domingo, 4 de março de 2012

Fantasia no ar

Tatiane pediu para encontrar comigo em minha residência. Ela disse que viria com uma proposta sexual e logo estava em minha pequena casa.

Tatiane chegou sozinha e assim que a porta foi fechada, a proposta chegou. Sem enrolar, ela disse que o namorado dela estava doido para vê-la transando com outra mulher. Tatiane queria a minha presença por nunca recusar a oferta dela. O pedido foi aceito, mas eu dava as cartas.

Cheguei ao local combinado e vi o casal apenas de mãos dadas num sofá. Ambos estavam de trajes elegantes como se fosse a um tribunal. Tatiane estava bonita e maquiada. O rapaz já conhecia a história.

Fomos ao quarto, nós tiramos as roupas e o sujeito ficou na punheta. Eu estava nua e fui arrancando desesperadamente a roupa dela. Deixei-a apenas de calcinha e sutiã. Ela chupou meus seios e eu desabotoei seu sutiã. Enfiei minha mão sob sua calcinha e senti seus lábios molhados. Ela estava molhada. Deslizei sobre seu corpo suado e puxei sua calcinha para o lado. Mergulhei minha língua dentro de sua vagina rosada e de lábios grandes. Chupei-os. Ela gemeu profundamente... Desmanchou-se na minha língua. Ergui suas pernas, tirei sua calcinha preta de algodão e alisei sua entre coxa, segurando-a firmemente. Puxei a pele que recobre seu belo clitóris e derrubei saliva. Abocanhei-o, sentia seus grandes lábios da vagina sob meu queixo. Minha língua balançava para lá, para cá e ainda girava sobre seu grelo. Ela quis afastar minha boca de sua boceta, mas eu apertei suas pernas e segurei-a como se eu quisesse dizê-la: você é a minha.

Enfiei meus dedos, indicador e médio, dentro da vagina. Tocando-a, carinhosamente, massageei-a. Ela teve orgasmos intensos em meus dedos macios e pontiagudos. Ela passava as mãos e apertava seus seios.

Eu queria senti-la me chupando. Sentia desejos. Vontades. Agachei-me de pernas abertas sobre seu rosto. Inclinei-me sobre seu corpo cheiroso e ofereci-a meu bumbum macio. Empinei-o e abaixei meu quadril. Tati apoiou-se sobre o travesseiro de penas de ganso e recepcionou-o de braços abertos. Alisou-me no bumbum e meteu sua língua dentro de minha xana. Seu nariz tocava-merabo. Gozei assim que senti o molhado de sua língua. Joguei meus cabelos para o lado e abaixei minha cabeça entre suas pernas abertas e dobradas. Introduzi parte de meu dedo indicador dentro de seu rabo. Com carinho. Ela gemeu e grudou em minha bunda. Estava gozando! Gemia bem gostoso com meus carinhos. Eu sentia aquele cheirinho de cu sem lavar e a todo instante tirava meus dedos para lambê-lo. Que cuzinho gostoso! A vagina tinha seu cheiro natural. Tati chegou a soltar um pouco de xixi enquanto sentia contrações vaginais intensas. Continuei a lambê-la assim mesmo. Ela enfiou um dedo no meu cuzinho apertado. Ficou brincando de entrar e sair. Carinhosamente. Enfiou a língua dentro de minha vagina. Eu por pouco não mijei na boca dela de tanto gozar; Ficamos nos amando sobre a cama por um bom tempo. Deitamos juntas e arrumávamos os cabelos suados uma da outra. Carinhos no rosto. Declarações de amor. Fomos para o banho juntas.

Aproveitando nosso bom momento, Tati disse que Pedro queria transar comigo. Eu aceitei.

Sentamos e ele foi logo beijando. Ele me beijou muito, muito mesmo. E que beijo gostoso, cada vez mais envolvente. Ele passava a mão no meu pescoço, começava a descer pelo braço, indo pela cintura e chegando até a bunda. Subiu novamente a mão e começou a acariciar meus seios, não com força, mas com uma delicadeza sem igual. Não me contive e comecei a apertar o pau dele por cima da calça, fiquei impressionada e mais excitada com o tamanho da criança.

Ele começou a beijar a minha barriga, em direção a minha menininha, e começou a me chupar delicadamente e deliciosamente. Passava a língua dentro dela e fazendo arrepiar. Soltei um leve gemido. Ele começou a subir me beijando, chegando em meus seios durinhos de tesão por ele. Ele tirou minha Sem pensar caiu de boca e mamou neles intensamente.

Pedi para ele me deixar chupá-lo, estava louca pra sentir aquele pau grande e duro se afogando na minha boca. Sem contestar, ele enterrou aquela pica gostosa na minha boca e eu a devorei. Chupei muito, com força, bati uma pra ele e chupei as bolas. Apesar dele estar quase gozando, Pedro pediu para parar gozar dentro da minha bucentinha primeiro. Aceitei e deixei-o penetrar. Quando ele começou a enfiar aquele pau gostoso sentir uns calafrios na espinha, que sensação deliciosa, senti como se tivesse passando uma corrente elétrica por todo meu corpo, soltei um gemido alto de prazer.

Ele me socava cada vez mais forte, e eu me contorcendo de tanto tesão. Comecei a falar baixinho no ouvindo dele umas sacanagens que o deixaram mais fora de si. Em seguida, rebolado, fazendo a pica girar dentro de mim. Ele tirava e colocava, fazendo-a entrar de ladinho, mesmo ele estando em cima de mim. Eu gemia de prazer.

Mais alguns entre e sai e ele anunciou que iria gozar, poucos minutos depois, senti aquela porra quente inundar a minha xana que ainda latejava de tesão.

Pedi para ele não parar de me foder mesmo depois de gozar, pois estava quase gozando. E assim ele fez... E quando eu anunciei que ia gozar ele tirou o pau de dentro de mim, caiu de boca na minha buceta e me chupou, gozei muito na boca dele. Depois ficamos ali parados, em êxtase total.

Tatiane ficou se tocando e filmando a cena... incrível, mas o macho dela era bom de cama.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A crente foi molestada

Eu e as minhas duas amigas, Viviane e Natália resolvemos nos vingar de uma garota que nos ofendia o tempo, mas de uma forma diferente. Bruna é o nome da felizarda e é crente.

Pedimos para uma professorar colocar Bruna no mesmo grupo de trabalho. O encontro para a realização do trabalho foi marcado para a casa de Viviane.

Chegando a casa da Viviane, nós partimos para vingança.

Apesar de chata e crente, Bruna é uma loira peituda deliciosa. Nós a agarramos a força e começamos a diversão. Ela gritava como uma louca, mas não tinha ninguém para ouvir, abaixamos a calça dela, rasgamos sua camiseta deixando ela só de lingerie. Viviane algemou os pés e as mãos de Bruna para não escapar.

Nós a levamos para a sala e ameaçamos dizendo que se ela gritasse seria morta. Para assustá-la mais, Natália puxava os cabelos e a ameaçava com uma faca.

Viviane e Natália tiraram toda a roupa e começaram a transar na frente da Bruna. Ela assistia a cena com medo.

Agora tinha chegado minha vez. Com a faca, eu cortei a lingerie de Bruna deixando-a nua. Envergonhada, ela tentava esconder os seios e a vagina com as mãos, mas não conseguia. Bruna implorava para não fazer mal a ela.

Nesse momento, eu abaixei minha calcinha, pois estava de saia. Bruna foi pega pelos cabelos e joguei meu rabo no rosto dela. Ameaçando-a, eu mandei chupar. Após dez minutos, minha buceta estava totalmente molhada de saliva e lagrimas do choro da Bruna. Bruna segurava a ânsia de vômito. Sendo assim, eu fiz questão de urinar na boca dela. Ela teve que engolir. Viviane e Natália se masturbavam vendo a cena.

Com a cara toda molhada de lágrimas e urina Bruna implorava chorando misericórdia, mas era o começo.

Viviane e Natália partiram de boca nos seios dela, uma em cada lado. Bruna tem um par de seios grandes e empinados. Além de chupar, elas mordiam os bicos dos seios como se fosse chupetas. Bruna gemia de dor sem parar. Ao todo foram mais de quinze minutos, os seios dela ficaram inchados, inflamados e cheios de marca de mordida.

Então partimos para melhor parte,a xana da Bruna, é branquinha totalmente depilada. Uma verdadeira xana de menina virgem. Logo, a colocaram deitada no chão e comecei e comecei um 69 delicioso, mas ela não parava de gritar e gemer, então comecei a chupar cada vez mais forte intercalando com tapas ardentes. Logo, a bucetinha branquinha tava toda vermelha escorrendo saliva até o rabo.

Levanto e sentei no sofá. Eu mandei Aline sentar no meu colo e comecei a masturbá-la, enquanto Viviane e Natália se deliciavam novamente com os peitos dela. Ficamos ali por dez minutos, Bruna gemia cada vez mais alto, logo ela teve um orgasmo e gozou uma cachoeira no chão da sala e gritando como se tivessem a matando.

Viviane e Natália chupavam mais fortes os seios de Aline. Eu comecei a chupar seu grelinho. Até ela desmaiar.

Aline foi posta na cama e desacordada foi molestada por todas nós. Assim que ela acordou, Viviane começou a socar um pinto de plástico grande dentro dela. Ela chorava, mas acabou gostando. Bruna colocou Aline de quatro enfiava o dedo no rabo dela. Se ela nunca tinha feito sexo oral, acabou fazendo a força.

Para terminar, ela fez guerra das aranhas e foi tomar banho conosco para se livrar do suor. No chuveiro, ela só chorava e dizia que era a pecadora. Apanhou mais e mais. Debaixo da ducha, Viviane chupava seus seios enquanto eu e Natália fazíamos 69.

Nós saímos do chuveiro e vestimos os roupões. Aline queria ir embora, mas não foi. Fez uma oração pedindo misericórdia pelo que fez e jurou que nós três iríamos para o inferno, em nome de Jesus.

Mas Jesus não salvou Aline de cometer esse pecado. Ela fez o trabalho e ganhou roupas novas para ir embora.

No dia seguinte, ela trancou o curso e nunca mais a vimos.

Clube de nudismo

O dia começou ensolarado e eu decidi ir para ao clube naturista. Tomei banho, fumei o meu primeiro cigarro matutino, peguei a bolsa e fui em direção ao clube. Óbvio que eu passei protetor solar antes de vestir o biquíni.

Meia hora depois, eu chego ao clube. Estacionei e entrei para a parte de naturista. Eu enxergava muitas famílias aproveitando a manhã de sol. Não esperava conhecer ninguém, mas me enganei.

Uma hora depois da minha chegada, uma linda garota de cabelos castanhos caminhava em minha direção com um maço de cigarros na mão. Ela sentou na cadeira ao lado após esticar sua tanga e ascendeu um cigarro. Logo, ela puxou papo comigo.

- oi, você tem um isqueiro para me emprestar? O meu terminou e não trouxe outro.

Eu emprestei o meu e ela ascendeu o cigarro dela. Em seguida, eu faço o mesmo. Puxamos papo. Seu nome é Tatiane e é uma garota alta 182. O problema é que ela tem seios medianos. Mas ela afirmou que estava juntando dinheiro para por silicone nos seios. Para ela, seus seios eram desproporcionais. Nós ficamos conversando por um bom tempo e falamos de depilação a maior parte. Ambas estavam lisas e não tinham problema, mas havia outras pessoas que precisam fazer depilação. Logo, nós duas éramos conhecidas há anos.

Tatiane levanta-se e me obriga a ir ao chuveiro com ela. Eu tinha uma visão de uma deusa em pessoa tomando banho. Suas curvas enfeitavam o corpo perfeito. Porém, não esboça reação ao vê-la fazendo charme. Logo, eu faço o mesmo, ela apenas dá um sorriso amarelo.

Voltamos às cadeiras e o protetor solar foi passado uma na outra. O cigarro fazia parte da companhia. Não minto, mas rolou o clima. Pelas regras não podíamos nos pegar dentro do clube ou seriamos expulsas. Pois bem, Tatiane me chamou para ir ao banheiro e eu a acompanhei. Pegamos as bolsas e fomos para lá.

O banheiro estava vazio e rolou o beijo nudista. Ninguém viu, estávamos seguras. Entramos na cabine da privada e começamos a nos beijar como duas garotas no cio. A Tatiane era fogosa. Sua mão estava na minha xana e não parava. A masturbação era constante. Em compensação, seus beijos e estavam deliciosos além de duros. Conseguia apalpá-los, mas chupava o seu pescoço. Ela pediu e eu deixar mamar no meu peito. A boca fina passeava em todo o seio. Eu consegui alcançar a xana de Tatiane e enfiei um dedo enquanto ela me chupava. Depois, foi a vez dela.

Tatiane passava o dedo na minha xana e lambia como se lambesse o ultimo picolé do mundo. O cheiro de sexo tomava conta do banheiro,Tatiane ainda não satisfeita, se abaixou e meteu a língua no meu grelinho. Disse que era muito doce e que queria mamar meu grelo ate ele ficar parecendo uma pica para foder ela. Tatiane chupava, lambia e metia o dedo e se deliciava com o suor da minha buceta; eu não aguentando mais gozei na boca dela. E quando me preparava pra fazer o mesmo com ela ouvimos alguém bater na porta pedindo silêncio. Rapidamente, nós saímos de lá.

Despeço de Tatiane e marcamos outro encontro para que eu desse um tratamento diferenciado a ela.

quinta-feira, 10 de março de 2011

A noite da lingerie com três mulheres

As adolescentes gostam de fazer a noite do pijama, na qual, as amigas reúnem-se e fazem uma festa somente de garotas. Mas eu nunca fiz uma festa assim. Na adolescência, as minhas amigas dormiam comigo de calcinha ou nuas. Eu transei com a maioria, algumas estavam bêbadas e outras sóbrias. Mas foi bom e não estou arrependida.

Depois de adulta, eu resolvi fazer uma noite de lingerie com duas amigas. Elas são heterossexuais, mas foram para cama comigo. Elas são a Viviane e a Maylla. Ambas são morenas de cabelos longos. Liguei para ambas e confirmaram a presença nessa noite. O local é uma chácara que aluguei para ficar isolada.

Nós três chegamos a chácara e colocamos as bolsas nos quartos. Fechei o portão de entrada e voltei para casa. Ambas estavam conversando na cozinha bebendo cerveja. Eu chego e peço para elas irem ao meu quarto que apresentarei as lingeries. Todas são pretas. Nós vestimos logo e fomos para sala.

Após muitas cervejas, vodkas e vinho. Todas estavam alteradas. Maylla sugeriu para fazer o jogo verdade ou conseqüência erótica. Todas aceitaram e as perguntas para Viviane foram:

- Com quantos homens você foi para cama ao mesmo tempo?

- dois. O meu namorado e um amigo dele.

- Já fez incesto?

- Nunca.

- Transou com mulher?

- Duas vezes com a Sarah.

Trocam as posições e Maylla é quem responde:

- Já transou com mulher?

- três vezes. Duas com a Sarah e com uma prima.

- Gostou?

- É melhor que transar com homem, pois elas conhecem o corpo da outra.

- Quem sabe que você já ficou com mulher?

- somente as mulheres.

- Com quantos homens você foi para cama num dia?

- dois ao mesmo tempo e três na mesma noite. Meu namorado e dois ex-namorados.

Hora das conseqüências e eu era a escolhida. Nessa hora, nós três estávamos sem lingerie e todas com a xana depilada.

Na primeira conseqüência, eu me masturbei por cinco minutos na frente das duas enquanto Viviane falava passagens bíblicas.

Segunda, Viviane chupa minha xoxota por dez minutos enquanto Maylla se toca com um consolo. Viviane chupou, chupou e chupo até eu parar de gemer. Terminou me beijando.

Terceira, Maylla fez um 69 comigo enquanto Viviane se masturbava. Ela gozou primeiro enquanto eu continuava chupando sua xana. Incrível, Maylla goza fácil.

Depois, eu repeti o 69 com a Viviane enquanto Maylla se tocava até gozar. Mas ela tinha que se masturbar rezando o pai nosso. Nós três vamos para o inferno dizia Viviane.

Terminamos a brincadeira e começamos a transa. Maylla era devorada por Viviane na xana enquanto eu masturbava a Mayla. Eu tocava na xana, nos seios e nós trocamos beijos diversas vezes.

Viviane terminou a xana de Maylla e foi para minha. Ela a chupou inteira, não faltou nenhum espaço, Maylla ficou acariciando meus seios. Estava bom, depois a Maylla me deitou e juntamente com a Viviane passava a língua em meu grelo. Eu segurei, mas duas línguas na minha xana, eu gozei muito na cara delas. Elas continuavam, mas cada um enfiou dois dedos na minha xana. Muito bom, elas sabiam me alegrar. Depois somente Maylla ficou na xana enquanto Viviane chupava o cu de Maylla. Passava a língua em cada pedaço da xana enquanto eu a ajudava. Maylla estava gostando disso.

Depois, ela deitou, como se não tivesse mais força e foi devorada na xana por minha pessoa. Viviane continuava com a língua, mas desta vez no meu rabo. Ela estava com apetite. Depois, Viviane se juntou a mim e chupamos Maylla até fazê-la gozar. Ela gozou após muito tempo sendo chupada. Ela beijou ambas as bocas com a língua.

A noite apenas começou e nós três bêbadas fomos tomar banho. Não prestou, nós transamos debaixo do chuveiro e desta vez a vítima foi a Viviane.

Viviane foi pega repentinamente por Maylla que a beijou longamente. Enquanto eu estava abaixada passando a língua na xana dela. Viviane relaxava com isso, eu a derrubei e ela ficou sendo chupada nos seios pela Maylla sendo que o cu era meu. Estava preparando o cu com minhas lambidas. Viviane gemeu quando enfiei um dedo dentro do rabo, a masturbei longamente com o dedo dentro. Tirei o dedo, elas chuparam e Maylla fez o mesmo. Ela enfiou com mais força, Viviane gemia de prazer e me beijava. Fazia cara de dor e de prazer. Somente isso. Sem forças, ela se entregou a Maylla que fez a guerra das aranhas enquanto eu me masturbava olhando as duas transarem na minha frente. Terminamos com a Viviane cada uma mordendo os seios e com as mãos, nós duas a fizemosela gozar, pois estávamos com dedos dentro da xana.

A terceira vítima é a Maylla. Ela foi devorada, individualmente por Viviane e por mim. Eu comecei mordendo os seios pequenos dela. Viviane foi para o cu dela, mas enfiou um dedo e ficou com ele longamente. Viviane tira o dedo, Maylla chupa e goza. Goza muito me lambuzando toda. Ela estava com vontade e pediu mais. Saio do chuveiro e pego um consolo que deixei no armário do banheiro. Maylla adorou. Logo abriu as pernas, mas eu fui para o cu dela. Ela ficou agachada no chão. Viviane segurava as mãos e a distraia com beijos. Enfiei com muita força o consolo no rabo de Maylla, ela chorou porque não avisei. Foi um estupro. O rabo foi arrombado diversas vezes que o consolo era socado. Viviane ficou na xana. Terminei de comer a Maylla e ela se sentiu feliz. Estava exausta. Desligamos o chuveiro e fomos dormir na mesma cama.

Desmaiamos e acordamos sóbrias no dia seguinte.

Maylla lembrava tudo, pois estava com o rabo assado. Viviane adorou a experiência e antes de tomarmos o café da manhã, nós começamos a masturbação coletiva. Estava tudo muito bom, fizemos sacanagem com as passagens bíblicas e nos masturbamos ao som de música gospel. Terminamos com a frase dita por Maylla.

Nós iremos ao inferno.

Com certeza, Maylla.