segunda-feira, 29 de junho de 2009

No banheiro da escola





Depois de nossa primeira transa na casa dela, acabaram-se os pudores entre nós, não importava a hora, o lugar ou o momento, era só a gente ficar a sós um momento que estávamos nos esfregando entre altos beijos e amassos, num fogo enorme e um desejo incontrolável. Claro queue, apesar dessa certa “perda de vergonha”, as coisas ainda tinham hora e lugar pra rolar, pelo menos até aquela quarta-feira. Estávamos nós, na escola, fazíamos um curso, em plena aula, estávamos em duplas, resumindo um texto muito chato. Enquanto resumíamos, íamos conversando, falando besteiras básicas e organizando nossos encontros e quando poderiam rolar. Certo momento, enquanto discutíamos a respeito disso, decidi começar a provocá-la, falando ao ouvido dela o que faria com ela se a possuísse naquele momento. Disse que a colocaria de pernas abertas em cima da mesa, arrancaria suas roupas, chuparia a bucetinha dela e meteria os dedos com muita força até ela gozar gostoso neles.

Ela começou a sorrir pra mim, com uma cara de safada, dizendo:

- Isso, fica me atiçando, você sabe muito bem do que sou capaz de fazer.

Eu fiqueuei sem entender, mas levei na brincadeira.

Bom, passadas as aulas, chegou a hora do intervalo e eu já tinha até esquecido daquilo. No entanto, quando estava conversando com uma de minhas amigas, ela chegou e me agarrou pelo braço e foi me puxando. Eu a questionei e ela disse que precisava falar comigo. Ela foi me levando para o banheiro feminino, eu continuei a perguntar o que estava acontecendo. Ela me jogou pra dentro de uma das divisórias que separam os sanitários e trancou a porta. Sem dizer uma palavra sequer, ela me encostou-se na parede e começou a me beijar, socando a língua na minha boca, me lambuzando toda. Eu disse, em tom baixo:

-Você é doida? Sabe muito bem, não podemos, já conversamos sobre isso, podem nos descobrir. Ela sorriu e disse:

- Você deveria ter pensado duas vezes antes de ter falado aquilo tudo pra mim. Você me conhece, sabe se me excitar vai ter me satisfazer.

Sem mais nada a dizer Maylla continuou me agarrando, enfiando a mão por dentro da calça do uniforme e apertando minha bunda. Eu a empurrava, tentando afasta-la, mas a safada tirava forças não sei de onde, ela quando fazia sexo ficava muito doida. E de tanto me agarrar, me esfregar, eu acabei entrando na dela e a abracei.

Ela vendo que eu não mais resistiria, começou a arrancar minhas roupas, ela bufava, estava muito louca. Logo ela abraçou meu corpo nu e foi me chupando toda. Eu contia meus gemidos, era muito difícil faze-lo, mas não tinha outra forma. Ela começou a chupar minha virilha, senti minhas pernas bambearem e o suco descia cada vez mais abundante pra minha calcinha. Ela viu minha calcinha se ensopando e começou a cheirar. Ela se levantou rapidamente se abraçando comigo e metendo a mão na minha calcinha, abrindo os lábios dela e socando os dedos pra dentro, dizendo:

- Minha putinha, eu amo o cheiro dessa sua buceta excitada, você me enlouquesse, você é um tesão, uma delícia, vou te foder até você desabar.

Eu contia meus gemidos, mas ela me provocava cada vez mais, eu peguei minha blusa e comecei a morder pra não urrar, tentando me conter. Maylla apenas socava os dedos maravilhosamente em mim, sentia os dedos dela entrando e saindo violentamente, espalhando meu suco pela minha virilha. Eu não agüentei e gozei nos dedos dela, ela enfiou os dedos na minha boca e eu pude saborear, chupei tudinho e ela disse:

- Olha, que gata, você fica linda chupando meus dedos com essa cara de safada, eu to me molhando toda por sua causa.

Eu sorri pra ela e comecei a arrancar as roupas dela, de forma afobada, ela sorria pra mim com um sorriso maravilhoso. Eu a agarrei pelas coxas e comecei a morder a xana dela por cima da calcinha, ela começou a chupar os dedos da mão com a qual ela me fodeu e com a outra brincava com os seios. Eu puxei a calcinha dela paro lado e comecei a chupá-la enquanto ela mordia os dedos, urrando e tentando se conter.

Eu chupava, enviava a língua, esfregava o grelhinho, mordia, socava os dedos, abria bem a bucetinha dela e enfiava minha cara nela, ela se contorcia toda, procurando onde se agarrar, acabou agarrando minha cabeça e enfiando e esfregando na buceta melada dela. Ela se lambia toda. Aí eu decidi provoca-la de verdade, e disse:

- Pega sua blusa e morde, porque agora você vai berrar.

Ela me olhou e sem questionar pegou a blusa dela e mordeu. Eu a virei pra parede. Eu sabia o quanto ela gostava que eu enfiasse no cuzinho dela, ela gozava feito doida, ficava doida. Eu comecei a lamber o reguinho dela, ela começou a gemer e esfregando a cara na parede.

Fui lambendo até ver que ele estava começando a afrouxar e comecei e enfiar o dedo nele, bem devagarzinho para ela sentir tudo. Ela gemia dizendo:

-Assim não vale, não vou agüentar.

Depois de meter o dedo, comecei a lamber o reguinho junto, enfiando bem devagar. Logo fui acelerando e os gemidos viravam urros, e comecei a meter um dedo na buceta dela tb. Ela gemia, apertava a bunda, enpurrava minha cabeça contra o rego dela e dizia:

-Me fode, me fode, me fode, só você sabe me foder! Eu te amo, eu te amo, minha safada, sem vergonha, você é garota mais gostosa que tem. Só tenho tesão por você.

Ela gozou e começou a estremecer e abaixar no chão. Eu chupei os dedos e deixei um pouco para ela . Ela foi se levantando aos poucos e disse:

-Então quer dizer que você gosta do meu cuzinho? Agora eu vou esfolar o seu.

Eu rapidamente me encostei à parede e deixei a bunda para ela. Ela começou a lamber o rego, enfiar a língua, abrindo espaço devagarzinho e eu sentindo um tesão danado. Gemia, urrava, apertava meus peitos. Ela logo se empolgou e meteu o dedo pra valer, ela era mais violenta, mais afobada, mas eu adorava isso nela, ela fodia muito gostoso. Ela foi metendo com força em mim, fazendo o mesmo que eu fiz, metendo um dedo na xana. Eu não resisti muito e desabei de joelhos no chão, sorte que o chão do banheiro tava limpo.

Nós levantamos e trocamos um beijo maravilhoso. Nesse momento, o sinal bateu, nosso intervalo de 30 minutos tinha acabado e conseguimos saciar nossa fome de sexo sem chamar a atenção de ninguém, pelo menos não sei se alguém ouviu, pelo menos não comentou. Mas se ouviu, acho que deve ter gostado.

Hoje, Maylla casou. Não nos vemos há tempos. Por isso, eu decidi revelar tudo o que ocorreu entre nós duas.

Minha amiga Maylla





Em um dia de sábado, eu não tinha nada para fazer. Quando cheguei do trabalho liguei para Maylla mas ela não atendeu, mas deixei recado. Assim, eu tomei um banho e coloquei uma saia curta e uma blusa decotada.

Maylla me liga e pergunta o que eu queria. Perguntei a ela como estava sendo seu dia, ela disse que estava sendo horrível, pois não tinha nada para fazer. Logo, eu animei e a chamei para irmos ao cinema.

Nós encontramos no cinema e logo entramos para a sessão. No meio do filme, eu perguntei a ela se tinha gostado de beijar uma mulher. Ela respondeu que sim e tinha adorado. Logo, eu levantei da poltrona, me ajoelhei na frente dela e dei-lhe um beijo bem demorado e gostoso. Ficamos nisso um tempinho ate o filme acabar.

Assim que o filme acabou fomos tomar um sorvete. Ficamos conversando na praça de alimentação. Logo, Maylla pergunta:

- Hoje, você dormirá comigo?

- Concerteza.

Chegando em sua casa, eu fui tomar um banho e colocar minha camisola e escovar meus dentes. Deitei em sua cama, após um tempo ela deitou-se ao meu lado. Não demorou para começarmos a nos beijar. Foram beijos longos e demorados. Ficamos nos alisando por minutos que pareciam séculos. Meu grelinho estava inchado de prazer quando ela começou a acariciar minha xana. Eu gemia de prazer, era gostoso e eu retribuía dando longos beijos e alisando sua xana.

Quando percebemos estávamos nuas uma lambendo a outra. Ela caiu de boca na minha xana e passou sua língua gostosa por todo meu território genital. Não demorei em gozar na boquinha dela. Ela me limpou com sua língua, fez uma faxina e tanto.

Eu, porém, nunca havia feito sexo oral nela. Por minha vez, eu fui abaixando minha boca, pelo pescoço, seios, barriguinha e quando cheguei na xaninha, eu a xupei com gosto eu enfiava minha língua e tirava bem gostoso.

Em seugida, eu peguei um vibrador que eu tinha em minha bolsa e começamos a enfiar uma na outra. Cada vez que uma ia gozar, nós fazíamos um lindo oral. Depois mudamos e fizemos um 69 delicoso. Logo depois, eu peguei algumas pedras de gelo e passava na barriguinha dela e na bucetinha dela. Era maravilhoso, eu lambia aquela bucetinha geladinha e não queria parar nunca.

Até que ela pra retribuir, me chupou muito. Ela deitou sobre a cama, eu estava em pé por cimadela. Fui até seu rosto e me agachei. Fiquei esfregando minha bucetinha em sua cara e gozando o tempo todo. Nessa posição, eu rebolava, esfregava em Maylla. Ela lambia com muita vontade.

Por fim fomos para hidromassagem na suíte dela e tomamos um banho em que gozamos muito.

Suruba com Carol e sua prima





Olá, o que irei relatar agora aconteceu comigo e mais duas amigas. As três são lindas, a Caroline 25 aninhos, morena, 170, 48 kg, seios médios; Eu (Sarah) 27 aninhos, loirinha, 165, 50 Kg, seios grandes e a Camila 20 anos, morena, 165, 55 Kg, seios médios.

Eu e a Caroline nos conhecemos em um curso que fizemos há dois anos. Na época nós nos conhecemos, conversamos um pouco e apenas isso. Não chegamos a ter muito contato, mas tivemos simpatia uma pela outra.

Eu a reencontrei agora no verão, nós duas fomos passar o verão na mesma praia. Estava numa loja quando ela apareceu, me cumprimentando, super feliz por ter me reencontrado. Eu também fiquei muito feliz em vê-la, afinal nunca mais tivemos contato. Ela estava junto com a mãe dela e por isso conversamos pouco, mas ela anotou o número do meu telefone e ficou de me ligar para combinarmos de ir beber um pouco no apartamento que a prima dela alugou e assim poder colocar o papo em dia. Eu disse que iria e que era para ela me ligar depois para me dizer o local e a hora.

Mais tarde ela me liga e combinamos tudo, eu não conhecia a prima dela e por isso logo em seguida a minha amiga me mandou uma foto das duas juntas para o meu celular. Assim que vi a foto delas juntinhas e a cara delas já pensei “ai tem coisa”.

No horário marcado eu fui lá, tinha mais seis pessoas, estavam todos na varanda bebendo, eu fui, conheci todos e fiquei na sala com a Caroline e a Camila. Bebemos várias caipirinhas e começamos a ficar mais soltas. Nesse momento elas me chamaram para ir ao quarto de Camila para podermos ter mais privacidade para por o papo em dia.

Chegando ao quarto a Caroline já foi chaveado a porta e ligando o som bem alto. Eu fiquei em um canto, sem saber o que fazer e sem entender nada. Daí as duas sentaram na cama e começaram a se despir e beijar. Eu fiquei olhando aquela cena sem reação.

Elas viram que eu não fazia nada, estava sem reação alguma, então a Camila veio em minha direção e começou a me beijar. Caroline veio junta e foi me levando para a cama. Disse que para entrar lá só podia se fosse sem roupa, eu fiquei meio sem jeito, mas tirei e fique só de calcinha e elas começaram a falar:

- Tem que tirar tudo.

Eu obedeci. Fiquei sentada na cama enquanto as duas se beijaram até que a Carol veio, começou a me beijar, a passar a mão pelo meu corpo e eu no dela pelos seios. A Camila ficou do nosso lado e começou passar a mão no corpo de nós duas. Fui descendo ate os peitos da Caroline para chupá-los e nessa hora a prima dela me falou:

- Chupa bem forte os peitinhos dela, ela adora.

Na hora, eu comecei a sugá-los com força, a mordê-los, do jeito que ela gostava e enquanto isso as duas se beijavam. Ao ver a cena não resisti e fui beijá-las também. Muito bom, as três se beijando e se acariciando juntas. Deitei do lado da Caroline e começamos a nos beijar mais e ela veio com a mão na direção da minha bucetinha, toda depiladinha, começou a me masturbar e a enfiar os dedos dentro dela. Eu também passava o meu dedinho no clitóris dela e fazendo-a gemer de prazer.

Camila estava do lado dela e passando a mão em nós duas. Após um tempinho para não deixar a prima de lado, ela foi beijar e acaricia-la. Eu fiquei passando as mãos nas duas. Até que a minha amiguinha veio, abriu as minhas pernas e caiu de boca na minha bucetinha. Foi delicioso ser chupada por ela. Ainda mais que enquanto eu estava sendo chupada eu beijava ao mesmo tempo a Camila, ora a boca, ora os peitos dela. Quando a Caroline parou de me chupar eu fui chupar a bucetinha da Camila, passei a língua inteira nela e a minha amiguinha pediu para chupar um pouco também, eu deixei e fui dar a minha bucetinha para a Camila chupar. Fiquei de quatro para ela e Camila me chupava toda enquanto a prima dela a chupava. Após ter sido muito comida, nós fomos chupar a Caroline, ficamos nos revezando para chupá-la todinha. Após chuparmos todas as bucetinha uma da outra começamos a nos beijar de novo e a nos acariciar muito.

Em seguida, eu me arrumei, conversamos um pouco e fui para casa. Na hora da despedida, eu fiquei um pouco envergonhada, mas valeu a pena.

Banho com Pati



Estava na chácara de minha amiga Patrícia quando ela me chamou para tomar-mos um banho no rio mais uma vez já que da primeira vez ela teve que sair. Fomos escondidas, pois o marido dela não poderia saber, chegamos e já fomos logo deixar nossas roupas na beirada do barranco, tirei minha saia, sutiã e ela vez a mesma coisa, entramos somente de calcinha.

Começamos a nadar e a brincar dentro d\'água, logo ela mergulhou e quando voltou estava com a sua calcinha na cabeça rindo, pegou e jogou na beirada do barranco.

Ela me perguntou não quer tirar? Eu falei com ela que não sabia mergulhar, ela falou isso não é problema, logo ela mergulhou e percebi que ela estava tirando minha calcinha em baixo d\'água.

Ela pegou, deu uma cheiradinha e a jogou na beirada do barranco. Voltamos a brincadeira, ela me puxava de um lado e eu do outro, de repente ela me abraçou por trás e começou a alisar meus seios,comecei a gostar daquilo. Eu virei e acabamos nos beijamos.

Nosso beijo parecia que não terminava ao mesmo tempo ela continuava a passar a mão nos meus seios e a outra mão ela levou até miha buceta esfregando dentro d\'água. Eu não deixei barato, passava a mão em sua bunda e ficamos nisso pelo menos uns10 minutos.

Ela falou comigo vamos embora já esta tarde. Fomos embora, mas estávamos doidinhas. De noite quando fui dormir, ela apareceu no meu quarto de camisola e falou que iria dormir comigo. Ela deitou ao meu lado dando um beijo de língua e começou a tirar minha camisola, eu estava peladinha na cama, ela me disse: não vai tirar a minha? Eu obedeci e tirei sua calcinha e seu camisola.

Ela deitou sobre mim, não parava de me beijar, colocou uma de suas pernas entre as minhas e ficava esfregando, estava muito bom, eu sentia sua perna na minha buceta e é claro sua buceta roçando na minha perna também. Ela falou comigo baixinho fica parada, ela começou a mudar de posição. Quando reparei, ela estava colocando um de seus seios na minha boca e ao mesmo tempo ela estava com a boca no meu seio, como estava bom! Ela falou:

- Está gostando?

- Demais.

Então ela foi descendo cada vez mais, até que estava dando lambidinhas na minha buceta e quando eu abri os olhos deparei com a sua bunda na minha cara. Estávamos em um 69, eu não agüentei a pressão e comecei a lamber ela também, que coisa maravilhosa, de repente ela disse :

- Vou te fazer ir às nuvens.

Mudou de novo a posição, colocou sua cabeça no meio de minhas pernas com uma das mãos afastava minha perna, logo percebi que tinha que abrir mais as minhas pernas, fiz isso logo. Ela colocou um dedo no meu cuzinho e o outro na minha buceta. Começou a chupar meu clitóris, com pouco tempo não resisti e gozei.

Ela veio até a mim e ficamos nos beijando a noite toda, quando estava quase amanhecendo ela foi para o quarto dela e eu continuei dormindo muito feliz.

Amiga virtual


Michelle e eu nos conhecemos de forma casual, nossa ligação e extremamente profissional, somente troca de e-mails, informações associadas aos nossos setores.

Com o passar do tempo Michelle começou a se aproximar e de certa forma nos tornamos amigas, dividíamos dúvidas, sonhos, coisas do dia a dia. Pelo o que me passava não era feliz no seu relacionamento com Karina, alguém que não lhe dava o valor que merecia, relacionamento de quatro anos que havia fatores que não a deixava sair do mesmo. Sentia Michelle frustrada sexualmente. Eu por minha vez tinha um relacionamento de cinco anos com Fernanda, que apesar de muitas brigas e erros nos dávamos bem, havia sexo, carinho e desejo.

Michelle se achava feia e pelo que vi nas fotos enviadas, de feia ela não tinha nada, boca carnuda, seios pequenos, mas empinados, perfeitos para devorá-los, cintura delicada, bunda empinada e tinha jeito que ainda não havia sido explorada. Do jeito que eu sacana que sou, amo!

Sempre tive tesão por morenas, mas me peguei em uma situação completamente diferente, brincadeira do destino eu não sei, o que sei é que me peguei completamente excitada por uma mulher de pele branca e de cabelos louros.

Ela me mandava fotos cada vez mais ousadas em uma delas ela tirou nua de costas, focando somente a sua xoxota. Nossa que close, nunca vi um grelinho tão lindo como o dela, perfeito, rosado, inchadinho e via-se que estava excitada com a brincadeira, chegava a brilhar de tão molhada que estava, já imaginei minha língua brincando com ele. Apesar de toda essa provocação tentei de todas as formas não passar desse ponto, mas, ela não permitia, me pegava tocando por ela e algumas vezes ao transar com a Fernanda, fechava os olhos e pensava nela, coisa que doía depois porque Fernanda sempre alegava que o sexo estava melhor.

Cheguei ao trabalho em uma plena segunda-feira fico sabendo que teríamos um curso aonde o meu setor era obrigado a comparecer em São Paulo e para meu delírio a empresa dela também iria. Perfeito pensei, vou levar Michelle para cama, tenho que tê-la pelo menos uma noite.

Rumo ao congresso, mal conseguia prestar atenção no que tal palestrante falava, só pensava nela. Liguei por diversas vezes para o celular e nada, caixa postal. Já estava perdendo a esperanças quando ela me liga, nossa senti minha boca secar, minha xana chegou a latejar ao ouvir aquele sotaque gostoso. Marcamos de nos encontramos em um bar, pedimos dois chopps, ela sentada ao meu lado, acho que o bar todo sabia que estávamos doidas de desejo uma pela outra. Eu sacana que sou peguei a mão dela e por debaixo da mesa coloquei dentro da minha calça e disse no seu ouvido baixinho:

- Olha como você me deixa!

Não conseguimos ficar nem quinze minutos no bar, fomos direto ao hotel onde ela estava hospedada, dentro do táxi já descontroladas beijava sua boca, apertava seus seios e ela o mesmo. Esquecemos completamente do taxista que literalmente depois daquela corrida iria tocar uma em nossa homenagem.

No elevador, a encostei à parede e a beijava gostoso, o beijo era perfeito, levantei sua blusa e cai de boca naqueles seios, durinhos e deliciosos.

Dentro do quarto mal tirei minha roupa ela caçava meus seios, ela adorava peitos se perdia neles, abaixei minhas calças e mandei que me chupasse. Aquele olhar de obediente me deixava com mais tesão por ela.

Nossa e que chupada maravilhosa, tentei segurar o gozo, não queria que aquela boca parasse de explorar minha xana, mas teve uma hora que não agüentei, gozei, cheguei a ficar com as pernas bambas de tanto prazer que Michelle me proporcionou. Levantei Michelle de forma explosiva lhe joguei em um sofá que havia no quarto, passei minha mão nela, super molhada, meus dedos chegavam a escorregar, abri bem as pernas dela e comecei a chupar, minha língua passeava pelo grelo lindo, super inchado que ela tinha, minhas mãos inquietais procuravam a sua boca, ela chupava meus dedos, que percorriam seu seios e sua barriga. Minha língua passava pelo seu cúzinho, o sentia vibrar com a linguada, eu queria ele pra mim.

Coloquei-a de quatro e aquela bunda empinada, passei mais uma vez a minha língua na sua xota linda, molhei meus dedos e a penetrei, nossa e como era apertadinha, parecia uma virgem, fiquei quase um minuto sem me mexer e ela rebolava lentamente, gemido gostoso que aquela mineirinha tinha. Comecei um vai vem de leve, meus dedos encharcados de tão molhada que Michelle estava, segurava ela firme pela cintura e com a outra a comia gostoso. Ela começou a pedir mais e comecei a meter com mais força, segurava seu cabelo e falava coisas gostosas, eu via seu sorriso safado quando virava para ver a comendo. Ela gozou e quase gozei junto com ela.

Deitadas na cama, ela me disse que queria mais, sentou em cima de mim passava sua xota em meus seios e depois procurou a minha boca e minha língua entrava todinha dentro dela, que cheiro, que gosto Michelle tinha. Gozou em minha boca, deitou de bruços ao meu lado, fiquei por minutos admirando aquela mulher e queria mesmo era comê-la por trás, deitei-me em cima dela, e comecei a esfregar minha xana entre sua bunda, fiquei super excitada e mais uma vez gozei em um esfregadinho maravilhoso, comecei a beijar sua boca e disse que eu queria comê-la por trás, ela disse que nunca havia feito, eu disse que seria a primeira, passei meus dedos mais uma vez em minha boca e comecei a meter devagar, era muito apertadinho, gostoso demais, Michelle gemia, sei que estava doendo, mas também percebi que o prazer era imenso, ela gemia e aos poucos ela se adaptou, enquanto explorava seu cuzinho ela tocava uma siririca deliciosa. Depois de gozar não sei se foi pela siririca ou pela comida por trás, relaxamos tomando um bom vinho e conversando sobre o curso que não havíamos entendido nada, porque será?

Adormecemos e lá pelas tantas da madrugada acordo e acredite pensei que estivesse sonhando, Michelle nua de bruços dormia, não resisti acordei chupando mais uma vez sua xana, ela sorriu, passamos o resto da noite transando.

domingo, 7 de junho de 2009

Confissões de adolescente: masturbação na aula




Um dia, nós estávamos vendo um filme na escola na sala de vídeo. Mas lá no fundo, eu e mais duas amigas minhas e um amigo estávamos tirando fotos com a câmera digital de uma delas, não estávamos vendo o filme. Logo, a Fabianaana tirar uma foto do pau do Lucio, era só ela por a máquina em baixo da mesa e tirar ela nem ia tirar.

Ele adorou a idéia, eu fiquei doidinha olhando por baixo da mesa. Mas ele tirou só tirou a cueca e disse que deixava tirar foto do pau dele se a gente tirasse da nossa buceta, mas a gente não tirou.

Depois ele deitou-se conosco e percebemos que o seu pau estava duro. Ele estava com a mão por cima, mas ele acabou saindo da classe. Fabiana, que é safada, pediu pra Luana tirar uma foto dos seios dela e a Luana tirou. Fabiana nos mostrou a foto, nossa os seios dela eram lindos e grandes. Confesso que adorei.

Luana fez o mesmo, ela colocou a máquina dentro de sua blusa, mas não saiu muito bem. Logo, ela resolveu fotografar sua buceta e até abaixou as calças, mas não conseguiu.

Nessa altura, eu estava excitada, mas não tinha coragem de tirar foto nua para mostrar a elas.

Depois fomos para o recreio e voltamos para a sala de aula. A aula estava chata, eu comecei a pensar nas fotos. Fiquei imaginando eu, a Fabiana e o Lucio trancados na sala de vídeo. Imaginei a gente pedindo para tirar foto do pau dele, mas antes tinhamos que fotografar nossos seios. A gente tirou, mas ele disse que mostraria o pau se fotografássemos a buceta e nós tiramos. Em seguida, ele tirou a foto do pau dele, vimos na câmera que estava duríssimo. Eu quis sair, mas não deixaram. Então, eu comecei a me masturbar ali mesmo.

Lucio começou a tocar em meus seios e a Fabiana a tocar o pau dele. Eu enlouqueci no meio da aula e tinha que tocar uma siririca, mas o professor era muito chato e tinha certeza que não deixaria sair. Então, eu enfiei a mão por baixo do meu fichário e com um dedo toquei uma gostosa fazendo muito esforço para não gemer.

Confissões de adolescente: masturbada pelo papai








A minha história começou quando eu tinha 16 anos e fomos passar as férias na chácara de meu pai. Sempre percebi que meu pai me olhava com desejo o que me deixava muito curiosa, não perdia a oportunidade de me encoxar nos lugares, eu sempre disfarçava e dava um jeito de sair fora.

Certa noite não conseguia dormir, senti um calor imenso invadir meu corpo, algo incontrolável, de repente, eu estava sozinha no quarto e comecei a me tocar. Tirei a minha roupa, estava muito calor e comecei a apertar meus seios que se arrepiavam de prazer. Abri bem as pernas, toquei meu grelinho fazendo movimentos de vai e vem, dedilhava minha xoxotinha como nunca tinha feito. Eu estava meladinha de tesão, comecei a enfiar um dedinho dentro dela tirando e colocando freneticamente, gemia baixinho para ninguém ouvir, esfregava meu clitóris, massageava, ate que não agüentando mais senti um liquido sair de dentro dela e escorrer pelas minhas pernas: foi meu primeiro orgasmo . Minha xana latejava, molhadinha.

Quando percebi a porta estava entreaberta e meu pai me espiava pela porta com cara de tesão. Assustada, eu me enrolei em um lençol, corri e tranquei a porta. Demorei a dormir envergonhada. Na manhã seguinte, eu tive que ter muita coragem pra me levantar, sai tarde do quarto, cheguei à cozinha, só estava meu pai lá, perguntei pelas pessoas da casa e ele me disse que todos haviam ido para a cidade e como eu não acordava logo resolveu ficar para me fazer companhia, meu pai em seguida se aproximou com olhar de safado, como eu já estava de saída, ele me segurou pela cintura e me disse que já que eu estava provocando ele ia me dar o que eu merecia. Fiquei assustada e tentei me desvencilhar, mas ele me segurou firme e me disse para ficar quieta senão seria pior e que não adiantaria gritar, pois todos demorariam a chegar.

Eu estava com muito medo, vergonha e comecei a chorar. Então, ele me colocou em cima da mesa levantou minha saia e começou a friccionar seus dedos fortemente pela minha calcinha, eu implorava para ele parar, mas ele me mandava calar a boca e me dizia que agora ele que iria me masturbar bem gostoso, eu ia gostar e gozar. Então ele puxou minha blusa para baixo e começou a passar as mãos nos meus seios, me dizia que eu era uma menininha muito tetuda e que meus peitos eram muito durinhos, mordeu e chupou meus mamilos com muita força, eu nunca tinha sido tocada por nenhum homem.

Ele puxou a minha calcinha e começou a esfregar os dedos na minha xoxota, eu não queria, mas quanto mais eu pedia mais ele esfregava. Eu comecei a ficar molhada, ele colocava seus dedos na minha buceta que era apertadinha e ela começou a se contrair. Enquanto isso mordiscava meus mamilos já intumescidos. Eu gemia baixinho e pedia para ele parar, mas ele não parava e me falava que eu era uma putinha e que estava gostando, que podia sentir o aroma dela se encharcado.

Deitou-me na mesa com violência, me segurando, abriu bem minhas pernas, ele me falava que sabia que eu estava querendo, que minha xota era muito macia e colocou os dois dedos nela que já estava ensopada ,começou a dar palmadas no meu grelinho endurecido e os movimentos eram cada vez mais intensos. Enquanto ele mamava nos meus seios, falava que eram os melhores melões que ele já havia chupado. Continuou esfregando minha xana, colocando os seus dedos em mim, me olhando com um imenso tesão.

Ele já tinha colocado três dedos na minha vagina melada, eu estava gemendo muito minha vagina estava bem aberta arregaçada para ele, então ele abriu mais meus lábios vaginais colocou sua boca na minha buceta e me xingava de ninfeta vadia do papai, lambia minha xoxota, susurrando, me dizia que ela era carnuda e suculenta sugava todo o liquido dela e mordia meu clitóris, ao mesmo tempo colocava os dedos dentro dela cada vez mais profundamente,com um pouco de dificuldade colocou o quarto dedo e movimentava dentro de mim, eu me contraía e pedia para ele parar, mas ele continuou me molestando só parando quando sentiu minha xoxota pulsar e meu gozo descer pela minha buceta, lambeu ate a ultima gota do liquido que escorria. Enfiava sua língua toda em mim, fiquei com muita vergonha de não ter me controlado e gozado.

Ele me disse que era a siririca mais gostosa que ele já havia batido para uma ninfetinha e que se eu quisesse bater uma era para chamá-lo que ele fazia direitinho. Pediu que eu não contasse para ninguém se não tiraria meu cabaço e me fuderia inteirinha.

Confissões de adolescente: O banho dela


Ela entrou no banheiro e trancou a porta. Começou a se despir para o maravilhoso banho que a esperava. Deixou a blusa de cetim azul escorregar pelos ombros fazendo uma sutil carícia na pele. Desabotoou a calça jeans e foi descendo o zíper suavemente, logo o tecido mais encorpado deslizando pelo bumbum e pelas coxas até cair displicente no chão. Aquele ato rotineiro de despir-se para o banho estava deixando-a excitada. Sem se livrar da lingerie, ela foi até o chuveiro e abriu um pouco a torneira para deixar a água mais quente, já que o dia estava frio.

Começou então a tirar a lingerie: primeiro desabotoou o sutiã, deixou que as alças, primeiro uma, depois a outra, escorregassem pelos braços, isso a fez se arrepiar. Antes de jogá-lo no chão ainda deixou que esbarrasse nos seios, fazendo com que os mamilos se enrijecessem na hora. A excitação aumentava e ela já sentia o coração acelerar um pouco. Antes de tirar a calcinha, acariciou seu corpo por cima do tecido; adorava a sensação da barreira física entre ela e a realização de seu desejo. Com delicadeza foi descendo as laterais da peça íntima até que estivesse completamente livre de todos os tecidos. Encaminhou-se para o chuveiro; o primeiro contato com a água fez com que se arrepiasse completamente. A sensação de conforto, o contato com a pele, o vapor invadindo o local. Ela começou a acariciar os seios, seus mamilos ainda estavam rijos, e a pele arrepiada; desceu uma das mãos pela barriga, brincando com o umbigo, até encontrar a parte interna das coxas. A outra mão deslizou pela nuca, tocou os lábios e foi se alojar entre as coxas, junto com a outra.

Levemente começou a acariciar a sua xana e logo sentiu o líquido quente que a envolvia. Seus dedos passearam entre os grandes lábios até alcançarem os pequenos e a entrada da vagina. Ela estava quente, intumescida e muito bem lubrificada. Soltou um suspiro de prazer. Continuou explorando a região, passeando seus dedos até encontrar o clitóris. Ele clamava por carinho e ela não negou. Começou a acariciá-lo, a princípio devagar, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo; depois com um pouco mais de velocidade, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo e depois com mais pressão, mais forte, não só com os dedos, mas com a palma da mão também.

O movimento ritmado ora em círculos, ora em vai-vem, ora meio que lateral. Suas pernas estavam bambeando tamanho era o prazer que sentia. Entre os dedos escorria o liquido lubrificante, morno. A água quente no restante do seu corpo a aconchegava. O movimento não parava. Seu corpo já estava entrando em estado de êxtase. Pedia, clamava, suplicava pelo prazer máximo. Indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo, mais forte, mais forte, mais forte, mais forte, mais rápido, mais rápido, mais rápido, mais rápido, mais forte, mais.

O banho foi ótimo depois dessa descarga de energia.

Confissões de adolescente: Melhor amigo.





Essa história aconteceu quando nós dois tinhamos dezesseis anos. Éramos os melhores amigos desde a escola.

Eu e ele somos amigos há muitos anos mais nunca imaginei algo mais que uns beijinhos. Teve uma época que eu era apaixonadinha por ele, mas ele começou a namorar e eu também. Então, foi passando.

Em um feriado, nossos amigos nos convidaram pra viajar. Éramos muitos. A noite, eu fui dormir, como não tinha quarto sobrando, ele foi dormir no mesmo quarto que eu. Sempre nos respeitamos.

Tinha uma cama de solteiro e uma de casal. Nós deitamos na cama de casal porque a de solteiro estava quebrada. Como já havíamos dormimos juntos não achei problema de dividir a cama.

De repente, ele começou a chegar perto e falou que estava carente. Eu também estava, pois estava sem transar há dois meses. Logo, ele começou a beijar o pescoço. Eu não sabia que ele tinha todo aquele fogo. Fiquei impressionada, estava morrendo de vontade. Mas pensava em parar em respeito a nossa amizade.

Não deu certo, ele foi insistia e quando vi estávamos aos beijos na cama. Ele foi tocando meus seios, passava a língua neles. Ele fazia direitinho cada passadinha de língua, eu ficava mais molhadinha.

Então, ele começou a descer meu corpinho e quando vi estava perto da minha bunda. Eu não queria mais, mas estava delicioso. Ele arrancou minha camisola. Eu estava louca de tesão. Ardendo por dentro. Nunca imaginei tanto fogo.

Ele começou a movimentar a sua língua suavemente. Ele passava a língua de um jeito e botava o dedinho e o tesão aumentava. Ele não parava e quanto mais ele fazia mais eu queria.

Foi uma loucura, estava doidinha para dar para provar aquela tora. Enfim, eu gozei diversas vezes em sua boca.

Para deixá-lo alegre, eu chupei sua tora ao ponto de querer engolir os testículos. Ele estava se divertindo e eu louca para sentar naquele caralho, mas ninguém trouxe a camisinha. Não transamos, mas foi uma noite inteira de masturbação. Foi bom e até hoje repetimos a dose.

Confissões de adolescente: Primeira masturbação


Desde muito nova, sempre gostei de coisas relacionadas á sexo devido a minha curiosidade imensa, sempre olhava as revistas que meu pai deixava em casa e ficava me imaginando no lugar daquelas mulheres.

Embora fossem revistas de mulheres nuas aquilo sempre me excitava, até que um dia quando eu fiquei sozinha em casa, resolvi mexer no armário das revistas, até que achei uma revista que tinha fotos de casais, com varias posições. Nossa aquilo foi uma descoberta e tanto.

A cada foto que eu olhava, eu sentia um calor diferente subindo entre minhas pernas. No começo, eu me assustei um pouco, mas depois foi começando a ficar gostoso.

Logo, eu resolvi fazer como em uma daquelas fotos, tirei toda minha roupa, sentei em cima de um travesseiro e comecei a cavalgar como se fosse um homem que estava embaixo.

Eu comecei a sentir umas sensações diferentes, notei que minha xaninha estava meladinha e o travesseiro estava cheio de gozo. Foi aí que comecei a me acariciar.

Na época, eu já tinha os seios grandes e adorava ficar tocando neles. Depois fui deslizando minha mão pelo meu corpo até que cheguei na xaninha.

Nossa, eu lembro até hoje daquela sensação. Eu me descobrindo, me masturbando pela primeira vez. Depois desse dia que não parei mais, eu me masturbo todos os dias.

Quando estou mais excitada, eu faço muitas vezes por dia. Eu sinceramente adoro, mesmo que sozinha, ficava imaginando como será minha primeira vez.

Confissões de Adolescente: Adoro cenoura



Papai sempre me elogiava para suas amigas e minhas tias. Diz que sou uma menina exemplar, pois como legumes e verduras e especialmente cenouras. Ela já tentou comprar para mim as "baby carrots", cenouras pequenininhas, mas eu disse que o sabor não é igual.

Toda semana ele comprava, pelo menos, meia dúzia de cenouras grandes, sabe daqueles cenourões. Realmente adoro os cenourões, acho eles lindos e gostosos. Começam com aquela pontinha fininha e redondinha, depois vão se alargando, alargando até ficarem gostosos.

Depois de me banhar bem, quando papai não está por perto, vou até a cozinha e pego um cenourão ou dois dependendo do meu desejo de comer. Ponho no microondas e aqueço por 15 segundos, só para "quebrar o gelo", com isso ficam aquecidos no ponto ideal e flexíveis, porém, sem amolecerem. Levo para o meu quarto e deito na minha cama, ainda sem me vestir ou vou para a cadeira do computador. Começo pondo na boca a pontinha, vou chupando chupando e chupando ainda quentinha. Logo fico babadinha com o vai e vem.

Nessa hora que sempre fico confusa, pois não sei se ponho na bucetinha ou no cuzinho. As vezes uma pessoa no MSN ou no CHAT me ajuda a decidir. Passo óleo de amêndoas em toda cenoura e em mim. Começo a me penetrar com ela. Na verdade, nem penso na cenoura, penso no cenourão.

Vou me fodendo, penetrando mais e mais... Passo mais óleo se preciso e empurro mais. Fico loca de tesão. Como esse cenourão me fode tão gostoso.

Passo a mão pelo meu corpo. Toco meu clitóris. Fodo com dedos minha boca. E continuo com o cenourão metendo em mim. Quando estou taradinha ou vou sair pra namorar, depois meto o cenourão só no cuzinho, mas, quando estou no cio, não tem jeito me fodo com dois.

Fico revezando posições, na cadeira, ora com pernas sobre a mesa, ora ajoelhada de bundinha empinada. Às vezes só com uma mão empurro um cenourão e com a outra mão me faço carinhos ou teclo. Apoio a outra cenoura ou contra o encosto da cadeira, quando esta no cuzinho ou contra o acento, quando é o cenourão na bucetinha. E rebolo, rebolo gostoso ao som de música de dança do ventre. É bom demais fazer os movimentos circundantes do ventre com os cenourões dentro. É bom demais.

Já aconteceu de me descontrolar, gemer alto demais e papai vir na porta perguntar o que está acontecendo. Eu invento uma desculpa e logo os cenourões voltam a me fuder.

Gosto de gemer falando safadezas e o nome de meu pai. Eu falo:

- Me fode com seu cenourão , papai, me fode, me usa, sou sua putinha, fode comigo.

Quando estou gozando, solto os cenourões e vou curtindo eles serem expelidos de dentro de mim, lentamente. Ainda sentindo tesãozinho, toda molhada, pego os cenourões e os como.