gostoso e gozou muito gostoso também. Ejaculação precoce, talvez, mas nada mal para um virgem.

Nós vestimos as roupas e ele me levou para casa. Nós despedimos com um beijo de língua. Eu fui para o quarto com o sentimento de dever cumprido.

Eu, Elissa e papai

Era uma sexta-feira, estava em casa com Elissa. Estávamos na piscina, logo meu pai chega do trabalho e fica conversando conosco na piscina. Ficamos por duas horas até combinarmos de irmos jantar fora de casa. Antes, todos foram tomar banho. Elissa foi tomar no quarto de hóspedes e eu meu pai fomos para o banheiro do meu quarto.

Seria um banho normal de um casal, se meu pai não deixasse as portas do quarto e banheiro. Ao ensaboar o pau de meu pai notei a Elissa dentro do banheiro, observando-nos do lado de fora do boxe . Ela tinha as mãos na xoxota e cara de prazer.

Meu primeiro impulso foi tentar me esconder. Meu pai continuou em pé e instintivamente levou sua mão ao pau, apontando em direção da Elissa. Ela, sinicamente, perguntou se estávamos bem e se ela poderia pegar um secador de cabelo na gaveta. Meu pai não ouviu o que ela disse, simplesmente abriu o boxe, esticou a mão como e a convidou para entrar. Eu fiquei imóvel. Aquela era a minha amiga gostosa, desejada por todos, até por mim. Mas é esposa de um amigo muito sério, delegado do tipo mulher impossível.

Engano meu. Ela esticou sua mão, segurou em meu pai, entrou no boxe e me deixou mais abismada. Continuei parada, vendo meu pai a puxar para si e rapidamente subir sua blusinha, já chupando sua teta arrepiada. Quando percebi, eu estava com a mão na minha xaninha, louca para ver o que ela deixaria que fizéssemos com ela. O pau de meu pai tinindo, duro, quase explodindo num jato de porra.

Aquela gostosa, mulher de família, agora era uma vadia que deixava outro homem chupar sua teta e tirar sua roupa tão rápido que apenas vi seus panos caindo no chão. Quando vi que ela estava completamente sem roupas me aproximei, passando as mãos por aquela bunda gostosa, almejando a sua xoxota, lábios grandes, depilada, quente. Fazia a minha pequena buceta queimar e implorar por uma penetração.

Meu pai me esqueceu completamente concentrando-se na Elissa. Ele a virou de costas e a colocou de quatro na parede, com o rabo arrebitado. Sem dó, ele fincou até o talo de sua vara de uma vez em sua buceta que a fez uivar e iniciar uma sessão de gemidos enlouquecedores e excitantes.

Minhas mãos percorriam todo corpo da vadia e minha boca a beijava inteira com muito prazer. Era uma surpresa inesperada, estava me deixando louca e alucinada de tanto tesão.

Foi tão rápido tudo isso, mas em meio segundo pensei no acontecimento e beijei Elissa, grata ao momento que sem combinar vivíamos. Ele ainda se concentrava apenas em socar a rola naquela novidade, bucetuda gostosa e inesperada.

O meu tesão era tanto que abaixei e fiquei olhando atentamente o quanto entrava da rola na xoxota da Elissa e entrava tudo.Uma pica de 19 cm se perdia dentro daquele buraco melado.

Coloquei minha mão naquela vara e toda vez que saia da penetração, eu lambia os dedos querendo todo sugo que dali escorria.

Ainda agachada, eu olhei nos olhos de meu pai e pedi com carinha de puta no cio, que enfiasse em mim sua vara, tão fundo como enfiava na vadia. Ela se esquivou rapidamente, me abrindo espaço e imediatamente segurou na minha teta, mamando e ajeitando-me o caralho do meu pai , como se ela fosse a nossa dona. Ele me puxou, deixando em pé subitamente ao mesmo tempo, empurrou Elissa para o lado. Fiquei de costas e senti seu caralho socado todinho em minha buceta escorregadia. Na primeira estocada senti que estava prestes a gozar, era um turbilhão de tesão e não deu outra. Eu olhei para trás e vi a cara de satisfação do sem vergonha enquanto gozava no seu pau.

Elissa não deixou de gemer por nada, ela estava satisfeitíssima em incrementar meu simples namoro no chuveiro. A me ver gozar, meu pai pediu a Elissa que virasse novamente e enfiou a rola no seu rabinho. Imediatamente ambos gemiam juntos. Ele por prazer, ela por prazer e dor. Mas a dor não foi nada amenizada e ele a penetrava rapidamente.

Pude perceber que a vadia queria fugir, então agarrei seus peitos, acariciando e apertando alternadamente.

Peço para ele gozar, para ela sentir sua porra quente e ele imediatamente gritou que era a hora . Disse que o gozo estava vindo e o rabo de Elissa não caberia tudo.

Exatamente, ao terminar de gozar pude ver o rabinho dela, ainda com o pau dentro, soltando o liquido injetado. Era uma delicia que me fez sentir prazer sem penetração.

Ainda fincou sua vara dentro de Elissa por mais algumas vezes até sentir sair a ultima gota dentro de seu rabo. Deixou a vara lá dentro e eu a beijei em agradecimento a tanto prazer.

Elissa beijou meu pai e agradeceu pela transa; Depois saiu do banheiro deixando-nos com muitos assuntos a tratar, inclusive sobre outras oportunidades de incluí-la em nossa rotina.

Fazendo negócios

Eu estava em casa tranquilamente, quando meu pai ligou avisando para eu me aprontar que nós íamos sair. Ele não queria dizer para onde, mas eu lembrei que era bom ele falar ou eu iria pelada mesmo, mas antes de terminarmos a brincadeira e desligássemos, ele tocava a campainha. Levei um susto, mas por sorte me controlei. Ele estava com duas malas. O primeiro pensamento, que reprimi, é que ele tinha largado à namorada e estava indo morar lá em casa, o que seria péssimo. Olhei direito paras malas e eram pequenas demais para todos os ternos dele.

Vendo minha surpresa, avisou que íamos viajar. Uma mala, a maior, era dele e a outra estava com presentes para mim. Por isso que o adoro como amante. Enche de presentes e mimos. Quis logo ver, mas ele me mandou fazer uma mala básica porque precisávamos nos sair logo para pegar a estrada bem. Fiz rapidinho, coloquei o essencial, roupinhas básicas, sensuais, troquei de roupa e uma hora depois eu já estava pronta.

Já no carro ele me contou que íamos para um hotel fazenda e que ele aproveitava a estadia de um cliente para nós curtirmos um pouco. Estranhei a história toda, porque apesar dos sócios saberem que sou sua filha, nesses eventos quem vai é a namorada e não eu. Falei isso com ele e disse que ela tinha que ir para casa da mãe ficar com a velinha, mas eu conhecia essa história. Ela ia para lá por causa de um vizinho tesudo da sogrinha, mas isso é outra história.

Duas horas de viagem sem muita sacanagem por causa das curvas e nós chegamos. No quarto, ele finalmente me deixou ver o que havia na outra mala. Abri ansiosa e encontrei um monte de roupas. Ele me olhava afastado aguardando minhas perguntas, mas guardei-as para o final, porque não estava entendendo, apesar de adorando. Tinha biquíni, fio dental, indecente e lindíssimo, vestidinho curto transparente, vestido curto decotado, macacão decotado na frente e atrás e aberto nas pernas. Um monte de calcinhas eróticas e até uma sandália altíssima. Olhei aquilo tudo e perguntei:

- Meu querido, eu adorei tudo, mas é um enxoval de puta. Você pode me contar realmente o que você está pretendendo?

Eu até poderia imaginar que era só para eu vestir para ele, mas com essa história do cliente, eu fiquei cabreira. Não que eu tivesse algo contra, só queria saber realmente o que ele pretendia. Ele sentou comigo na cama e me contou:

– você saberá logo, eu prometo.

Ouvi atenta a história e acabei topando. Ele sabia que eu toparia, já que eu adoro uma putaria. Nunca tínhamos feito algo assim com mistério e suspense. Mas estava acertado. Ele escolheu meu vestido para o jantar, um curto, decotado e bem safadinho e lá fomos nós conhecermos o cliente dele.

O hotel estava vazio e jantamos apenas nós cinco. O cliente tinha um sócio e o sócio uma namorada. A diferença dela para mim e que ela ganhava um michê e não devia conhecer o “pai” há mais do que 3 ou 4 horas. Foi um bom jantar, mas o melhor veio depois. Eles foram jogar sinuca e a safadinha aqui, sugeriu que apostassem nossas roupas, o que foi prontamente aceito. Lá íamos nós perdendo a pouca roupa que tínhamos, o que era ótimo paras minhas ótimas intenções enquanto eles não sabiam se jogavam ou nos olhavam. Como eu tinha menos roupa, fiquei nua logo. Minhas últimas peças foram minhas sandálias, que tirei em cima de uma das mesas vagas. Pedi a namorada do cliente que me ajudasse e ela me ajudou mesmo. Ela ainda tinha muitas peças no corpo, bem, não tantas assim, mas estava de sutiã, calcinha e sapatos. Tirou minhas sandálias e me entregou. Eu as coloquei de lado, mas olhando ela nos olhos, uma linda morena de cabelos negros, puxei e a beijei. Os homens enlouqueceram. Empurrei a cabeça dela na direção da minha buceta e me abri para ela. Ah mulheres. Elas sabem exatamente aonde tocar.

Eu estava aberta sendo chupada pela morena, me deliciando com a língua dela para cima e para baixo, com três machos olhando e nos desejando. É uma sensação ótima, mesmo para uma não exibida como eu. A morena me fez gozar fácil, mas havia um problema. Eu adoro pica e com três ali disponíveis e ansiosos, meu pedido – depois disseram que foi uma ordem – foi logo atendido.

O namorado dela chegou junto já com a pica para fora e desci até ela. Delícia de caralho, mas eu não queria ficar chupando porra nenhuma, queria pau dentro e o puxei para me fuder em cima da mesa. Vi que meu pai estava meio desesperado com a situação, mas fora ele que provocara, portanto, ele ficasse quieto e comesse a outra putinha. O que ele fez. Pegou pesado no cuzinho dela só para me botar inveja. Eu não estava afim de liberar tudo assim tão fácil não, por mais que eu quisesse uma pica na minha bundinha eu ia esperar.

Depois que nos fuderam, a putinha fez valer o michê dela dando conta de dois, meu pai veio me abraçar largada ali em cima da mesa de sinuca. Essa era a maior prova de que éramos mesmo um casal, pois o outro ficou de papo com o amigo. Avisamos que íamos para o quarto e ele comentou alguma coisa com eles que não entendi. Eles riram e se despediram com um “até” que revelou bem o que rolaria.

Fui tomar um banho e lá do chuveiro perguntei para ele o que íamos fazer, já que estava tão cedo. Ele disse que nos tinham convidado para um drinque no quarto deles. Mais putaria com certeza, mas eu estava bem disposta e iria aproveitar esse crescente número de picas iam aparecendo. Ele me contou que iria manter a história de pai e filha, por mais que eles não acreditassem, mas isso era problema deles. No entanto, ele queria ver fazendo um strip para eles e tinha comparado uma roupinha apropriada. A intenção dele era essa. Era uma roupinha de colegial e me neguei. Faria isso outra hora. Rebusquei a mala e encontrei coisas mais interessantes. Uma saia e blusa comportadas seriam muito melhor e lá fomos nós.

Chegamos ao quarto, ou melhor, a suíte presidencial. Eles estavam nos esperando com vinho e alguns salgadinhos. Ficamos as duas conversando e bebendo enquanto eles faziam o mesmo. Vez por outra nos olhavam e teve aquele lance manjado de querer dançar, mas eu avisei que não estava a fim de dançar com ninguém. Falei que queria dançar sozinha e levantei para fazer meu showzinho. Fiz minha dança sensual e fui tirando as peças de roupa, perguntando para eles se tinha problema se eu fizesse um strip. Aquelas bobagens que eles gostam de ouvir e faz o pau ficar mais duro ainda.

Deixei a menina na secura. Ela achou que íamos transar novamente, mas ledo engano mocinha, já tinha gozado com ela e agora queria pica. Fiquei peladinha outra vez e prestei atenção em quanto a minha bundinha os hipnotizava. Escolhi meu pai como o primeiro. Ele merecia isso. Tirei a roupa dele e comecei a chupar aquela conhecida pica. Um dos outros se despiu e estava ao lado oferecendo a pica dele, e só de maldade, virei-me para o terceiro, que ainda estava de calças e fiz carinho em sua pica antes de colocá-la para fora.

A outra ficou sentada nos olhando. Eu tinha três machos na minha, com seus paus duros apontados para o meu rosto. Estava de joelhos na frente deles, chupando aquelas picas gostosas e deixando-as mais duras ainda. Pedi que o mais velho deitasse no chão e sentei sobre ele, podendo ficar de cócoras sobre aquela pica dura, comandando o entra e sai. Meu pai até podia imaginar o que eu queria. Falei para os dois ficarem na minha frente enquanto eu procurava ajeitar aquela pica gostosa dentro de mim, cobria as outras duas de beijos e saliva, preparando-as. Na verdade, eu estava escolhendo qual deles iria me dar o prazer do meu cuzinho. Meu pai perdeu, porque escolhi a do cliente dele. Fiquei de joelhos sobre o que estava no chão e avisei que queria uma pica no meu cu e qual eu queria. Meu pai ficou desolado, mas compensei-o primeiro chupando sua pica, bem gostoso enquanto seu cliente ia enfiando um caralho mais grosso do que eu imaginava na minha bundinha.

Como eu estava me deliciando com aqueles dois e chupar meu pai eu poderia chupar a qualquer hora, mandei ele fuder a putinha que estava ali nos olhando.Ele a fudeu de verdade. Depois ela contou que ele foi duro com ela. Que bom. Gosto que meu homem seja assim. Mas eu estava ali com duas picas me recheando e estava tão bom, que não queria que acabasse nunca, mas eles Não agüentariam. Eu roçava meu clitóris no corpo do que estava embaixo de mim, que me segurava pela bunda e sentia o saco do outro na hora em que ele metia tudo. Gozei a primeira vez, quando senti que tinha meu cuzinho todo preenchido. Depois gozei com o dedinho que o debaixo resolveu passar no meu grelinho e ainda gozei quando os dois machos começaram a jorrar porra dentro de mim. Gozaram quase ao mesmo tempo, o que me fez aproveitar bastante o meu gozo, que me arrasou.

Foram os orgasmos múltiplos, o vinho, a putaria que não me deixaram lembrar como fomos para o quarto. Sei que acordei abraçada com meu homem. Estava relaxada e levemente doída. Nada que incomodasse muito, só uma leve ardência.

Acordei dolente e só queria saber de um sol na piscina. Fomos para o café da manhã já com o biquíni, aquele minúsculo, por baixo das roupas. Refiz-me com muitas frutas e quando saímos me sentia outra, ou seja, já totalmente disposta para mais putaria. Meu pai me explicou como era o esquema. O que estava sozinho era o mandachuva e o outro um sócio minoritário que ganharia uma boa comissão da empresa do meu pai se fechassem o negócio.

Quando chegamos à piscina eles estavam lá. Beijinhos para cá e para lá e quando tirei a roupinha de saída de banho, puderam ver quase tudo que havia mostrado para eles ontem. Só uns pedacinhos de pano impediam um ou outro ponto importante. Ficamos nós duas ali ao sol e eles bebendo numa mesa debaixo de um guarda-sol. Estava gostoso, mas eu pensava como tomar outro tipo de banho. Havia três homens disponíveis e não se tem isso todo dia, portanto, eu pensava se eles topariam me dar um banho de porra. Mas não queria a outra por perto. Seria um banho só meu. Salvo se ela topasse só coadjuvar, mas era melhor me livrar dela.

Chamei meu pai e perguntei como estavam os negócios. Ele disse que já estava tudo certo, que não precisaria mais trepar com ninguém a não ser ele. Quando viu meu ar de desapontada, contei da minha idéia. Ele ficou excitado me ouvindo falar aquilo baixinho para ele, mas eu mesma tinha dúvidas se ele toparia, ou se ele prepararia as coisas para mim. No final ele topou e foi falar com os outros. Mas eu pedi que ele esperasse eu sair. Fiz meu desfile de retirada ansiosa para que eles me olhassem bem e me desejassem muito.

Voltei ao quarto nervosa e ansiosa. Tomei um banho, mas não passei meus óleos porque eu esperava ser muito chupada. Quase me masturbei no chuveiro, mas consegui resistir a esse prazer e vesti esperando meus machos. Era só um babydoll transparente para eles tirarem. Intermináveis minutos depois de eu estar pronta, ouço a voz do meu pai perguntando se eles podiam entrar. Nervosa, eu falei que sim e os esperei sentada de joelhos na cama.

Os três se aproximaram e não falamos muito. Fui pedindo para eles ficarem nus e trazerem seus paus deliciosos para mim. Chupei cada um com muito gosto, com muito carinho. Adoro sentir a pica crescendo na minha boca, adoro sentir que controlo aqueles homens. Eram três e isso me animava muito. Eles estavam duríssimos e eu não podia pedir apenas que jorrassem em mim. Tinham que me fuder também, senão não teria graça. Pedi pro meu pai deitar e deitei sobre ele. Os outros me ofereciam suas picas. Foi quando resolvi fazer como no motel. Meu pai sentado comigo no colo e os outros na minha frente. Revezava entre as picas e pedia que eles falassem baixaria. Quanto mais putaria diziam, mais excitada eu ficava.

Falei para o meu gatinho que ele como bom anfitrião precisava ceder a vez e ele deu lugar para que outro metesse em mim. Foi um ótimo revezamento e eles, sabendo que eu gostava, pediram para fazer um revezamento anal. Eu fiquei de quatro na cama, a cabeça em um travesseiro enquanto os três se revezavam metendo na minha bundinha. Delirei e gozei. Gozei até quando não tinha nenhum deles em mim. Aquele vazio me dava um tesão louco e alucinado. De vez em quando um trazia a pica para ser chupada e eu pagava o boquete que eles jamais vão ter igual.

Esse revezamento foi rolando até quando eu não agüentava mais. Tinha gozado para caralho e nenhum caralho tinha gozado em mim. Agora eu merecia meu banhozinho de porra. Mandei-os virem para mim e me deitei na cama de costas com eles à minha volta. Meu pai montou em mim, sua pica entre meus seios e os outros, um de cada lado. Um pouco de incentivo, algumas palavras obscenas e logo eu ganhava meu banho. Meu pai foi o último a gozar e por isso o mais esperado. Sua porra pegou na minha cara e nos meus seios. Os outros gozaram e se despejaram aonde quiseram. Fiquei melada, porrada e exausta.

Os três ficaram ali sem saber o que fazer e fui eu que tive que sugerir para eles pegarem a outra menina, que ela devia estar se sentindo sozinha. Meu pai abriu a porta para eles irem e se eu não digo para ele ficar, ele tinha ido com eles, mas eu queria deitar encostadinha nele. Nem me limpei. Fiquei lá curtindo aquele cheiro de porra e meu homem me dando quentinho por trás. Dando quentinho? Ele não resistiu a ficar só encostado. Digno da namorada que tem logo sua pica estava dura e ele pode meter aonde ele quis e onde ele quis. Me deixei possuir. Estava exausta de mandar e de ter idéias. Ele fez o que quis comigo fui sua escrava.