sábado, 1 de agosto de 2009

Fui puta para meus amigos





Isso aconteceu numa viagem que fizemos eu e mais alguns amigos para Cabo Frio. Todo dia acordávamos cedo e íamos para praia, mas sempre tinha um ou outro que ficava dormindo.

Naquele dia, eu acordei com alguém fazendo carinho em mim, passando a mão de leve na minha barriga, quando abri os olhos vi que era o Bruno. Ele ficou muito sem graça e pediu desculpas. Eu aproveitando que estava solteira disse que não tinha problema e levantei mais a blusinha do meu baby doll pra ele fazer carinho. Mas aí me dei conta de que não estávamos sozinhos, um outro amigo nosso Leo estava dormindo. E com a conversa tinha acordado.

Resolvi não tentar nada. Mas quando vi a boca do Bruno já estava na minha barriga, lambendo carinhosamente e as suas mãos desceram pro meu shortinho apertado. Eu fiquei assustada e pedi para que ele parasse porque o Leo estava observando, mas pra minha surpresa o Leo tirou a bermuda e exibiu aquele corpo magnífico dele, barriguinha com tanquinho e um pau de dar inveja.

Eu levei um susto com aquela atitude. O Bruno parou e falou no meu ouvido:

- Contei a ele sobre o que aconteceu lá em casa, combinamos de repetir a dose juntos.

Eu na hora não acreditei, aquele garoto que eu tinha tirado a virgindade armando com o amigo virgem para transarem comigo juntos. Mas eu esqueci isso quando ele finalmente conseguiu tirar meu short e apertou minha xaxinha.
Resolvi deixar rolar, pedi pra ele me beijar, adorava o beijo dele era quente e gostoso. Eu pedi para experimentar o do Leo e deitei por cima somente de blusinha e dei um beijo caprichado esfregando meu corpo no dele que ficou super excitado.
Resolvi pagar um boquete para aquele pau gostoso e chupei. Primeiro fui passando a língua até embaixo e depois chupando bem rápido. Quando vi, Bruno estava batendo uma punheta olhando pra cena, então chupei um pouco pra ele também. Ele me beijou e começou a apertar minha bunda.

Enquanto o Leo tirava minha blusa, quando ele viu meus seios ficou louco e pediu pra chupar. Eu deixei e fiquei gemendo bem gostoso para excitá-los.
Depois o Bruno disse que estava na minha vez de ser chupada, me deitou. Fiquei arreganhada para eles e o Bruno que tinha mais experiência começou a me chupar daquele jeito gostoso.

Depois, eu senti mais uma língua, o Leo tinha entrado na brincadeira. Eu estava toda arreganhava e sentia aquelas duas línguas percorrem minha xaninha até o meu cuzinho cheio de tesão.

Gozei muito naquelas boquinhas inexperientes, mas safadinhas. Então, eu falei para o Bruno que hoje eu ia deixa-lo tirar uma virgindade minha. Ele não naum entendeu.
Em seguida, eu virei de quatro, coloquei a mão no meu bumbum e abri para ele. Aproveitei que estava bem excitada para ele tirar a sua virgindade do meu cu.
Ele feio por cima e colocou bem devagarzinho. Eu estava adorando. Não doía e era gostoso, mas quando ele forçou mais começou a doer. Mesmo assim, eu adorava. E ele falava:

- Sarah, seu cuzinho está uma delícia, bem apertadinho. Geme putinha, geme para mim.

O Leo disse que queria meter. Eu falei para ele vir por baixo, sentei no pau dele e pedi para o Bruno voltar a meter no meu cuzinho. Foi uma delícia, eu tirando a virgindade do Leo e o Bruno metendo no meu cuzinho.

Eu delirava, rebolava naquele pau enorme e vendo aquela barriga sarada. Aquele pau gostoso fudendo meu cuzinho. Não estava agüentando de tanto tesão. Quando senti que ia gozar, um jato quente encheu meu cuzinho, era o Bruno, mas ele continua a meter e eu rebolei mais rápido no pau do Leo que gozou em seguida na minha bocetinha. Eu estava cheia de porra e com aqueles dois paus me fudendo, eu gozei como nunca igual a uma cadelinha.

Depois tomamos banho e fomos para praia como se nada tivesse acontecido.

Virei puta


Eu sempre gostei de desafios. Sempre tive tudo na minha mão, mas eu queria a independência financeira. Comecei a trabalhar com depiladora aos dezesseis anos e dois anos mais tardes, eu iniciei a vida de puta. Fiquei seis anos na profissão, paguei a faculdade e formei em administração de empresas.

Hoje, eu sou empreendedora e tenho minha clinica de estética.
Paula é minha amiga. Formou-se em comunicação social. Atualmente trabalha como assessora parlamentar e prostituta de luxo.

Nós duas iniciamos a vida de puta juntas. Tudo começou quando...

A Paula viu um anúncio no jornal que procurava meninas para trabalhar num clube, a única exigência era ter mais de 18 anos e ser bonita, requisitos que nós duas tínhamos.

A Paula perguntou se eu toparia uma aventura dessas, eu, sempre mais inibida pensei e achei que seria excitante. Lá fomos nós duas para a entrevista. A entrevista era no próprio estabelecimento onde funcionava o clube, só que no último andar. Era um escritório bem amplo com uma divisória. Fomos recebidas por uma secretária já de meia idade, mas bonita. Conosco na sala de espera, havia mais cinco garotas três lindas uma bonita de corpo, mas feia de rosto e uma bem feinha.

O dono chegou. De cara, ele olhou todas e dispensou logo a mais feinha. Mandou todas ficar de pé para ele ver melhor. Fomos elogiadas. Ele viu minha carinha perguntou minha idade. Respondi dezoito.

Ele pediu a identidade de todas. Explicou como era o trabalho e o rendimento, que podíamos marcar encontros fora dali, mas que lá dentro era proibido receber dinheiro dos clientes. Mandou que ficássemos de calcinha e sutiã, para nos acostumarmos, pois essa era vestimenta da casa. Disse que faria um teste conosco para saber se realmente toparíamos o serviço ou não, para que não houvesse problemas com clientes reclamando depois.

Mandou todas nós entramos na outra sala. Ele veio logo depois. A sala tinha um sofá enorme. Mandou todas ficássemos de quatro no sofá. Sem muita cerimônia, ele ia afastando a calcinha todas nós de dava umas estocadas na xoxotinha. Vi que sua vara era bem grande, e só ouvia os gemidos abafados das meninas. Fui ficando molhada. A Paula na sua vez deu uma reboladinha que lhe rendeu elogios.

Chegou minha vez, senti a tora entrando, era bem grande mesmo. Penetrou deu umas estocadas e disse que minha xaninha era bem apertadinha e que isso era bem vindo na casa. Ele gostou tanto de mim que me virou e terminou por me pedir um boquete, que fiz com gosto, até receber os jatos nos seios, por cima do sutiã.

Todas fomos aprovadas. Ele disse que poderíamos começar já naquele dia e que não éramos obrigadas a ir todos os dias, mas pelo menos uma vez a cada quinze dias era obrigatório, para não perdemos nossa credencial. Botamos a roupa e fomos embora toda meladinha mesmo. Combinamos de voltar no dia seguinte depois da aula.

Eu e a Paula, combinamos de irmos ao clube no dia seguinte, depois da aula do colégio. Fomos pro colégio e como demorava a passar o tempo. Eu estava com uma lingerie assim: calcinha branca, só com uma tirinha atrás e sutiã meia taça com os bicos quase de fora. Lembro que a lingerie assim era exigência da casa. Por cima, estava com o uniforme do colégio. Encontrei a Paula, e perguntei se ela também já estava preparada. Ela me levou pro banheiro, e me mostrou sua lingerie: Calcinha fio dental e sutiã lindo, todos pretos, o que ficou lindo nela, já que ela é loira. Nós duas estávamos excitadas com a idéia.

Acabando a aula. Nós fomos ao clube. Entramos e fomos conduzidas a um vestiário, onde algumas meninas trocavam de roupa, outras se depilavam. Tiramos nossa roupa ficando de lingerie. Calçamos os saltos altos que tínhamos levado na mochila. Todas estavam mais ou menos como nós.

Entramos no salão. Havia já muitos rapazes todos de roupão. Desfilamos para eles. O salto alto deixava nossa bundinha mais empinada do que já é.

Fomos convidas a sentar com alguns rapazes numa mesa. Conversávamos amenidades eles elogiavam nosso corpo. Um deles ficou do meu lado e começou a alisar minhas pernas. Sentia o olhar faminto dele. pegou minha mão e trouxe para perto do pau dele. Colocou por baixo do roupão. Acariciei, era um pau de tamanho generoso e grosso. Assim que o apertei, ele cresceu na minha mão. Fiquei ali punhetando o cara por baixo da mesa. Olhei para a Paula ela tava no meio de dois.

Percebi que um deles já bolinava sua xotinha. O que estava comigo disse que queria ir para um quarto comigo. Providenciei na casa e o levei ao quarto. Chegando lá, o cara tirou o roupão e vi aquele mastro lindo na minha frente. Cai de boca ajoelhada. Chupava com vontade engolindo. Até que ele gozou no meu rosto. Confesso que não esperava e até me assustei com tanto jato.
Minha lingerie foi arrancada na hora e o cara caiu de boca nos meus seios, eu deitada na cama. O cara se esfregava em mim e senti seu pau duro de novo. Ele me virou de costas, me botando de 4. eu empinei bem a bundinha e fui sentindo aquele pau gostoso escorrer para dentro de mim. Ele bombava forte e sentia seu saco batendo na minha bunda. Eu comecei a gemer alto e ele disse:

- Isso cadela geme, geme como uma putinha.

Ele me puxava pelos cabelos e apertava meus seios. Tive um orgasmo. Ele com o dedo começou a meu rabinho. Aquilo me deixou nervosa, apesar do tesão. Ele perguntou se podia meter ali. Eu disse que preferia que não e ele entendeu, me virando de frente, me deixando na poisição de frango assado. Minhas pernas arreganhadas e ele metendo fundo e apertando meus seios. Eu tava encharcada, mas mesmo assim entrava apertado. Ele tirou e gozou nos meus seios.
Antes de sair, ainda paguei um boquete para ele. Ele me disse:

- Você não parece puta, tem um rosto angelical. Se bem que as putas daqui são lindas também, mas você me parece mais ingênua e bem nova também.

Acabei confessando o que eu e a Paula estávamos fazendo. Ele adorou e prometeu voltar outras vezes. Só disse que sou uma puta completa. Não entendi bem o que ele quis dizer.
Saímos a Paula não tinha aparecido ainda. Passado quase uma hora, um cara chegou do meu lado dizendo que era linda e tal e já foi me pegando. Estava entrando no clima, quando surge a Paula, com uma cara de cansaço que só vendo.

Ela perguntou se podíamos ir embora, que ela estava cansada. Ela confidenciou que foi para o quarto com dois caras. Ela deu para os dois juntos. Ela adorou e sentiu bem puta mesmo. Ela disse que fez anal com eles e por fim ainda fizeram uma dupla penetração nela.

Perguntei como ela agüentava. Ela disse:

- Tesão, tesão resolve tudo.

Ela disse que tava exausta e não agüentaria outra relação naquele dia.
Fomos embora e comentei com ela sobre eu não fazer anal. Ela disse que precisávamos corrigir isso. Eu iria adorar. Ela virou e me disse:

- Puta tem que ser completa. Assim, eu entendi o que o cara havia me dito.

Fomos embora e pegamos o dinheiro.

Primeiro Bondage





Uma tarde, naquela época, eu estava sozinha em casa, só de camisetinha branca sem nada por baixo. Naquela dia, todos tinham saído para seus afazeres e eu fiquei sozinha, limpando a casa e depois fiquei assistindo tv, deitada em minha cama, chupando um sorvete que eu tinha achado na geladeira. Era sorvete de creme e um pouco escorria pela minha boca indo até o pescoço, e eu achava aquela sensação muito gostosa.

Fiquei entediada de TV e fui para a internet. Enquanto baixava músicas. Eu abri um programa de mensagens instantâneas.

Comecei a observar por uma espécie de radar as pessoas conectadas. Resolvi teclar com alguém enquanto esperava. Vi um nome que me chamou a atenção.\"Bondage\".Já tinha ouvido falar disso.Sabia que se tratava de uma prática de sadomasoquismo,mas nunca aprofundei-me no assunto.Resolvi abordá-la.

Ela foi muito receptiva e parecia disposta a me explicar mais a fundo o que se tratava o bondage.

Naquela noite, não sei por que, aceitei telefonar para ela e senti algo diferente. Ela despertou sentimentos e sensações até então desconhecidos para mim. Acabei me masturbando enquanto ouvia a sua voz e as suas ordens.Entrei na fantasia e cheguei ao orgasmo.Era a primeira vez que fazia isso por telefone.

Curiosa, aceitei encontrá-la para um jantar. Ela me surpreendeu pela sua delicadeza e educação. Tomamos um vinho e quando dei por mim estava numa espécie de transe. Anestesiada pelo vinho, fui para o carro e durante o caminho adormeci.

Quando acordei, encontrava-me em um lugar escuro e, para a minha surpresa ,estava totalmente imobilizada.Tentei falar algo,mas havia algo em minha boca.Uma mordaça. Assustada tentei me mover, mas a única coisa que conseguia fazer era me arrastar por milímetros.

Estava amarrada com os braços para trás. As mãos imobilizadas por uma espécie de fita, atadas também aos pés. Por sua vez, estavam presos ao pescoço e à mordaça. Assim meu corpo ficava totalmente arqueado para trás.

Ao acordar, meu primeiro impulso foi de tentar chamar por alguém ou tentar me desamarrar, mas todas as tentativas foram em vão.

Quando meus olhos se acostumaram a pouca luz que havia no ambiente, pude avistar algo que brilhava conforme eu me movia. Sim,parecia uma faca. Era uma faca. Minha chance de tentar fugir.

Arrastei-me com muita dificuldade por minutos que me pareceram dias, tamanho era o meu esforço. Quando cheguei perto, tentei me virar e acabei ficando de lado. Minha voz se resumia a gemidos ofegantes.

Ao tentar alcançar a faca com os pés, ouvi um barulho. Era uma porta se abrindo.Não consegui ver quem era,pois não conseguia me virar.Era ela. Escutei a voz dela e estremeci. Chamou-me de puta, safada,vadia no cio. Dizia que eu merecia um castigo por tentar fugir.

Sua voz me fazia estremecer. Eu sentia um misto de medo e excitação. Senti algo em minhas costas. Eram suas mãos. Colocou-me na posição original e começou a me dar tapas na bunda.Puxou-me pelos cabelos e dizia no meu ouvido que era isso que eu merecia. Que puta tinha que ser castigada assim.

Soltou meus cabelos e enquanto me dava os tapas,sem que eu esperasse, enfiou a outra mão por trás até alcançar minha vagina e meu clitóris. Gritou me chamando de vagabunda no cio molhada para a sua dona. Passou a mão úmida em meu rosto e disse que eu era uma puta que ficava excitada ao apanhar, com tesão ao ficar presa, excitada com tamanha humilhação e submissão.

Então ela disse algo que me fez entender. Disse que eu era uma escrava. Eu tinha nascido para ser uma escrava, dali em diante seria ela quem decidiria quando eu sentiria prazer, ela quem me comeria, ela quem cuidaria de mim,ela quem me alimentaria. Seria minha dona.

Aquelas palavras me excitavam tanto que a única coisa que eu queria naquela momento era mesmo ser comida pela minha dona.Sim,fodida por ela.E ela ,como se entendesse meus gemidos e lágrimas,puxou-me para perto dela e me penetrou com vigor.

Sentia me rasgar por dentro,sentia todo o seu poder.Seu consolo era enorme, estava excitadíssima também. Penetrava-me com força e me dava tapas dizendo que eu era a sua puta gostosa. Com a outra mão me tocava até que explodimos num orgasmo intenso. Eu não conseguia gritar. Meus gemidos abafados pela mordaça se misturavam aos gritos de minha dona. Foi o prazer mais intenso que eu já havia experimentado em minha vida.

Minha dona desamarrou-me, beijou-me suavemente e disse que cuidaria de mim. Que dali em diante, eu não precisaria preocupar-me com mais nada. Levou-me para um banho quente e depois para a cama .Amarrou-me novamente e ficou afagando meus cabelos até que adormeci.

Pega de surpresa






Eu estava em meu quarto, me masturbando com um consol. Eu gemia e já estava toda molhadinha. Eu passava a cabeçinha do vibrador pelo meu grelinho, estava bem vermelhinho. Já era uma da manhã e eu pensava que meu pai estava dormindo.
Mas não estava. Ele entrou no quarto, me pegando no flagra. Ele olhou surpreso para minha buceta e mesmo antes de dizer qualquer coisa, ele continuou olhando meu corpinho e seu pau estava ficando duro.

- Minha filha, você...

- Ah, pai, masturbação e sexo são coisas normais.- Eu falei, afinal não tinha nada a perder e estava louca por sexo. Podia imaginar meu pai me comendo

-Então você também não é virgem? - Ele falou enquanto seu pau já estava duro que nem uma pedra.


Eu fiz que sim com a cabeça.


- Já que você já deu, sua puta, vai dar pra mim também. - ele falou e começou a tirar a roupa dele.


- Com todo o prazer! Eu disse e larguei o consolo no chão.


Ele deitou- se por cima de mim e me deu um longo beijo na boca, enquanto apertava meus seios. Eu, é claro, começava a gemer.


- Você está gostando, sua cadela? Pois ainda tem mais! - ele disse, caindo de boca nos meus peitos. Ele chupava, mordia, lambia. Eu estava ficando super excitada. Foi quando ele desceu e começou a me chupar.


-Assim, papai. Chupa sua filhinha todinha, vai fundo. Ele me chupou até eu gozar.


- Buceta gostosa.

Ele me beijou e eu senti meu gosto. De repente, ele parou de me beijar e me invadiu com aquele pau de 24X6. Nunca tinha sequer visto um pau tão grande. Ele começou a me bombear fortemente.


- É assim que eu gosto, sua puta: bem apertadinha. Que bucetinha apertada. - Ele falou, antes de me beijar de novo e voltar a chupar meus seios.


Ele me bombeava, me rasgava, aquele pau doía, mas eu gostava e gemia:


- Mete tudo paizinho, come a sua filhinha todinha, arrebenta, seu puto.

- Está gostando sua putinha? Você deve dar pra todos, mas eu vou arrombar essa xoxota todinha.


Ele continuou naquele vai-e-vem frenético até gozar dentro de mim e me fazer gozar de novo.


Ao contrário do que eu esperava, ele continuou com o pau dentro de mim, me deixando cheia de sua porra maravilhosa e disse:


- Que putinha gostosa você é. Agora, eu vou dormir assim, com o pau na tua buceta. Depois eu te como de novo.


Estava excitadíssima com a idéia, aceitei na hora, enquanto o cacete dele ia amolecendo dentro de mim. Antes de dormir ele ainda me disse:


- Sua gostosa, agora que te comi uma vez vou te comer sempre sua putinha.


Eu, é claro, adorei a idéia.

Bendita bebida


Essa história aconteceu comigo. Foi a minha descoberta e será narrada em terceira pessoa.

Sarah é uma mulher e contamina por onde passa com sua alegria, descontração e sua capacidade de encantar são grande. Pois bem, ela trabalhava, estudava uma menina do bem, vamos dizer assim. Só que Sarah tinha um grande problema quando ela bebe perde a noção do certo do errado e foi numa dessas que Sarah provou algo que prá ela foi inesquecível.

Agora vou falar um pouco de Suellen: uma mulher louca que vive em bares e está acostumada a todos os tipos de aventuras possíveis. Além de tudo isso é bissexual.

Sarah estava entediada de todos os dias vir para casa, do trabalho para faculdade, dormi acordar, trabalhar e foi numa destes bares da vida que Sarah encontrou com Suellen. Estava Sarah tomando sua cervejinha em um barzinho, Suellen ao enxergar-la perguntou se podia sentar do seu lado. Sarah educadamente sem protestar concordou prontamente pediram outra bebida e tomaram.


As duas foram se embebedando. Era tarde, Suellen prontamente se ofereceu em levar Sarah ao ponto do ônibus. Ao chegar a um lugar esmo e escuro Suellen começou a beijar Sarah e enfiar a mão na buceta da mulher que nas alturas do campeonato estava bêbada.


Sarah não entendia mais nada. Estava totalmente drogue e aceitou os beijos quentes daquela mulher estranha que queria lhe possuir a mulher de qualquer jeito, beijos quentes, lambidas excitantes.


Suellen arrancou a blusa de Sarah, começou a mamar em seus seios e ficaram ali se acariciando ao sabor daqueles lábios sedentos em chamas.


Rapidamente Suellen colocou seu dedo dentro da buceta dela e começou a masturbá-la. Sarah respirava ofegantemente, pedia para Suellen não parar, implorando maise mais.


Suellen não parava mesmo, queria fuder Sarah na rua mesmo, sem medo afinal o mundo era delas. Suellen conseguiu levar Sarah ao orgasmo, pegaram o ônibus juntas e Suellen levou Sarah para sua casa. Levou a mulher para seu quarto.

Sarah tomou um banho e deitou-se nua. Suellen pegou um consolo para lésbicas de ponta dupla e começou a lançar naquela mulher. Suellen gritava por ver sua querida vítima sentir prazer com ela e pediu para que ela lambesse sua bunda carnuda.

Sarah meteu a boca e começou a lamber aquela mulher. Começou a gozar compulsivamente as duas dormiram abraçadas.


Ao raiar do dia, Sarah percebe o que tinha feito, havia gostado no entanto não se achava naquele espaço. Suellen a beijou na boca e perguntou se ela havia gostado.


Sarah respondeu que tinha gostado bastante. Ficaram de se encontrar, porém nunca mais se viram.


E esse é o fim de uma historia de uma mulher que descobriu como é ser lésbica através da bebida.

Panela velha é que faz comida boa






Aconteceu na minha clínica. Um certo dia entrou uma senhora com aproximadamente uns 40 anos, mas toda enxuta, loira, 1,70, corpo malhado, eu perdi logo o fôlego quando ela entrou e disse que estava precisando de ajuda.

Então perguntei em que poderia ajudá-la, ela disse que havia acabado de comprar um computador e queria muito aprender sendo que não tinha tempo de freqüentar um curso e se havia alguém disponível para dar aulas particulares, eu logo me candidatei para o excelente cargo, marcamos no dia seguinte ela me deu o endereço ficaria no centro da cidade. Então quando cheguei era um escritório de advocacia onde tinha várias salas de advogados, perguntei por Beatriz, e logo em seguida veio ela toda social, com uma saia na altura do joelho um blazer, ela mandou que eu entrasse até o seu escritório e não conseguia parar de olhar em seu decote. Acho que ela percebeu e tentei disfarçar um pouco. Então começamos a aula e ela sentou bem ao meu lado com um perfume tentador, que estava me tirando o fôlego e a concentração.

Ela começou a se empolgar com a aula e começou a me elogiar, disse que tinha uma filha com mais ou menos a minha idade, mas que eu parecia ser bem mais responsável que ela. Perguntou se eu era casada, eu disse que estava totalmente solteira, mas que homem não era meu forte, que eu gostava era de mulher. Ela deu um sorriso malicioso e disse:

- Que interessante!

Ela disse que estava sentindo calor, mesmo com o ar ligado, não apagava o fogo daquela mulher. Daí ela tirou o blazer, e ficou com uma camiseta branca, eu quase morri.

Terminamos a aula ela se despediu de mim, me deu um abraço parecia que já nos conhecíamos há anos. Eu fui embora com aquela mulher na cabeça.

Na sexta feira, eu tinha outra aula e eu mal podia esperar, mas com muito custo chegou. Logo que cheguei ao escritório ela veio me receber toda contente e empolgada. Entramos na sala e achei estranho quando ela trancou a porta coisa que ela não tinha feito na vez anterior.

Então, ela disse que ia tirar a blusa para ficar mais a vontade e ficou só com um top bem pequeno eu cheguei a ficar vermelha, pois dei uma olhada nos seios dela e praticamente comi com os olhos. Ela percebeu e ficou acanhada, mas não vestiu a blusa novamente, então ela sentou do meu lado, com um perfume delicioso, de matar qualquer pessoa. Então ela me contou que era viúva, tinha duas filhas e tinha muito tempo que ela não se relacionava com nenhum homem. Então, eu fiz uma pergunta indiscreta, mas que não podia deixar passar:

- E com mulher?

Ela deu um sorriso e respondeu:

- Faltou oportunidade.

Não agüentei e perguntei:

-Você é de deixar as oportunidades passarem ou é daquelas que agarra todas as oportunidades em busca da felicidade?

Então ela respondeu:

- Eu agarro!

Eu fiquei sem graça, por um momento, até que não resisti e coloquei a minha mão em suas pernas, senti aquele corpo quente então ela olhou para mim e deu um sorriso de quem pode continuar.

Então, eu fui subindo a minha mão até que toquei o seu sexo e senti que ela estava molhada. Levantei, peguei pela cintura e coloquei a sobre a mesa. Ajoelhei-me na cadeira, tirei sua calcinha, caindo de boca naquela xaninha raspadinha, chupei tanto, ela remexia suspirava, gemia alto sem medo das pessoas na sala ao lado ouvir. Quando vi que ela estava prestes a gozar, eu coloquei dois dedinhos naquele buraquinho lindo e comecei uns movimentos de entra e sai.

Ela estava chegando à loucura, ela pedia mais, mais forte, mais, vi que ela queria algo ainda mais delicioso. Continuei com os dois dedos na xaninha, coloquei outro dedo no cuzinho, ai que ela foi às estrelas, ela estava maluca mexia com movimentos bruscos, pedia mais, mais e eu estava doida de tanto tesão. Ela entrou em um orgasmo profundo e deu um grito tão alto que senti passos perto da porta, eu a beijei para sufocar os gritos, e ela gemia, gemia, e acabou gozando.

Então eu dei um beijo de leve e me afastei, ela ainda estava em transe, e permaneceu ali deitada por alguns minutos, até que ela olhou para a minha cara e disse:

_O que você fez comigo garota? Nunca senti algo tão profundo, nunca tive essa sensação antes na minha vida.

Eu sorri e disse:

_Se quiser mais aula estarei a sua disposição.

De repente batem na porta, ela pede para aguardar um momento dá uma geral na sala, e atende a porta, era o Ricardo um ajudante dela que eu sentia que tinha um pouco de ciúmes de mim com ela pelo modo a qual ela me tratava.

Então, ela abriu a porta ele fez uma pergunta sobre a clinica ele aproveitou para dar uma olhada no ambiente e se retirou. Então já era hora de me retirar, ela disse:

_Não vá ainda!

Mas eu tinha um compromisso marcado.

Então ela disse:

_Posso te fazer apenas uma pergunta?

Sim

Respondi:

_Você costuma transar com todas as suas alunas?

E eu respondi:

_Claro que não, nunca tive uma aluna tão especial como você, é a primeira vez que isso acontece comigo.

Ela sorriu e me deu um beijo de despedida.

Continuo dando aula para Heloise, já vão se completar 1 ano, e todo dia antes da aula tenho que dar uma revisão na mulher, se não ela não me deixa explicar nada, estou curtindo muito esse momento ela é uma mulher linda e cheia de tesão.

Querida Elaine




Elaine é minha amiga faz dois anos. Atualmente ela é noiva, afirma que transa por amor e para procriação. Ficamos amigas após a faculdade.

Nesse dia, eu a convidei para almoçar em minha casa. Ficou mais do que o previsto por conta da chuva.

Estávamos sem fazer nada naquele dia então resolvemos fazer a unha uma da outra. Ela começou a fazer a minha, passou creme em meus pés e começou a massageá-los, na hora, eu fiquei sem reação fiquei olhando para ela e pensando que mãos incríveis ela tem, como são macias, fiquei louca , mas não podia falar nada. Afinal era minha amiga, eu não saberia qual a reação dela e ela continuou até que ela subiu um pouco mais as mãos. Começou a massagear minhas pernas e coxas, eu estava toda arrepiada, ela parecia fazer de propósito porque ela me viu toda arrepiada e não falou nada e ainda perguntou se eu estava gostando.

Eu estava toda excitada com aquelas mãos macias passeando pelas minhas pernas, sentia toda molhadinha, sem pensar minha cabeça foi pra trás de tanto tesão e ela viu. Foi quando eu senti bem de leve, ela cheirando minha bucetinha ,que delicia, eu não resisti e sem perguntar me levantei, tirei meu shortinho fiquei só de calcinha minúscula para ela.

Elaine me levou para cama e me beijou. Naquele momento, eu já tinha me entregado todinha para ela. Estava sentindo um tesão imenso pela minha amiga, ela levantou minha blusinha e começou a beijar meus seios, passava a língua pelos biquinhos durinhos e mordia bem de leve. Minha bucetinha estava molhadinha, Elaine foi descendo beijando minha barriga até chegar onde eu queria. Ela passou a língua bem devagar e com a maior cara de puta me perguntou se podia continuar

– Claro que sim - eu respondi.

Então, ela começou a me chupar, Elaine sugava meu grelinho, passava a língua. Ela enfiou um dedinho em minha bucetinha, depois colocou outro e começou um movimento que me fez gemer de tanto prazer. Seus dedinhos entravam e saiam, enquanto ela me chupava bem gostoso.

Eu estava quase gozando, eu levantei meu quadril e encaixei minha bucetinha em sua boca e disse que iria gozar. Elaine não parava de me chupar, eu não agüentava mais de tanto tesão e acabei gozando em sua boca

Ela levantou e me beijou, me abraçou, foi a coisa mais gostosa do mundo. Ela me olhou e perguntou:

- Você gostou?

Eu só balancei a cabeça e comecei a beijá-la. Desci minha boca até os seios dela e comecei a sugá-los, que peitos lindos ela tem, então tirei sua calcinha e comecei a sentir sua bucetinha. Ela latejava estava toda inchada. Quando percebi, não perdi tempo, comecei a chupá-la. Passava minha língua em seu grelinho e ela gemia, me pedindo mais, ela estava toda arrepiada, toda gostosa pra mim. Elaine rebolava em minha boca e apertava minha cabeça contra sua bucetinha. Até que ela gozou, Elaine gritou e eu senti aquele suco gostoso que saia da bucetinha dela.

Eu não queria parar mais, eu me levantei e a beijei. Foi um beijo gostoso, estávamos de putaria, querendo fazer tudo de novo.

Logo, nós fomos tomar um banho e começamos a transar no chuveiro. Foi deliocioso.

Nunca tocamos no assunto, mas sempre que temos vontade, basta trocar um olhar e não perdemos tempo.