sábado, 5 de março de 2011

Eu levei papai ao motel

O caso é que, eu e meu pai, sempre fomos muito amigos, sempre nos respeitamos muito, muito, e vez por outra, saíamos sozinhos para tomar uma cervejinha como de costume e falar da vida alheia. Certa vez fomos a um barzinho bem movimentado, eu estava triste, pois havia brigado com a namorada e acabei por escutar muitos conselhos.

Bebemos várias cervejas, doses de bebidas, que já não me lembro o nome, sei que ficamos bem alterados, rindo e tudo mais. Meu pai sempre gostava de pegar na minha mão e fingir ser meu namorado. Saíamos sempre de mãos dadas para fazer uma graça.

Ao sair do barzinho, meu pai se lembrou que não havia carregado a chave para entrar em sua casa, pois a esqueceu em seu consultório. Nós ficamos sem saída. Com álcool na cabeça, nós decidimos o dormir num motel.

Ao chegarmos ao motel, senti um clima diferente, tanto meu, quanto dele. Era estranho, pois estava entre quatro paredes com meu pai. Fui logo deitando na cama e fiquei entrelaçada em seus braços, dizendo que ia ao banheiro tomar um banho. Ao entrar no banheiro, percebi que ele ligara a TV em um canal pornô. Eu escutei de longe, não liguei muito pra isso, mas na hora fiquei extremamente excitada. Os bicos dos meus seios quase pularam para fora e minha xoxota ficou quente na hora. Saí do banheiro somente de de calcinha, enfiei ela na bunda e desfilei até ele como se estivesse me insinuando. A TV estava ligada no pornô e ficamos por um momento assistindo. Papai estava só de cueca e me olhava como se estivesse me despindo toda. Eu retorcia por dentro, pois estava com muito tesão. Então, ele fez um comentário de que meus seios haviam crescido muito, falou que eu era linda.

Ele pediu para ver meus seios, eu mostrei e ele apertou os bicos. Por fim, ele meteu as mãos sobre eles apertando muito forte. Depois pediu que eu sentasse em seu colinho, ele tinha um pênis grosso e grande, pois dava para ver no volume da cueca. Puxou o meu bumbum encaixando-o em cima do seu pau. Ficou dizendo que eu era uma menininha atrevida e que eu gostava de provocar. El ficou roçando o seu pau sobre a minha xoxota que estava com calcinha, ficou minutos pressionando e eu delirando quase chegando ao orgasmo. Meteu a boca em meus seios, passando a língua nos bicos e enfiando a mão dentro da minha bocetinha que babava de tanto tesão.

Eu sabia que era errado mais era muita excitação, de ambas as partes, era maior do que eu. Em seguida, ele pegou e me puxou pelas pernas. Disse que eu era sua vadiazinha gostosa, tirou a rola para fora e em um solavanco fincou dentro da minha boceta, num vai e vem delicioso. Papai enfiava a rola inteira para dentro e eu gemia gostoso... Tirava a cabeça e socava outra vez, até que tirou para fora e gozou sobre a minha barriga. Ele fez uma poça de gozo, foi fantástico, ao ver aquilo na minha xoxota, eu soquei o dedo nela e fui ao orgasmo.

Bem, não lembro como terminou, pois estava bem bêbada, ele também. Eu só lembro que ao acordar fiquei com muita vergonha, não sabia onde enfiar a minha cara parecia que o mundo tinha acabado ali, a gente se olhou, não falamos nada, mas já que estava tudo fudido ele me puxou novamente em sua direção com a rola bem dura e cavalguei nele, sentada de costas.

O tesão foi tanto que só de enfiar ele gozou, gozou feito louco. Saindo do motel, ainda a gente meio sem se olhar ele disse que estava chateado com tudo o que acontecera e eu respondi só uma vez...

-PAI, NÃO ACONTECEU NADA!

Mas aconteceu e aconteceria sempre. Ele foi o melhor macho que dei a xana. Virei puta por causa dele e tenho orgulho.

A nossa primeira vez

Nossa primeira transa aconteceu em um domingo. Fazia muito sol e todos fomos para piscina, ficamos nos bronzeando e pegando uma cor. O sol estava maravilhoso. Então por volta das 17 horas, eu resolvi subi para tomar um banho, chamei Luana e ela aceitou.

Nós subimos para o quarto e fomos tomar banho cada uma em um banheiro. Eu acabei primeiro, entrei no quarto e encostei a porta minha irmã não demorou e entrou no quarto. Eu estava enrolada na toalha e ela sentou na beira da cama eu fiquei em pé fazendo minha sobrancelha no grande espelho que tinha no quarto. Luana tirou a toalha e me mostrou a marquinha dela. Eu olhei pelo espelho e vi que sua marquinha estava bem forte então mostrei a minha. Ela levantou, tirou sua toalha e ficou a o meu lado no espelho com a calcinha na mão, olhei para bocetinha dela e reparei que ela tinha depilado tudo. Eu senti um calor subindo por todo meu corpo, comecei imaginar a transa.

Foi quando ela puxou minha toalha e ficou rindo. Eu tentei tomar a toalha, Luana correu para cama eu a segurei forte e nós caímos na cama. Ela tinha mais força e conseguiu me dominar. Luana ficou por cima de mim, segurando minhas duas mãos. Ela disse que eu era fraca e nós rimos. Eu tentei levantar e vi que era inútil fazer força porque estava sobre o domínio de minha irmã.

Luana foi deitando por cima de mim, senti sua respiração muito forte em meu ouvido. Ela sussurrou que estava com tesão e eu também. Luana olhou em meus olhos e sua boca foi se aproximando da minha. Fechei os olhos e senti sua boca tocar meus lábios. Nós beijamos em um beijo longo e sem fim.

Luana beijava meu pescoço e descia até alcançar meus seios que estavam completamente arrepiados de tesão. A sua língua continuava explorar todo meu corpo até eu sentir sua boca beijando minha bocetinha que estava completamente molhada e escorrendo. Senti o dedinho de minha irmã penetrando dentro da minha bocetinha. Naquele momento, eu estava completamente sobre o domínio dela, ela beijava meu grelinho e falava palavras de amor. Eu senti uma vontade louca de ser beijada mais uma vez pela boca quente daquela mulher que me dominava. O pedido foi atendido e ela me beijou. Luana esfregava sua bunda na minha, roçávamos feito duas loucas ,eu chupava sua língua e mordia sua orelhinha.

Deitei Luana de barriga para cima e comecei a explora aquele corpo lindo e cheiroso. Eu fui beijando sua barriguinha, passava a pontinha da minha língua em todo o corpo da minha priminha até chegar aos seios dela que também era muito duro e gostosos. Eu beijei cada pedacinho daquele peito delicioso e fui descendo em busca da maior prazer até alcançar aquela xoxotinha deliciosa. Enfiava o dedo dentro dela, tirava e chupava o dedo olhando bem nos olhos de Luana. Deitei por cima dela, nos beijamos loucamente esfregando nossas bocetinhas molhadas uma na outra até atingir um orgasmo maravilhoso.

Nós ficamos olhando para o teto uma ao lado da outra. Eu senti vergonha, mas ao mesmo tempo uma vontade louca de repetir tudo outra vez.

Foi o que fizemos. Nós terminamos de transar na banheira do meu quarto.

Luana conhece um o corpo de uma mulher e sabe com dar prazer. Sua boca não demorou para chegar no biquinho do meu seio. Luana passava a ponta da língua em meus mamilos e eu gemia e pedia para ela não para. Eu sentia sua boca mamando meus bicos uma experiência deliciosa, seu dedo fazia um movimento de vai e vem frenético dentro da minha bocetinha. Luana mandou colocar meu pé direito sobe o vaso e se ajoelhou entre minhas. A minha xaninha estava latejando de tesão, sua língua parecia que ia entrar por dentro do meu corpo, ela abria minha xotinha e enfiava a língua dentro.

Nós enxugamos e fomos para minha cama. Eu deitei de barriga para cima e minha irmã veio por cima. Nós beijamos por muito tempo, Luana esfregava aquela bocetinha gostosa na minha. Nós estávamos meladas que nossas bundas deslizavam uma na outra. Luana me colocou de quatro e me chupou por trás. Eu sentia a língua dela no meu cuzinho e seu dedo entrando em minha bocet. Luana colocava o dedo dentro de mim, eu chuva em seguida, ela chupava como eu.

Luana deitou por cima de mim mais uma vez e deu vários beijos. Nós beijamos como um casal no cio e fizemos a guerra de aranhas. Eu senti que Luana estava gozando, pois sua xana estava em contração na minha. Em seguida, eu gozei forte. Luana chupou todo meu gozo, sua boca escorria. Então nos beijamos e adormecemos uma nos braços da outra.

O namorado foi esquecido

O expediente acabou, fechei a loja e fui para casa. Antes de sair, não havia planejado nenhum compromisso. Era noite de dormir sozinha em minha cama e pensar na vida alheia.

Cheguei em casa, Maylla liga chorando porque terminou o namoro dela e queria ficar bêbada para esquecer o rapaz. Ela estava a caminho. Só deu tempo de vestir um hobby de seda e esperar por ela. Em dez minutos, Maylla chegou vestindo uma minissaia e blusa de regata branca. Claro chegou chorando.

Ela entrou, sentou e começou a chorar. Eu ouvia e colocava vodka em seu copo. Depois do quarto copo, Maylla se soltou começou a contar as suas aventuras com o seu ex-macho. Ela tinha a habilidade de hipnotizar qualquer macho na cama através da sedução. Em seguida, nós aproximamos de uma forma que nossas peles sentiam o respirar ofegante uma da outra, daí para nos beijarmos foi uma fração de segundo. Nós começamos a nos acariciar, ficamos nuas começamos a rolar pelo tapete da sala. Nossos corpos pegavam fogo, nossas mãos trêmulas procuravam pontos de prazer mútuo.

A visão de Maylla nua simplesmente me enlouqueceu, um corpo liso, torneado, seus seios com pequeninos bicos totalmente eriçados, uma bunda pequena, porém empinada, uma bucetinha linda pequena, como tudo nela, mas apetitosa. Maylla tratou de chupar e mordiscar meus seios, depois foi se dirigindo a minha buceta, lambendo minha barriga, virilha, passando a chupar o interior de minhas coxas, numa torturante expectativa. Ela se concentrou nesses dois lugares: coxas e virilha, minha vontade era de pegá-la pela cabeça e afundar em minha vagina. Lentamente, ela passou a acariciar meus grandes lábios, sua mão pequena e macia me esfregava com extrema habilidade, totalmente ensopada pelos meus sumos. Ela começou a acelerar o ritmo freneticamente, meus quadris arqueavam como se quisessem engolir aquela mão. Maylla tirou a mão e começou a me chupar, sua língua atingia fundo, comecei a gritar e urrar feita louca. Não demorou muito e gozei na cara dela.

Depois de um breve descanso, foi minha vez de fazer as honras e não me fiz de rogada, chupei demoradamente aqueles peitinhos e me concentrando principalmente nos pequenos bicos, ao mesmo tempo fui penetrando um, dois dedos naquela pequena bucetinha sedenta, ensopada, meus dedos começaram um vaivém ritmado e crescente. Maylla gemia, sua respiração ofegante revelava a chegada de seu gozo e não demorou muito a acontecer, gozou como nunca, meus dedos continuavam a penetrá-la, sua xoxotinha contraiu de tal forma que pensei que iria cortar meus dedos, gozou e gozou muito, seu corpo sacudia enlouquecido.

Em seguida, nós dormimos por algumas horas. Maylla foi a primeira a acordar e me disse que tinha um presentinho para me apresentar. Abriu sua bolsa e tirou de dentro um consolo de dupla penetração. Ela começou a me chupar novamente, quando sentiu que eu estava lubrificada, passou um pouco de meu gozo na entrada de meu cuzinho, começando a penetrar aquele consolo em minha xoxota ao mesmo tempo em que o consolo menor penetrava meu cuzinho. A situação, novamente, me deixou completamente excitada, não demorou muito e gozei novamente.

Recuperei-me rapidamente e Maylla pediu para que eu penetrasse aquele consolo em seu cuzinho, o que me deixou excitada. Eu perguntei se ela já havia feito sexo anal e ela me respondeu que não, mas morria de vontade para fazer.

Peguei um desses cremes hidratantes, lubrifiquei abundantemente aquele consolo, coloquei-a de quatro e comecei a chupá-la, me concentrando em seu cuzinho. Maylla gritava de tanto tesão, percebendo sua ânsia em ser penetrada, peguei o consolo e mirei no pequeno botãozinho rosado. Eu fui penetrando com dificuldade, Maylla gemia de dor, mas pedia para continuar, demoradamente seu pequeno cuzinho foi penetrado pelo consolo. Eu não acreditava que ela pudesse agüentar, mas agüentou. Antes chorou, gemeu, mas o consolo atolou todo em seu cuzinho. Totalmente atolado, comecei o vaivém, foi ai que Maylla começou realmente a gemer alto, gritava para socar aquele pau em seu cuzinho.

Socava sem dó, ao mesmo tempo em que penetrava meus dedos em sua xoxotinha, Maylla empinava a bunda e sacudia o corpo querendo mais e mais aquele consolo no cu. Totalmente dominada pelo tesão, Maylla gozou pela segunda vez, mas só que desta vez ela gritou alto, mesmo pequena não consegui dominá-la, o gozo foi tão intenso que Maylla acabou por me derrubar.

Depois de tudo terminado, completamente extasiadas e estiradas no chão do apartamento, nós levantamos e fomos ao banheiro onde tomamos uma deliciosa ducha juntas. Nós transamos debaixo da ducha e novamente gozamos juntas. Troquei-me, me despedi de Maylla com um beijo. Ela saiu feliz e teve a certeza que esqueceu o namorado.