sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Primeira putaria de Maylla

Conheci Maylla no final janeiro, através de uma amiga. Essa amiga disse que Maylla estava se transferindo para a universidade em que estudávamos e procurava um lugar próximo para morar, mas não tinha achado nenhum que lhe agradasse e coubesse no orçamento. Assim sendo, a garota estava preocupada, pois as aulas começariam na semana seguinte e ela ainda não tinha se instalado.

Com a melhor intenção possível, disse à minha amiga que Maylla poderia ficar no meu apartamento, que tinha dois quarto e ficava perto da universidade, até encontrar um lugar para morar. Deixei bem claro que ela teria a maior privacidade e liberdade possível, pois eu estagiava durante o dia, estudava durante a noite e geralmente ficava com Ana durante os fins de semana. Minha amiga ficou muito agradecida, disse que no dia seguinte traria Maylla para me conhecer melhor.

Ana, porém, não gostou da idéia. Não éramos namoradas, pois, segundo ela, seria antiético, já que trabalhávamos juntas (eu era a subordinada e ela a chefe), mas mesmo assim Ana era mandona, exigente e ciumenta, não podia ver-me conversando com outra pessoa que já ia correndo saber quem era. Era nessas horas que eu, ironicamente, dizia:

- Namorar não pode, mas transar a noite inteira e ficar com ciuminho da estagiária pode, não é?

Ela nunca respondia, só fechava a cara.

Quando falei na possibilidade de outra garota vir morar no meu apartamento, ela ficou com raiva, não falou direito comigo durante dois dias.

Um dia depois, como havia prometido, minha amiga trouxe Maylla para eu conhecer, confesso que fiquei um pouco encantada com a garota. Seus cabelos ruivos e compridos, os olhos grandes e verdes, os lábios bem desenhados e vermelhos lhe davam um semblante de anjo inocente. Sua pele branquinha era coberta por algumas sardas que se espalhavam por toda a sua extensão. Era magra, alta, teria jeito para ser modelo se não fosse tão tímida. Nos gostamos de imediato e poucos dias depois ela já estava se mudando para meu apartamento.

Ela trouxe poucas coisas consigo, eu a deixei bem a vontade para arrumar o quarto como lhe agradasse.

Fomos nos conhecendo melhor com o passar dos dias. As aulas recomeçaram e eu chegava bem tarde em casa, mas Maylla sempre estava me esperando. Eu ia logo tomar banho enquanto ela preparava um lanche leve para comermos, gostávamos muito da companhia uma da outra, ficávamos conversando durante horas e, apesar de achar minha amiga muito linda, sempre tive um respeito especial por ela.

Certa noite, antes de irmos dormir, Maylla me pediu para trançar seus cabelos, não vi problemas em aceitar. Sentei-me no sofá, com as pernas um pouco afastadas, e pedi para que ela sentasse no chão, entre minhas pernas. Quando foi sentar, Maylla apoiou as mãos em minhas coxas, fazendo pressão à medida que ia se abaixando. Não pensei que isso iria surtir algum efeito em mim, mas meu corpo me avisou que estava errada, pois senti minha calcinha ficar molhada a cada milímetro que ela abaixava. Foi um movimento pouco rápido, mas para mim foi quase que em câmera lenta, tentei mandar minha excitação se controlar, mas era difícil com ela entre minhas pernas. Muitas coisas passavam por minha cabeça: “Maylla virava para mim e eu a puxava contra meu corpo”... Ou “Eu me agachando por trás e beijando a nuca de Maylla”... Ou ainda “Maylla me abrindo as pernas e enfiando os dedos”... Tentei afastar estes pensamentos o mais rápido possível, enquanto trançava seus cabelos avermelhados.

Trançar os cabelos de Maylla acabou se tornando um hábito. Todas as noites eu o fazia, ela nem precisava pedir-me, simplesmente sentava entre minhas pernas. Aquela proximidade toda me perturbava muito, ela era gostosa, dava vontade de comê-la inteira, meu corpo simplesmente não me obedecia, muito menos minha mente. Não sei se percebia alguma coisa, mas ela me parecia tão inocente que eu nem me preocupava. Quando a via deitada de bruços no chão, com um short minúsculo, estudando, com os cabelos presos e apenas algumas mechas soltas, ela levava a caneta aos lábios, dava mordidinhas e depois voltava a escrever, meu corpo berrava e eu me obrigava a desviar os olhos, não só por respeitar ela, mas também por respeitar Ana.

Outra coisa que me fazia desviar os olhos era saber que o mais próximo de uma experiência lésbica que Maylla poderia ter estado foi quando, em um fim de semana, ela chegou de uma festa e eu estava sentada no colo de Ana, com as mãos nos seios dela, por baixo da blusa, enquanto a beijava sofregamente. Lembro até hoje a cara que Maylla fez, ficou espantada, mas, curiosa, não desviou os olhos. Levantei do sofá rindo da situação e pedindo desculpas pelo acontecido, ao mesmo tempo em que puxava Ana pela mão, indo em direção ao meu quarto. Chegando lá, acreditei que Ana fosse começar a discutir comigo, como isso não aconteceu, joguei-a na cama e comecei a tirar-lhe a roupa e beijar-lhe o corpo, ainda imaginando o que poderia estar se passando na cabeça da deliciosa Maylla.

No dia seguinte, acordei mais cedo e fui até a cozinha preparar o desjejum, sabia que Ana gostava de café bem forte durante a manhã, então, resolvi fazê-lo. Maylla apareceu segundos depois, ficou um pouco corada quando me viu e disse:

- Pensei que não gostasse de café. Nunca te vi fazer

- Não é para mim, é para Ana. – respondi

- Desculpe por ontem. Se você tivesse avisado, eu teria...

- Não precisa se preocupar, não foi nada. – interrompi

Depois daquele dia, Maylla passou a se interessar mais pelo meu relacionamento com Ana. Vivia fazendo perguntas sobre tudo. Quando eu falava, ela parecia entrar em outro universo. Ela me ouvia sempre atenta, como eu dizia que Ana era a minha preferida, loira, cheirosa, tinha um corpo de dar inveja a muitas menininhas por aí, além de ser a mais tarada e gostosa que eu já tinha experimentado, Maylla, cheia de graça, apelidou a Ana de ‘loirona’. Quando eu comecei a contar-lhe sobre as boates que havia freqüentado e o que pensava quando via algumas garotas sentadas, ela me perguntou:

- O que pensaria se me visse sentada, lá?

- Eu pensaria que você é virgem! – respondi entre risadas

- Ah, estou falando sério. – rebateu ela, ficando corada e rindo um pouco

- Tudo bem. Eu acho que te veria deslocada num lugar assim, pois só lhe faltam as asas para virar anjo!

Ela ficava toda sem graça, corava ainda mais e ria com aquele jeitinho de projetar a cabeça para trás que eu achava uma graça.

Aproximadamente um mês depois, Maylla achou um apartamento localizado um pouco longe do meu, mas exatamente o que ela queria: não muito espaçoso, mas aconchegante e perto da universidade. Fiquei muito feliz por ela, apesar de sentir um leve peso no coração, pois sabia que ia sentir falta de sua presença. Ela decidiu que se mudaria no domingo seguinte.

A semana foi passando e eu ajudava Maylla com o novo apartamento. Na sexta-feira, antes de ir para o trabalho, passei por lá e vi que tudo já estava pronto, fiquei bastante animada com o resultado. Continuei meu caminho em direção à empresa, queria contar logo para Ana tudo o que tinha feito, já que ela havia andado super ocupada durante a semana. Chegando ao estacionamento, saí do carro, vi que ela já tinha chegado e estava me esperando, olhei em volta para ver se tinha alguém por perto e lhe dei um beijo rápido, na boca. Para minha surpresa, Ana me puxou pela cintura e me beijou prolongadamente, passando a mão nas minhas coxas, subindo minha saia.

- Está louca? O guardinha vai ver. – sussurrei enquanto ela me chupava o pescoço

- Eu estou louca é de saudade do teu corpo, mal estou me agüentando. – gemeu ela

Ficamos, ainda, um pouco agarradas no estacionamento, ela me puxava para bem perto, como se quisesse ocupar o mesmo espaço que eu. Preocupada que alguém nos visse, chamei-a para dentro, procurando sempre manter uma distância segura entre nós. Mal entramos no elevador e Ana me jogou na parede, imprensando sua coxa entre minhas pernas, me deixando molhada. Ela começou a lamber meu pescoço e apertar meu seio esquerdo com uma das mãos, enquanto a outra seguia em direção à minha calcinha. Afastei as pernas, ela levantou minha saia e, rapidamente, começou a dedilhar meu clitóris, arrancando suspiros de minha boca. Os andares iam passando, meus gemidos aumentando, só de imaginar que a qualquer momento alguém poderia entrar no elevador, eu sentia o orgasmo se aproximar. Puxei o corpo dela contra o meu, a segurei com força, pedi para que não parasse. Ouvi o elevador apitar, nosso andar tinha chegado. Rapidamente Ana me jogou contra outra parede e apertou o botão que correspondia ao 1º andar. Novamente as portas do elevador se fecharam e Ana passou a socar os dedos em minha boceta com força, me fazendo convulsionar o corpo e gozar em sua mão.

Quando tirou os dedos de mim, Ana chupou-os cuidadosamente, deliciando-se. Procurei me recompor, arrumei a saia e passei as mãos pelos cabelos. Quando o elevador chegou ao 1º andar, Ana apertou novamente o botão correspondente ao nosso andar. Abusando da sorte, ela me apertou contra a parede e disse que estava morrendo de vontade de fazer de novo. Começou a me beijar, chupava minha língua, apertava meus seios, até que finalmente as portas se abriram e fomos flagradas. Para nossa sorte, era minha amiga Samara, que também trabalhava na empresa. Ana me soltou rapidamente, olhou para Samara incrédula, enquanto esta entrou no elevador e fingiu que nem estávamos ali. Notando o silêncio constrangedor que havia tomado conta do ambiente, Samara avisou:

- Ora, fiquem tranqüilas. Da minha boca é que não sai nada!

Eu já sabia que podia confiar nela, mas Ana continuou apreensiva no seu canto.

O resto do dia passou e ela mal falava comigo, deixei ela quieta, não queria ser inconveniente. No final do expediente, fui avisar que estava saindo. Ela mandou eu me sentar por um instante e começou a fazer um discurso sobre ética e bom comportamento no trabalho. Ficou me enrolando, até que eu tomei coragem e disse:

- Se não quer mais ficar comigo, é só falar.

Ela me encarou e fez sinal positivo com a cabeça. Por mais que eu tivesse previsto aquele momento, senti meu orgulho ferido.

- Não sabia que você era frouxa a ponto de se amedrontar por causa de fofocas. – eu disse, furiosa, enquanto saia da sala, batendo a porta com toda a força.

Quando cheguei em casa, Maylla estava me esperando, de pijama, com o mesmo ar inocente de sempre. Sentei-me no sofá, ao lado dela e notei o cheiro gostoso e o frescor de quem havia acabado de sair do banho. Para evitar que meu corpo respondesse, comecei a falar tudo o que tinha acontecido. Ela me ouvia, paciente, enquanto eu xingava Ana de todos os nomes possíveis. Assim que terminei de falar, ela me pediu para que ficasse em casa, pois não teria condições de estudar naquele estado. Concordei e fui tomar banho. Quando voltei, Maylla já estava sentada no chão, esperando que eu fosse trançar os cabelos dela, com um sorriso lindo no rosto. Achei graça naquele jeitinho, me sentei atrás dela, no sofá, e comecei a trançar seus cabelos enquanto ela falava sem parar para que eu não me chateasse com aquilo, pois logo passaria. Eu tentava me concentrar no que ela falava, mas era difícil, como sempre. Quando terminei a trança, Maylla estava dizendo:

- Você é boba. Se fosse eu, teria feito o maior barraco só pra ela deixar de ser ruim.

Puxei, de leve, o cabelo dela, fazendo com que ela virasse o rosto para mim.

- Desde quando você é barraqueira? – perguntei, sorrindo

- Não sou... desde que não mexam comigo – respondeu ela

Permaneci segurando ela pelos cabelos, forçando-a a olhar para mim. Notei que ela havia olhado para alguma parte de meu corpo e desviado os olhos rapidamente, ficando corada. Olhei para baixo e lembrei que estava de camisola, com as pernas abertas e uma calcinha minúscula por baixo. Ela olhou novamente, se demorando um pouco mais antes de desviar novamente os olhos. Soltei os cabelos dela e me levantei, pois estava com medo de que ela notasse que minha calcinha estava ficando molhada.

- Vou me deitar mais cedo. Estou com dor de cabeça. – menti

- Ah, claro. Vai. Amanhã você vai acordar bem melhor. – ela respondeu

Fui quase correndo para o quarto. Tranquei a porta, me joguei na cama e comecei a me masturbar freneticamente. Não sei se era efeito da decepção com a Ana mais cedo ou se era o fato de ter visto Maylla me olhando, mas nunca senti uma satisfação tão grande enquanto me masturbava. Pensar na boca inocente de Maylla tomando o lugar de minhas mãos me fez gozar com força, tive que me segurar para não gritar. Dormi feito um anjo naquela noite.

Na manhã de sábado, saí a passeio com Maylla, pois havia prometido que faríamos uma ‘despedida’. Fomos de carro até uma cidade litorânea só para ver o mar. Fizemos compras e experimentamos todas as comidas típicas da região. Só voltamos para casa no final da tarde e ficamos descansando, pois a despedida se estenderia até o final da balada que tínhamos marcado de ir. Antes de sairmos de casa para ir para a tal balada, Maylla aparece na sala, absolutamente deslumbrante.

- Carol, me dá sua opinião sincera. Você acha que estou bonita? – perguntou ela, ansiosa pela resposta

Afirmei que ela estava linda. Por dentro, eu estava pensando que era a pergunta mais ridícula e óbvia que já tinha ouvido.

Fomos para a balada e voltamos por volta das duas horas da manhã. Quando chegamos em casa, um pouco alegrinhas por causa da bebida, cada uma foi direto tomar banho. Deixei a água massagear meu corpo como se tivesse tirando todo o meu cansaço. Acredito que tenha ficado meia hora debaixo do chuveiro. Quando voltei para a sala, Maylla estava sentada no chão, massageando os pés, esperando que eu trançasse seus cabelos. Como sempre, me sentei atrás dela e comecei a curtir a proximidade de seu corpo enquanto trançava seus cabelos compridos. Sempre adorei mulher cheirosa, por isso me deliciava com o frescor que ela exalava. Terminei a trança e ela levantou-se, não sem antes dar uma olhada rápida na direção de minha boceta. Novamente fiquei excitada com aquela cena.

Aproveitando o fato de ela ser estudante de fisioterapia, reclamei que estava com dor na área dos ombros. Muito prestativa, Maylla se ofereceu para fazer uma massagem. Mesmo sabendo do perigo que aquilo representava, aceitei a oferta. Dessa vez, Maylla sentou no sofá e eu no chão, entre suas pernas

- Quer que eu tire a camisola? – perguntei

- Não. – ela respondeu rapidamente

Maylla começou a massagear meu pescoço levemente, depois as mãos macias escorregaram para os meus ombros, massageando delicadamente, de uma forma que fazia meu ventre pegar fogo. A cada movimento que ela fazia, eu soltava um gemido baixinho, sentindo que não conseguiria me segurar por muito tempo.

- Deita no chão e agora tira a camisola para eu poder te massagear melhor – pediu.

Obedeci prontamente, tirando a camisola e o sutiã e me deitando de bruços, apenas de calcinha. Ela me massageou de uma forma deliciosa, suas mãos passavam por toda a extensão de minhas costas, me fazendo delirar com aquele toque. Quando Maylla começou a empregar mais força na massagem, não consegui me segurar mais. Pedi para que ela parasse e me virei, deitando de costas para o chão. Percebi que ela desviou os olhos dos meus seios e fixou o olhar no meu rosto.

- Passou a dor? – perguntou ela.

- Passou. Agora quero que massageie aqui... – respondi, levando as mãos dela até meus seios.

Maylla ficou meio sem ação quando viu que eu não estava brincando. Olhei fixamente para aqueles lindos olhos verdes e, sem dizer nada, me levantei e beijei-lhe os lábios com toda a delicadeza que consegui. Quando ela correspondeu, puxei seu corpo para mais perto e a beijei com mais vontade: mordia e chupava seus lábios enquanto a segurava pela nuca. Maylla começou a me puxar pela cintura e ficar ofegante com meus beijos. Quando tive certeza de que ela não recuaria, pedi novamente:

- Faz massagem, faz?

Deitei-me novamente e ela começou a brincar com meus seios, ora apertava com bastante força, ora apertava de leve, sempre beliscava os biquinhos, parecia encantada. Eu sentia tanto tesão que tinha que me controlar para não avançar em cima dela. Quando estava quase explodindo de excitação, tirei as mãos dela dos meus seios e a beijei, lentamente fui colocando uma das mãos sobre minha calcinha e pedi para que ela massageasse. Eu pude ver seus olhos um pouco assustados, mas seu corpo todo arrepiado me dizia que ela também queria. Maylla começou a me massagear lentamente, bem no meu clitóris.

- Assim tá bom? – sussurrou em meu ouvido

- Perfeito! – respondi

Joguei meu corpo para trás e me apoiei nos cotovelos, enquanto Maylla me masturbava de uma maneira só dela, maneira que quase me matava de tanto desejo. Comecei a soltar gemidos fortes e ofegantes, ela parecia muito empenhada em não parar de me dar prazer, olhava para minha calcinha como se fosse um obstáculo.

- Tira! – implorei

Mais do que depressa, Maylla tirou minha calcinha e voltou a me masturbar. Escorregava os dedos por toda a extensão de minha vulva, melando-os com o líquido que escorria de dentro de mim, brincava na entradinha de minha boceta, me enlouquecendo. Comecei a rebolar em sua mão e, quando estava sentindo o orgasmo se aproximar, Maylla resolveu enfiar os dedos dentro de mim. Ficou me olhando, esperando para ver minha reação, que foi a melhor possível, já que, entre gemidos, pedi para que ela me comesse com toda a força. Orgulhosa da atitude que havia tomado e não querendo me decepcionar, ela se colocou de quatro, por cima de mim, apoiou uma das mãos no chão e começou a me foder com toda força e rapidez que conseguiu. Não demorou muito para que meus gemidos virassem gritos e meu corpo começasse a convulsionar, anunciando o delicioso orgasmo que havia chegado. Demorei um tempinho para me acalmar e Maylla me olhava, impressionada, com um sorriso enorme nos lábios. Puxei a sua mão e comecei a chupar um dos dedos que ela havia enfiado dentro de mim, vi seu olhar curioso e ofereci o outro dedo, quando ela o colocou na boca, fechou os olhos para saborear e chupou-o inteiro com cara de quem havia gostado.

Satisfeita, deitei Maylla no tapete e comecei a beijá-la com carinho e a apalpar seus seios pequenos por cima da blusa. Ela estava sem sutiã, eu podia sentir os bicos dos seios duros, foi aí que parei de beijá-la e me concentrei em esfregar as palmas das mãos nos biquinhos dela. Maylla encurvava o corpo, jogava a cabeça para trás e gemia baixinho, cada chupão que eu dava em seu pescoço deixava uma marca vermelha em sua pele branquinha. Cheia de tesão, tirei a blusa dela e me deparei com os bicos rosados apontando para mim, lambi de leve seu pescoço, descendo vagarosamente até chegar aos seios e começar a chupá-los com um pouco mais de força do que tinha previsto, mas Maylla gemia e se contorcia tanto, que continuei no mesmo ritmo.

Parei de chupar seus seios e passei as unhas, levemente, por sua barriga, até chegar ao shortinho que ela usava, subi as unhas e, novamente, fui descendo, com um pouco mais de força, deixando marcas em sua pele macia e cheirosa. Em seguida, beijei toda a extensão dos cinco riscos em vermelho que marcavam sua pele. Quando cheguei ao short, me demorei ainda mais, passando a língua, provocando, descendo cada vez mais. Maylla gemia, estava agarrada a uma das almofadas que estavam no chão, mordendo-a. Tirei o seu short, deixando-a somente com a calcinha rosinha que estava usando, vi uma mancha enorme na parte de baixo da calcinha, Maylla estava quase gozando e eu mal tinha começado. Fiquei orgulhosa do que tinha feito e comecei a chupar seu clitóris por cima do tecido, abri ainda mais suas pernas, para que pudesse fazê-la gozar com bastante vontade. Ela gemia alto, batia as mãos no tapete, cravava as unhas na almofada e a mordia. Continuei ali, na doce brincadeira de provocá-la somente por cima do tecido da calcinha, imaginando como seria quando começasse a chupá-la de verdade. Maylla apertou os olhos e soltou um gemido alto, era seu gozo chegando, querendo inundar-lhe a calcinha. Aumentei a força e a velocidade de minhas chupadas por cima de sua calcinha, até fazê-la gozar, cravando suas unhas nos meus braços que envolviam suas pernas e trancando a respiração.

Seu corpo ficou parado um instante, sua respiração estava muito ofegante e ela nem abria os olhos. Achei graça naquilo, mas esperei ela voltar ao normal para poder continuar o que estava fazendo. Quando finalmente sua respiração voltou ao normal e ela abriu os olhos, dei um beijo em sua boca e perguntei:

- Pronta?

- Para quê? – perguntou, com os olhos arregalados

- Para começarmos! – respondi, rindo

Ela não entendeu o que eu quis dizer, por isso fui obrigada a dar uma demonstração. Tirei sua calcinha e passei a lamber suas coxas.

- Hum... Estou prontíssima. – afirmou.

Fiquei de quatro, entre as pernas de Maylla, apoiada nos cotovelos. Tirei sua calcinha e vi sua bocetinha linda, tinha uma fileira de pêlos clarinhos e algumas sardas, fazendo minha boca encher-se de água. Passei a língua bem de leve por toda a extensão da vulva dela, arrancando um leve gemidinho de seus lábios. Em seguida, afastei seus grandes lábios com o indicador e o médio e passei a língua com toda a força, desde a entradinha até o seu clitóris, mas dessa vez, além de gemer, Maylla apertou minha cabeça contra sua boceta, fazendo ainda mais pressão. Ainda deixando os grandes lábios afastados, passei a tentar penetrá-la com minha língua. Ela continuava puxando minha cabeça, fazendo força para que minha língua entrasse. Fiz movimentos para frente e para trás, fazendo-a se contorcer inteira e implorar por mais. Maylla tinha um sabor delicioso, o seu mel que escorria por minha língua me apetecia ao extremo. Comecei a alternar entre enfiadas de língua e chupadelas no clitóris. Quando meu anjo estava quase chegando ao orgasmo, me coloquei ao seu lado e comecei a enfiar-lhe os dedos com bastante força, mas meu cuidado era tanto que às vezes tinha a impressão de que ia desmontá-la, então diminuí a força de meus dedos. Lendo meus pensamentos, ela implorou:

- Mais forte, Carol! Por favor, mais forte!...

Diante daquele pedido, não me restou outra alternativa a não ser atendê-lo. Comecei a fodê-la com bastante força, seu corpo se projetava para frente e para trás. Maylla passou a morder a almofada que estava segurando e apertar os olhos, novamente. Já eram três os dedos que insistiam em sair e entrar dentro dela. Aquele anjinho se tornou uma verdadeira vagabunda, enquanto eu lambia sua orelha, ela me mandava fodê-la com mais força e rapidez, eu obedecia, mas ela sempre pedia mais. Voltei a ficar de quatro e a chupar o clitóris de Maylla enquanto a continuava comendo com meus dedos, ela puxava minha cabeça com uma das mãos e com a outra apertava um dos seios. Começou a rebolar em meus dedos, seu corpo era percorrido por constantes espasmos. Quando o orgasmo chegou, Maylla abafou os gritos com a almofada e me puxou pelos cabelos enquanto seu corpo tremia. Mal consegui me mover, tamanha a força que ela me segurava pelos cabelos. Tive de esperar seu corpo relaxar para poder beijá-la e abraçá-la. Deitei-me ao lado dela e fiquei dando beijinhos de leve em seu rosto enquanto ainda massageava sua boceta. Ela puxou a minha mão para a sua boca e começou a chupar meus dedos, deixando-os limpinhos.

- Foi a melhor despedida de minha vida – ela me confidenciou com um sorriso no rosto

Adormecemos ali, deitadas no tapete da sala, entre as almofadas.

No dia seguinte, acordamos, fomos tomar um banho e agimos como se nada houvesse mudado. Fora a sexualidade de Maylla, nada havia mudado, realmente. Saí do banheiro ainda de roupão, vi que as malas dela estavam prontas e ela tomava o desjejum na cozinha. A campainha tocou quando Maylla estava se preparando para sair, era Ana querendo ter uma conversa séria comigo às 8 horas da manhã, sorte a dela que eu estava de ótimo humor. Maylla, vendo quem estava na porta, resolveu se despedir.

- Obrigada! – disse ela me olhando no fundo dos olhos.

Percebi que aquele agradecimento valia por exatamente todas as coisas que havíamos feito juntas. Quando minha amiga foi embora, Ana perguntou, emburrada:

- Que troca de olhares foi aquela?

Sorri diante do ciúme que ela demonstrava. Contei tudo o que havia feito na noite anterior com Maylla, creio que até aumentei um pouco a história, só para provocá-la mais. Fiquei observando a expressão do seu rosto para ver se descobria o que se passava em sua mente. Tudo o que consegui foi me encantar ainda mais por aquele ser que parecia ter sido esculpido por Rafael e pintado por Munch.

Ana tirou os óculos e começou a limpar as lentes com a blusa de seda que estava usando. Depois, colocou os óculos em cima da mesa e ficou me encarando com os olhos cor de oceano. Um sorriso se formou em seus lábios enquanto dizia com a voz rouca:

- Você é minha.

Não tive tempo de perguntar o que ela queria dizer, pois suas mãos já estavam em cima de mim enquanto sua língua procurava pela minha. Ana derrubou tudo o que havia em cima da mesa e deitou-me lá. Mal tive tempo de pensar em me soltar, pois Maylla poderia ser a delícia em pessoa, mas era a pegada forte de Ana que me fazia ver estrelas.

A futura ginecologista

Toda semana havia o dia de festa para as garotas. Os namorados e amigos eram deixados de lado para que pudéssemos curtir o dia inteiro, sem a preocupação de vigiar o que era dito e feito. Formávamos um grupo de oito mulheres, todas na casa dos vinte anos.

Durante a semana, havíamos combinado que a festa de domingo seria na casa de meus pais, pois estes estariam viajando. Passamos os dias rezando para que o sol aparecesse, já que os planos incluíam farra na piscina.

Domingo finalmente chegou e, no horário combinado, as meninas começaram a chegar, trazendo vários isopores com bebidas e guloseimas para nos fartar durante o dia. Ligaram o som e aumentaram o volume, deixando-me com um pouco de medo de quebrar as regras do condomínio. O quiosque próximo da piscina foi invadido por mulheres de biquíni que espremiam limões e enchiam copos com vodka e uísque. A conversa não cessava nunca e as vozes ficavam cada vez mais altas.

Deitei-me de frente para a piscina e fechei os olhos por um instante. Ouvi alguém se aproximar e abri os olhos, deparando-me com Roberta, que havia acabado de chegar. “Finalmente!”, pensei. Roberta era a mais velha das meninas, estudava medicina e era interna de um hospital da cidade. Por causa disso, mal tinha tempo para passar conosco. Ela era do tipo workaholic, muito preocupada com o trabalho, absolutamente viciada no que fazia. Sempre foi muito admirada por todas nós, pois era linda, inteligente, tinha o trabalho perfeito, a família perfeita... Enfim, a vida perfeita. Intimamente, eu a tinha como um sonho de consumo.

Quando Roberta se aproximou de mim, notei seu perfume e as curvas de seu corpo. Para mim, Roberta era como um projeto de da Vinci ou uma composição de Richard Wagner, tamanha a sua perfeição. Fazia tempo que não a via de biquíni e estava quase me esquecendo do quão desejável seu corpo era. Ela tinha a pele morena e os olhos castanho-esverdeados. Seus cabelos formavam ondas largas, que se estendiam até sua cintura. Os lábios eram avermelhados, carnudos, sensuais, provocantes. Sempre imaginei que um beijo de Roberta deveria matar qualquer um do coração. Desci os olhos até seus seios grandes e redondos, que estavam cobertos pelo biquíni branco. A curva de sua cintura, que terminava no quadril largo, me enchia o corpo de vontades. A parte de baixo de seu biquíni era muito cavada, permitindo-me deduzir que seus pêlos eram poucos ou inexistentes. Essa era uma curiosidade que sempre me perseguia.

– Quer que eu passe bronzeador em você, Sarah? – perguntou ela

Nunca gostei de tal apelido, mas quando se tratava de Roberta, nada me aborrecia.

– Claro! Se não for incômodo. – respondi

Uma ponta de malícia se formou em minha mente e eu deitei de bruços, enquanto tentava apagá-la. Roberta ajoelhou-se do meu lado e espalhou o bronzeador nas mãos para, em seguida, passar em minhas costas. Suas mãos macias deslizavam em meu corpo, espalhando todo o óleo por minha pele. Meu corpo queimava com seu toque e eu parecia estar sentindo vertigens, me segurando para não começar a gemer. Quando suas mãos deslizaram para minhas coxas, fechei os punhos com força, cravando as unhas em minha própria pele. Ela apertava e passava a palma da mão na parte interna de minhas coxas. Agradeci aos céus por estar trajando um biquíni de tecido preto, pois eu conseguia sentir meu sexo molhado.

Roberta terminou de passar o bronzeador em minha pele e eu, com as pernas bambas, voltei a deitar de costas, pensando que ela se afastaria. Estranhei quando vi que ela estava espalhando, novamente, o bronzeador nas mãos. Roberta levou as mãos lambuzadas com o óleo até minha barriga e espalhou-o. Fechei os olhos e levei as duas mãos ao rosto, imaginando que estava voltando a enrubescer. Suas mãos deslizavam por minha barriga e coxas, me levando à loucura. Minha vontade era correr daquele lugar, antes que a atacasse. Deixei escapar um suspiro e Roberta perguntou:

– Está tudo bem?

Com medo de abrir a boca e gemer acidentalmente, apenas balancei a cabeça em sinal afirmativo e Roberta continuou a me massagear com as mãos escorregadias. Minha amiga levou o polegar até minha virilha e deslizou, levemente, me fazendo pular. Segurei seus pulsos e disse que já estava bom e não precisaria fazer mais nada. Sorrindo, Roberta me pediu para que retribuísse o favor e deitou-se na espreguiçadeira.

Ajoelhei-me ao seu lado, apavorada, imaginando que aquilo era perigo demais para um dia só. Antes de começar, observei seu corpo por alguns instantes e senti a garganta seca quando vi que o biquíni que ela trajava era fio dental. Eu estava brincando com fogo e sabia disso. Espalhei o óleo na palma das mãos e passei em suas costas, apreciando a textura de sua pele. Alisei cada milímetro, doida para desamarrar seu biquíni. Quando cheguei a seu bumbum, fiz questão de encher a mão. Creio que insisti até demais nessa área, pois estava hipnotizada com tamanha maravilha. Minha mão escorregava “acidentalmente” por entre suas nádegas e Roberta se arrepiava inteira. Minha boca encheu-se d’água quando ela deitou-se de costas e pediu para que eu passasse na frente, também. Sua barriga era durinha, muito bem definida, tive vontade de abaixar-me e lamber-lhe o umbigo. Suas coxas eram bem torneadas e apetitosas. Quase morri de decepção quando uma das meninas avisou que o celular de Roberta estava tocando, fazendo-a correr para dentro da casa.

Por volta de vinte minutos depois, Roberta voltou para a piscina, irritada. Quando as meninas perguntaram o motivo da irritação, Roberta passou a contar da briga que tivera com o namorado durante a manhã e disse que ele estava a lhe perturbar desde então. Lembrei-me imediatamente do tipo, apesar de toda a atenção e carinho que dedicava a ela, o rapaz era deveras ciumento e mandão. A personalidade independente de minha amiga tinha dificuldades de se adaptar à tamanha prepotência. Apesar disso, eram raras as brigas entre os dois, por isso Roberta ficava desolada. Mas dessa vez, ela parecia mais irritada do que desolada, me fazendo imaginar qual das duas coisas era pior.

Quando era tarde da noite, a maioria de minhas amigas já tinha ido para casa, ficando apenas Roberta que, com medo de que o namorado estivesse lhe esperando no apartamento, pediu para dormir comigo, pois não queria brigas. Fomos até o quarto e, após o banho, emprestei-lhe uma camisola. Peguei duas taças e uma garrafa de vinho, convidei-a para a sacada e puxei duas cadeiras. Não costumo ingerir bebidas alcoólicas, mas minha mente parecia implorar por ficar tonta.

A garrafa de vinho estava quase pelo fim, então decidi levá-la para baixo. Quando retornei, Roberta estava apoiada na mureta. Parei e fiquei observando por um instante. Tudo nela me apetecia. Seus cabelos refletiam as luzes e a brisa leve fazia com que os fios flutuassem no ar. Ela era alta, tinha pernas compridas. Eu costumava dizer que Roberta era um exagero, de tão provocante. Aproximei meu corpo do seu, a enlacei pela cintura e encaixei meu queixo em seu ombro. Roberta nada disse, apenas cobriu meus braços com os seus e começou a balançar o corpo, levemente. Embalado pelos movimentos, meu corpo roçava no de minha amiga, atiçando minha libido. Colei ainda mais seu corpo no meu e afundei o rosto nas ondas de seus cabelos. Os fios exalavam um aroma cítrico e envolvente.

– Gostou do perfume? – perguntou

Resmunguei qualquer coisa, notando o ar taciturno de Roberta. Passei a confortar-lhe sobre o seu relacionamento com o namorado. Particularmente, sempre achei que Roberta era boa demais para o rapaz (em todos os sentidos que essa expressão possa ter).

– Você tem sorte por não se preocupar com homens. – comentou

Encolhi os ombros e disse que as mulheres davam tanto trabalho quanto os rapazes. Roberta deu uma risadinha e virou-se de frente para mim. Fiquei estática, hipnotizada por aqueles lábios tão convidativos. Ela estava tão próxima que eu podia sentir seu hálito. Notei que a janela da casa da frente estava aberta, a qualquer momento alguém poderia aparecer. Mesmo assim, sem pensar nas conseqüências, puxei-a para mais perto, segurando-a pela cintura, firmemente. Levei uma das mãos até sua nuca e enganchei os dedos entre seus cabelos, ao mesmo tempo em que aproximava a boca dela da minha. Ela não resistiu, levando todo o meu receio embora. Suas mãos alisavam minhas costas e sua língua correspondia à minha, faminta. Eu mordia seus lábios, sugava-os para dentro de minha boca, como se quisesse arrancá-los. Levei uma das mãos até seu bumbum e apertei com força, puxando seu corpo para mais perto, como se quisesse contrariar as leis da física e fazer dois corpos ocuparem o mesmo espaço. Imprensei-a contra a mureta e afastei suas pernas. Minha vontade era devorá-la, senti-la dentro de mim, torná-la parte de meu corpo e fazer parte do seu. Roberta parecia compartilhar da mesma vontade, já que continuou não demonstrando resistência, mesmo quando passei a roçar minha coxa entre suas pernas.

Ela soltava gemidos baixinhos e se agarrava no tecido de meu robe. Deslizei uma das mãos até sua coxa e a enfiei por baixo da camisola. Quando passei a dedilhar seu clitóris, Roberta afastou a boca da minha e cravou os dentes em meu ombro. Sentindo sua calcinha molhada, imaginei que sua boceta deveria estar praticamente pingando. Minha boca encheu-se d’água só de imaginar. Afastei meu corpo do dela, fazendo com que uma expressão de decepção e interrogação se formasse no rosto de minha amiga.

– Tira a camisola, Ju! – gemi

Sem pestanejar, Roberta arrancou a camisola e jogou-a longe. Acompanhando-a, desamarrei meu robe e deixei deslizar por meu corpo, até cair no chão, ficando apenas de calcinha. Observei cada pequeno detalhe de seu corpo, guardando aquela cena no íntimo de minha memória. Os seios perfeitos de Roberta estavam descobertos, mas a minha curiosidade permanecia, pois a calcinha que ela usava tapava muito bem o seu sexo. Por algum motivo que desconheço, aquilo me pareceu um tipo de provocação. Eu adoro provocações! Avancei em seus seios, morta de vontade de chupá-los. Passei a língua em seus biquinhos, contornei suas auréolas e abocanhei-os. Roberta enganchava os dedos entre meus cabelos e encurvava as costas, oferecendo-se para minha boca faminta. Enquanto ocupava a boca em um dos seios, uma das mãos bolinava o outro, massageava, apertava, beliscava de leve. Era uma fantasia se tornando realidade e o melhor de tudo era que ela estava gostando. Seus gemidos eram fortes, o corpo se arrepiava inteiro, ela segurava firmemente meus cabelos e empurrava meu rosto contra seus seios, em uma agonizante necessidade voluptuosa.

Ajoelhei-me e deslizei a língua por sua barriga, contornando seu umbigo. Segurei-a pelos quadris e mordi sua cintura, matando a vontade que me consumia havia tempos. Abaixei, vagarosamente, a sua calcinha, deixando visível a sua vulva carnuda, totalmente lisinha, sem nenhum rastro de pêlos. Roberta estava com o clitóris inchado e um tanto lambuzado, ansioso por minha boca. Controlando meus instintos, passei os dedos levemente pela marquinha do biquíni. Em seguida, contornei-a com a língua, começando da esquerda, atravessando a barriga e terminando na direita. Desci a língua para a sua virilha e o corpo de Roberta começou a se contorcer. Afastei um pouco mais as suas pernas e continuei a castigá-la, mordiscando seus grandes lábios carnudos e passando a língua por suas coxas e virilha. Quanto mais chegava perto de seu clitóris, mais ela gemia e se contorcia. Vendo que eu só a estava provocando, Roberta agarrou meus cabelos e levou minha boca até sua boceta, enquanto sua voz trêmula ordenava que eu a chupasse.

Com um sorriso nos lábios, obedeci minha amiga: afastei seus grandes lábios e envolvi seu grelinho com minha boca, sugando-o em seguida. Roberta urrou de prazer e agarrou-se na mureta, enquanto abria as pernas e encurvava o quadril em minha direção. Minha língua passeava por toda a extensão de sua boceta, eu alternava entre lambidas, enfiadas de língua e chupadelas no clitóris. Roberta rebolava o quadril em minha boca e dizia frases sem sentido. Xingou-me de todos os nomes possíveis e não foram raras as vezes em que ela me arranhava e puxava pelos cabelos. Eu nunca a tinha visto tão descontrolada e aquilo me deu uma satisfação enorme. Passei a enfiar-lhe os dedos e chupá-la com mais força. Roberta não sabia se gemia ou se me xingava, suas mãos ficavam indecisas quanto a puxar meus cabelos ou os dela. Aquilo me excitava de tal forma que me vi obrigada a me masturbar naquele mesmo instante, levei a mão que estava disponível até minha boceta e passei a acariciar o clitóris. Os nossos gemidos se misturaram e ficaram mais freqüentes. Não demorou muito para que Roberta se desmanchasse em gozo. Seu corpo se contorceu, dominado por espasmos convulsivos, de sua boca escapavam urros e gemidos de prazer. Suas pernas ficaram bambas e seus joelhos cederam por um breve instante. Senti meus dedos encharcados por seu gozo e os substituí por minha língua, ansiosa por sorver todo o líquido enquanto ela recuperava o fôlego.

Pouco tempo depois, para minha surpresa, Roberta fez com que eu levantasse e praticamente me jogou em uma das cadeiras. Sentou em meu colo e passou a lamber os meus dedos lambuzados. Em seguida, colou sua boca na minha e sugou minha língua enquanto envolvia meus seios com as mãos, apertando-os.

– Você é um tesão, Sarah! – disse ela, entre gemidos

Saiu de meu colo e ajoelhou-se entre minhas pernas. Roberta tirou minha calcinha com tamanha rapidez que eu me perguntava onde ela havia conseguido tanta experiência, pois sabia exatamente o que fazer. Quando começou a chupar-me, tive a certeza de que aquela não era a primeira vez em que ela transava com uma mulher. Uma ponta de ciúme se formou em minha mente, mas logo ela foi substituída pelo prazer enorme que Roberta estava me proporcionando. Sua língua me provocava bem na entradinha de minha boceta, enquanto seus dedos massageavam o clitóris. Sua boca parecia querer engolir minha vulva, quando me chupava.

Meu corpo parecia sem controle, eu agarrava no braço da cadeira e abria cada vez mais as pernas. Minhas mãos puxavam a cabeça de Roberta contra minha boceta constantemente. Meus gemidos eram altos e escandalosos, eu me vi dominada por uma vontade intensa de gozar na boca de minha amiga. Ela passou a me foder com os dedos e lamber, insistentemente, meu grelinho inchado. Roberta me fodia com força, sua língua fazia movimentos rápidos e as unhas da mão que estava livre cravaram em minha coxa. Quando viu que meu gozo se aproximava, Roberta substituiu os dedos pela língua e voltou a massagear meu clitóris com a mão. Agarrei em seus cabelos com as duas mãos e pressionei sua cabeça contra minha boceta enquanto preenchia sua boca com meu gozo. Meu corpo tremia e suava, eu perdi o controle sobre meus gemidos e palavras, o coração parecia querer saltar pela boca, mas tudo o que importava era o orgasmo que Roberta havia acabado de me proporcionar.

Mesmo após o orgasmo, Roberta continuou a me chupar, sugando cada gota do líquido que insistia em sair de minha boceta. Quando se deu por satisfeita, ela voltou a sentar em meu colo e me beijou. Sua boca tinha o meu sabor e ela parecia tão exausta quanto eu. Roberta deitou a cabeça em meu ombro por um instante, enquanto nossos corpos suados repunham as energias. Ficamos assim por alguns minutos, sem dizer nada, apenas curtindo a paz que só o sexo consegue dar.

– Sarah, vamos para o banho? – perguntou ela

– Vai indo lá, eu vou arrumar aqui e já vou. – respondi

Roberta levantou de meu colo e me puxou pelos braços. Já em pé, agarrei-a pela cintura e voltei a beijá-la com intensidade. Após o beijo, ela foi para o banho e eu voltei a vestir o robe. Passei a recolher as roupas do chão e colocar as cadeiras do lugar. Fui até o quarto e coloquei as peças de roupa em cima da cama. Quando voltei para fechar a porta que dava para a sacada, voltei os olhos para a casa da frente e vi a vizinha agachando-se rapidamente, como se estivesse sendo pega no flagra. Fiquei parada um instante, com os olhos arregalados, imaginando se ela havia nos visto. Senti-me mal por um instante, mas depois, pensando melhor no assunto, resolvi não me preocupar com o que ela tinha visto. Afinal, eu sabia que ela não diria nada a ninguém, pois não fazia o gênero das fofoqueiras e era sempre muito simpática comigo. Após alguns segundos, ela levantou-se e ficou me observando. Eu olhando ela e ela me olhando, nenhuma das duas parecia querer desviar o olhar.

A voz de Roberta surgiu, interrompendo meus pensamentos. Ela me chamava para o chuveiro. Demorei um pouco a obedecer, mas acabei por fechar a porta. Porém, enquanto ia em direção ao banheiro, o olhar da vizinha me fez questionar: “Será que na próxima vez seremos eu e ela? Eu gozando na boca dela e ela gozando na minha?”.

Foda na piscina

Era janeiro, tempo quente. Eu estava de férias, então eu ficava dias em casa sem fazer absolutamente nada. Com o calor constante, eu sempre curtia me trocar pra um biquíni e nadar na piscina aqui de casa. Nossa casa fica na area metropolitana, bem longe do movimento da cidade. A casa, que fica dentro de um condomínio fechado, é enorme e bem cercada de árvores altas que impedem que estranhos fiquem bisbilhotando a casa do lado de fora. E isso era vantajoso, pois eu gostava de tomar banho de sol nua para ficar um pouco bronzeadinha e não deixar marcas de biquíni. Toda vez que meu pai saia com os amigos ou trabalhava o dia inteiro, eu aproveitava para deitar ao lado da piscina e ficar inteiramente nua tomando meu solzinho. As vezes eu até me excitava e começava a bater uma la mesmo, pois a idéia de estar totalmente nua no meio das arvores. Isso dava muito tesão.

Um dia de sol, porém, eu escutei meu pai falando que ia sair. Ouvi a porta da frente bater. Aproveitei e saí para piscina. Estava de mini-saia e um topzinho. Sabia que meu pai iria demorar algum tempo antes de voltar (algumas horas), então nem sequer me importei em trocar de roupa e colocar meu biquíni. Eu fui chegando a piscina e tirando toda a roupa. Pulei dentro da água fresquinha. Era tão boa sentir a sensação de água gostosa toda revolvendo meu corpo quente. Quando decidi sair da piscina e deitar, ainda nua, no sol, eu escutei esse bip esquisito. Nem sequem me importei em olhar. Não deve ser nada. Apenas o telefone tocando, pensei. Mas logo em seguida, mais um bip. Foi quando eu pensei. Isso não pode ser barulho de câmera, não é?. Logo, eu lembrei da câmera digital que tinha em casa. Era o mesmo barulho. Assustada, olhei em volta e vi meu pai, com a câmera na mão, sorrindo para mim. Fiquei vermelha de vergonha e me cobri com a mini-saia (que era a única roupa por perto). Tive que cobrir meus seios com a mini-saia e meu grelhinho com a mão. Ele disse que sabia o que eu sempre fazia quando ficava sozinha em casa. Falou que muitas vezes fingiu que saia de casa e pulava pela janela de volta quando sabia que eu estava na piscina. Ele disse que me observou muitas vezes e até bateu varias punhetas me observando. Falou também que tirar foto minha foi idéia do amigo dele.

Estava brava, porque eu não gosto que fiquem me espiando. Disse para ele me entregar a câmera. Para minha surpresa, ele entregou sem hesitar. Mas quando eu a abri, vi que o cartão que guardava as fotos não estava la. Ele escondou o cartão. Um problema é que o cartão poderia estar em qualquer lugar, pois é bem pequeno, inclusive no chão debaixo de uma folhinha de arvore qualquer. Mandei que me entregasse o cartão que tinha as fotos. Ele falou:

- Somente se você me fizer algo que me deve.

Fiquei alguns segundos em silêncio. Eu ja sabia o que ele iria pedir: cheguei nele, abaixei suas calças e comecei um boquete imediatamente. Aquilo o surpreendeu. O pau dele ficou duro na hora. Lambi a cabecinha e chupei com voracidade para ele gozar logo. Senti que ele ia gozar, pois ele começou a fazer movimentos de vai-e-vem, literalmente tentando "foder" minha boca com o pau dele. Tentei me livrar, mas foi rapido demais: ele gozou na minha boca. Eu, como adoro gozo, engoli, sem lembrar que era do meu pai. Ele olhou para mim, ainda surpreso, e disse:

-Eu pediria para tocar nos seus seios.

Não sabia mais o que fazer. Fiquei vermelha de vergonha. Ele disse que, agora que sabia que eu faria de tudo para não ter minhas fotos nuas divulgadas entre os amigos dele (eu conheço meu pai bem: ele faria isso se pudesse), ele queria mais.

Recusei. Disse que tinha feito mais do que deveria (e mais que ele esperava). Ele falou:

- Azar. Você têm duas opções: deixar que eu publique suas fotos pela net e mande para todos os meus amigos.

-Você deve estar louco se acha que vou tomar essa opção. Afirmei.

- Filha ou você da para mim ou você da para mim.

Fiquei alguns segundos pensando, sem saber o que fazer. Isso é errado, pensei.Ser comida pelo meu pai? Que loucura seria. E, enquanto eu estava pensando, meu pai se aproximou de mim e colocou a mão dele sobre a minha mão que estava sobre a buceta. Instintivamente, retirei minha mão, dando-lhe acesso total a minha xaninha. Ele enfiou apenas um dedo dentro do meu buraquinho. E nesse momento eu caí em transe completo, queria foder. Nem que fosse com ele.

Ele enfiou seu dedo dentro da minha bucetinha e começou com movimentos leves de vai-e-vem. Aquilo deixou muito excitada. Era raro que um homem batesse para mim. Pedi mais. Ele enfiou mais um dedo. O indicador e o dedo do meio ja estavam na minha bucetinha. Os movimentos começaram a acelerar a medida que eu ficava mais molhadinha e lubrificada. Comecei a gemer. Deixei a mini-saia que estava cobrindo meus peitos cair, ele logo tratou de alisar meu seio direito com a mão esquerda e lamber meu seio esquerdo. Aquilo estava me delirando: eu, de pé, nua a céu aberto, com meu pai batendo uma pra mim. Meus gemidos começaram a aumentar. De repente, a boca dele começou a descer, me lambendo da ponta do seio até quase o umbigo, nunca parando de enfiar os dois dedos na minha bucetinha. Sua língua rodeou um pouco meu umbiguinho, me deixando louca. E a boca desceu um pouco mais, chegando no meu grelhinho. Ele tirou os dois dedos e enfiou sua língua dentro de mim, me fazendo quase urrar de tesão. Eu sentia que estava quase gozando com a língua dele dentro de mim.

Minhas pernas estavam bambas. Foi então que tive uma idéia genial: entrar dentro da piscina. Notei que eu estava segurando a cabeça dele, empurrando seu rosto mais para dentro da minha xaninha. Peço para parar e entrasse comigo dentro da piscina. Ele tirou suas roupas e entrou comigo. Dentro da piscina, fiquei encostada na parede, ele enfiou mais uma vez seus dedos dentro da minha xotinha, voltou a lamber meus seios, que estavam um pouco acima da água. De repente, ele me agarra pela cintura e me levanta pra fora da água. Sentei na bordinha e ele abriu minhas pernas. Ele enfiou apenas um dedo. Logo em seguida, eu vi seu rosto se aproximando da minha bucetinha. Ele começou a brincar com meu clitóris com a língua. Eu sabia que tinha que ter o pau dele dentro de mim e tinha que ser de imediato. Entrei dentro da água e notei que ele estava de pau duro. Pedi que ele enfiasse em mim.

Ele pegou a cabecinha do pau e colocou na entrada da minha xaninha. A água deve ter me lubrificado bastante, pois logo notei que ele estava bombando com seu pau de 20 cm. Eu senti meu gozo chegando, ele também sentiu, pois parou de repente e tirou seu pau de mim. Perguntei por que ele tinha feito isso. Ele olhou para mim e senti suas mãos acariciando minha bunda. Enquanto a mão esquerda acariciava minha bunda, senti-oele enfiando um dedo da mão direita no meu cuzinho. Peço a ele continuar a me foder, ele tentou me virar de costas. Esclareci, não, não estou falando do meu cu. Estou falando da minha bucetinha. Ele, sem querer saber de conversa, me virou. Eu virei de volta pra ele e disse que não iria dar o cu para ele. Ele perguntou:

- Não foi fácil, eu entrar com meu pau na tua xaninha?

- Sim.

-Então, não vai doer nada no teu cu porque a água em volta lubrificará-lo.

Meu pai falou, enquanto enfiava um segundo dedo no meu cu, me fazendo gemer mais. Sem pensar, virei de costas para ele, me inclinei um pouco, apoiei minhas mãos na borda da piscina e disse para enfiar o pau no cu antes que eu mude de idéia\".

Ele colocou seu pau na entradinha do meu cu, antes de enfiar, enfiou três dedos em minha bucetinha, me estremecendo toda. Com meu tesão em êxtase, ele aproveitou e enfiou seu pau bem devagar no meu cuzinho. Em sincronia com sua mão, começou a me foder lentamente. De pouco em pouco, aumentou o ritmo. Eu estava gemendo muito e implorando por mais força no pau: Ele estava me fodendo muito rapidamente. Comendo meu cuzinho, com quatro dedos na minha bucetinha, dentro da piscina. Eu demorei algum tempo para gozar, mas gozei antes dele. Deixei que ele comesse meu cuzinho por mais dois minutos e ele gozou lá dentro mesmo. Ele então pediu que eu ficasse de bruços na borda da piscina, com minha bunda empinada fora d'água. Quando saí da água, ficando apenas com minhas pernas dentro da piscina, senti sua língua invadir meu cu e chupando todo o próprio gozo dele. Aquilo me levou a loucura. Ele então desceu com a língua até o meu grelhinho e começou a me chupar lá, enquanto enfiava dois dedos no meu cu limpinho. Demorei mais três minutos e gozei de novo.

Depois disso, ficamos algum tempo secando naturalmente ao sol, totalmente nus. Ele foi buscar o cartão, que ele tinha escondido atrás de uma arvore e entregou pra mim. Voltamos para dentro da casa como um casal apaixonado. Transamos mais duas vezes naquele dia.