quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Comida no mato

Todo ano, eu passava quinze dias de férias no mato. Somente para me desligar do mundo. Naquele ano o calor estava bem mais intenso e na minha mala coloquei muitas roupas leves. Sorri ao pensar na arrumação feita um ano antes como meu corpo estava diferente. Meus peitinhos ganharam silicone e quase todas as calças que usava já não entravam mais tinha uma linda bunda agora. Ao chegar à chácara do meu pai, eu fui recebida com inúmeros elogios quanto a minha beleza e percebi minhas funcionárias estavam enciumadas.

- Meninas, o que vocês acham de andar à cavalo?

- Dá um tempo, você acabou de chegar. Uma delas falou.

- Mas estou morrendo de vontade de ir.

- Você já sabe o caminho, vai.

Não entendi a reação de Ingrid. Resolvi fazer o passeio sozinha. O dia estava maravilhoso e minha montaria era de excelente qualidade. Aliás, meu pai não abria mão que todos seus cavalos fossem muito bem tratados. Depois de cavalgar por quase uma hora, senti que precisava descansar. Estava bem longe da casa e de frente para o riacho que cercava a propriedade. O calor estava insuportável e comecei a dar água para o cavalo. Logo senti necessidade de me refrescar também. Senti que estava absolutamente sozinha, o que me deu coragem de tirar a roupa para entrar na água. Desabotoei minha blusa e rapidamente tirei meu short.

Completamente nua, eu entrei na água. Estava uma delícia. Lembrei de quando era criança e nadava nua naquele lugar. Comecei a flutuar na pequena bacia que uma formação rochosa transformou em uma piscina natural. Eu estava tão relaxada que o estalar do capim no mato surpreendeu, tinha mais alguém ali.

- Quem está aí?

- Calma Sarah

- Sou eu.

- Pai?

- Sim. Eu fiquei preocupado quando saiu de casa sozinha e vim atrás de você, quando vi o cavalo solto no pasto.

- Sim, está tudo bem pai. Eu resolvi dar um mergulho. Pode ir embora.

Eu queria sumir, tinha a nítida impressão que as águas escuras do riacho não escondiam minha nudez.

- Vamos voltar juntos, Sarah

- Não.

Como é que eu falaria para o meu pai , mas não precisei . Quando ele olhou para as roupas jogadas na margem do rio percebeu o que estava acontecendo. E sorriu. Olhando-me de uma maneira diferente.

- Sempre aprontando, filha?

Meu pai era um homem muito atraente e viril. Na época, eu não imaginava meu pai me vendo nua, me deu uma estranha sensação, senti meu corpo estremecer com os pensamentos que vieram a minha mente.

- Não tem mais ninguém aqui. Pode sair da água, Sarah ...

Eu me senti hipnotizada e lentamente, de forma obediente, saí da água. Meu pai deu um suspiro.

- Você está linda demais.

Lentamente ele abaixou e pegou as minhas roupas que estavam no chão. - Algo no seu tom de voz me fez ter uma idéia absurda. Até onde meu querido pai seria capaz de ir? Se contenta só em olhari? Onde é que eu estava com a cabeça? Senti um calor entre as pernas, apesar de estar com meu corpinho todo arrepiado devido a leve brisa.

- Não Sarah e é exatamente por isso que você deve se vestir, sou homem e gosto muito do que você está me mostrando. Fui chegando perto do meu pai, mas não peguei minhas roupas.

- Gosta? Perguntei olhando-o bem nos olhos.

- Vou te mostrar o quanto minha filha.

Sem falar mais nada me puxou de encontro ao seu corpo e me beijou com paixão. Fiquei maravilhada com sua força. Meu pai não se contentou em ficar só me beijando, logo sua boca faminta foi atrás dos meus peitinhos e achando-os sugou-os avidamente. Sua outra mão segurava minhas nadegas apertando-as e puxando-as de encontro ao seu corpo. Logo pude sentir o "tamanho" de seu desejo encostado em mim. Eu queria mais. Meu pai tinha me deixado enlouquecida. Comecei a esfregar meu corpo no dele como uma potranca no cio. Ele me deitou na grama, seu corpo em cima do meu

- Sarah, você sabe o que está fazendo? Quer me enlouquecer garota?

- Pai, só sei que você é um homem que cheira a homem, perto de você me sinto uma mulher e não filha.

Meu pai olhou para mim e tirou as calças.

- É assim que me sinto perto de você, coloca a mão aqui.

Ele falando isso me fez segurar seu pau. Minhas mãos tremiam. Eu nunca tinha sentido nada parecido em minha vida. O caralho estava duro, quente e grande.

Meu pai estava com um delicioso dedo acariciando meu grelinho. Ele sabia que eu estava bem "preparada" para recebê-lo. Enquanto me masturbava com muita experiência, eu me contorcia todinha gemendo e pedindo mais.

- Coisinha linda do pai. Eu vou te fazer mulher Sarah, vou te fazer minha ...

Eu só queria que aquela agonia terminasse. Instintivamente abri mais as minhas pernas o que deixou meu pai totalmente excitado. Primeiro ele encostou o pau na entrada da minha buceta, esfregando de leve sem meter. Ficou ali brincando na "portinha" por alguns minutos. Minha buceta estava completamente encharcada. Meu pai estava se segurando para não "avançar o sinal", mas não conseguiu resistir quando comecei a gemer e a puxá-lo para mim.

- Pai, eu quero e agora.

Eu contorcia cada vez mais naquele pau duro e quente. Meu pai estava completamente excitado, enquanto se esfregava em mim, cada vez mais colocando o pau dentro da minha bucetinha, falava obscenidades que me deixavam enlouquecida.

Dei um grito quando ele enfiou tudo em mim, mas foi de prazer. Meu pai me comia igual a um animal no cio. Continuei mexendo embaixo dele,de repente ele parou e me segurou pelo quadril e me botou de quatro enfiando o caralho. Eu sentia como uma égua no cio. Meu pai me segurava pela cintura enquanto estocava o pau dentro de mim. Entre uma estocada e outra, me dava tapas na bunda e me chamava de vagabunda. Finalmente ele gozou dentro da minha xana. Senti o gosto da porra escorrendo pelas pernas, mas não fiquei grávida porque ele tinha vasectomia.

Exaustos ficamos olhando um para o outro. Eu estava completamente saciada. Ao chegar em casa inventei que tinha caído em um buraco, para explicar porque meus joelhos estavam totalmente ralados. Papai me comia todos os dias e nos tornamos amantes.

A sedução de Ana

Ana é alta, morena, seios grandes, sexy, como um amigo costumava confidenciar comigo: Um mulherão, se eu pego como tudo. Eu estava acostumada a ser o centro das atenções na empresa e logo no começo fiquei ressentida com a atenção que os colegas começaram a dispensar "a intrusa". Tudo em Ana era diferente, sua gargalhada era contagiante, sua conversa era agradável, logo me rendi aos seus encantos e nos tornando amigas.

Assim como eu, Ana adorava beber, em uma de nossas saídas ela me pediu que fosse com ela para casa, pois achava que tinha bebido além da conta para dirigir sozinha até em casa. Concordei preocupada que pudesse acontecer alguma coisa. Passamos então na minha casa para pegar uma roupa e seguimos pra casa de Ana, que morava sozinha. Passamos ainda em uma loja de conveniência, para comprar lanche. Assim que chegamos Ana pegou uma toalha, dizendo que precisava tomar um banho. Esperei pacientemente e quando minha amiga saiu do banheiro algo estranho aconteceu. Ana estava com uma camisola branca, transparente, sem nada por baixo

- Que foi? Está tudo bem? Perguntava Ana.

Eu senti uma idiota.

- Tudo, me empresta uma toalha? E uma roupa mais confortável?

- Claro. A roupa está lá no banheiro.

Entrei debaixo do chuveiro imaginando Ana. Peguei a camisola que Ana havia separado para mim e tive outra surpresa era tão sexy quanto a dela. Decidi ver até onde iria a "brincadeira" e saí do banheiro sem calcinha, vestindo apenas a camisola. Ana me esperava no sofá.

- Vamos tomar a saideira?

- Não quero mais beber. Respondeu com voz rouca. Quero comer.

- Está com fome? Ana riu e veio na minha direção.

- Eu quero te falar uma coisa. Não quero que fique com medo, se você achar que não rola. Eu entenderei.

Fechei os olhos esperando. –

Quero transar com você, sou louca por você desde a primeira vez que te vi. Fico sonhando com você, me masturbo pensando em você e se não te beijar e te acariciar, acho que vou enlouquecer. Você vai gostar.

Enquanto falava Ana se aproximava e estava bem perto de mim quando falou.

- Beija a minha boca.

- Beijo.

Como em um passe de mágica fomos pro quarto. Ana me beijava de um jeito que nem sei explicar. Não demorou a arrancar minha camisola.

- Linda, eu sabia que se você saísse daquele banheiro sem calcinha você ía me dar essa buceta.

Ela abocanhou minha xana. Fui às nuvens. Ana tem uma língua maravilhosa e não demorei a perceber que gozaríamos várias vezes naquela noite. Minha boca se encheu de água, precisava prová-la também.

- Ana pára, deixa eu fazer em você ?

Ela parou com um sorriso nos lábios:

- Está gostando, sua safada?

- Sim, deixa eu tentar

- Primeiro chupa meus seios.

- Chupo

E chupei. Uma delícia. Logo estava com a cara enfiada entre suas pernas. Que buceta maravilhosa. Senti Ana gozar na minha boca, gemendo gostoso. Aquilo aumentou meu tesão, comecei a massagear seu grelo como fazia em mim. Ana foi ao delírio. Era chamada de puta, cachorra e gritava que quero mais.

Nós acordamos no dia seguinte realizadas. Achei que quando passasse o efeito do álcool fosse me arrepender. Isso nunca aconteceu. Ana, muito profissional, soube separar nosso trabalho das nossas aventuras. Ainda mantemos contato e de vez em quando transamos. Ana permite que eu transe com outras garotas na sua frente. Ela adora me ver gozar.

Lucas, o garoto virgem

Eu tenho tara por virgens sejam homens ou mulheres. É só falar em virgem que meus olhos brilham. Na minha empresa chegou um cara chamado Lucas, 18 anos, virgem e namorava uma garota que mora longe daqui. Lucas e eu sempre saiamos junto e dessa vez fomos a uma festa de uma amiga dele de faculdade.

A festa normal com muita música, bebida, drogas e sexo. No entanto, eu e Lucas estávamos de boa. Eu dançava e bebia não tinha reparado que Lucas tinha sumido, mas deixei quieto. Quando ele voltou, Lucas contou que a namorada dele não atendia as ligações dele e que não mais agüentava aquilo. Um ato estranho, mas gostei. Ele foi a cozinha e trouxe bebida e bebeu muito... Depois de muitos goles, Lucas estava totalmente alterado, eu com uma mini saia plissada, uma blusinha bem ousada e salto alto, fui o alvo dele, ele me envolveu em seus braços e eu sem pensar muito dei-lhe um beijo bem molhado quente, um beijo que abriu as portas do tesão que já era prevalecedor naquele instante . Eu queria mais , e então comecei a me esfregar sobre aquele corpo suado , esfreguei , senti seu pau rosando , desejando ir ao encontro com a minha xota que estava mais que molhada.

A amiga dele tinha percebido que queríamos ficar a sós nos concedeu seu quarto. Não pensamos duas vezes e subimos. Lucas desejava tanto aquilo mais que eu. Rapidamente, eu estava somente de calcinha. Eu deitei sobre a cama, ele foi me chupando, descobrindo cada parte do meu corpo com a sua língua, até que chegou na xana, ele massageava minha xota como ninguém, nos seus olhos eu via um cara desesperado de tesão e aquilo me deixava mais loca ainda. Ele tirou minha calcinha e começou a chupar, passava sua língua sobre o grelinho e eu me contorcia toda. Depois, eu retribui com belas chupada naquele cacete grosso e grande.

Eu desejava aquilo dentro de mim. Logo em seguida, ele sentou-se na cama e eu sentei em cima daquele cacete que deslizou dentro da minha xota. Eu rebolei e pulei tanto sobre ele. Eu fui jogada em cima da cama, começando um vai e vem que eu quase surtei de tanto tesão.

Nós ficamos nesse vai e vem ate que ele deu um gemido e eu senti sua porra quentinha na minha xota. Um prazer que eu senti naquele dia, sendo comida pelo cara virgem.

Meses depois ele se casou com a namorada e eu fui madrinha. O melhor de tudo é que eu tirei a virgindade dele.

Ele me comeu

Eu e papai estávamos tirando férias no litoral. Éramos um casal, homem e mulher. Ele nunca mais me tratou como princesa e sim como sua amante. Pela manhã, quando me levantei, papai já tinha ido correr e já tinha o café quase pronto. Cheguei e dei um beijinho nele, me sentei e comemos normalmente.

À tarde, quando voltamos de um passeio, ele se sentou no sofá e começou a ver um filme. Eu sentei do lado dele e levei a mão por cima de sua coxa. Ele tinha uma bermuda branca de algodão e conforme comecei a alisar a perna dele, via sutilmente seu pau dando sinais de aprovação pela carícia. Subi um pouco mais e comecei a desapertar o cordão da bermuda, puxei o fecho e levei a mão por dentro. Como era quente aquele pau, acariciei e comecei a punhetá-lo lentamente. Papai se ajeitou e ajudou baixando a bermuda, só que me pediu para tirar a roupa. Eu, mais que depressa, atendi, ficando de calcinha. Ele se deitou no carpete e pediu para eu vir para cima dele. Pensei comigo que seria aquele o momento que eu sentiria pela primeira vez aquele caralho duro me invadindo. Ele puxou o pau pra cima, colando-o à barriga e me mandou sentar em cima. Minha bucetinha já estava molhadinha. Conforme eu encostei, senti aquele pau dividindo os meus lábios, se encaixando na perfeição e ele começou um vai vem muito lentinho e aquilo era delicioso. O pau quente e duro do meu pai roçando em toda a extensão da minha rachinha, dividindo os lábios e tocando certinho naquele pontinho tão gostoso. Ele segurava a cabeça do pau colada sobre a barriga e eu comecei a percorrer todo o cumprimento daquele mastro mexendo o meu corpo pra trás e pra frente.

Ofegante e tesuda. Papai me olhava com cara de apaixonado. Naquelas horas eu percebia que ele não via a filha, mas sim a mulher que eu conseguia ser com ele. Cada vez mais eu acelerava o ritmo porque aquilo estava ficando muito bom. Ele calmamente falava como eu devia rebolar e mexer o meu corpo para sentir mais prazer e proporcionar também. Eu pedi para sentir o pau dele dentro de mim porque já não agüentava mais. Ele me pediu para elevar o corpo ficando assim mais distante do corpo dele. Agarrou aquele pau duro pelo meio e deixou-o apontado pra cima. Nem precisou falar nada. Eu fui descendo vagarosamente e encaixando aquela ponta brilhante no meu buraquinho. Era uma pressão tão gostosa, mas que foi logo interrompida. Aquele safado sabe muito bem como fazer as coisas. Ele deixou a mão em volta do pau de forma que não me penetrasse e que a mão dele me bloqueasse qualquer tentativa de sentar de uma vez. Então me pediu para repetir os movimentos que fazia enquanto a minha bucetinha abraçava o pau dele. Eu comecei a subir e descer na ponta do pau dele, fazendo força para engolir aquele caralho gostoso que forçava o meu cabacinho. Sentia só a pontinha fazendo força na entrada e eu rebolava e pulava e dizia que estava muito gostoso. Aquela cabeçorra ali na portinha, eu subindo e descendo doida para sentir ele me rasgar toda e só imaginando o momento que isso pudesse acontecer até que não aguentei mais e gozei. Minhas pernas tremiam, eu tinha a respiração ofegante. Sentia meu coração a mil. Abri meus olhos e vi papai deslumbrado a olhar pra mim. Grande cafajeste, eu pensei, naquele momento.

Como pai, era um homem atencioso, todo certinho e cheio dos cuidados com os valores e com o respeito, mas como homem era um grande vagabundo e mestre na arte de fazer amor. Deixava qualquer mulher maluca com aqueles truques que andava a praticar comigo. Eu já começava a recuperar o meu fôlego, quando ele me puxou e me deu um beijo, seu pau ainda estava encaixadinho na portinha minha bucentinha. Como estava com as pernas todas arreganhadas, ele começou a pincelar o pau na minha rachinha, desde o cuzinho até aos pentelhinhos. Eu chupava a boca dele, lambia toda aquela boca gostosa e ele também já demonstrava sofreguidão. Ele disse que ia me dar uma nova sensação e eu fiquei já retesada só de pensar. Cada coisa nova que ele me ensinava era melhor e melhor e agora anunciava algo novo?

Ele afastou o pau e começou a se punhetar para agilizar o gozo, quando vi que ele começou a gemer forte, encostou novamente a ponta do pau na porta da minha bucetinha, só que dessa vez senti forçar pra dentro e então começou aquela loucura. Eu sentia os jatos de porra dentro de mim. Uma sensação alucinante, mas era estranha e ao mesmo tempo deliciosa. Meu pai gozava muito, jatos fortes que eu sentia me preencher. Não sei se todo homem é assim, mas meu pai tinha muita porra para soltar a cada ejaculação. Eu sentia a porra saindo pelos lados, papai não parava de gemer e punhetar o pau, esguichando tudo pra dentro da minha bucetinha ainda virgem naquela tarde. Até que tirou e eu sentia aquele líquido quentinho escorrer de volta pra cima do pau dele. Ele abriu os olhos com aquela cara de satisfação e simplesmente sorriu como quem explicita a sua total satisfação sem dizer uma única palavra.