quinta-feira, 10 de março de 2011

A noite da lingerie com três mulheres

As adolescentes gostam de fazer a noite do pijama, na qual, as amigas reúnem-se e fazem uma festa somente de garotas. Mas eu nunca fiz uma festa assim. Na adolescência, as minhas amigas dormiam comigo de calcinha ou nuas. Eu transei com a maioria, algumas estavam bêbadas e outras sóbrias. Mas foi bom e não estou arrependida.

Depois de adulta, eu resolvi fazer uma noite de lingerie com duas amigas. Elas são heterossexuais, mas foram para cama comigo. Elas são a Viviane e a Maylla. Ambas são morenas de cabelos longos. Liguei para ambas e confirmaram a presença nessa noite. O local é uma chácara que aluguei para ficar isolada.

Nós três chegamos a chácara e colocamos as bolsas nos quartos. Fechei o portão de entrada e voltei para casa. Ambas estavam conversando na cozinha bebendo cerveja. Eu chego e peço para elas irem ao meu quarto que apresentarei as lingeries. Todas são pretas. Nós vestimos logo e fomos para sala.

Após muitas cervejas, vodkas e vinho. Todas estavam alteradas. Maylla sugeriu para fazer o jogo verdade ou conseqüência erótica. Todas aceitaram e as perguntas para Viviane foram:

- Com quantos homens você foi para cama ao mesmo tempo?

- dois. O meu namorado e um amigo dele.

- Já fez incesto?

- Nunca.

- Transou com mulher?

- Duas vezes com a Sarah.

Trocam as posições e Maylla é quem responde:

- Já transou com mulher?

- três vezes. Duas com a Sarah e com uma prima.

- Gostou?

- É melhor que transar com homem, pois elas conhecem o corpo da outra.

- Quem sabe que você já ficou com mulher?

- somente as mulheres.

- Com quantos homens você foi para cama num dia?

- dois ao mesmo tempo e três na mesma noite. Meu namorado e dois ex-namorados.

Hora das conseqüências e eu era a escolhida. Nessa hora, nós três estávamos sem lingerie e todas com a xana depilada.

Na primeira conseqüência, eu me masturbei por cinco minutos na frente das duas enquanto Viviane falava passagens bíblicas.

Segunda, Viviane chupa minha xoxota por dez minutos enquanto Maylla se toca com um consolo. Viviane chupou, chupou e chupo até eu parar de gemer. Terminou me beijando.

Terceira, Maylla fez um 69 comigo enquanto Viviane se masturbava. Ela gozou primeiro enquanto eu continuava chupando sua xana. Incrível, Maylla goza fácil.

Depois, eu repeti o 69 com a Viviane enquanto Maylla se tocava até gozar. Mas ela tinha que se masturbar rezando o pai nosso. Nós três vamos para o inferno dizia Viviane.

Terminamos a brincadeira e começamos a transa. Maylla era devorada por Viviane na xana enquanto eu masturbava a Mayla. Eu tocava na xana, nos seios e nós trocamos beijos diversas vezes.

Viviane terminou a xana de Maylla e foi para minha. Ela a chupou inteira, não faltou nenhum espaço, Maylla ficou acariciando meus seios. Estava bom, depois a Maylla me deitou e juntamente com a Viviane passava a língua em meu grelo. Eu segurei, mas duas línguas na minha xana, eu gozei muito na cara delas. Elas continuavam, mas cada um enfiou dois dedos na minha xana. Muito bom, elas sabiam me alegrar. Depois somente Maylla ficou na xana enquanto Viviane chupava o cu de Maylla. Passava a língua em cada pedaço da xana enquanto eu a ajudava. Maylla estava gostando disso.

Depois, ela deitou, como se não tivesse mais força e foi devorada na xana por minha pessoa. Viviane continuava com a língua, mas desta vez no meu rabo. Ela estava com apetite. Depois, Viviane se juntou a mim e chupamos Maylla até fazê-la gozar. Ela gozou após muito tempo sendo chupada. Ela beijou ambas as bocas com a língua.

A noite apenas começou e nós três bêbadas fomos tomar banho. Não prestou, nós transamos debaixo do chuveiro e desta vez a vítima foi a Viviane.

Viviane foi pega repentinamente por Maylla que a beijou longamente. Enquanto eu estava abaixada passando a língua na xana dela. Viviane relaxava com isso, eu a derrubei e ela ficou sendo chupada nos seios pela Maylla sendo que o cu era meu. Estava preparando o cu com minhas lambidas. Viviane gemeu quando enfiei um dedo dentro do rabo, a masturbei longamente com o dedo dentro. Tirei o dedo, elas chuparam e Maylla fez o mesmo. Ela enfiou com mais força, Viviane gemia de prazer e me beijava. Fazia cara de dor e de prazer. Somente isso. Sem forças, ela se entregou a Maylla que fez a guerra das aranhas enquanto eu me masturbava olhando as duas transarem na minha frente. Terminamos com a Viviane cada uma mordendo os seios e com as mãos, nós duas a fizemosela gozar, pois estávamos com dedos dentro da xana.

A terceira vítima é a Maylla. Ela foi devorada, individualmente por Viviane e por mim. Eu comecei mordendo os seios pequenos dela. Viviane foi para o cu dela, mas enfiou um dedo e ficou com ele longamente. Viviane tira o dedo, Maylla chupa e goza. Goza muito me lambuzando toda. Ela estava com vontade e pediu mais. Saio do chuveiro e pego um consolo que deixei no armário do banheiro. Maylla adorou. Logo abriu as pernas, mas eu fui para o cu dela. Ela ficou agachada no chão. Viviane segurava as mãos e a distraia com beijos. Enfiei com muita força o consolo no rabo de Maylla, ela chorou porque não avisei. Foi um estupro. O rabo foi arrombado diversas vezes que o consolo era socado. Viviane ficou na xana. Terminei de comer a Maylla e ela se sentiu feliz. Estava exausta. Desligamos o chuveiro e fomos dormir na mesma cama.

Desmaiamos e acordamos sóbrias no dia seguinte.

Maylla lembrava tudo, pois estava com o rabo assado. Viviane adorou a experiência e antes de tomarmos o café da manhã, nós começamos a masturbação coletiva. Estava tudo muito bom, fizemos sacanagem com as passagens bíblicas e nos masturbamos ao som de música gospel. Terminamos com a frase dita por Maylla.

Nós iremos ao inferno.

Com certeza, Maylla.

domingo, 6 de março de 2011

O lacre rompido da Roberta

O nome dela é Roberta. Ela é minha amiga distante e fazia dez anos que não a via pessoalmente Roberta passará dez dias em minha casa. Na primeira noite, nós conversamos até a madrugada. Ela contou sobre as amizades, namoros e sobre a cidade onde ela morava, conversa normal.

Roberta resolveu descansar. Ela quis dormir comigo. Ela entrou no quarto e se jogou na cama, parecia realmente cansada, disse estar louca por um banho, e assim o fez. Tomou um longo e demorado banho em minha suíte. Eu a aguardava ansiosa. Ela saiu do banheiro enrolada num roupão de seda lindo, cabelos soltos na altura dos ombros e um perfume delicioso. Eu fiquei hipnotizada vendo aquela mulher ali no meu quarto. Ela sentou-se ao meu lado pegou um pote de creme e começou a passar pelo corpo, nenhuma palavra, apenas esfregava o seu corpo com as mãos, eu olhava feito uma boba. Do nada, ela perguntou se eu havia namorado alguém. Eu olhei indiscretamente para ela e ela sorriu maliciosamente. Eu respondi que havia beijado muitos meninos e tinha tido uma péssima experiência com sexo oral.

Ela perguntou o motivo e eu contei, ela ria de cada coisa que eu falava, quando terminei, eu estava meio constrangia, ela me disse que eu era inexperiente que faltava praticar, fiquei sem entender. Eu perguntei se eu ela havia transado. Roberta disse que era virgem e que eu poderia provar. Ela riu sem acreditar. Eu perguntei como ela provaria ser virgem. Roberta passou a mão pelos meus cabelos e disse: não tenha vergonha, faça o que for preciso. Nesse momento, eu dei um beijo nela e fui correspondida. Nós beijamos diversas vezes.

Meu corpo estremeceu, ela então abriu minha blusa e lambeu meus seios. Ficou assim por vários minutos. Roberta tirou minha saia e fiquei só de calcinha. Ela tirou seu roupão e colou seu corpo no meu.

Roberta passou a língua pela minha barriga, mordeu minhas pernas, e foi tirando minha calcinha aos poucos, quando ela percebeu que eu sou raspadinha, ela enlouqueceu, ela começou a chupar meu grelo com uma vontade louca, lambia, mordiscava, lambia de novo até que eu gozei e gozei de novo.

Enfiei o dedo, percebi a virgindade dela e fui ao ouvido e falei:

- Você provou que é realmente virgem.

Eu fui descendo, chupando a sua xana. Eu chupei com tanta vontade que não tardou para eu sentir que ela estava gozando em minha boca. A virgindade da Roberta foi rompida com um dedo. Ela não sentiu dor, apenas prazer. Nós fizemos durante a noite e muitas vezes durante os quinze dias que ela passou em minha casa.

Ana

Eu e Ana. Nós nos reunimos com um grupo de amigos e fomos passar um fim de semana na serra. Eu que achava ter minha sexualidade totalmente definida, não sabia que aquele fim de semana iria mudar toda a minha vida.

Nós combinamos de passar no meio do caminho para pegar Ana, uma moça que até aquele dia eu não conhecia. Pois bem, quando chegamos ao local combinado, Ana estava a nossa espera. Só que para a minha surpresa, ela era a moça mais linda que eu já tinha visto.

Ela tinha 175, cabelos levementes encaracolados, olhos cor de mel e a boca mais carnuda que um morango suculento, e ainda um corpo que parecia ter sido desenhado a mão. Isso me fez viajar nos desejos mais secretos que eu tinha.

Entramos para o carro e fomos conversando a viagem inteira. Ana muito sorridente e simpática, eu estava encantada com aquele jeito doce dela. Mal podia esperar chegar a nosso destino para poder ficar sozinha com ela.

Quando chegamos ao nosso hotel combinamos de nos reunir a noite para tomar um vinho e jogar conversa fora. Na hora marcada formos para um lugar próximo a lareira tomar vinho. Ana chegou com um perfume que estava irradiando todo o local. Eu não conseguia parar de olhar para aquela boca deliciosa. Ela começou a perceber que eu a estava olhando de forma diferente. Para a minha grata surpresa Ana correspondia aos meus olhares. Então eu tomei coragem e a chamei para conversar em outro lugar. Saímos e fomos para uma sala reservada. Quando cheguei à sala eu disse que achava ela a mulher mais linda que já havia visto, ela me agradeceu. Naquele momento fiquei admirando as formas que Ana tinha. Fui chegando próxima a ela, segurei na cintura dei um beijo no pescoço, pude sentir aquele delicioso cheiro e comecei a beijar levemente aquele pescoço e ao mesmo tempo apertava a cintura de Ana. Minhas mãos não se continham, então eu subi até os seus seios, que naquela altura estava parecendo que iam explodir de tão excitados. Ana correspondia a todas as minhas caricias. Foi então que comecei a desabotoar levemente a blusa de Ana. Ela tem seios lindos, abri toda a blusa e comecei a beijar todo o seio dela, dei varias mordidinhas no bico dos seios de Ana, que estava cheia de tesão. Eu lambi os bicos dos seios dela e ela gemia de prazer. Eu não estava mais conseguindo me conter de tanto prazer, foi então que fui beijando sua barriga. Fui descendo e descendo até que cheguei próxima ao paraíso. A boceta de Ana era uma delicia, comecei a chupar seu clitóris fazendo leves movimentos com a língua, movimentos de cima para baixo, em círculos. Ana gemia pedindo para não parar e dizendo que queria mais, mais e mais. Eu não conseguir resistir em ver Ana com tanto tesão, na hora que ela pedia mais eu explodia de prazer e gozei.

Ana estava com tanto tesão que mal conseguia falar, quando eu percebi que ela já havia gozado coloquei meu corpo em cima sobre o dela e beijei muito. Com o calor do meu corpo sobre o dela Ana começou a se arrepiar de prazer novamente, ela fui abrindo as pernas e pedindo para eu entrar dentro dela. Eu não pensei nem por um segundo, fui escorregando as minhas mãos sobre o corpo dela até estar totalmente dentro dela. Que sensação gostosa que eu estava sentindo, estava enfiando tudo dentro de Ana. Ela gritava, pedia mais e media meus dedos dentro dela, girava tudo dentro dela e a safadinha gemia querendo mais. Até que ela disse que iria gozar na minha mão. Ela gozou muito gostoso na minha mão. Depois de Ana ter gozado ficamos ali por horas tentando nos refazer de toda a energia que gastamos. Eu fiquei acariciando Ana, dando beijinhos nele, alisando os seus cabelos e ela disse assim para mim: Me come novamente.?

Eu fui com tudo...

sábado, 5 de março de 2011

Eu levei papai ao motel

O caso é que, eu e meu pai, sempre fomos muito amigos, sempre nos respeitamos muito, muito, e vez por outra, saíamos sozinhos para tomar uma cervejinha como de costume e falar da vida alheia. Certa vez fomos a um barzinho bem movimentado, eu estava triste, pois havia brigado com a namorada e acabei por escutar muitos conselhos.

Bebemos várias cervejas, doses de bebidas, que já não me lembro o nome, sei que ficamos bem alterados, rindo e tudo mais. Meu pai sempre gostava de pegar na minha mão e fingir ser meu namorado. Saíamos sempre de mãos dadas para fazer uma graça.

Ao sair do barzinho, meu pai se lembrou que não havia carregado a chave para entrar em sua casa, pois a esqueceu em seu consultório. Nós ficamos sem saída. Com álcool na cabeça, nós decidimos o dormir num motel.

Ao chegarmos ao motel, senti um clima diferente, tanto meu, quanto dele. Era estranho, pois estava entre quatro paredes com meu pai. Fui logo deitando na cama e fiquei entrelaçada em seus braços, dizendo que ia ao banheiro tomar um banho. Ao entrar no banheiro, percebi que ele ligara a TV em um canal pornô. Eu escutei de longe, não liguei muito pra isso, mas na hora fiquei extremamente excitada. Os bicos dos meus seios quase pularam para fora e minha xoxota ficou quente na hora. Saí do banheiro somente de de calcinha, enfiei ela na bunda e desfilei até ele como se estivesse me insinuando. A TV estava ligada no pornô e ficamos por um momento assistindo. Papai estava só de cueca e me olhava como se estivesse me despindo toda. Eu retorcia por dentro, pois estava com muito tesão. Então, ele fez um comentário de que meus seios haviam crescido muito, falou que eu era linda.

Ele pediu para ver meus seios, eu mostrei e ele apertou os bicos. Por fim, ele meteu as mãos sobre eles apertando muito forte. Depois pediu que eu sentasse em seu colinho, ele tinha um pênis grosso e grande, pois dava para ver no volume da cueca. Puxou o meu bumbum encaixando-o em cima do seu pau. Ficou dizendo que eu era uma menininha atrevida e que eu gostava de provocar. El ficou roçando o seu pau sobre a minha xoxota que estava com calcinha, ficou minutos pressionando e eu delirando quase chegando ao orgasmo. Meteu a boca em meus seios, passando a língua nos bicos e enfiando a mão dentro da minha bocetinha que babava de tanto tesão.

Eu sabia que era errado mais era muita excitação, de ambas as partes, era maior do que eu. Em seguida, ele pegou e me puxou pelas pernas. Disse que eu era sua vadiazinha gostosa, tirou a rola para fora e em um solavanco fincou dentro da minha boceta, num vai e vem delicioso. Papai enfiava a rola inteira para dentro e eu gemia gostoso... Tirava a cabeça e socava outra vez, até que tirou para fora e gozou sobre a minha barriga. Ele fez uma poça de gozo, foi fantástico, ao ver aquilo na minha xoxota, eu soquei o dedo nela e fui ao orgasmo.

Bem, não lembro como terminou, pois estava bem bêbada, ele também. Eu só lembro que ao acordar fiquei com muita vergonha, não sabia onde enfiar a minha cara parecia que o mundo tinha acabado ali, a gente se olhou, não falamos nada, mas já que estava tudo fudido ele me puxou novamente em sua direção com a rola bem dura e cavalguei nele, sentada de costas.

O tesão foi tanto que só de enfiar ele gozou, gozou feito louco. Saindo do motel, ainda a gente meio sem se olhar ele disse que estava chateado com tudo o que acontecera e eu respondi só uma vez...

-PAI, NÃO ACONTECEU NADA!

Mas aconteceu e aconteceria sempre. Ele foi o melhor macho que dei a xana. Virei puta por causa dele e tenho orgulho.

A nossa primeira vez

Nossa primeira transa aconteceu em um domingo. Fazia muito sol e todos fomos para piscina, ficamos nos bronzeando e pegando uma cor. O sol estava maravilhoso. Então por volta das 17 horas, eu resolvi subi para tomar um banho, chamei Luana e ela aceitou.

Nós subimos para o quarto e fomos tomar banho cada uma em um banheiro. Eu acabei primeiro, entrei no quarto e encostei a porta minha irmã não demorou e entrou no quarto. Eu estava enrolada na toalha e ela sentou na beira da cama eu fiquei em pé fazendo minha sobrancelha no grande espelho que tinha no quarto. Luana tirou a toalha e me mostrou a marquinha dela. Eu olhei pelo espelho e vi que sua marquinha estava bem forte então mostrei a minha. Ela levantou, tirou sua toalha e ficou a o meu lado no espelho com a calcinha na mão, olhei para bocetinha dela e reparei que ela tinha depilado tudo. Eu senti um calor subindo por todo meu corpo, comecei imaginar a transa.

Foi quando ela puxou minha toalha e ficou rindo. Eu tentei tomar a toalha, Luana correu para cama eu a segurei forte e nós caímos na cama. Ela tinha mais força e conseguiu me dominar. Luana ficou por cima de mim, segurando minhas duas mãos. Ela disse que eu era fraca e nós rimos. Eu tentei levantar e vi que era inútil fazer força porque estava sobre o domínio de minha irmã.

Luana foi deitando por cima de mim, senti sua respiração muito forte em meu ouvido. Ela sussurrou que estava com tesão e eu também. Luana olhou em meus olhos e sua boca foi se aproximando da minha. Fechei os olhos e senti sua boca tocar meus lábios. Nós beijamos em um beijo longo e sem fim.

Luana beijava meu pescoço e descia até alcançar meus seios que estavam completamente arrepiados de tesão. A sua língua continuava explorar todo meu corpo até eu sentir sua boca beijando minha bocetinha que estava completamente molhada e escorrendo. Senti o dedinho de minha irmã penetrando dentro da minha bocetinha. Naquele momento, eu estava completamente sobre o domínio dela, ela beijava meu grelinho e falava palavras de amor. Eu senti uma vontade louca de ser beijada mais uma vez pela boca quente daquela mulher que me dominava. O pedido foi atendido e ela me beijou. Luana esfregava sua bunda na minha, roçávamos feito duas loucas ,eu chupava sua língua e mordia sua orelhinha.

Deitei Luana de barriga para cima e comecei a explora aquele corpo lindo e cheiroso. Eu fui beijando sua barriguinha, passava a pontinha da minha língua em todo o corpo da minha priminha até chegar aos seios dela que também era muito duro e gostosos. Eu beijei cada pedacinho daquele peito delicioso e fui descendo em busca da maior prazer até alcançar aquela xoxotinha deliciosa. Enfiava o dedo dentro dela, tirava e chupava o dedo olhando bem nos olhos de Luana. Deitei por cima dela, nos beijamos loucamente esfregando nossas bocetinhas molhadas uma na outra até atingir um orgasmo maravilhoso.

Nós ficamos olhando para o teto uma ao lado da outra. Eu senti vergonha, mas ao mesmo tempo uma vontade louca de repetir tudo outra vez.

Foi o que fizemos. Nós terminamos de transar na banheira do meu quarto.

Luana conhece um o corpo de uma mulher e sabe com dar prazer. Sua boca não demorou para chegar no biquinho do meu seio. Luana passava a ponta da língua em meus mamilos e eu gemia e pedia para ela não para. Eu sentia sua boca mamando meus bicos uma experiência deliciosa, seu dedo fazia um movimento de vai e vem frenético dentro da minha bocetinha. Luana mandou colocar meu pé direito sobe o vaso e se ajoelhou entre minhas. A minha xaninha estava latejando de tesão, sua língua parecia que ia entrar por dentro do meu corpo, ela abria minha xotinha e enfiava a língua dentro.

Nós enxugamos e fomos para minha cama. Eu deitei de barriga para cima e minha irmã veio por cima. Nós beijamos por muito tempo, Luana esfregava aquela bocetinha gostosa na minha. Nós estávamos meladas que nossas bundas deslizavam uma na outra. Luana me colocou de quatro e me chupou por trás. Eu sentia a língua dela no meu cuzinho e seu dedo entrando em minha bocet. Luana colocava o dedo dentro de mim, eu chuva em seguida, ela chupava como eu.

Luana deitou por cima de mim mais uma vez e deu vários beijos. Nós beijamos como um casal no cio e fizemos a guerra de aranhas. Eu senti que Luana estava gozando, pois sua xana estava em contração na minha. Em seguida, eu gozei forte. Luana chupou todo meu gozo, sua boca escorria. Então nos beijamos e adormecemos uma nos braços da outra.