Maylla é uma garota de 23 anos, eu a conheço faz três anos. Nossa amizade é verdadeira, ela conheceu todas as garotas que namorei nesses dois anos e sabe todos os meus relatos sexuais e vice versa. Atualmente, ela namora um rapaz de 32 anos e está noiva. É de seu conhecimento que sinto um tesão por ela e o máximo que fizemos foi nos beijarmos de língua diversas vezes durante nossas rodadas de bebidas.
Resolvi provoca-la, quando ela terminou um ajuste, eu rebolei em seguida a beijei de língua. Ela não parou, apenas me chamou de tarada. A cada troca de vestido, eu me exibia para ela. Maylla ficava constrangida de me ver seminua. Ela fez o mesmo, ficou de cueca feminina. Ela tinha os seios fartos e a xana estava lisa. Não havia pêlo pubiano.
O clima aumentou quando a luz acabou e ficamos a luz de velas. Num clima diferente, ela me agarrou e falou baixo.
- Hoje, eu serei sua puta. Me come, come...
Ela tirou a calcinha e me deu um beijo. Eu coloquei um dedo dentro da xana dela, em seguida, eu chupei o meu dedo e fui apalpando ela. Seus seios são fartos e bem duros. Eu mordi cada bico. Maylla desligou por completo e foi me chamando de vagabunda, puxou meus cabelos e colocava o dedo no meu rabo para chupar depois. Comecei a lamber seu clitóris, passei a língua nele todo. Depois, ela desaba no chão, abre as pernas e deixa eu chupar toda sua xana. Minha língua passeou por toda xana dela, os meus dedos foram colocados na xana dela e eu a fiz chupar um por um. O dedo médio, ela chupou mais.
Ela arranca a minha calcinha e começa a esfregar a xana junto com minha. Maylla gemia muito e berrava. A guerra das aranhas brancas estava fazendo, uma apertava a outra. A pedido de Maylla, eu esfreguei os seios um no outro. Pela primeira vez, eu a via gostando do que estava fazendo. Mas eu gostava mesmo de lamber a xana dela, voltei a lamber toda a xana dela. Nesse instante Maylla ora me chamava de puta ora puxava meus cabelos.
- A sua xana é deliciosa – afirmei.
- você me faz sentir um novo prazer.
- jura?
- sim, continua, continua...
Fui continuando, ela abriu uma gaveta e me deu um vibrador. Eu usei nela pela primeira vez e disse para ela gozar. Maylla foi se revirando cada vez que o vibrador era usado dentro dela. Eu a beijava loucamente, ela ficava entusiasmada e tocava meus seios, mas não os chupava. Eis que ela berrou.
- aiiiii, eu vou gozar. Pára, pára, pára...
- não paro, goza bastante.
Logo, ela enfiou o vibrador em mim e me faz cavalgar. Cavalgava ao pedido de Maylla que segurava o brinquedo. Estava divertido, Maylla me beijava no pescoço e na boca. Quando gozei, ela berrava.
- Gozouuu, a minha puta gozou.
Não era um gozo, eu apenas fingi ou não. Mas continuei a cavalgar com ela. Estava divertido. Não tinha hora para terminar. Maylla ficou impressionada com minha disposição. Incrível, ela tinha mais fôlego que eu.
Ficamos transando por pelo menos duas horas e na hora de encerrar, um 69 foi feito. Maylla adorou a posição. Ela estava em cima de mim e se divertiu com a língua, dedos e o vibrador. Eu com o dedo e a língua a fiz gozar naquela posição. Estávamos felizes.
Em seguida, ela me deu um roupão e ficamos conversando. Resolvemos ficar naquela noite. Foi uma longa noite, ela experimentou uma mulher e eu a comi.
Hoje, continuamos amigas, trocamos beijos molhados e não transamos por enquanto. Os vestidos estão guardados.