quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Marina gozou

Marina é uma mineira do interior do estado dela. Ela tem 21 anos, tem uma vida conturbada com o pai dela. O patriarca é a autoridade, machista, não faz nada sem consultá-lo apesar dela trabalhar e ser independente financeiramente dele.

Certo dia, ela rebelou-se depois que a convenci de me visitar em uma cidade distante da dela. Marcamos de nos encontrar no Rio de Janeiro. Ela aceitou e fugiu de casa.
Nós encontramos na cidade maravilhosa. Marina é uma baixinha, magra e de seios grandes. Conhecemos a cidade ao longo do dia e durante a madrugada voltamos ao hotel.
Fiz uma surpresa para ela. Enfeitei o quarto como se estive em lua de mel. Tomamos vinho no quarto. Enquanto ela se acomodava no sofá do quarto, com regata e mini saia. Como sempre não deixo mostrar meu interesse, afinal, minhas amizades com hétero sempre foram preservadas com cautela...

Ela estava meio chateada, pois acabava de descobrir que o namorado tinha traído ela, me pediu para gravar um mp3 para ela, pois o que eu tinha gravado estava na casa dele, ela resolveu não buscar.

Marina conversava sobre as aulas de estágio que ela estava dando, do nada, me pergunta: o que eu tenho de errado?

Respondi: ter escolhido um canalha para namorar, por que de resto, você é perfeita.

Ela me encarou por um instante, deu um gole no vinho e veio em minha direção, me encarando com um olhar triste e meio tímido, me abraçou alisando minhas costas e eu fiquei imóvel naquele momento, sentindo o toque suave de mão macia deslizando sobre mim.

Sentindo aquele cheiro bom que saía dos cabelos dela bem de pertinho, fiquei excitadíssima, meu grelinho pulsava de tesão, mas fiquei com receio e deixei ela continuar a acariciar. Foi descendo a mão apalpando minha bunda, percebi que era a deixa para avançar o sinal. Coloquei meu nariz no pescoço dela e cheirei aquela pele macia e adocicada de creme de baunilha. Eu dei um beijo de leve, apertei o abraço que recebia, o copo dela caiu no chão, levei um susto, esperando um tapa ela pediu desculpa por ter deixado cair, balancei a cabeça como quem diz , não foi nada, ela veio em minha direção de novo me olhou outra vez e me beijou, quase me engolindo viva me empurrou no sofá. Subindo em cima de mim continuou me beijando.

Nós ficamos relaxando e senti a mão dela procurando o feche de meu sutiã com um sorriso meio tímido no rosto, mas decidida em seguir em frente, parei um instante e perguntei a ela:
- Tem certeza? É isso mesmo?
- É o que eu mais quero nesse momento!

Levantei a blusa dela a procura de seus seios, comecei a devo ralos com um tesão louco, enfiei a mão entre as pernas dela e senti sua calcinha pequena toda umedecida, fiquei louca, por cima da calcinha alisava suavemente à deixando mais excitada. Debrucei-me sobre ela, chupando os seios, puxei a calcinha de lado, coloquei meu dedo no grelinho dela e senti seu sexo extremamente encharcado, acariciei bem de leve em movimentos circulares, ela gemia e apertava suas unhas em minhas costas com força. Eu nem percebia mais nada, só a empolgação dela, desci até o grelinho, a puxei para frente, ela ficou sentada no sofá, me ajoelhei bem de frente daquela delícia, abri as pernas dela, puxei a calcinha de lado, dei um lambida bem de vagarzinho na sua bucetinha. Marina gemeu, eu me deliciando meti minha boca no grelinho dela chupando como um beijo e respirando pela boca pra ela sentir o hábito quente da minha boca.

Ela se contorcia no sofá, eu não parava de chupar-la, segurava meus cabelos com força e empurrava minha cabeça para seu sexo com muita fome. Eu não parava, aumentei a velocidade, no instante em que penetrei meu dedo em sua bucetinha ela solta um grito estrondoso, até levei outro susto, mas não parei e ela puxa meu cabelo com tanta força que arrancou um tufo. Olhei para ela, sem entender ela me pergunta:

- O que aconteceu?

- Você acabou de gozar meu amor.