quinta-feira, 22 de abril de 2010

Como virei lésbica

Eu namorava o Marcelo há um ano e não conseguia entender o motivo de sua irmã não gostar de mim. Ele havia me contado da preferência sexual de sua irmã: Mulher. Não tinha nada contra e procurava de todas as maneiras me dar bem com ela, afinal era irmã gêmea do meu namorado. Todas às vezes que nos encontrávamos ela me olhava de cima a baixo e me ignorava completamente ou então ficava soltando farpas em minha direção. Marcelo sempre brincava dizendo que ainda bem que ela não gostava de mim, assim não teria que brigar com a própria irmã por minha causa. Mas um dia descobri o motivo de Michelle sempre implicar comigo.

Marcelo havia viajado com os pais e pediu-me que fosse até a casa de seus pais para buscar documentos e enviar por sedex para ele. Ao chegar, eu fui recebida por Michelle que logo fechou a cara ao ver-me. Expliquei que Marcelo havia me pedido para pegar uns documentos para ele que se encontravam em seu quarto.

Fui até o seu quarto e peguei. Ao descer as escadas do andar superior, escutei alguns gemidos que vinham da sala de TV. Fui até lá e vi Michelle se masturbando enquanto assistia um filme pornô entre lésbicas. Fiquei parada olhando aquela cena, Michelle estava com uma das mãos dentro da calcinha esfregando-a em sua xoxota e a outra mão apertando seus seios redondos e fartos. Ela era muito bonita. Tinha um corpo bonito, era alta, cabelos e olhos castanhos, parecia-se um pouco com a protagonista Shane do seriado The L. World , a única diferença é que tinha corpo de mulher e a Shane é magérrima. Senti minha xoxota emudecer com a cena. Marcelo havia viajado há três dias atrás e estava sentindo falta de um bom sexo. Sem querer fiz barulho, e Michelle levou um susto e ao me ver parada a observando começou a me ofender como sempre. Para mim foi a gota d' água. Fui em sua direção e começamos a discutir mais perto uma da outra.

-Eu não admito que você me ofenda e nunca fiz nada para você ser antipática comigo! - respondi furiosa.

- A única coisa que você fez foi namorar o meu irmão! Eu estou cansada de ouvir seu nome toda hora. Meu irmão parece um idiota e você vem aqui em casa com essas roupas e... - ela parou de fala ao perceber que eu ria e de repente me deu um tapa.

- Ora sua piranha - e começou a baixaria.

Eu fui para cima dela, ela me empurrou e caímos no carpete. Eu nunca havia brigado, ela puxava meus cabelos e eu puxava os dela. Nada original.

Até que senti sua perna entre as minhas, de repente, Michelle me olhou e me beijou enfiando sua língua dentro de minha boca.

Logo, eu estava correspondendo ao seu beijo faminto. Rasguei sua camisa de seda mandando os botões para tudo que era lado, ela por sua vez tirou minha regata lilás, abriu o botão e zíper do meu short jeans, enquanto eu abaixava sua calcinha branca. Começamos a nos beijar enquanto esfregávamos nossos corpos. Ela começou a lamber e beijar meu corpo inteiro enquanto eu tremia de tesão por baixo dela, sua perna entre as minhas, seu joelho fazendo pressão na minha xoxota, meu grelinho esfregando nele. Fizemos um sessenta e nove. Sua xoxota era grande, eu enfiava a língua, enquanto ela chupava a minha.

-Mete sua mão, mete. - Ela pedia sem parar.

Fiquei com receio de machucá-la, mas minha mão entrou dentro de sua xoxota com facilidade enquanto ela dava pinotes de tesão, seus gritos enchiam a casa. Ela era muito escandalosa, pedia sem parar que eu metesse, que eu mordesse os bicos dos seus seios.

Minha xoxota melava seu joelho que a esfregava sem parar.

-Como você é gostosa, tesuda. Eu estou de olho em você há muito tempo, desde que meu irmão te trouxe aqui em casa... Vou te foder...

Ela se separou de mim com um beijo, subiu as escadas correndo e após alguns minutos voltou com um pênis de borracha seguro por um cinto em sua cintura.

Empurrou-me deitada no carpete, lambeu, sugou todas as minhas dobras, brincou com meu grelinho e meteu com vontade aquele pênis de borracha enquanto me beijava. Foi uma loucura... Era a primeira vez que um pênis de borracha me fodia. Quando lhe disse que ia gozar, Michelle arrancou o cinto com o pênis de sua cintura, levantou uma das minhas pernas e encaixando seu grelo no meu esfregou sem dó. Foi uma verdadeira briga de aranhas. Duas xoxotas depiladinhas, molhadas, tesudas. Seu grelo era grande como se fosse um pequeno pênis e esfregava com vontade no meu grelinho. Gozamos, nossos sucos se misturando, enquanto ela sugava meus seios.

Daquele dia em diante , passei a ser namorada também de Michelle. Até que Michelle não quis mais me dividir com seu irmão intimando-me a ficar com ela e assumi-la. Não deu outra, terminei com os dois.

A primeira vez de Luana

Eu tenho uma irmã que é normal, seu nome dela é Luana. Ela era gordinha quando pequena, mas agora que ta crescendo ficou com um corpo legal e os seios são grandes e naturais. Ela tem o cabelo preto que é liso e vai até os ombros só que tem olhos castanhos. Na época, ela não sabia que eu sou lésbica.

Um dia a minha irmã veio conversar comigo sobre sexo, tinha duvidas e começou a me perguntar sobre as vezes que eu transei com garotos. Eu fiquei meio sem saber o que falar porque tinha ficado com dois homens na minha vida. Comecei a inventar umas coisas e ficar sem jeito.

Então, eu desisti e resolvi contar a verdade para Luana. Eu disse que eu era e lésbica e só tinha ficado com mulheres. Ela não pareceu receber bem a notícia. Ficou calada olhando para mim. Luana saiu correndo e se trancou no quarto dela. Fiquei preocupada e não fui para aula naquela tarde.

Fiquei na sala pensando no que falar com ela e depois de um tempo ela apareceu. Luana sentou ao meu lado e depois de um tempo começou a fazer perguntas. Perguntou tudo sobre minha vida lésbica. Em seguida, ela começou a fazer perguntas sobre sexo. Eu respondia tudo abertamente e ela era muito curiosa. Ela perguntou o que eu fazia na cama com outras mulheres, o que eu preferia fazer, que tipo de mulheres eu preferia. Depois de detalhar umas duas transas minhas para ela, eu estava ficando molhada. Não esperava a hora de ela ir dormir e ver minha garota.

Depois, Luana começou a falar sobre toques. Ela começou a se masturbar fazia umas semanas e que nunca conseguia chegar ao orgasmo apesar de a sensação ser ótima. Ela perguntou:

- Como posso chegar a um orgasmo?

- O tesão chega com o tempo e com a experiência.

Eu queria responder para sair e ir transar. Mas depois de um tempo tendo esse tipo de conversa com ela eu comecei a ficar com tesão por ela. Eu conversava com Luana e comecei a pensar em como seria o corpo dela. Sabia que era errado, mas o tesão estava muito grande.

- Luana, o que você faz ao se masturbar?

- Eu acaricio o grelinho.

Eu pedi para ela mostrar como que ela se masturba. Quando pediria para não fazer, Luana foi para o quarto dela e eu fui junto. Luana tirou o shortinho e a calcinha de uma vez só. Parecia estar ansiosa. Ela ficou com a blusa dela, se sentou na cama e falei para sentar de frente pra ela. Abriu suas pernas e eu pude ver pela primeira a xaninha dela. Luana não tinha pêlos pubianos.

Luana fechou os olhos com vergonha e começou a se masturbar. Passava o dedinho pela rachinha dela, primeiro bem devagar, mas depois foi aumentando o ritmo. Logo depois, com a outra mão ela começou a acariciar o grelinho dela. Eu estava hipnotizada olhando aquilo. Passados uns 10 minutos, Luana estava tava gemendo e eu fiquei calada esse tempo todo.

De repente, ela começou a gemer mais ainda, massageava o grelinho dela com força. Luana fechou as pernas com força e gozou. Ela deu um enorme gemido e ficou deitada naquela posição por um tempinho. Depois levantou envergonhada e me falou que não sabia por que ela conseguiu dessa vez.

Eu falei que ela estava com tesão por ter uma pessoa a olhando. Ela ficou com mais vergonha ainda e não falou. Eu estava doida de vontade de sair dali e ir transar.

Então, eu falei que eu tinha que ir a algum lugar e sai de casa com pressa. Entrei no carro e fui ligando pra Carol, uma das garotas que eu converti. Liguei para ela e falei que eu queria vê-la. Carol disse que não poderia ir, pois ela estava morrendo de saudade de mim e que tinha mais ninguém em casa.

Voltei para casa, eu estacionei o carro na garagem e toquei o interfone. Luana veio me atender e mal ela abriu o portão eu agarrei aquela garota linda e tasquei um beijão nela. Fechei o portão e praticamente a arrastei para dentro. Nós fomos ao quarto dela e tranquei a porta.

No quarto de Luana,eu fui tirando a roupa e implorei para ela me chupar. Disse que estava com muito tesão e deitei na cama com as pernas abertas. Ela ainda me torturou um pouco. Tirou a roupa bem devagar e subiu na cama. Ficou dando uns beijinhos na minha coxa. Eu não aguentava mais. Me contorcia toda e implorava para ela me chupar. Ela ficou passando a língua em minha xana e enquanto ela fazia isso eu tive o primeiro orgasmo. Eu estava com muito tesão. Ela ficou meio surpresa, mas eu nem dei tempo para ela falar nada. Puxei a cabeça dela contra a minha xana e ela começou a me chupar. Tive mais dois orgasmos depois disso, eu para ela com todo o meu amor. Toquei ela com dedos fazendo ela gozar.

Depois, nós estávamos conversando e ela me perguntou o que tinha me deixado com tanta excitação. Falei que ela era a culpada.

Depois daquele dia, eu fiquei com aquilo na cabeça. E minha irmã sempre vinha pra mim perguntando sobre sexo. Resultados somos amantes ocasionais e dividimos tudo. Inclusive nossas namoradas.

Trepando com o papai

Eu estava sozinha em casa pela manhã, por causa da reunião de pais no colégio. Então ao meio dia só o meu pai volta. A empregada não veio trabalhar e eu fui dormir no quarto.

De tarde, eu ouço o papai indo para o quarto e depois passando para ir tomar um banho. Resolvi provocar-lo. Eu fiz de conta que estava muito apertada e entrei no banheiro e fui para o vaso. Então dei de cara com meu pai peladão e de pau duro. Eu vi a vara para rasgar tudo. Fiz de conta que foi sem querer e que iria para o outro banheiro. Voltei para o meu quarto e me masturbei. Enfiei um dedo na bucetinha depois dois, depois outro no cuzinho e me masturbei até melar minhas mãos. Mas o que eu queria era a pica do papai, queria chupar, queria ela dentro de mim, me enchendo de porra.

A oportunidade surgiu quando ele estava vendo TV no sofá. Fui para o quarto e coloquei uma saia sem calcinha, botei uma blusinha bem apertada para mostrar todas as curvas do meu corpinho tesudo e fui para a sala. Estava tão tesuda que o papai disse:

- Vai sair?

- Não. É porque estou com calor.

Sentei ao seu lado, não conseguia ficar sem dar uma olhada no cacete do papai. Eu queria pegar-lo logo. Deitei com a cabeça para o lado oposto do papai e fiquei com as pernas para o lado dele. Então para atiçar ele comecei a conversar. Ele muito educado, olhava para os meus olhos e não desviava enquanto conversava. Conversei com ele durante mais um tempo, mas não tive sucesso, ele sequer olhou para a minha barriga, quem dirá para a bocetinha. Então tive uma idéia.

Resolvi molhar as plantas da casa, tinha uma do lado da TV e uma na parede um pouco mais alta. Levantei e comecei a molhar cheguei na frente da planta da TV e me abaixei deixando minha bunda bem na direção do papai, dei uma olhada para trás e disse:

- A planta estava muito seca, papai?

Observei que ele reparava nas minhas pernas e contorno da bunda quando me respondeu sem pensar que sim. Então resolvi molhar a mais alta, peguei uma cadeira meio bamba da cozinha, subi e fiz de conta que ia cair. Papai levanta rápido e segura em na minha cintura. Só que sem querer ele pega um pouco da saia, não fico totalmente a mostra, mas aparece boa parte de minha bunda. Peço para ele segurar mais um pouco que estava quase terminando. Então, desço da cadeira e volto para o sofá. Deito novamente, agora fico de lado, noto que agora meu pai dá umas olhadas nas minhas pernas e para a parte da minha bunda que está a mostra. Começo a notar um volume em suas calças, então resolvo partir para a ignorância. Deito de costas no sofá e levanto os joelhos. Agora, aparece bem meus lábios e minha bundinha para o papai. Arespiração dele começa a ficar ofegante e ele começa a salivar de tesão.

No intervalo, eu começo um assunto bem picante.

- Papai, você e a sua namorada fazem sexo em casa?

- Sim, mas por que a pergunta?

- Eu nunca tinha ouvido nada e que seria impossível a garota não gemer enquanto faziam sexo.

- Por que as perguntas, Sarah?

- É porque você tem um pauzão e deve doer.

Sento e ponho a mão na sua perna. E começo a alisar sua coxa e digo:

- Não pude deixar de notar o tamanho de seu pau no banheiro e fiquei com muito tesão. Posso ver de novo?

Ele fica em dúvida, mas diz o que tem de mal, então eu passo minha mão para o pau do papai, e começo a alisar por cima da calça. Eu coloco a mão por dentro da calça, pego e começo a punheta-lo dentro da calça. Papai está curtindo. Com uma mão, eu bato uma para ele e outra pego no seu saco. Ele me diz:

- Você sabe que isso é errado,

- Por que? Você não está me forçando a nada, eu é que estou com vontade.

Então, tiro o seu pau para fora, é enorme, a cabeça vermelhona. Digo para o papai:

- Papai seu pau é enorme.

- É verdade

Eu me ajoelho na sua frente e começo a tocar uma punheta para ele e ao mesmo tempo massageio suas bolas. Ele diz que está muito gostoso e que tenho futuro. Então, eu beijo sua pica e depois abocanho a cabeça.

Papai pega na minha cabeça e começa a me ajudar nos movimentos do boquete, até que ele dá uma gemida alta e goza na minha boca. É muita porra chega a escorrer pela boca. Mas como uma boa filha, chupo tudo, limpo o seu cacete todinho e ponho de volta para dentro da calça. Sento do seu lado e lhe dou um beijo de língua. Sinto que o papai passa a mão em um dos meus seios.Paro de beijá-lo e fico apreciando ele acariciar meus seios por cima da blusa. Então, eu deito de costas ao sofá. Ele continua massageando os meus seios, meus biquinhos a essa altura já estão durinhos. Logo, papai levanta a minha blusa e eu o ajudo a tirá-la. Agora o caminho está livre. Ele começa a mamar, ora em um ora no outro.

- Sarah, seus seios são mais gostosos do que da minha namorada.

Ele continua mamando e logo, eu gozo. Ele para de mamar e me beija novamente. Senta de frente para mim, levanta a minha saia, fica apreciando por uns minutos minha bocetinha, levanta uma das minhas pernas e põe sobre o sofá. Começa a passar a mão na minha canela, vai subindo, alisa minha coxa, chega a buceta, fica passando a mão pelas laterais dos lábios. Eu estou gemia como uma cadela. Fiquei arrepiada em todo o meu corpo. Ele começa a com um dedo dentro e estou totalmente lubrificada.

Os dedos do papai entram e sai com uma facilidade. Logo, ele coloca dois agora e me masturba muito gostoso. Ele se abaixa e começa a chupar o melzinho que está escorrendo como uma cascata da minha bocetinha.

- Estou com muito tesão e a situação está me dando mais tesão ainda. – Digo gemendo.

Papai acelera a masturbação e com a outra mão acaricia o anelzinho do meu cu. O ritmo de suas mãos, as chupadas, sua língua ágil no clitóris me fazem gozar e gozar muito. Ele lambe tudo e se senta novamente. Levanta-se e me leva para a cozinha.

- Papai, eu quero ser fudida por você. Eu quero sentir o seu pau em minha buceta.

Ele tira suas calças, segura seu pau que estava muito e põe na entradinha da minha bucetinha. Começa a passar a cabeçorra na entradinha bolinando meu clitóris, então ele ajeita, mete um pouco, a cabeça custa a entrar, mas entra. Então, ele recua tirando tudo.

- Você é o melhor pai do mundo. Tem um cacete grosso e gostoso. Eu quero senti-lo gozando dentro de mim.

Papai coloca e mete até a metade, está doendo muito. Estou sendo machucada, mas o tesão fala mais alto. Passo as pernas na sua cintura e em um movimento forço tudo para dentro. Sinto-o batendo no fundo da grutinha, então ele começa a se movimentar. Eu estou totalmente desfalecida, mas ele continua metendo com estocadas leves e lentas. Chupa meus peitos, chupa os biquinhos e me dá beijos no pescoço. Papai acelera os movimentos, eu estou prestes a gozar, digo para ele:

- Eu vou gozar, papai. Vou gozar, porra.

-Segura mais um pouco, sua puta.

- Não dá.

- Goza, goza na pica do seu pai, sua puta.

Eu gozo com muita força. Ele me abraça, beija enquanto seu cacete pulsa dentro da bocetinha e solta gorros de porra. Ele tira e a porra escorre pela perna. Fico deitada na mesa, sem forças e toda suja de porra. Ele pega o pano da cozinha e limpa a filha dele.

Dormimos na cama dele e na manhã seguinte, eu fui comida no banheiro.

Feliz dias dos pais




Mas, em um final de semana minha irmã foi para a chácara da família com suas amigas e eu fiquei com papai em casa, mas procuramos manter a nossa relação pai/filha livre das interferências dos problemas externos.

Meu pai convidou para cozinharmos o almoço. Resolvemos fazer purê de batatas gratinado com bacalhau desfiado ao molho branco. Eu preparei a salada e a bebida foi vinho do porto. Tomamos a garrafa toda.

Depois do almoço, eu acabei adormecendo no sofá com a TV ligada enquanto papai lavava a louça. Mas, quando fui acordando do meu sono gostoso, ele estava sentado comigo no sofá e minhas pernas sobre seu colo. Eu estava com um vestido curto. Ele passava com as mãos, deslizando-as nas minhas pernas. Ele ia subindo até a calcinha, esbarrando displicentemente as pontas dos dedos na minha xoxota. Aquele carinho fez instintivamente deu abrir minhas pernas. Quando ele percebeu que eu estava me despertando e curtindo o carinho. percebo que ele ia ficar amarradão se trepasse comigo. Como eu já sabia brincar com ele, eu pensei que podia ser um original presente do dia dos pais.

Ele pareceu ler meus pensamentos e não conversou. Foi logo desabotoando a calça, tirando o pau da cueca e falei:

- O senhor vai comer sua filhinha?

- Não sem antes chupar e sentir seu cheiro.

Papai se animou todo. Foi logo levantando uma das minhas pernas, colocando-a no encosto do sofá, afastando minha calcinha com um dedo e atolando o outro na minha buceta molhadinha. Ele tirava o dedo da minha buceta e o cheirava como quem estivesse fascinado com o aroma. Depois o enfiava na boca e saboreava o meu gostinho, Ele arrancou minha calcinha e jogou longe e caiu de boca, chupando como eu nunca tinha visto chupar. Ele era um profundo conhecedor de bucetas. Quando percebo, papai estava de pau dentro, a minha buceta poderosamente aberta comportou aquele pau gigante, abocanhando e sugando-o deliciosamente. Papai continuava metendo gostoso e galopando em cima de mim. Ele dizia:

- abre bem as pernas, princesinha. Que filhinha gostosa que eu tenho.

O meu tesão fazia com que eu sentisse o gozo querendo não vir naquele momento. Estava muito bom e acho que nosso aperitivo do almoço ajudou a retardar o clímax, permitindo que nossos corpos curtissem ao máximo a duração daquela nossa transa. Para a nossa alegria, papai podia gozar dentro de minha xana. Ele fez vasectomia e não tinha risco de engravidar. Foi bom sentir aquela porra quentinha do papai no fundo da minha xaninha, significava que a partir dali eu podia tudo que eu quisesse. Agora, fudendo com papai sem culpa nenhuma de estar vivendo um prazer tanto animal quanto humano.

Eu gozei com ele movimentando devagar o pau no meio de sua porra, dentro da buceta da menininha que ele mesmo fez. Enquanto gozava senti escorrer um fio de porra pra dentro do meu cu e fiquei imaginando quantas brincadeiras ainda tenho que fazer. Foi anoitecendo e ficamos naqueles carinhos proibidos até a hora de dormir.

Nós amanhecemos e demos a trepada do dia dos pais.