sexta-feira, 29 de maio de 2009

Amigas para sempre















Maylla é minha amiga heterossexual faz três anos. Ela é baixinha,166, seios médios, pele branca e cabelos pretos. Ela é muito aberta comigo e conta todas suas experiências sexuais.

É uma boa pessoa. Tenho uma queda por ela, mas ela não quer relacionar comigo. Para ela, eu sou uma lésbica que faz uma hétero gozar. Maylla namora o Igor e faz dois meses que ficou noiva.

Certo dia, ela pede para eu comparecer no jantar de aniversário do noivo dela. Eu fui ao jantar apenas para marcar presença. Percebo que ele estava de olho em mim. Maylla brigava com ele porque não dava atenção para ela. Mesmo assim, ele sentou ao meu lado e ficou conversando comigo.

Depois de muitas conversas, eu conto que sou lésbica e na hora ele ficou muito excitado. Maylla propôs que sexo a três para ele. O convite foi aceito. Eu também fiquei bastante excitada, pois era chance de transar com Maylla.

Maylla foi para o motel e telefonou para avisar onde estava. Quando chegamos ao motel, a ela estava a nossa espera com um espartilho branco muito bonito. Ela ficou escondida atrás de uma cortina que havia no motel enquanto eu e o Igor entramos na suíte nos beijando loucamente e tirando nossas roupas. Quando eu estava somente de calcinha, disse para ele que parasse por ali que ele teria que esperar mais um pouco pra me comer naquele dia. Ele fez uma cara de decepção e surpresa ao mesmo tempo, como quem não entendeu nada.

Foi então que chamei a Maylla para a brincadeira. Quando ela saiu por detrás das cortinas pude ver um lindo sorriso no rosto do Igor, um dos mais bonitos que já vi. Eu estava louca de tesão, muito mais pela idéia de transar com aquela mulher do que ela oferecer o seu noivo.

Foi então que começamos. O Igor tentou se aproximar dela, mas na hora eu disse que não, pois aquilo não estava programado. Ele deveria ficar esperando na cama e o máximo que poderia fazer seria bater uma punheta.

Ela veio com um toque macio e suave sobre minha pele e me arrepiou todinha. Começou a chupar meus seios e foi descendo até chegar na minha buceta. Eu não sabia o que fazer, mas quando ela começou a chupar meu clitóris, não deixei, puxei ela pra cima novamente e a beijei como beijava minha namorada.

Aquele beijo me enlouqueceu desci beijando cada centímetro do corpo daquela mulher até chegar em sua bucetinha raspadinha. Chupei, chupei e chupei, até senti-la gozar. Em seguida, ela me chamou para um 69, enquanto isso o Igor estava na cama de pau na mão olhando nossa cena fixadamente e meio sem saber o que fazer. Fizemos um 69 maravilhoso até que ela me fez gozar. Depois que nós duas havíamos gozado chamamos o Igor para a brincadeira.

Tudo aconteceu como ele havia imaginado, ele me colocou de quatro, começou a comer minha buceta, enquanto a Maylla chupava meu clitóris e seus ovos. Eu não sabia que aquilo seria tão bom, tanto pra mim quanto pra ele. É uma sensação maravilhosa, sentir o pau entrando e ter outra pessoa chupando seu clitóris. Ele então, a cada chupada que ela dava em seus ovos chegava a urrar de tesão.

Depois que eu gozei loucamente ele colocou uma camisinha e colocou Maylla sentada sobre ele. Eu apenas chupava seus ovos.

A bunda de Maylla batia em minha cabeça. Foi quando abaixei mais e comecei a chupar o cu dela. Ele enlouqueceu mais ainda.

Como vi que ele estava louco de tanto tesão, eu resolvi fazer uma coisa que nem saberia qual seria a reação dele, molhei meu dedo com o líquido que escorria da buceta de Maylla. Enfiei no cuzinho dele e apertei sua próstata por dentro. Aquilo o deixou com tanto tesão que em menos de dez segundos ele gritou tão alto que o motel todo deve ter ouvido e gozou como um cavalo.

Sua noiva parecia uma boneca de tanto que ele a levantava e puxava-a de uma vez para seu encontro. Igor deve ter ficado com um tesão enorme.

Depois de tudo isso, nós transamos várias vezes naquele dia. Onde ele comeu meu rabo, o rabo da noiva, fudemos na sauna, na banheira.

Acordamos no dia seguinte, nós três abraçados e nus. É claro, transamos novamente com muito mais sacanagens.

Dançamos juntas, dei um beijo de leve em sua boquinha, ela me agarrou, com tanta força, não consegui mais pensar em nada, a em cima da cama e comecei a lamber seu corpo, sua bucetinha, seu grelinho, que delícia. Estava tão envolvida que esqueci onde estávamos, queríamos nos chupar e aproveitar cada pedacinho uma da outra.

Igor foi aproximando, sentia suas mãos brincando com nós duas. Foi quando resolvi chupar um pau enorme que balançava na minha frente, que loucura, minha amiga me chupava, mordia, lambia minha buceta, eu engolia aquele pau inteiro. Em seguida, as posições foram invertidas. Igor meteu a tora no rabo de Maylla até o talo. Ela gritava de prazer.

Estava alucinada de tanto prazer, olhei e vi Maylla sendo enrabada. Comecei a chupar sua xana, enquanto Igor comia seu cuzinho, lambia sua buceta e o pau que entrava e saía de seu cuzinho. Estava deliciosa a transa.

Num certo momento Igor foi tomar banho, eu fiquei com Maylla na cama. Ela olhou fixamente para mim e me roubou um beijo. Maylla começou a brincar com minha língua, nossa eu fiquei louca.

Ela olhou fixamente para mim e me roubou um beijo. Maylla começou a brincar com minha língua, nossa eu fiquei louca...

Maylla começou a massagear meus seios,passou a chupar minha nuca,morder minha orelha,e foi descendo me beijando até chegar em meus seios,começou a chupa-los , dando mordidas,enquanto massageava o outro,ficou assim por um bom tempo, meus bicos estavam durinhos de tesão. Eu gemia baixo, toda arrepiada, ela começou descer, até chegar na minha xaninha, começou a lamber meu grelinho bem devagar, enfiou um dedo no meu rabinho, enfiou a língua na minha xana, começou a chupar forte enquanto dava estocadas forte com o dedo no meu cuzinho. Não demorou, eu gozei. Em seguida, ela colocou de quatro, enfiou três dedos na minha buceta, começou a socar forte e rápido, enquanto dava tapas na minha bunda falando:

- Rebola pra mim, minha putinha.

Então comecei a rebolar, gemia alto de tanto tesão,aumentou o ritmo ao máximo, gozei mais uma vez, me virei para ela a joguei a joguei no chão. Sua respiração estava ofegante, a beijei loucamente, chupando sua língua e brincando com ela. Enquanto a beijava ,massageava seus seios,e ela me implorando

-Me fode sua vadia, me fode gostoso.

Sorri ironicamente para ela e disse

- Quero brincar um pouco antes.

Desci até a xaninha que estava encharcada, comecei a chupar, morder, lamber. Até perceber que ela ia gozar, parei e ela me pedindo:

- Me faça gozar sua cachorra, tome meu gozo, sua puta.

Dei um tapa em sua coxa dizendo:

- Cale a boca cachorra, sou eu quem manda aqui.

A beijei novamente, chupei sua língua, desci até seus seios, mamei gostoso neles, dando mordidas nos bicos, desci lentamente a mão por seu corpo até chegarem sua bucetinha. Coloquei o dedo no grelinho dela e fiquei o massageando, a fazendo gemer de prazer, eu estava enlouquecendo com seus gemidos, fui descendo beijando seu corpo,mais uma vez cheguei na xaninha.

Enfiei a língua nela e comecei a brincar com a língua lá dentro, enfiei meu dedo em seu rabinho, Maylla rebolava, gemia, me xingava:

- Vai lá, sua vadia, me fode toda, putinha.

Quanto mais ela gemia mais forte estocava o dedo em seu rabinho. A chupei até gozar duas vezes em minha boca. Com seu gosto na boca a beijei e depois passamos para um 69 bem gostoso. Chupando a xaninha uma da outra no mesmo ritmo, até gozarmos juntas.

Fomos tomar um banho e lá brincamos mais um pouco. Igor tinha liberado o banheiro.

Maylla estava à vontade, começou a falar de seu trabalho enquanto ensaboava minhas costas. Demos risadas, ela perguntou sobre meu trabalho. Aos poucos fui perdendo a concentração em suas palavras. Fechei os olhos e senti suas mãos lisas em meus seios. Eu estava excitada. Percebendo isso, Maylla ficou de frente para mim e olhando nos meus olhos perguntou:

- Você queria transar comigo não era?.

Fiquei sem palavras, baixei a cabeça. Ela tornou a perguntar e eu fiz que sim, sem nada dizer. Ela, então, pegou minhas mãos e colocou em seus seios molhados. Estava de olhos fechados e naquele momento quis sair dali.

Mas foi impossível resistir. Abri os olhos e quando vi estava com um dos biquinhos quase no meu rosto. Maylla apenas disse que estava tudo bem, que me achava linda e que tínhamos de aproveitar o momento. Foi aí que não agüentei e levemente comecei a beijar aqueles seios deliciosos. Foi uma sensação única. Ela gemeu e isso me deixou louca. Maylla pegou minha mão e colocou entre suas pernas. Seu sexo estava úmido. Ela desligou o chuveiro.

Comecei a masturbá-la. Ela me segurou pelos cabelos, me puxou e me beijou na boca como quisesse me engolir. Que delícia. Começamos a nos tocar e nos beijar, eu só podia ouvir o som de nossa respiração ofegante. Voltei a chupar os seios, mordicar os biquinhos. Já sem poder mais suportar aquilo, saímos do boxe completamente molhadas e fomos para a cama.

Ela me deitou e foi a vez dela chupar meus seioss. Eu não sabia mais o que fazer. Queria gritar, rir, chorar. Ela foi descendo e passando a língua pela minha barriguinha, umbiguinho até alcançar minha bucetinha. Ela abriu minhas pernas gentilmente e começou a me chupar. Com um dedo ela me tocava, enfiava e tirava lentamente enquanto sua língua dançava por meu clitóris. Em poucos segundos, ela me fez gozar com sexo oral. Foi perfeito, intenso.

Maylla deitou-se de bruços e sorrindo mexeu o bumbum pra lá e pra cá, como me convidando a beijá-lo. Foi impossível resistir. Fui beijando as nádegas, mas ela ficou impaciente. Foi aí que fiz algo que jamais pensei que pudesse, sequer, existir: lamber aquele cuzinho rosado.

Maylla gemeu tão alto que logo voltei a me excitar e fiquei ali, quase cinco minutos metendo ora a língua, ora meu dedo naquele rabinho apertado. Ela se virou de frente e abriu as penas grossas. Sua xana é linda, cheirosa e estava ensopada. Botei meus lábios e comecei a chupá-la como se fosse uma manga. Maylla se tremia e segurava meus cabelos com força. Sorri e continuei a chupá-la gostoso. Fiz o mesmo que ela instantes atrás, metendo dois dedinhos rápido, com vigor até ela gozar na minha boca.

Maylla sentou-se na cama e me colocou quase no colo dela, como se eu fosse uma filha. Novamente nos beijamos. Ela tirava os cabelos molhados do meu rosto e disse que eu era linda e puta.

Terminamos, vestimos os biquínis e ficamos ali, nos beijando, trocando carícias, sem nada dizer. Depois ainda tomamos café da manhã e fomos para a piscina para relaxarmos antes de irmos embora.

No dia seguinte era como se nada entre nós havia acontecido.

Sexo na estrada






Esta história aconteceu entre papai e sua filha primogênita, Sarah.

Acertei durante a semana de nós dois irmos para a chácara e passar o final de semana por lá. Pegamos à estrada na sexta-feira.

Entramos na rodovia e logo percebemos que choveria, pois as nuvens estavam negras a nossa frente. Não demorou e nossa previsão se concretizou, juntamente com a chuva que aumentava a cada minuto, a noite adentrava; logo estava escuro e a chuva não diminuía nada, fiquei receosa pelo movimento intenso de caminhões e pedi ao papai que parasse em algum lugar para esperar a chuva diminuir, paramos em um posto de gasolina às margens da rodovia, num espaço onde geralmente ficam os caminhões, movimento de pessoas zero, só dava pra ver que o restaurante estava aberto, mas sem movimento de clientes, apenas os frentistas abrigados em seu interior.

Ficamos ali no carro, encostei a cabeça no ombro do papai, ele começou a me fazer carinho na cabeça e pescoço, olhei pra ele e nos beijamos, um beijo longo, profundo. Logo estávamos nos abraçando e nos apertando, papai enfiou sua mão por debaixo da minha blusa e começou a acariciar minhas costas, beijava meu pescoço e minhas orelhas, sussurrava em meus ouvidos o quanto me amava e me queria, eu não disse nada, só correspondi aos seus beijos maravilhosos.

Percebendo que não havia resistência de minha parte, abriu meu sutiã e alcançou meus seios, apertando os biquinhos que já estavam duros, eu gemia e tentava corresponder as suas carícias, passava a mão no seu peito, beijava seu pescoço, mordia sua orelha, até que ao sentir sua boca sugando meus seios, não resisti, eu procurei com minhas mãos o cacete dele. Dava para sentir que estava duro sob a calça jeans, abri o botão e o zíper, pude sentir o calor do sexo dele, com carinho tirei para fora e pude notar o tamanho, deve ter uns 19 cm, grosso, com uma cabeça inchada e rosada, que delícia.

Ficamos um tempo ali, enquanto eu o masturbava, ele sugava e beijava meus seios, com suas mãos, acariciava minhas penas, tentando chegar a minha buceta; o que não foi difícil, pois eu estava de saia. Ao sentir seus dedos me tocarem, tive meu primeiro orgasmo da noite, ele colocou dois dedos dentro de mim, mexia como se tivesse me comendo, enquanto isso mordia, chupava meus seios; tirou os dedos de dentro de mim e os chupou um a um olhando nos meus olhos e falou:

- Você tem um gostinho maravilhoso, gostosa.

Ele me beijou. Pedi para ele reclinar o banco do carro, ele deitou, eu comecei a beijar seu peito, dando umas sugadas, chegando ao seu cacete duríssimo, comecei passando a língua pelas bolas e por todo o corpo do cacete. Ele gemia, pedia para eu abocanhar, mas continuei lambendo como uma cadela. Até que coloquei aquela cabeça rosada na minha boca e fui deslizando até o fim.

Consegui colocar todo na minha boca,o sugava, fazendo movimentos circulares com a cabeça, ele me segurou pelos cabelos e forçava minha cabeça para baixo, enquanto me chamava de putinha safada, de cadela no cio, putinha do papai.

Senti as contrações de seu cacete na minha boca e percebi que ele ia gozar. Intensifiquei as chupadas, ele gozou na minha boca, engoli tudo e limpei aquele cacete delicioso com a língua, olhei pra ele com carinha de quero mais, ele me puxou pelos cabelos e me beijou.

Somente neste momento percebemos que a chuva havia diminuído bastante e que havia na porta do restaurante dois frentistas olhando fixamente para o carro. Nos arrumamos e saímos de lá.

Queridos professores








Vou contar a vocês outro fato que aconteceu em minha vida. Isso aconteceu quando eu estava no Ensino Médio. Há doze anos.

Sempre fui tímida e na escola me destacava por minhas boas notas. Is professores sempre me faziam perguntas e eu morria de vergonha de respondê-las.

No primeiro ano do Ensino Médio, eu tinha um casal de professores chamados Ruth e Humberto que gostavam muito de mim e me davam trabalhos para desenvolver. Eram professores de matemática e história.

Na semana de um seminário na escola, eu fui escolhida para representar minha classe. Quase morri, falei que não ia conseguir e meus professores que eram casados se ofereceram para me ajudar a vencer a timidez. Como eu trabalhava, eles pediram ao meu pai se eu podia dormir na casa deles para me ajudarem. Papai não viu problema e eu fui.

Nos primeiros dias foi tudo normal. Uma noite, eu estava ansiosa pela proximidade do seminário e não conseguia dormir. Eu levantei e fui à cozinha. A porta do quarto do casal estava aberta e o que eu vi me deixou paralisada. Minha querida professora chupando o maior caralho que eu já tinha visto. Fiquei observando e ouvindo as palavras de tesão que o Humberto falava para Ruth. Fui ficando excitada e nem percebi que eles tinham me visto.

O Humberto foi até a porta me buscar. Logo foi me beijando e passando a mão no meu corpo. Arrancou minha camisola e falou para a Ruth:

- Hoje, nós vamos realizar nossa fantasia.

Eu nunca tinha estado nos braços de um homem de atitude. Fiquei mole, arrepiada com sua boca nos meus seios, sugando como se fosse sair o mais saboroso néctar deles.

Enquanto isso, a Ruth me penetrava com os dedos e dizia que sempre me achou muito gostosa. Humberto estava com muito tesão e não quis esperar e me penetrou. Fui as alturas sentindo aquele pauzão dentro de mim, enquanto a Ruth ficava de cócoras na minha cara oferecendo sua xana.

Não me fiz de rogada e mamei com vontade aquele grelo, sentindo as bombadas do meu professor na minha buceta. Quando estava quase gozando, ele tirou o pau de dentro de mim, falou para eu ficar de quatro e fazer um 69 com a esposa. Então, ele me penetrou por trás e fui a loucura com o pau dele e a língua dela no meu grelo.

Senti uma pressão no meu rabo e ele enfiou um dedo. Travei mas ele falou para relaxar e curtir. Fiz o que ele mandou e enfiou outro dedo. Quando sentiu que estava pronta, tirou o pau da minha xana ,lubrificou bem meu rabo e começou a penetração .No começo doeu, mas a língua da Ruth no meu grelo me distraiu a tenção da dor e ele enfiou até o talo. Senti um calor na espinha e falei:

- Mete gostoso no meu rabo!

Humberto começou a meter bem devagar, foi aumentando o ritmo e a Ruth aumentando o ritmo da língua e do dedo na minha xana. Não agüentei, comecei a gritar que ia gozar e a pedir mais. Gozei como uma cadela. O Humberto não agüentou e gozou fundo no meu rabo e A Ruth na minha boca. Ficamos nessa putaria o resto da noite.

No seminário, eu fui a melhor avaliada e minha timidez foi embora.