quinta-feira, 9 de abril de 2009

Maylla experimenta Sarah



Ela é morena.
Seu nome é Maylla.


Maylla é uma garota de 23 anos, eu a conheço faz três anos. Nossa amizade é verdadeira, ela conheceu todas as garotas que namorei nesses dois anos e sabe todos os meus relatos sexuais e vice versa. Atualmente, ela namora um rapaz de 32 anos e está noiva. É de seu conhecimento que sinto um tesão por ela e o máximo que fizemos foi nos beijarmos de língua diversas vezes durante nossas rodadas de bebidas.

Num dia, eu estava em sua casa experimentando as roupas que ela fez para mim e para o seu trabalho na faculdade de moda. Eu fiquei só de calcinha, praticamente de topless, experimentei os dois vestidos que ela fez. Na hora dos ajustes, ela sempre batia ou apalpava os meus seios e a bunda. Eu adorava, mas nem ligava.

Resolvi provoca-la, quando ela terminou um ajuste, eu rebolei em seguida a beijei de língua. Ela não parou, apenas me chamou de tarada. A cada troca de vestido, eu me exibia para ela. Maylla ficava constrangida de me ver seminua. Ela fez o mesmo, ficou de cueca feminina. Ela tinha os seios fartos e a xana estava lisa. Não havia pêlo pubiano.

O clima aumentou quando a luz acabou e ficamos a luz de velas. Num clima diferente, ela me agarrou e falou baixo.

- Hoje, eu serei sua puta. Me come, come...

Ela tirou a calcinha e me deu um beijo. Eu coloquei um dedo dentro da xana dela, em seguida, eu chupei o meu dedo e fui apalpando ela. Seus seios são fartos e bem duros. Eu mordi cada bico. Maylla desligou por completo e foi me chamando de vagabunda, puxou meus cabelos e colocava o dedo no meu rabo para chupar depois. Comecei a lamber seu clitóris, passei a língua nele todo. Depois, ela desaba no chão, abre as pernas e deixa eu chupar toda sua xana. Minha língua passeou por toda xana dela, os meus dedos foram colocados na xana dela e eu a fiz chupar um por um. O dedo médio, ela chupou mais.

Ela arranca a minha calcinha e começa a esfregar a xana junto com minha. Maylla gemia muito e berrava. A guerra das aranhas brancas estava fazendo, uma apertava a outra. A pedido de Maylla, eu esfreguei os seios um no outro. Pela primeira vez, eu a via gostando do que estava fazendo. Mas eu gostava mesmo de lamber a xana dela, voltei a lamber toda a xana dela. Nesse instante Maylla ora me chamava de puta ora puxava meus cabelos.

- A sua xana é deliciosa – afirmei.

- você me faz sentir um novo prazer.

- jura?

- sim, continua, continua...

Fui continuando, ela abriu uma gaveta e me deu um vibrador. Eu usei nela pela primeira vez e disse para ela gozar. Maylla foi se revirando cada vez que o vibrador era usado dentro dela. Eu a beijava loucamente, ela ficava entusiasmada e tocava meus seios, mas não os chupava. Eis que ela berrou.

- aiiiii, eu vou gozar. Pára, pára, pára...

- não paro, goza bastante.

Continuei a enfiar o vibrador até ela gozar em mim. Ela gozou e berrou de felicidade. Não quis inverter as posições e continuou sendo comida por mim. Segurei o vibrador e ela ficou de quatro, levantei e enfiei o vibrador no cu dela, ela não gosta muito, mas rebolou e que encaixou o vibrador. Ela se contornava de prazer e de dor. Quando tirei o vibrador do rabo, ela me derruba no chão com um golpe de judô. Maylla beija minha boca com prazer e chupa meus seios, coloca os dedos na minha xana e tudo mais. No sexo oral, Maylla saiu bem. Fez como eu gosto, passou a língua ao redor do clitóris. Foi incrível.

Logo, ela enfiou o vibrador em mim e me faz cavalgar. Cavalgava ao pedido de Maylla que segurava o brinquedo. Estava divertido, Maylla me beijava no pescoço e na boca. Quando gozei, ela berrava.

- Gozouuu, a minha puta gozou.

Não era um gozo, eu apenas fingi ou não. Mas continuei a cavalgar com ela. Estava divertido. Não tinha hora para terminar. Maylla ficou impressionada com minha disposição. Incrível, ela tinha mais fôlego que eu.

Ficamos transando por pelo menos duas horas e na hora de encerrar, um 69 foi feito. Maylla adorou a posição. Ela estava em cima de mim e se divertiu com a língua, dedos e o vibrador. Eu com o dedo e a língua a fiz gozar naquela posição. Estávamos felizes.

Em seguida, ela me deu um roupão e ficamos conversando. Resolvemos ficar naquela noite. Foi uma longa noite, ela experimentou uma mulher e eu a comi.

Hoje, continuamos amigas, trocamos beijos molhados e não transamos por enquanto. Os vestidos estão guardados.