sábado, 19 de fevereiro de 2011

Puta do papai

Sou filha e puta de meu pai faz tempo. Papai é um homem sacana, gostoso e macho de porte quando está na cama.

De tanta putaria que fizemos, papai resolveu me tornar uma verdadeira puta, ou seja, uma profissional do sexo. Ele passou ser meu cafetão e eu sua puta. Tudo isso seria bom para apimentar nossas sacanagens. Em virtude disso, chegamos a um acordo financeiro e ganhei muito dinheiro com isso. Era puta de luxo. Eu estava dominada por meu pai no que se refere a sexo , viciada em coisas proibidas e diferentes da lógica padrão humano.

Meu primeiro cliente foi um amigo dele. O amigo nunca tinha me visto, mas sabia que a puta era filha do papai. Ele confessou que era praticante de incesto. Logo estávamos conversando no quarto do motel. O cara veio para cima de mim como um tarado, me beijou, sugou meus seio , meteu a mão em minha bunda fazendo eu sentir seu dedo penetrar em meu cu.

Papai olhava sentado em uma cadeira. O cara não dava descanso e eu fazia vontades dele. Com isso, comecei a sentir prazer em seus toques de carinhos violentos. Em certo momento, papai estava com seu pau duro. Eu o chamei para participar. Ambos me usavam de todas as formas possíveis. Eu era a escrava de ambos e era tratada como uma.

Quando falei para serem mais carinhosos, eu recebi um tapa no rosto do cara e ouro de meu papai. Ambos diziam que puta não pede aceita o que o macho quer. Fui aprender a ser puta e entendi que era uma profissional atendendo dois clientes e não uma filha mimada.

O prazer tomou conta do meu corpo. Fui dominada por dois machos que puxavam meus cabelos e comiam meu rabo. Enquanto o amigo comia meu rabo, eu chupava o pau de papai. Ouvia palavrões de todos os tipos em meus ouvidos e aquilo me deixou louca de prazer.

O melhor momento da transa foi quando fiz um duplo anal. Aquilo me levou a loucura. Não agüentei repetir, mas fui enchacarda de porra. Aquilo me deixou excitada e pedi as dois mais para continuarem a transarem comigo. Ambos sorriram e disseram tomar um banho. Pois depois havia mais cliente na espera.

Tomei o meu banho, fiquei limpa de tanta porra que havia no rabo e na xana. Voltei ao quarto, papai vestiu um roupão em mim e pediu para esperar. O cliente não chegou e transei com papai como uma puta. Fiz somente sexo anal para a alegria dele. Gozei muito com ele, ele gozou dentro do rabo e foi delicioso.

Ele é o último homem que tive relação na vida.

Uma noite com Maylla

Minha Maylla chamou para dormir na sua casa, há muito tempo tínhamos conversas picantes via msn.

Ela me confessou, em uma dessas conversas, que uma das fantasias dela era ficar com uma mulher, e há muito tempo eu venho sentindo desejos secretos por ela. Faço de tudo para me controlar, pois trabalhávamos juntas e a maioria das vezes, sou eu quem a acompanha até sua a casa.

Tomei banho, me arrumei e sai ao encontro de Maylla que estava descendo a rua para me encontrar.

Logo, eu a avistei vindo em minha direção linda como sempre com um corpo escultural e lindos cabelos pretos pele branquinha, que deixaria qualquer homem maluco.

Ela quando me viu abriu, sorriu e me abraçou. Nós caminhamos a lanchonete onde lancharíamos. Maylla me devorava com os olhos.

Terminamos o lanche e fomos para casa dela. Chegando ao seu quarto, ela arrumou a cama e me deu um pijama novo.

Deito na cama, ela vem em seguida. Antes, ela pede para passar um hidratante em suas costas. Eu não recusei e passei o creme em suas costas.

Quando, eu ia dormir, ela me deu um beijo. Adorei e o retribui.

Nesse tempo eu estava tomando coragem para levantar e ir até onde ela estava deitada e tomar a iniciativa, eu a dias queria sentir a boca dela o gosto do beijo dela , só que não tinha coragem de tal coisa.pois tinha medo de rejeição da parte dela. Em seguida, Maylla tira a minha blusa e passou a chupar os meus seios. Ela dominava a transa, puxava meus cabelos e continuava chupando meus seios. Em seguida, ela tira a camisola e passo a língua em seus seios. Maylla gemia de prazer e ao mesmo tempo se contorcia. Cheguei ao seu clitóris, deitei e passei a explorá-lo com minha língua seguindo de leves mordidas.

Cheguei a sua bunda encharcada e enfiei dois dedos fazendo a chupar. Volto ao clitóris onde enfio dois dedos e continuo o lambendo. Os gemidos de Maylla começaram a ficar intensos e mais altos. Comecei a tocar em seus seios até ela gozar em minha boca. Não engulo tudo, levanto e caminho em direção a sua boca onde a lambuzo com o próprio gozo.

E no momento em que ela goszou começou a gemer mais alto sem ligar se alguém pude-se escutar ou não e apertar minha mão esquerda mais forte.

Após o beijo, Maylla e eu fizemos um 69 até uma gozar na cara da outra. Era a melhor sensação que podia ter naquela noite. Estávamos felizes com nossa transa e dormimos após uma noite de sexo casual.

Nós duas transamos raramente. Afinal, ela gosta de gozar e depois dar para o namorado. Ela afirma que sua sexualidade não é definida porque ela transa com ambos os sexos até gozar. Mas adora um homem ao lado dela e não perde a chance de ter uma xana em sua boca.

Bia e eu

Era uma bela tarde de sábado, estávamos minhas amigas e eu minha chácara. Estávamos aproveitando a folga que tínhamos do trabalho. Sentei-me em uma cadeira e fiquei observando como todas se divertiam. Logo senti um aroma suave e adocicado, bastante convidativo. Alguém me tampou os olhos com as mãos e disse com uma voz incrivelmente sexy:

- Adivinha quem é.

Senti um leve arrepio e tentei virar-me para ver quem era, mas a pessoa segurou-se firme tampando meus olhos e deu uma leve mordida em minha orelha, fazendo-me arrepiar ainda mais. Soltou-me o rosto então viro e pude enxergá-la. Mal acreditei quando a vi. Era Bia, uma grande amiga dos tempos de baladas da escola. Ela havia saído do país a cerca de dois anos para cursar arquitetura e desde então não nos comunicávamos. Ela usava um vestido de malha branco bastante ousado, com um decote em V que valorizava ainda mais seus seios fartos e arredondados. Seus cabelos, um pouco abaixo dos ombros, tinham um tom acinzentado que parecia combinar perfeitamente com seus olhos Cor de mel.

Bia abraçou-me forte fazendo suaves carícias em minha nuca, arrancando-me um leve suspiro. Conversamos por um tempo até resolvermos nadar. Bia desamarrou a alça de seu vestido, que instantaneamente deslizou por todo seu corpo. Ela me puxou pelas mãos e pulamos juntas na água que estava muito gelada. As garotas resolveram sair da água para fazer almoçar, mas eu e Bia continuamos nadando, ficava cada vez mais frio e nós nos aproximávamos cada vez mais com as brincadeiras.

Certa hora estava escurecendo, Bia puxou-me pela cintura, ficamos bastante próximas e eu não pude resistir, Enlacei minhas mãos em seus cabelos e a beijei. Vendo que ela não resistia, deslizei as mãos lentamente por seu corpo estacionando na bunda e a puxando para perto de mim. Bia passou a puxar-me os cabelos e eu a acariciar os seus seios. Desamarrei seu biquíni e passei a chupar-lhe os seios com voracidade, ora fazendo o contorno dos mamilos com a língua, ora mordiscando de leve. Bia tentava abafar os gemidos, mas parecia impossível. Deslizei uma de minhas mãos para dentro de seu biquíni e passei a acariciar-lhe o clitóris. Bia arranhava minhas costas e rebolava devagar. Escorreguei meus dedos até a entrada de sua boceta que estava bastante escorregadia e ela soltou um gemido forte. Percebendo seu ponto fraco passei a explorá-lo, fazia menção de enfiá-los e voltava ai clitóris. Bia explodia de excitação quando enfiei dois dedos em sua bunda e comecei a fode-la com toda força. Ela rebolava em meus dedos e gemia coisas sem sentido, o que me deixava ainda mais excitada.

Levanto e a coloco sobre uma cadeira. Enfiei-me em meio a suas pernas e passei a morder-lhe a barriga, deslizei minha língua- até sua virilha onde voltei a morder suavemente. Arranquei-lhe o biquíni, afastei com o polegar e o indicador seus grandes lábios assim deslizei a língua por toda sua boceta, aproveitando ao máximo cada centímetro explorado. Voltei minha atenção para o clitóris, ora chupava, ora o mordia de leve, ora o estimulava. Bia gemia cada vez mais alto. Enfiei dois dedos em sua boceta e passei a fode-la com força enquanto chupava-lhe o clitóris. Bia puxava meus cabelos e apertava minha cabeça contra sua xana. Ela gemia cada vez mais alto anunciando o orgasmo.

Troquei meus dedos pela língua e passei a estimular seu clitóris com os dedos até Bia se desmanchar em um delicioso orgasmo, enchendo minha boca com seu liquido. Aproveitei cada gota daquele "tesouro" que fluía entre as pernas de Bia, que então me puxou até seu rosto e beijou-me ansiosa por sentir seu próprio gosto. Ela chupava, mordia meus lábios e logo limpou por completo meu rosto que antes estava lambuzado.

Permanecemos ali por alguns instantes até bia recuperar suas forças. Logo Bia estava sobre meu corpo, beijando-me e acariciando meus seios. Ela afastou meu biquíni e passou a chupar meus seios ora um ora outro, enquanto passeava com as unhas por todo meu corpo vagarosamente. Afastou minha calcinha e deslizou o dedo por toda minha boceta encharcada. Percebendo meu estado, Bia olhou-me com cara de safada e sem aviso prévio meteu dois de seus dedos em minha boceta metendo cada vez mais forte e rápido. Eu puxava-lhe os cabelos e gemia cada vez mais alto com uma de minhas mãos na boca para abafar o som. Bia deslizou sua língua por meu corpo fazendo-me sentir leves espasmos, livrou-se de meu biquíni e passou a estimular-me o clitóris com a língua enquanto me fodia com seus dedos. Eu sentia espasmos por todo o corpo, quando Bia percebeu e tirou seus dedos de minha boceta, levando-os até minha boca para que eu sentisse meu próprio gosto. Assim fiz. Eu chupei seus dedos que ficaram limpos e Bia voltou a me foder, desta vez com a língua. Ela fazia movimentos de vai e vem enquanto acariciava-me o clitóris com os dedos cada vez mais rápido, logo explodi em um delicioso orgasmo enchendo sua boca com meu mel, que logo Bia bebeu cada gota. Com a cara lambuzada, Bia passou a beijar-me, enquanto eu limpava todo seu rosto com meus beijos.

Ficamos ali descansando um pouco, até escutarmos o barulho de nossas amigas se aproximando, nos vestimos rapidamente e fomos ao encontro delas, agindo naturalmente como se nada tivesse acontecido.