sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Ned Flanders é o diabo


Ned Flanders é um personagem da série animada Os Simpsons. Ele é o personagem mais religioso e de bom caráter de toda a cidade de Sprigfield. Seu estado civil é viúvo e possui dois filhos. Roddy e Toddy. Todos são evangélicos.

Flanders é um homem de fé, vai a igreja todo o domingo, não peca e acredita na Bíblia. Sua maior frustração foi ficar viúvo. Não superou a morte de sua esposa e questionou a presença de Deus mediante a revolta ao perder sua esposa.

O motivo para se falar de um personagem animado é mais para citar os fatos que ocorreram em sua longa vida em um desenho animado. Através de palavras vou mostrar que Flanders é o próprio Diabo.

Isso é possível existir porque os roteiristas satirizam a palavra da bíblia em seus especiais de dias das bruxas. É só assistir. Há sempre morte em todos e fora desses especiais Flanders resolve pecar arrumando esposa em Las Vegas.

Se Flanders comete pecado. Por que insistem em dizer que eu irei ao inferno? Meu lugar está garantido porque não acredito em nada da Bíblia e nem em Deus.

Deixei de acreditar nele aos 16 anos. Não foi por decepção, foi por maldade mesmo. Enquanto todos freqüentavam uma igreja evangélica ou católica. Eu assistia as duas palavras e ria daquilo. Não acreditava e só olhava para o lado financeiro.

Na Igreja Evangélica descobriram que eu não era virgem e fui expulsa da Igreja. Outra coisa é porque gosto de usar maquiagem, fumo, bebo e sou homossexual. Agravou-se, o preconceito foi grande e garanti o meu lugar no inferno.

Resumindo, não acredito em Deus devido à ganância de quem leva a palavra dele. Eles se escondem atrás de um livro pseudo sagrado. Todos querem dinheiro.

Enquanto ao Ned Flanders, ele é o próprio diabo em pessoa. Assistam aos episódios de dias das bruxas que todos verão.

Agradeço a visita e vejo todos no inferno. 



domingo, 26 de outubro de 2008

Vida longa para todas



A todas as pessoas, eu desejo vida longa. 
Para minha pessoa, a vida continua e não pára.
Ela está sempre ao meu lado.
As vezes, some.
Um dia, ela acaba.
Não tenho medo da morte.
Ela virá cedo ou tarde.


quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A minha existência ou não


Uma moça bonita, essa é Aline. Uma jovem com vinte dois anos e busca um sucesso em sua vida. O sucesso pode ser alcançado para ela.

Aline é minha amiga há aproximadamente um ano. Ela fez amizade comigo achando que eu fosse outra pessoa com o mesmo nome. Todavia, ela enganou-se. Foi conquistando a minha confiança. Logo foi contando suas aventuras e viagens em diversas cidades. Conheci os seus gostos, mas não a vi pessoalmente. É difícil, mas ela não sabe da minha existência. Talvez saiba e por isso a confiança dela em minha pessoa.

Aline arrumou um namorado. Procurava fazia tempo e não o encontrava. Tentou emplacar alguns namoros e não deu certo. Houve rejeição por parte dos outros rapazes. Ela apaixonou-se por um e não teve uma resposta interessada.

Sete dias passaram e ela telefonou dizendo “estou namorando”. Eu só posso desejar sucesso para ela. Mas antes de desejar sucesso, eu preciso dizer: todo cuidado é preciso.

A felicidade irá ao seu encontro. Cedo ou tarde. Pode aguardar. Não preciso ficar feliz por você. Apesar de o sujeito ter treze anos a mais do que você. É preciso ter um cuidado a mais. Eu sempre desconfio de homens experientes e mais velhos.

Aline, você é bonita, jovem e fuma mais do que eu. Não tenho nada a dizer sobre o seu namoro. A decisão é sua e eu já falei o que tinha para ser dito.

Todo o cuidado é pouco.

O nosso encontro ocorrerá em breve. É só esperar.

Continue e seja feliz.

Não esqueça de mim.

Felicidades sempre.

 

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Quero conhecer a Daniela





Daniela é uma garota especial. Ela não sabe que existo. Talvez, saiba, talvez não. Mal nos olhamos e conversamos somente na hora do café.
Hoje, Daniela namora e eu continuo na solidão. Terminei dois namoros. As garotas foram chatas e não há comentários para serem feitos a respeitos delas. Foi bom enquanto durou.

A respeito de Daniela. Talvez, eu esteja e estou querendo conhecê-la. Não falta coragem e nem tempo. Falta é encontrar com ela. Daniela some, trabalha e estuda. Raramente vai para as baladas e bares.

Numa noite fria, eu a encontrei dançando numa boate e bebendo diversos copos de cerveja. Ela dançava, rebolava e exibia seu corpo. É um corpo magro e seus seios a destacam. Mas ela estava acompanhada por uma pessoa. Daniela ensinava tudo a ela. Desde dançar até beijar. Ela beijava e eu falava: esse beijo será meu.

Ela não lê esta página. Eu apenas quero conversar com ela. Um dia, talvez, amigas podemos ser. Ou talvez, namorar é o pretendido.

Um relacionamento sério e duradouro é o pretendido. Não é ficar e sim namorar. Se for ficar, só por uma vez e depois some. Tenho certeza que não é o que você quer.
Saiba da minha existência e fale comigo. Sente no banco, fume um cigarro, beba café e converse comigo.

Daniela encontre e converse comigo feito uma amiga ou uma colega. Para me encontrar é fácil. Sabe o lugar em que fico durante a metade do dia e tem meu telefone.
Apareça e saiba que irá encontrar uma boa pessoa disposta a gostar de você.

sábado, 11 de outubro de 2008

Viviane, sexo e diversão

Hoje, eu vou contar a história que aconteceu com a minha amiga Viviane.

Viviane é uma morena linda, estatura mediana (1.72), seios médios e cabelos lisos de cor preta. Ela é minha amiga há dois anos e nos conhecemos em um evento para administradores de empresas. Ficamos amigas e nunca nos deixamos de falar.

Teve uma festa do pijama na minha casa, e eu falei pra ela dormir em minha casa. A festa foi regada a muita cerveja e vinho tinto. Era uma festa de sete garotas, a maioria heterossexual e somente duas lésbicas. Não houve nenhuma transa enquanto a festa rolou. Rolou, somente, a perda da calcinha. O papo foi sexo e todas contaram desde sua primeira vez até a última transa.

Depois de um tempo, fomos para a banheira curtir o fim da noite, sozinhas. Foi quando ela chegou perto de mim, começou a me elogiar e chegou bem perto de mim e disse que estava com vontade de me beijar.

Nem eu e nem ela tínhamos beijado nenhuma menina antes, só estalinho em fotos mesmo. Eu fiquei toda sem reação e abracei-a e dei um beijo colante nela, de estalinho mesmo.

Só que as coisas foram esquentando e ela foi pondo a mão dela em minha vagina e eu fiquei com muito tesão. Começamos a nos beijar muito, sem parar, eu sentindo mais vontade ao sentir os seios dela juntos aos meus, e começamos a nos masturbar nos beijando.

Essa foi a primeira experiência homossexual de Viviane. A bela morena é casada há dois anos e tem dias que a festa foi a três. Eu, ela e seu marido. Ele transava com nós duas e no final da transa sempre acaba com a Viviane transando comigo.

 










domingo, 24 de agosto de 2008

Fotos

Amante

Curiosidade

Aceita?


Pegada















A

sábado, 16 de agosto de 2008

Em breve: Viviane, Sexo e Diversão

A música é do Nando Reis/ Sérgio Britto. Faz sucesso nas vozes dos Titãs e Paralamas do Sucesso.

O título da música é Diversão. Isso todo mundo gosta.

Preste atenção no refrão:

"Às vezes qualquer um
Faz qualquer coisa
Por sexo, drogas e diversão
Tudo isso (tudo isso)
Às vezes só aumenta
A angústia e a insatisfação"

Isso merece a sua atenção.

Em breve, eu postarei um conto chamado: Viviane, Sexo e Diversão.


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A vida até parece uma festa
Em certas horas isso é o que nos resta
Não se esquece o preço que ela cobra
(é meu irmão se a gente não quer!?)
Em certas horas isso é o que nos sobra.


Ficar frágil feito uma criança
Só por medo ou por insegurança
Ficar bem ou mal acompanhado
Não importa se der tudo errado


Às vezes qualquer um
Faz qualquer coisa
Por sexo, drogas e diversão
Tudo isso (tudo isso)
Às vezes só aumenta
A angústia e a insatisfação


Às vezes qualquer um enche a cabeça de álcool
Atrás de distração, mas eu digo:
Nada disso (nada disso)
Às vezes diminui a dor e a solidão


Tudo isso, ás vezes tudo é fútil
Ficar fébrio atrás de diversão
Nada disso, às vezes nada importa
Ficar sóbrio não é solução


Tudo isso, ás vezes tudo é fútil
Ficar fébrio atrás de diversão
Nada disso, às vezes nada importa
Ficar sóbrio não é solução


Diversão; solução sim
Diversão; solução prá mim
Diversão; solução sim
Diversão; solução prá mim
Diversão; solução sim
Diversão; solução prá mim
Diversão
Diversão




A vida até parece uma festa
Em certas horas isso é o que nos resta
Não se esquece o preço que ela cobra
As vezes é muito caro...
Em certas horas isso é o que nos sobra


Ficar frágil feito uma criança
Só por medo ou por insegurança
Ficar bem ou mal acompanhado
Não importa se der tudo errado


Às vezes qualquer um
Faz qualquer coisa
Por sexo, drogas e um pouco de diversão
Tudo isso (tudo isso)
Às vezes só aumenta meu irmão
A angústia e a insatisfação


Às vezes qualquer um enche a cabeça de álcool
Atrás de distração, mas eu digo:
Nada disso (nada disso)
Às vezes diminui a dor e a solidão

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Confissões


Tinha tudo para dar certo. Era uma pessoa excelente, educada, fina e rica. Não deu certo.

Com quinze anos, eu beijei uma garota pela primeira vez. Fui desafiada e bem paga. Nesse período comecei a pior fase da adolescência. Virei uma rebelde sem causa e nem ideais. Era impossível ser minha amiga. Todas se afastaram, algumas ficaram outras se aproximaram.

Nessa idade, comecei a fumar, beber e transar. Aos fins de semana não sabia onde dormia. Acordava em uma casa de alguma amiga, mas não lembrava de nada.

Ao perder a virgindade, minha mãe afirmou que eu iria para o inferno. Para ela, sexo antes do casamento é pecado. Na época, eu seguia (obrigada) a religião evangélica e levei uma bronca do pastor que orientava minha mãe.

Hoje, eu não acredito em Deus. Não creio em religião e não discuto espiritualidade por não ter argumentos. Dizem que religião é uma invenção do homem. Assim digo que Deus também é.

Voltando a minha vida.

Aos dezessete anos, eu assumi minha homossexualidade e comecei a namorar de vez. Desta vez foi com a Luiza. Ela é uma pessoa bem bonita.

Fomos namoradas por dois anos e crescemos bastante. Enfrentamos desafios.

Nós aprontamos muito na escola. Fomos suspensas e convidadas a nos retirar. Em minha casa, namorávamos, transávamos, dormíamos, bebíamos e na piscina o topless era feito. Ela virou uma grande amiga. Hoje, ela está em um outro estado, longe de mim.

Na faculdade, eu aprendi uma profissão que olhava há tempos. Conheci pessoas diferentes e irresponsáveis. Transei com quatro mulheres e dois homens. Sendo os homens casados e professores.

Em breve, mais histórias. Sem paciência.

Perguntas

Uma série de perguntas a ser respondida pelas pessoas freqüentadoras deste blog.

Eu respondi as três com cores diferentes.

  1. Já fez sexo a três? O que achou?
    Sim. É muito bom. Vale a pena fazer.
  2. Já transou com mulher?
    Diversas vezes.
  3. Qual é o segredo de um beijo na boca perfeito?
    Suave, calmo, demorado e com vontade.
  4. Qual foi o sexo inesquecível em sua vida?
    Com uma menina linda. Eu era apaixonada por ela.

sábado, 26 de julho de 2008

Eu já

Da série vista desde blogs a orkut, Eu já.

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Eu já li um livro e não entendi nenhuma palavra

Eu já fumei cigarro e continuo fumando

Eu já fumei outras coisas e não gostei

Eu já assediei o professor de física e fui reprimida

Eu já assisti a aula de saia jeans e sem calcinha

Eu já tirei a calcinha no banheiro da escola e a entreguei para outra garota

Eu já transei no vestiário masculino enquanto os outros alunos faziam aula de educação física

Eu já transei para não reprovar

Eu já transei no chuveiro e na banheira de minha casa

Eu já transei com um homem

Eu já transei com uma mulher e adorei

Eu já transei com um homem e uma mulher.

Eu já transei com dois homens e uma mulher

Eu já transei com duas mulheres e um homem

Eu já transei sem amor

Eu já transei sem dinheiro

Eu já transei por dinheiro

Eu já transei com um gay

Eu já transei com um amigo

Eu já transei sem proteção alguma

Eu já traí

Eu já fui traída

Eu já fingi orgasmo

Eu já fui mijada a revelia

Eu já depilei a xana para o sexo oral

Eu já depilei a xana de minhas amigas

Eu já depilei o saco e o pinto de um homem

Eu já fui puta por dois anos e não me arrependo

sábado, 5 de julho de 2008



Abaixo é o momento narrado. Viviane e eu.
Ela continua linda.

Amiga provoca amiga

Tinha tudo para ser um dia normal em minha vida. Acordei cedo, tomei banho e após tomar café da manhã, eu fui para faculdade. Mas não foi. No caminho havia batidas entre carros e o transito acabou ficando ruim.

Chego à faculdade com stress alto e assisto à aula tranqüilamente. No intervalo, Viviane minha colega veio falar comigo e disse que após o trabalho vespertino era para fazermos a revisão de um trabalho para uma matéria. É verdade, o trabalho estava pronto, no entanto, faltava a revisão. Então combinei com ela às 20h em minha casa. Ela aceitou e foi embora. Viviane estava bonita e simpática naquele dia. Estava combinando tudo desde a saia, blusa, casaco e sapatos. Eu sentia algo diferente nela. Não sabia se era felicidade pelo noivado ou apenas felicidade por sua beleza.

Na parte da tarde, Viviane encontrava comigo e piscava a todo instante. Trabalhávamos na mesma empresa, porém em salas diferentes, geralmente nos encontrávamos na cozinha. Ela continuava feliz. Num desses encontros, ela disse para eu prestar atenção na sua roupa. Prestei atenção e não vi alteração. Ela não gostou e pediu para olhar na saia enquanto ela entregava um documento. No corredor, percebi que Viviane estava sem calcinha. Fato raro. Ela adorava. Mas uma vez a convenci a não usar mais. Ela gostou e repetiu o feito diversas vezes. Continuei achando que havia algo diferente nela.

À noite, ela chegou a minha casa na hora combinada. Estava somente cansada, porém o seu astral estava elevado. Viviane sentou-se a mesa do escritório e fizemos a revisão. O trabalho foi visto e não encontramos erro. Ficamos noite a dentro fazendo este trabalho.

Terminado o trabalho, eu resolvi esquentar a comida pronta. Viviane aceitou jantar comigo. Ela ficou na sala assistindo tv enquanto eu esperava o microondas apitar. Viviane ficou a vontade na minha casa, tirou a saia e ficou somente de blusa. Ela continuava sem calcinha e eu deixei sem. Voltei com a bandeja e comida. No entanto, eu a desafiei a comer nua. Primeiramente, eu tirei a minha roupa e ela fez o mesmo. Jantamos nuas, o papo era o noivado dela. Viviane contou empecilhos sobre a festa de casamento dela. Eu nem quis saber disse que iria beber todas no casamento. Ela apenas ria do feito.

Nesse clima de conversa nua e crua ficávamos por um bom tempo. Aproveitamos e fumamos na sacada do meu apartamento. Ela adorou, Viviane fumava pouco enquanto eu fumo dois maços ao dia. Viviane perguntou como eu conseguia ficar com a xana lisa. Ela não conseguia. Sempre deixa um rastro de pêlo bem aparado na xana. Era pouco, ela tem agonia. Eu a deixo sem pêlo porque é mais higiênico na hora do sexo oral. Como ela raramente faz sexo oral somente anal, ela não gosta de tirar o pêlo.

A conversa rendeu até a madruga. Não iríamos para a aula no dia seguinte, resolvemos esticar a conversa. Em altas horas da madrugada, ela estava bem alegre, apesar de não ter bebido nada. Ligamos a televisão e assistimos ao canal pornográfico. Adoramos, não parávamos de rir. Certa hora apareceu uma cena de lesbianismo, Viviane ficou com nojo, não falou nada, apenas segurou em minha mão fortemente e pediu para comentar. Disse que não havia o que comentar. Ela apertava cada vez mais forte e forte. Sentiu agonia e a acalmei dizendo que não faria nada. Acalmou-se, no entanto ascendeu um cigarro e dividiu comigo. Fumou todo e ficou querendo ver mais.

Depois que fumou o cigarro, ela foi tomar banho. Eu fui junto. Ela queria de banheira, entrou nela antes de enchê-la. Durante o banho, ela pediu para sentar ao meu lado e espalhar água em volta dela. Dito e feito. Aproveitou e molhou o chão todo. Depois encostou-se em mim e ficamos conversando sobre meus relacionamentos.

Terminamos o banho, eu ajudei a enxugá-la e depois fomos dormir. Viviane queria dormir ao meu lado. Resolveu dormir abraçada comigo. Ela não dormia, ficava mexendo na cama. Resolvi acamar a Viviane. Levantei da cama e peguei o hidratante. Viviane estava de costas, coloquei uma venda em seus olhos e resolvi passar o creme de modo erótico. Foi passado com os seios. Esfreguei meus seios em todas as costas dela. Viviane nem sabia como passava, apenas sentia tudo passando. As pernas foram massageadas com as mãos.

A massagem na parte da frente foram feitas com os seios. O corpo a corpo foi sentido pela minha amiga. A respiração dela estava cada vez mais ofegante. Ela foi mudando a cada passada no corpo. Viviane estava gostando. Ao término, ela agradeceu com um beijo.

Convenci Viviane de deixar a xana igual a minha para ela curtir. Disse que era igual criança. Viviane resistiu, mas aceitou desde que fizesse com tudo novo. Não tive alternativa. Eu busquei a gilete, coloquei uma lâmina nova, creme depilatório e luvas. Fiz a raspagem em quarentas minutos. Todos os pêlos pubianos foram raspados. Ela ficou se divertindo.

Para o dia nascer feliz, eu fiz sexo oral com Viviane. Sua xana foi saboreada por minha pessoa. Senti tudo e ainda ralamos xana com xana. Foi incrível, ela estava diferente e acabei fazendo sexo com ela. Viviane gostou muito, porém a dose foi repetida na manhã daquele dia inteiro.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Todo carnaval tem seu fim

“Primavera se foi e com ela o meu amor”. Agora é passado e não ficarei lamentando pelo leite derramado. Fará falta? Sim e muito. No entanto, traição é algo que não perdôo.

Fernanda apareceu em minha vida quando eu tinha 17 anos de vida, ela com 16. Estávamos estudando na mesma escola de estética e fazíamos natação na mesma academia. Ao longo do tempo, ficamos amigas intimas de trocar confissões e de sair para balada. Pelo acaso chegamos a morar perto uma da outra. A distância era de 1 km.

Ao longo do tempo a amizade cresceu. Minha homossexualidade não era importante para ela. Fernanda quando a conheci namorava um sujeito da idade dela. Sua virgindade foi tirada por ele e eles ficaram por dois anos.

A maior idade chegou junto com um carro que ela ganhou do pai. Aos 20, ela foi trabalhar no ministério da Fazenda como concursada, ou seja, trabalhávamos no mesmo prédio. Trabalhamos em setores diferentes.
Certo dia, Fernanda revela a sua fantasia sexual para ser realizada com o namorado dela. Nesse dia estávamos em minha casa fazendo sauna. Ela revelou:

- Meu namorado gostaria de me ver transando com outra mulher. Eu escolhi você por causa da nossa amizade e para você não haverá problemas.
A minha reação foi de ficar assustada, pois só selinho ocorria a cada encontro. Aceitei o desafio porque em um primeiro momento Fernanda seria minha. Seu corpo atlético seria experimentado por uma mulher pela primeira vez. Fernanda adorou e quando saiu da sauna ligou para o namorado e a novidade foi contada.

Chegou o dia. Primeiramente foi combinado como faríamos à transa. Fizemos por cena. Parecia filme pornográfico. O primeiro ato, eu assisti ao casal transar. Fernanda gemia enquanto o namorado a traçava sem piedade com puxões de cabelo e gozo na cara.

Segundo ato. O homem sai da cama, Fernanda estava nua e eu de lingerie. Ela tirou minha lingerie e depois de um longo acariciamento trocamos beijos. A mulher deitou e eu fui a lambendo e mordendo toda. Quando os clitóris encontraram-se, Fernanda começou a esfregar como se soubesse o que viria. Seus seios foram esfregados ao longo dos meus. A diferença de peito era grande e nada de grave aconteceu durante aquela noite.

Terceiro ato: o casal. O namorado assistiu tudo e depois de muita masturbação ele veio para cima de mim. Me pegou de jeito, não tinha saída, era ela na frente e ele na traseira. Ele veio para o estupro, no entanto, acabei dando o ato de consumação para não estragar a noite. Transamos pela toda noite. O casal foi embora pela manhã de minha casa

No dia seguinte, o encontro só aconteceu na parte da tarde. Fernanda estava com uma cara de contente, no entanto, ela não tinha coragem de olhar para mim. Fui ignorada até a hora do intervalo. Fui ao banheiro e lá eu a encontrei. Estava feliz e só queria agradecer. A dose foi repetida lá mesmo. Somente sexo oral. Eu lambi o seu clitóris todo, até porque não queríamos aparecer. Fernanda estava vestida com uma saia jeans sem calcinha. Apenas a tirou e encostou na parede para minha consumação.
A dose disso foi repetida diversas vezes e nas ocasiões mais interessantes que variam de um sexo a dois a um sexo grupal.

Um dia estava tomando sol na minha casa juntamente com minha irmã quando Fernanda me liga e pede socorro. Foi agredida por seu namorado porque ela se recusou a transar com o amigo dela. O resultado foi que ela apanhou dos dois e eles foram embora a deixando sozinha. Não tive dúvidas. Eu me vesti rapidamente e a socorri.

Cheguei ao motel, ela estava toda roxa dos olhos as pernas. Queimaram cigarros em suas pernas e em seu rosto era visível o constrangimento. Eu a vesti com um vestido que tinha no carro. Os funcionários não queriam chamar a polícia por medo. Então, escondi o rosto de Fernanda em uma toalha e fomos para a Delegacia da Mulher.

De frente a delegada, Fernanda abriu a boca contou tudo que aconteceu com ela. A ocorrência foi registrada. Após três horas, eu recebo a confirmação da delegada que os bandidos foram presos. Um alívio, não. Mas nunca mais ele me veria e nem Fernanda.

Fiquei meses cuidando de Fernanda. Ela morou comigo e em minha casa até o falecimento de meu pai.

A vida mudou após a morte do meu pai. Tinha renda suficiente para viver sozinha e foi que fiz. Em um acordo que fiz com minha irmã foi de dividir os bens por igual. Ela ficou com a casa e eu com a chácara e o seguro de vida.

Nesse tempo aluguei um apartamento e fui morar. Fernanda veio comigo e nesse tempo começamos a namorar. Após dois anos de namoro, resolvemos trocar aliança de ouro e mudar de cidade.

Nova cidade, nova vida. Comprei uma clínica de estética e faturei. Vivo de renda e Fernanda trabalha em dois lugares. Sendo um público e outro privado. Ela trabalha comigo.

Tudo ocorria muito bem até que ela resolveu me trair. Primeiramente que o sexo não ocorria com tanta freqüência e ela gostava mais de receber flores e chocolates de um tal de Ricardo do que mim. Estranhei e fiquei investigando.

No mês de março, os dois estavam aos beijos em meu escritório de trabalho em minha loja secundaria. Logo descobri que não era apenas de selinho que os dois viviam. Fernanda não se interessava mais por mim. Não pedia mais nada e pouco se importava com o meu futuro. O que estava acontecendo?

Em abril, maio e junho aconteceu o mesmo. Não dormíamos mais juntas. Ela no escritório e eu no quarto. Ela dizia estar ocupada com o trabalho público. Difícil de entender e de engolir. Até que no dia 10 de Junho, volto para casa mais cedo e pego os dois transando no meu sofá.

Não fiz escândalo, apenas me escondi no quarto. Falei para os dois acabarem de transar e depois a Fernanda falasse comigo. Dava para ver que ela ficou constrangida. Fernanda apareceu para conversar comigo apenas de toalha. É triste, mas mandei vestir uma blusa para falar comigo. Ela fez isso e conversamos no escritório. Ricardo havia ido embora.

A explicação de Fernanda era que queria dar um susto em mim. No entanto, não aceitei a desculpa e a mandei embora. A aliança de ouro foi tirada do dedo dela e foi guardada no cofre. Ela tinha dois dias para desaparecer da minha casa.

Ela fez isso. Chorou e pediu desculpas. A brincadeira não foi aceita. Suas malas de roupa foram retiradas da minha casa. Nada dela ficou. As lembranças foram guardadas em um armário. Eu chorei por uma semana e trabalhei a base de tranqüilizante.

O carnaval acabou e a vida continua. Vou ser feliz, só que sem ela.
A fila andou e um casamento acabou.

Fernanda seja feliz sempre. Não posso dizer que te amo, mas te considero bastante.

Não esqueça de mim.

domingo, 22 de junho de 2008

Foi embora, mas nunca disse adeus

A fila andou para mim. Ela traiu a minha confiança com outra pessoa.

O pior que não foi uma única vez ou duas vezes. Foram quatro vezes. Sendo esse último na minha casa que comprei para morar com ela.

É verdade, o casamento acabou. Foram cinco anos sendo três anos morando no mesmo teto.

Fernanda, o futuro está em suas mãos. Não cometa o mesmo erro duas
vezes.

Não adianta querer voltar. Não haverá uma volta. Apenas uma conversa.
Adeus.

Em breve, relatos de minha vida.

domingo, 8 de junho de 2008

Post

Este é o primeiro post e vou deixar o que escreverei neste espaço.

  • O espaço será dedicado a contos do cotidiano de uma vida utópica.
  • Os textos são baseados em fatos concretos e os nomes citados são falsos. Ou seja, é um texto de ficção.
  • As fotos são achadas pela net: orkut e fotolog.
  • Novas postagens surgirão em breve.

Beijos a todos.