sábado, 26 de setembro de 2009

Ousadia dele






Tudo começou como uma brincadeira, na falta de assunto a gente sempre fala uma besteira pra descontrair.
Sempre achei meu pai muito charmoso. Um homem experiente, quarentão, de olhar penetrante, inteligente e muito, muito sexy em seu jeito de ser.
Eu toda vida fui muito certinha, passei a vida acreditando num grande amor, eterno e único. Mas quando descobri que estava sendo traída, não deu outra, mudei todo meu conceito em relação aos homens.
Foi assim que acabei abrindo os olhos e enxergando as maravilhas da vida, pelas quais eu me privava por acreditar num único e eterno amor.
Tudo começou quando eu e meu pai fomos assistir ao jogo de futebol e eu falei que o meu time ira ganhar ele descordou. Ele falou para fazer uma aposta de quem ganharia, eu concordei. Apostamos que quem ganharia escolheria o programa de sábado a noite.
Bom eu perdi a aposta e então meu pai que é bem sacana e tarado, contou que nós iríamos experimentar sensações novas no sábado. Eu estava muito ansiosa, pois ele tinha ótimas idéias e sempre me fazia ter orgasmos múltiplos.
O sábado chegou. Ele ligou e falou para eu me arrumar, pois iríamos jantar fora, porém ele exigiu que eu fosse com o vestido que ele mais gosta (um vestido de malha da cor preta) e que ele me pegaria as nove. Eu coloquei a roupa que ele queria e o esperei ele chegar. Quando ouvi a buzina do carro dele, eu fiquei toda molhadinha só de imaginar o que estaria por vir. Entrei no carro, ele me deu um beijo que fiquei sem fôlego. Seguimos para o restaurante.
Chegamos ao restaurante, pedimos umas bebidas para abrir o cardápio e uns petiscos. O restaurante era romântico com uma luz fraca quase que a luz de velas e tinha mesas para duas pessoas. No lugar de cadeiras havia um sofá que nos deixou sentados lado a lado com toalhas brancas e vermelhas que iam ate o chão. Estávamos conversando quando comecei a sentir a mão dele deslizando pelo meu joelho. Aquilo foi me arrepiando inteira e passava as mãos por dentro da minha coxa bem de leve e continuava conversando normalmente como se nada estivesse acontecendo. Logo, ele me disse:
- Eu vou chamar o garçom e você pede informações sobre os pratos.
Eu não estava entendendo, mas quando o garçom chegou, eu comecei a perguntar sobre os pratos e as mãos do meu pai começaram a por minha calcinha de lado, enfiar dedinhos na minha xaninha e a friccionar meu grelinho. Assim, eu comecei a gaguejar e ele na maior cara de pau perguntou :
- Algum problema, filha?
Respirei fundo, disse que não entendi o plano dele. Então, eu abri mais as pernas e comecei a conversar com o garçom. Ele fazia uma siririca deliciosa. Quando o garçom saiu , ele disse:
- Parabéns, Sarah. Você foi muito bem. Vamos ver como se sai no próximo .
O olhar dele estava indiscreto e pergunto:
- Qual é o próximo plano?

Ele mandou chamar o garçom e perguntar sobre bebidas. Então, ele desceu para debaixo da mesa e começou a tocar minha xaninha enfiando o dedo bem rápido. Eu tinha que me segurar para não gemer. Chamei o garçom, perguntei qual bebida ele recomendava para um coquetel. O garçom começou a falar todas as bebidas. Quando eu senti o meu pai abrindo mais minhas pernas e colocando a língua na minha xaninha. Por um momento, eu fiquei sem voz olhando para o garçom, nisso meu pai começou a chupar forte, cada vez mais forte e alternava com socadas de dedos na minha xaninha. Eu estava quase gozando, tremendo e suando quando o garçom falou:
- Senhorita tudo bem?
Eu peço um coquetel, o garçom saiu e papai me disse:
- Venha gozar que eu to morrendo de sede...
Não agüentei e gozei na boca dele. Senti-o, me sugando com tanta vontade me deixou mais excitada ainda. O garçom retornou com o vinho e ficou ali parado na frente da mesa. Enquanto isso, o meu pai brincava com a língua na minha xaninha fazendo movimento circulares .
Assim que bebi todo o vinho, o garçom perguntou em que mais podia ajudar. Eu mandei trazer a comida. Então, ele pediu licença para retirar os pratos de petiscos da mesa e nisso meu pai começou a bombear os dedos na minha xaninha novamente e a mamar nela. Ele chupava gostoso, a língua entrava no meu buraquinho. Não agüentei e coloquei a mão debaixo da mesa e puxei a cabeça dele contra minha xaxinha. ai que delicia, eu estava quase gozando de novo quando meu pai me disse assim:
- Olhe dentro da sua bolsa um bilhete para você.
Peguei o bilhete e não acreditei no que eu li:
- Sarah, hoje eu realizarei uma fantasia sua. Urine em mim. Quero beber tudo.
Eu sempre pedi pra fazer xixi nele. Era uma fantasia minha. Perguntei se ele tinha certeza . Ele disse que sim. Então mandei ele ir mais rápido com o dedo. Não deu outra, ele começou a socar os dedos na minha xaninha, socava, socava, socava...
Quando estava prestes a urinar, eu puxei a cabeça dele contra minha xaninha. Ele começou a chupar tão forte que meu xixi saia de mim e eu o sentiaele bebendo tudo. Bebeu até a última gota. Bateu em minha xaninha e perguntou se podia se sentar eu olhei em redor e o mandei subir.... Jantamos e fomos para nossa casa onde transamos a noite inteira.