domingo, 7 de junho de 2009

Confissões de adolescente: masturbação na aula




Um dia, nós estávamos vendo um filme na escola na sala de vídeo. Mas lá no fundo, eu e mais duas amigas minhas e um amigo estávamos tirando fotos com a câmera digital de uma delas, não estávamos vendo o filme. Logo, a Fabianaana tirar uma foto do pau do Lucio, era só ela por a máquina em baixo da mesa e tirar ela nem ia tirar.

Ele adorou a idéia, eu fiquei doidinha olhando por baixo da mesa. Mas ele tirou só tirou a cueca e disse que deixava tirar foto do pau dele se a gente tirasse da nossa buceta, mas a gente não tirou.

Depois ele deitou-se conosco e percebemos que o seu pau estava duro. Ele estava com a mão por cima, mas ele acabou saindo da classe. Fabiana, que é safada, pediu pra Luana tirar uma foto dos seios dela e a Luana tirou. Fabiana nos mostrou a foto, nossa os seios dela eram lindos e grandes. Confesso que adorei.

Luana fez o mesmo, ela colocou a máquina dentro de sua blusa, mas não saiu muito bem. Logo, ela resolveu fotografar sua buceta e até abaixou as calças, mas não conseguiu.

Nessa altura, eu estava excitada, mas não tinha coragem de tirar foto nua para mostrar a elas.

Depois fomos para o recreio e voltamos para a sala de aula. A aula estava chata, eu comecei a pensar nas fotos. Fiquei imaginando eu, a Fabiana e o Lucio trancados na sala de vídeo. Imaginei a gente pedindo para tirar foto do pau dele, mas antes tinhamos que fotografar nossos seios. A gente tirou, mas ele disse que mostraria o pau se fotografássemos a buceta e nós tiramos. Em seguida, ele tirou a foto do pau dele, vimos na câmera que estava duríssimo. Eu quis sair, mas não deixaram. Então, eu comecei a me masturbar ali mesmo.

Lucio começou a tocar em meus seios e a Fabiana a tocar o pau dele. Eu enlouqueci no meio da aula e tinha que tocar uma siririca, mas o professor era muito chato e tinha certeza que não deixaria sair. Então, eu enfiei a mão por baixo do meu fichário e com um dedo toquei uma gostosa fazendo muito esforço para não gemer.

Confissões de adolescente: masturbada pelo papai








A minha história começou quando eu tinha 16 anos e fomos passar as férias na chácara de meu pai. Sempre percebi que meu pai me olhava com desejo o que me deixava muito curiosa, não perdia a oportunidade de me encoxar nos lugares, eu sempre disfarçava e dava um jeito de sair fora.

Certa noite não conseguia dormir, senti um calor imenso invadir meu corpo, algo incontrolável, de repente, eu estava sozinha no quarto e comecei a me tocar. Tirei a minha roupa, estava muito calor e comecei a apertar meus seios que se arrepiavam de prazer. Abri bem as pernas, toquei meu grelinho fazendo movimentos de vai e vem, dedilhava minha xoxotinha como nunca tinha feito. Eu estava meladinha de tesão, comecei a enfiar um dedinho dentro dela tirando e colocando freneticamente, gemia baixinho para ninguém ouvir, esfregava meu clitóris, massageava, ate que não agüentando mais senti um liquido sair de dentro dela e escorrer pelas minhas pernas: foi meu primeiro orgasmo . Minha xana latejava, molhadinha.

Quando percebi a porta estava entreaberta e meu pai me espiava pela porta com cara de tesão. Assustada, eu me enrolei em um lençol, corri e tranquei a porta. Demorei a dormir envergonhada. Na manhã seguinte, eu tive que ter muita coragem pra me levantar, sai tarde do quarto, cheguei à cozinha, só estava meu pai lá, perguntei pelas pessoas da casa e ele me disse que todos haviam ido para a cidade e como eu não acordava logo resolveu ficar para me fazer companhia, meu pai em seguida se aproximou com olhar de safado, como eu já estava de saída, ele me segurou pela cintura e me disse que já que eu estava provocando ele ia me dar o que eu merecia. Fiquei assustada e tentei me desvencilhar, mas ele me segurou firme e me disse para ficar quieta senão seria pior e que não adiantaria gritar, pois todos demorariam a chegar.

Eu estava com muito medo, vergonha e comecei a chorar. Então, ele me colocou em cima da mesa levantou minha saia e começou a friccionar seus dedos fortemente pela minha calcinha, eu implorava para ele parar, mas ele me mandava calar a boca e me dizia que agora ele que iria me masturbar bem gostoso, eu ia gostar e gozar. Então ele puxou minha blusa para baixo e começou a passar as mãos nos meus seios, me dizia que eu era uma menininha muito tetuda e que meus peitos eram muito durinhos, mordeu e chupou meus mamilos com muita força, eu nunca tinha sido tocada por nenhum homem.

Ele puxou a minha calcinha e começou a esfregar os dedos na minha xoxota, eu não queria, mas quanto mais eu pedia mais ele esfregava. Eu comecei a ficar molhada, ele colocava seus dedos na minha buceta que era apertadinha e ela começou a se contrair. Enquanto isso mordiscava meus mamilos já intumescidos. Eu gemia baixinho e pedia para ele parar, mas ele não parava e me falava que eu era uma putinha e que estava gostando, que podia sentir o aroma dela se encharcado.

Deitou-me na mesa com violência, me segurando, abriu bem minhas pernas, ele me falava que sabia que eu estava querendo, que minha xota era muito macia e colocou os dois dedos nela que já estava ensopada ,começou a dar palmadas no meu grelinho endurecido e os movimentos eram cada vez mais intensos. Enquanto ele mamava nos meus seios, falava que eram os melhores melões que ele já havia chupado. Continuou esfregando minha xana, colocando os seus dedos em mim, me olhando com um imenso tesão.

Ele já tinha colocado três dedos na minha vagina melada, eu estava gemendo muito minha vagina estava bem aberta arregaçada para ele, então ele abriu mais meus lábios vaginais colocou sua boca na minha buceta e me xingava de ninfeta vadia do papai, lambia minha xoxota, susurrando, me dizia que ela era carnuda e suculenta sugava todo o liquido dela e mordia meu clitóris, ao mesmo tempo colocava os dedos dentro dela cada vez mais profundamente,com um pouco de dificuldade colocou o quarto dedo e movimentava dentro de mim, eu me contraía e pedia para ele parar, mas ele continuou me molestando só parando quando sentiu minha xoxota pulsar e meu gozo descer pela minha buceta, lambeu ate a ultima gota do liquido que escorria. Enfiava sua língua toda em mim, fiquei com muita vergonha de não ter me controlado e gozado.

Ele me disse que era a siririca mais gostosa que ele já havia batido para uma ninfetinha e que se eu quisesse bater uma era para chamá-lo que ele fazia direitinho. Pediu que eu não contasse para ninguém se não tiraria meu cabaço e me fuderia inteirinha.

Confissões de adolescente: O banho dela


Ela entrou no banheiro e trancou a porta. Começou a se despir para o maravilhoso banho que a esperava. Deixou a blusa de cetim azul escorregar pelos ombros fazendo uma sutil carícia na pele. Desabotoou a calça jeans e foi descendo o zíper suavemente, logo o tecido mais encorpado deslizando pelo bumbum e pelas coxas até cair displicente no chão. Aquele ato rotineiro de despir-se para o banho estava deixando-a excitada. Sem se livrar da lingerie, ela foi até o chuveiro e abriu um pouco a torneira para deixar a água mais quente, já que o dia estava frio.

Começou então a tirar a lingerie: primeiro desabotoou o sutiã, deixou que as alças, primeiro uma, depois a outra, escorregassem pelos braços, isso a fez se arrepiar. Antes de jogá-lo no chão ainda deixou que esbarrasse nos seios, fazendo com que os mamilos se enrijecessem na hora. A excitação aumentava e ela já sentia o coração acelerar um pouco. Antes de tirar a calcinha, acariciou seu corpo por cima do tecido; adorava a sensação da barreira física entre ela e a realização de seu desejo. Com delicadeza foi descendo as laterais da peça íntima até que estivesse completamente livre de todos os tecidos. Encaminhou-se para o chuveiro; o primeiro contato com a água fez com que se arrepiasse completamente. A sensação de conforto, o contato com a pele, o vapor invadindo o local. Ela começou a acariciar os seios, seus mamilos ainda estavam rijos, e a pele arrepiada; desceu uma das mãos pela barriga, brincando com o umbigo, até encontrar a parte interna das coxas. A outra mão deslizou pela nuca, tocou os lábios e foi se alojar entre as coxas, junto com a outra.

Levemente começou a acariciar a sua xana e logo sentiu o líquido quente que a envolvia. Seus dedos passearam entre os grandes lábios até alcançarem os pequenos e a entrada da vagina. Ela estava quente, intumescida e muito bem lubrificada. Soltou um suspiro de prazer. Continuou explorando a região, passeando seus dedos até encontrar o clitóris. Ele clamava por carinho e ela não negou. Começou a acariciá-lo, a princípio devagar, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo; depois com um pouco mais de velocidade, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo e depois com mais pressão, mais forte, não só com os dedos, mas com a palma da mão também.

O movimento ritmado ora em círculos, ora em vai-vem, ora meio que lateral. Suas pernas estavam bambeando tamanho era o prazer que sentia. Entre os dedos escorria o liquido lubrificante, morno. A água quente no restante do seu corpo a aconchegava. O movimento não parava. Seu corpo já estava entrando em estado de êxtase. Pedia, clamava, suplicava pelo prazer máximo. Indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo, mais forte, mais forte, mais forte, mais forte, mais rápido, mais rápido, mais rápido, mais rápido, mais forte, mais.

O banho foi ótimo depois dessa descarga de energia.

Confissões de adolescente: Melhor amigo.





Essa história aconteceu quando nós dois tinhamos dezesseis anos. Éramos os melhores amigos desde a escola.

Eu e ele somos amigos há muitos anos mais nunca imaginei algo mais que uns beijinhos. Teve uma época que eu era apaixonadinha por ele, mas ele começou a namorar e eu também. Então, foi passando.

Em um feriado, nossos amigos nos convidaram pra viajar. Éramos muitos. A noite, eu fui dormir, como não tinha quarto sobrando, ele foi dormir no mesmo quarto que eu. Sempre nos respeitamos.

Tinha uma cama de solteiro e uma de casal. Nós deitamos na cama de casal porque a de solteiro estava quebrada. Como já havíamos dormimos juntos não achei problema de dividir a cama.

De repente, ele começou a chegar perto e falou que estava carente. Eu também estava, pois estava sem transar há dois meses. Logo, ele começou a beijar o pescoço. Eu não sabia que ele tinha todo aquele fogo. Fiquei impressionada, estava morrendo de vontade. Mas pensava em parar em respeito a nossa amizade.

Não deu certo, ele foi insistia e quando vi estávamos aos beijos na cama. Ele foi tocando meus seios, passava a língua neles. Ele fazia direitinho cada passadinha de língua, eu ficava mais molhadinha.

Então, ele começou a descer meu corpinho e quando vi estava perto da minha bunda. Eu não queria mais, mas estava delicioso. Ele arrancou minha camisola. Eu estava louca de tesão. Ardendo por dentro. Nunca imaginei tanto fogo.

Ele começou a movimentar a sua língua suavemente. Ele passava a língua de um jeito e botava o dedinho e o tesão aumentava. Ele não parava e quanto mais ele fazia mais eu queria.

Foi uma loucura, estava doidinha para dar para provar aquela tora. Enfim, eu gozei diversas vezes em sua boca.

Para deixá-lo alegre, eu chupei sua tora ao ponto de querer engolir os testículos. Ele estava se divertindo e eu louca para sentar naquele caralho, mas ninguém trouxe a camisinha. Não transamos, mas foi uma noite inteira de masturbação. Foi bom e até hoje repetimos a dose.

Confissões de adolescente: Primeira masturbação


Desde muito nova, sempre gostei de coisas relacionadas á sexo devido a minha curiosidade imensa, sempre olhava as revistas que meu pai deixava em casa e ficava me imaginando no lugar daquelas mulheres.

Embora fossem revistas de mulheres nuas aquilo sempre me excitava, até que um dia quando eu fiquei sozinha em casa, resolvi mexer no armário das revistas, até que achei uma revista que tinha fotos de casais, com varias posições. Nossa aquilo foi uma descoberta e tanto.

A cada foto que eu olhava, eu sentia um calor diferente subindo entre minhas pernas. No começo, eu me assustei um pouco, mas depois foi começando a ficar gostoso.

Logo, eu resolvi fazer como em uma daquelas fotos, tirei toda minha roupa, sentei em cima de um travesseiro e comecei a cavalgar como se fosse um homem que estava embaixo.

Eu comecei a sentir umas sensações diferentes, notei que minha xaninha estava meladinha e o travesseiro estava cheio de gozo. Foi aí que comecei a me acariciar.

Na época, eu já tinha os seios grandes e adorava ficar tocando neles. Depois fui deslizando minha mão pelo meu corpo até que cheguei na xaninha.

Nossa, eu lembro até hoje daquela sensação. Eu me descobrindo, me masturbando pela primeira vez. Depois desse dia que não parei mais, eu me masturbo todos os dias.

Quando estou mais excitada, eu faço muitas vezes por dia. Eu sinceramente adoro, mesmo que sozinha, ficava imaginando como será minha primeira vez.

Confissões de Adolescente: Adoro cenoura



Papai sempre me elogiava para suas amigas e minhas tias. Diz que sou uma menina exemplar, pois como legumes e verduras e especialmente cenouras. Ela já tentou comprar para mim as "baby carrots", cenouras pequenininhas, mas eu disse que o sabor não é igual.

Toda semana ele comprava, pelo menos, meia dúzia de cenouras grandes, sabe daqueles cenourões. Realmente adoro os cenourões, acho eles lindos e gostosos. Começam com aquela pontinha fininha e redondinha, depois vão se alargando, alargando até ficarem gostosos.

Depois de me banhar bem, quando papai não está por perto, vou até a cozinha e pego um cenourão ou dois dependendo do meu desejo de comer. Ponho no microondas e aqueço por 15 segundos, só para "quebrar o gelo", com isso ficam aquecidos no ponto ideal e flexíveis, porém, sem amolecerem. Levo para o meu quarto e deito na minha cama, ainda sem me vestir ou vou para a cadeira do computador. Começo pondo na boca a pontinha, vou chupando chupando e chupando ainda quentinha. Logo fico babadinha com o vai e vem.

Nessa hora que sempre fico confusa, pois não sei se ponho na bucetinha ou no cuzinho. As vezes uma pessoa no MSN ou no CHAT me ajuda a decidir. Passo óleo de amêndoas em toda cenoura e em mim. Começo a me penetrar com ela. Na verdade, nem penso na cenoura, penso no cenourão.

Vou me fodendo, penetrando mais e mais... Passo mais óleo se preciso e empurro mais. Fico loca de tesão. Como esse cenourão me fode tão gostoso.

Passo a mão pelo meu corpo. Toco meu clitóris. Fodo com dedos minha boca. E continuo com o cenourão metendo em mim. Quando estou taradinha ou vou sair pra namorar, depois meto o cenourão só no cuzinho, mas, quando estou no cio, não tem jeito me fodo com dois.

Fico revezando posições, na cadeira, ora com pernas sobre a mesa, ora ajoelhada de bundinha empinada. Às vezes só com uma mão empurro um cenourão e com a outra mão me faço carinhos ou teclo. Apoio a outra cenoura ou contra o encosto da cadeira, quando esta no cuzinho ou contra o acento, quando é o cenourão na bucetinha. E rebolo, rebolo gostoso ao som de música de dança do ventre. É bom demais fazer os movimentos circundantes do ventre com os cenourões dentro. É bom demais.

Já aconteceu de me descontrolar, gemer alto demais e papai vir na porta perguntar o que está acontecendo. Eu invento uma desculpa e logo os cenourões voltam a me fuder.

Gosto de gemer falando safadezas e o nome de meu pai. Eu falo:

- Me fode com seu cenourão , papai, me fode, me usa, sou sua putinha, fode comigo.

Quando estou gozando, solto os cenourões e vou curtindo eles serem expelidos de dentro de mim, lentamente. Ainda sentindo tesãozinho, toda molhada, pego os cenourões e os como.