sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Sóbria Marcela

A maioria das minhas amigas são lésbicas, mas tenho quatro amigas que só namoram homens, uma delas é a Marcela. Durante a semana do natal, eu e minhas amigas nos reunimos em minha casa, bebemos, jantamos, dançamos e demos muita risada. Marcela bebeu muito, não ficava em pé. Eu juntamente com uma amiga a levamos para tomar banho gelado a despimos. Eu fiquei impressionada com aquele par de seios grandes, xana lisinha me convidando a cair de boca, mas me contive, afinal ela estava bêbada.

Dei banho nela, alisei cada parte do corpo dela e minha amiga a segurava para não cair. Quando minha amiga foi buscar a toalha fiquei segurando a Marcela, ela começou a chorar, mas não disse coisa com coisa, enfim secamos ela e vestimos uma camisola nela.

Marcela dormiu comigo em minha cama. Dei um remédio e ela dormiu. Peguei uma cerveja, fiquei lendo e adormeci. Acordei sentindo um braço envolvendo minha cintura, olhei para o lado era Marcela dormindo. Eu acariciei-lhe o rosto, levantei, fui ao banheiro tomar um banho e tirar essas ideias da cabeça. Eu tirei a camisola, entrei no chuveiro, comecei a me tocar levemente, lembrando dos seios deliciosos de Marcela. Eu intensifiquei os toques, atingi o êxtase indescritível e gozei forte. Terminado o banho, eu abro o box para pegar o roupão. Logo, eu vejo Marcela, sentada na privada, olhando o meu corpo, finjo não a ver e perguntei:

- Dormiu bem?

- Dormi, mas eu preciso conversar a respeito da noite de ontem. Antes, eu tenho que tomar um banho para acordar.

Logo, Marcela tira a camisola e entra no chuveiro.

Meia hora depois, Marcela sai do banho enrolada numa toalha. Ela a tirou e foi pegar a lingerie que eu tinha comprado para ela. Ela estava pronta para o abate. Não desviei o olhar, Marcela não se importou. Somente de calcinha, ela sentou ao meu lado e pediu desculpas por ontem. Ela estava envergonhada pelo vexame. Disse a ela para não se preocupar e que minha casa era para ficar bêbada. Logo, veio a boa notícia, ela bebeu a noite inteira porque terminou o namoro. Por isso, ela chorava no banho.

Entreguei um roupão a ela e fomos a cozinha para tomar café. Senti olhares maliciosos de minhas amigas. Ela achou que tinha transado e não a convidamos. Mas Marcela falou que não rolou nem um beijo.

De volta ao quarto com Marcela. Ficamos conversando sobre meu relacionamento. Ela senta do meu lado, olha no fundo dos olhos e tira o roupão. Ela estava nua. Em seguida, ela vira-se para perto de mim e nossos lábios vão ao encontro de um com outro. Em seguida, Marcela tira meu roupão e começa a me tocar. Fala sacanagens ao meu ouvido. Depois veio outro beijo, ela abre as pernas e caio de boca em sua xana. Minha língua passeava em volta do clitóris dela em seguida vieram os toques com os dedos. Marcela ajudou abrindo a xana. Eu fui ao seus seios, mamei feito uma criança e puxei os cabelos longos de Marcela. Em seguida, nós duas nos beijos de forma selvagem com língua e mordidas nas bocas. O clima aumentou quando Marcela lambeu minha xana. Ela estava adorando e passeando a língua como gostava. Ela mamou nos meus seios e tinha dois dedos enfiados na minha xana. Estava gostando daquilo. Voltei a chupá-la com movimentos mais intensos para fazê-la gozar. Eu penetrei dois dedos, ela tremia toda e rebolava no meu dedo. Aumentei os toques ao som do seu gemido. Em seguida, eu sinto o gozo escorrendo pela xana, abro a boca engulo um pouco e o resto guardo. Em seguida, eu cuspi todo o gozo na sua boca. Ela adorou e terminou fazendo um 69 comigo.

Nós fizemos sexo até a madrugada chegar por mais dois dias. Marcela sentiu-se feliz e estava disposta a repetir a dose cada vez que tivesse vontade.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Puta do papai

Sou filha e puta de meu pai faz tempo. Papai é um homem sacana, gostoso e macho de porte quando está na cama.

De tanta putaria que fizemos, papai resolveu me tornar uma verdadeira puta, ou seja, uma profissional do sexo. Ele passou ser meu cafetão e eu sua puta. Tudo isso seria bom para apimentar nossas sacanagens. Em virtude disso, chegamos a um acordo financeiro e ganhei muito dinheiro com isso. Era puta de luxo. Eu estava dominada por meu pai no que se refere a sexo , viciada em coisas proibidas e diferentes da lógica padrão humano.

Meu primeiro cliente foi um amigo dele. O amigo nunca tinha me visto, mas sabia que a puta era filha do papai. Ele confessou que era praticante de incesto. Logo estávamos conversando no quarto do motel. O cara veio para cima de mim como um tarado, me beijou, sugou meus seio , meteu a mão em minha bunda fazendo eu sentir seu dedo penetrar em meu cu.

Papai olhava sentado em uma cadeira. O cara não dava descanso e eu fazia vontades dele. Com isso, comecei a sentir prazer em seus toques de carinhos violentos. Em certo momento, papai estava com seu pau duro. Eu o chamei para participar. Ambos me usavam de todas as formas possíveis. Eu era a escrava de ambos e era tratada como uma.

Quando falei para serem mais carinhosos, eu recebi um tapa no rosto do cara e ouro de meu papai. Ambos diziam que puta não pede aceita o que o macho quer. Fui aprender a ser puta e entendi que era uma profissional atendendo dois clientes e não uma filha mimada.

O prazer tomou conta do meu corpo. Fui dominada por dois machos que puxavam meus cabelos e comiam meu rabo. Enquanto o amigo comia meu rabo, eu chupava o pau de papai. Ouvia palavrões de todos os tipos em meus ouvidos e aquilo me deixou louca de prazer.

O melhor momento da transa foi quando fiz um duplo anal. Aquilo me levou a loucura. Não agüentei repetir, mas fui enchacarda de porra. Aquilo me deixou excitada e pedi as dois mais para continuarem a transarem comigo. Ambos sorriram e disseram tomar um banho. Pois depois havia mais cliente na espera.

Tomei o meu banho, fiquei limpa de tanta porra que havia no rabo e na xana. Voltei ao quarto, papai vestiu um roupão em mim e pediu para esperar. O cliente não chegou e transei com papai como uma puta. Fiz somente sexo anal para a alegria dele. Gozei muito com ele, ele gozou dentro do rabo e foi delicioso.

Ele é o último homem que tive relação na vida.

Uma noite com Maylla

Minha Maylla chamou para dormir na sua casa, há muito tempo tínhamos conversas picantes via msn.

Ela me confessou, em uma dessas conversas, que uma das fantasias dela era ficar com uma mulher, e há muito tempo eu venho sentindo desejos secretos por ela. Faço de tudo para me controlar, pois trabalhávamos juntas e a maioria das vezes, sou eu quem a acompanha até sua a casa.

Tomei banho, me arrumei e sai ao encontro de Maylla que estava descendo a rua para me encontrar.

Logo, eu a avistei vindo em minha direção linda como sempre com um corpo escultural e lindos cabelos pretos pele branquinha, que deixaria qualquer homem maluco.

Ela quando me viu abriu, sorriu e me abraçou. Nós caminhamos a lanchonete onde lancharíamos. Maylla me devorava com os olhos.

Terminamos o lanche e fomos para casa dela. Chegando ao seu quarto, ela arrumou a cama e me deu um pijama novo.

Deito na cama, ela vem em seguida. Antes, ela pede para passar um hidratante em suas costas. Eu não recusei e passei o creme em suas costas.

Quando, eu ia dormir, ela me deu um beijo. Adorei e o retribui.

Nesse tempo eu estava tomando coragem para levantar e ir até onde ela estava deitada e tomar a iniciativa, eu a dias queria sentir a boca dela o gosto do beijo dela , só que não tinha coragem de tal coisa.pois tinha medo de rejeição da parte dela. Em seguida, Maylla tira a minha blusa e passou a chupar os meus seios. Ela dominava a transa, puxava meus cabelos e continuava chupando meus seios. Em seguida, ela tira a camisola e passo a língua em seus seios. Maylla gemia de prazer e ao mesmo tempo se contorcia. Cheguei ao seu clitóris, deitei e passei a explorá-lo com minha língua seguindo de leves mordidas.

Cheguei a sua bunda encharcada e enfiei dois dedos fazendo a chupar. Volto ao clitóris onde enfio dois dedos e continuo o lambendo. Os gemidos de Maylla começaram a ficar intensos e mais altos. Comecei a tocar em seus seios até ela gozar em minha boca. Não engulo tudo, levanto e caminho em direção a sua boca onde a lambuzo com o próprio gozo.

E no momento em que ela goszou começou a gemer mais alto sem ligar se alguém pude-se escutar ou não e apertar minha mão esquerda mais forte.

Após o beijo, Maylla e eu fizemos um 69 até uma gozar na cara da outra. Era a melhor sensação que podia ter naquela noite. Estávamos felizes com nossa transa e dormimos após uma noite de sexo casual.

Nós duas transamos raramente. Afinal, ela gosta de gozar e depois dar para o namorado. Ela afirma que sua sexualidade não é definida porque ela transa com ambos os sexos até gozar. Mas adora um homem ao lado dela e não perde a chance de ter uma xana em sua boca.

Bia e eu

Era uma bela tarde de sábado, estávamos minhas amigas e eu minha chácara. Estávamos aproveitando a folga que tínhamos do trabalho. Sentei-me em uma cadeira e fiquei observando como todas se divertiam. Logo senti um aroma suave e adocicado, bastante convidativo. Alguém me tampou os olhos com as mãos e disse com uma voz incrivelmente sexy:

- Adivinha quem é.

Senti um leve arrepio e tentei virar-me para ver quem era, mas a pessoa segurou-se firme tampando meus olhos e deu uma leve mordida em minha orelha, fazendo-me arrepiar ainda mais. Soltou-me o rosto então viro e pude enxergá-la. Mal acreditei quando a vi. Era Bia, uma grande amiga dos tempos de baladas da escola. Ela havia saído do país a cerca de dois anos para cursar arquitetura e desde então não nos comunicávamos. Ela usava um vestido de malha branco bastante ousado, com um decote em V que valorizava ainda mais seus seios fartos e arredondados. Seus cabelos, um pouco abaixo dos ombros, tinham um tom acinzentado que parecia combinar perfeitamente com seus olhos Cor de mel.

Bia abraçou-me forte fazendo suaves carícias em minha nuca, arrancando-me um leve suspiro. Conversamos por um tempo até resolvermos nadar. Bia desamarrou a alça de seu vestido, que instantaneamente deslizou por todo seu corpo. Ela me puxou pelas mãos e pulamos juntas na água que estava muito gelada. As garotas resolveram sair da água para fazer almoçar, mas eu e Bia continuamos nadando, ficava cada vez mais frio e nós nos aproximávamos cada vez mais com as brincadeiras.

Certa hora estava escurecendo, Bia puxou-me pela cintura, ficamos bastante próximas e eu não pude resistir, Enlacei minhas mãos em seus cabelos e a beijei. Vendo que ela não resistia, deslizei as mãos lentamente por seu corpo estacionando na bunda e a puxando para perto de mim. Bia passou a puxar-me os cabelos e eu a acariciar os seus seios. Desamarrei seu biquíni e passei a chupar-lhe os seios com voracidade, ora fazendo o contorno dos mamilos com a língua, ora mordiscando de leve. Bia tentava abafar os gemidos, mas parecia impossível. Deslizei uma de minhas mãos para dentro de seu biquíni e passei a acariciar-lhe o clitóris. Bia arranhava minhas costas e rebolava devagar. Escorreguei meus dedos até a entrada de sua boceta que estava bastante escorregadia e ela soltou um gemido forte. Percebendo seu ponto fraco passei a explorá-lo, fazia menção de enfiá-los e voltava ai clitóris. Bia explodia de excitação quando enfiei dois dedos em sua bunda e comecei a fode-la com toda força. Ela rebolava em meus dedos e gemia coisas sem sentido, o que me deixava ainda mais excitada.

Levanto e a coloco sobre uma cadeira. Enfiei-me em meio a suas pernas e passei a morder-lhe a barriga, deslizei minha língua- até sua virilha onde voltei a morder suavemente. Arranquei-lhe o biquíni, afastei com o polegar e o indicador seus grandes lábios assim deslizei a língua por toda sua boceta, aproveitando ao máximo cada centímetro explorado. Voltei minha atenção para o clitóris, ora chupava, ora o mordia de leve, ora o estimulava. Bia gemia cada vez mais alto. Enfiei dois dedos em sua boceta e passei a fode-la com força enquanto chupava-lhe o clitóris. Bia puxava meus cabelos e apertava minha cabeça contra sua xana. Ela gemia cada vez mais alto anunciando o orgasmo.

Troquei meus dedos pela língua e passei a estimular seu clitóris com os dedos até Bia se desmanchar em um delicioso orgasmo, enchendo minha boca com seu liquido. Aproveitei cada gota daquele "tesouro" que fluía entre as pernas de Bia, que então me puxou até seu rosto e beijou-me ansiosa por sentir seu próprio gosto. Ela chupava, mordia meus lábios e logo limpou por completo meu rosto que antes estava lambuzado.

Permanecemos ali por alguns instantes até bia recuperar suas forças. Logo Bia estava sobre meu corpo, beijando-me e acariciando meus seios. Ela afastou meu biquíni e passou a chupar meus seios ora um ora outro, enquanto passeava com as unhas por todo meu corpo vagarosamente. Afastou minha calcinha e deslizou o dedo por toda minha boceta encharcada. Percebendo meu estado, Bia olhou-me com cara de safada e sem aviso prévio meteu dois de seus dedos em minha boceta metendo cada vez mais forte e rápido. Eu puxava-lhe os cabelos e gemia cada vez mais alto com uma de minhas mãos na boca para abafar o som. Bia deslizou sua língua por meu corpo fazendo-me sentir leves espasmos, livrou-se de meu biquíni e passou a estimular-me o clitóris com a língua enquanto me fodia com seus dedos. Eu sentia espasmos por todo o corpo, quando Bia percebeu e tirou seus dedos de minha boceta, levando-os até minha boca para que eu sentisse meu próprio gosto. Assim fiz. Eu chupei seus dedos que ficaram limpos e Bia voltou a me foder, desta vez com a língua. Ela fazia movimentos de vai e vem enquanto acariciava-me o clitóris com os dedos cada vez mais rápido, logo explodi em um delicioso orgasmo enchendo sua boca com meu mel, que logo Bia bebeu cada gota. Com a cara lambuzada, Bia passou a beijar-me, enquanto eu limpava todo seu rosto com meus beijos.

Ficamos ali descansando um pouco, até escutarmos o barulho de nossas amigas se aproximando, nos vestimos rapidamente e fomos ao encontro delas, agindo naturalmente como se nada tivesse acontecido.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Primeira putaria de Maylla

Conheci Maylla no final janeiro, através de uma amiga. Essa amiga disse que Maylla estava se transferindo para a universidade em que estudávamos e procurava um lugar próximo para morar, mas não tinha achado nenhum que lhe agradasse e coubesse no orçamento. Assim sendo, a garota estava preocupada, pois as aulas começariam na semana seguinte e ela ainda não tinha se instalado.

Com a melhor intenção possível, disse à minha amiga que Maylla poderia ficar no meu apartamento, que tinha dois quarto e ficava perto da universidade, até encontrar um lugar para morar. Deixei bem claro que ela teria a maior privacidade e liberdade possível, pois eu estagiava durante o dia, estudava durante a noite e geralmente ficava com Ana durante os fins de semana. Minha amiga ficou muito agradecida, disse que no dia seguinte traria Maylla para me conhecer melhor.

Ana, porém, não gostou da idéia. Não éramos namoradas, pois, segundo ela, seria antiético, já que trabalhávamos juntas (eu era a subordinada e ela a chefe), mas mesmo assim Ana era mandona, exigente e ciumenta, não podia ver-me conversando com outra pessoa que já ia correndo saber quem era. Era nessas horas que eu, ironicamente, dizia:

- Namorar não pode, mas transar a noite inteira e ficar com ciuminho da estagiária pode, não é?

Ela nunca respondia, só fechava a cara.

Quando falei na possibilidade de outra garota vir morar no meu apartamento, ela ficou com raiva, não falou direito comigo durante dois dias.

Um dia depois, como havia prometido, minha amiga trouxe Maylla para eu conhecer, confesso que fiquei um pouco encantada com a garota. Seus cabelos ruivos e compridos, os olhos grandes e verdes, os lábios bem desenhados e vermelhos lhe davam um semblante de anjo inocente. Sua pele branquinha era coberta por algumas sardas que se espalhavam por toda a sua extensão. Era magra, alta, teria jeito para ser modelo se não fosse tão tímida. Nos gostamos de imediato e poucos dias depois ela já estava se mudando para meu apartamento.

Ela trouxe poucas coisas consigo, eu a deixei bem a vontade para arrumar o quarto como lhe agradasse.

Fomos nos conhecendo melhor com o passar dos dias. As aulas recomeçaram e eu chegava bem tarde em casa, mas Maylla sempre estava me esperando. Eu ia logo tomar banho enquanto ela preparava um lanche leve para comermos, gostávamos muito da companhia uma da outra, ficávamos conversando durante horas e, apesar de achar minha amiga muito linda, sempre tive um respeito especial por ela.

Certa noite, antes de irmos dormir, Maylla me pediu para trançar seus cabelos, não vi problemas em aceitar. Sentei-me no sofá, com as pernas um pouco afastadas, e pedi para que ela sentasse no chão, entre minhas pernas. Quando foi sentar, Maylla apoiou as mãos em minhas coxas, fazendo pressão à medida que ia se abaixando. Não pensei que isso iria surtir algum efeito em mim, mas meu corpo me avisou que estava errada, pois senti minha calcinha ficar molhada a cada milímetro que ela abaixava. Foi um movimento pouco rápido, mas para mim foi quase que em câmera lenta, tentei mandar minha excitação se controlar, mas era difícil com ela entre minhas pernas. Muitas coisas passavam por minha cabeça: “Maylla virava para mim e eu a puxava contra meu corpo”... Ou “Eu me agachando por trás e beijando a nuca de Maylla”... Ou ainda “Maylla me abrindo as pernas e enfiando os dedos”... Tentei afastar estes pensamentos o mais rápido possível, enquanto trançava seus cabelos avermelhados.

Trançar os cabelos de Maylla acabou se tornando um hábito. Todas as noites eu o fazia, ela nem precisava pedir-me, simplesmente sentava entre minhas pernas. Aquela proximidade toda me perturbava muito, ela era gostosa, dava vontade de comê-la inteira, meu corpo simplesmente não me obedecia, muito menos minha mente. Não sei se percebia alguma coisa, mas ela me parecia tão inocente que eu nem me preocupava. Quando a via deitada de bruços no chão, com um short minúsculo, estudando, com os cabelos presos e apenas algumas mechas soltas, ela levava a caneta aos lábios, dava mordidinhas e depois voltava a escrever, meu corpo berrava e eu me obrigava a desviar os olhos, não só por respeitar ela, mas também por respeitar Ana.

Outra coisa que me fazia desviar os olhos era saber que o mais próximo de uma experiência lésbica que Maylla poderia ter estado foi quando, em um fim de semana, ela chegou de uma festa e eu estava sentada no colo de Ana, com as mãos nos seios dela, por baixo da blusa, enquanto a beijava sofregamente. Lembro até hoje a cara que Maylla fez, ficou espantada, mas, curiosa, não desviou os olhos. Levantei do sofá rindo da situação e pedindo desculpas pelo acontecido, ao mesmo tempo em que puxava Ana pela mão, indo em direção ao meu quarto. Chegando lá, acreditei que Ana fosse começar a discutir comigo, como isso não aconteceu, joguei-a na cama e comecei a tirar-lhe a roupa e beijar-lhe o corpo, ainda imaginando o que poderia estar se passando na cabeça da deliciosa Maylla.

No dia seguinte, acordei mais cedo e fui até a cozinha preparar o desjejum, sabia que Ana gostava de café bem forte durante a manhã, então, resolvi fazê-lo. Maylla apareceu segundos depois, ficou um pouco corada quando me viu e disse:

- Pensei que não gostasse de café. Nunca te vi fazer

- Não é para mim, é para Ana. – respondi

- Desculpe por ontem. Se você tivesse avisado, eu teria...

- Não precisa se preocupar, não foi nada. – interrompi

Depois daquele dia, Maylla passou a se interessar mais pelo meu relacionamento com Ana. Vivia fazendo perguntas sobre tudo. Quando eu falava, ela parecia entrar em outro universo. Ela me ouvia sempre atenta, como eu dizia que Ana era a minha preferida, loira, cheirosa, tinha um corpo de dar inveja a muitas menininhas por aí, além de ser a mais tarada e gostosa que eu já tinha experimentado, Maylla, cheia de graça, apelidou a Ana de ‘loirona’. Quando eu comecei a contar-lhe sobre as boates que havia freqüentado e o que pensava quando via algumas garotas sentadas, ela me perguntou:

- O que pensaria se me visse sentada, lá?

- Eu pensaria que você é virgem! – respondi entre risadas

- Ah, estou falando sério. – rebateu ela, ficando corada e rindo um pouco

- Tudo bem. Eu acho que te veria deslocada num lugar assim, pois só lhe faltam as asas para virar anjo!

Ela ficava toda sem graça, corava ainda mais e ria com aquele jeitinho de projetar a cabeça para trás que eu achava uma graça.

Aproximadamente um mês depois, Maylla achou um apartamento localizado um pouco longe do meu, mas exatamente o que ela queria: não muito espaçoso, mas aconchegante e perto da universidade. Fiquei muito feliz por ela, apesar de sentir um leve peso no coração, pois sabia que ia sentir falta de sua presença. Ela decidiu que se mudaria no domingo seguinte.

A semana foi passando e eu ajudava Maylla com o novo apartamento. Na sexta-feira, antes de ir para o trabalho, passei por lá e vi que tudo já estava pronto, fiquei bastante animada com o resultado. Continuei meu caminho em direção à empresa, queria contar logo para Ana tudo o que tinha feito, já que ela havia andado super ocupada durante a semana. Chegando ao estacionamento, saí do carro, vi que ela já tinha chegado e estava me esperando, olhei em volta para ver se tinha alguém por perto e lhe dei um beijo rápido, na boca. Para minha surpresa, Ana me puxou pela cintura e me beijou prolongadamente, passando a mão nas minhas coxas, subindo minha saia.

- Está louca? O guardinha vai ver. – sussurrei enquanto ela me chupava o pescoço

- Eu estou louca é de saudade do teu corpo, mal estou me agüentando. – gemeu ela

Ficamos, ainda, um pouco agarradas no estacionamento, ela me puxava para bem perto, como se quisesse ocupar o mesmo espaço que eu. Preocupada que alguém nos visse, chamei-a para dentro, procurando sempre manter uma distância segura entre nós. Mal entramos no elevador e Ana me jogou na parede, imprensando sua coxa entre minhas pernas, me deixando molhada. Ela começou a lamber meu pescoço e apertar meu seio esquerdo com uma das mãos, enquanto a outra seguia em direção à minha calcinha. Afastei as pernas, ela levantou minha saia e, rapidamente, começou a dedilhar meu clitóris, arrancando suspiros de minha boca. Os andares iam passando, meus gemidos aumentando, só de imaginar que a qualquer momento alguém poderia entrar no elevador, eu sentia o orgasmo se aproximar. Puxei o corpo dela contra o meu, a segurei com força, pedi para que não parasse. Ouvi o elevador apitar, nosso andar tinha chegado. Rapidamente Ana me jogou contra outra parede e apertou o botão que correspondia ao 1º andar. Novamente as portas do elevador se fecharam e Ana passou a socar os dedos em minha boceta com força, me fazendo convulsionar o corpo e gozar em sua mão.

Quando tirou os dedos de mim, Ana chupou-os cuidadosamente, deliciando-se. Procurei me recompor, arrumei a saia e passei as mãos pelos cabelos. Quando o elevador chegou ao 1º andar, Ana apertou novamente o botão correspondente ao nosso andar. Abusando da sorte, ela me apertou contra a parede e disse que estava morrendo de vontade de fazer de novo. Começou a me beijar, chupava minha língua, apertava meus seios, até que finalmente as portas se abriram e fomos flagradas. Para nossa sorte, era minha amiga Samara, que também trabalhava na empresa. Ana me soltou rapidamente, olhou para Samara incrédula, enquanto esta entrou no elevador e fingiu que nem estávamos ali. Notando o silêncio constrangedor que havia tomado conta do ambiente, Samara avisou:

- Ora, fiquem tranqüilas. Da minha boca é que não sai nada!

Eu já sabia que podia confiar nela, mas Ana continuou apreensiva no seu canto.

O resto do dia passou e ela mal falava comigo, deixei ela quieta, não queria ser inconveniente. No final do expediente, fui avisar que estava saindo. Ela mandou eu me sentar por um instante e começou a fazer um discurso sobre ética e bom comportamento no trabalho. Ficou me enrolando, até que eu tomei coragem e disse:

- Se não quer mais ficar comigo, é só falar.

Ela me encarou e fez sinal positivo com a cabeça. Por mais que eu tivesse previsto aquele momento, senti meu orgulho ferido.

- Não sabia que você era frouxa a ponto de se amedrontar por causa de fofocas. – eu disse, furiosa, enquanto saia da sala, batendo a porta com toda a força.

Quando cheguei em casa, Maylla estava me esperando, de pijama, com o mesmo ar inocente de sempre. Sentei-me no sofá, ao lado dela e notei o cheiro gostoso e o frescor de quem havia acabado de sair do banho. Para evitar que meu corpo respondesse, comecei a falar tudo o que tinha acontecido. Ela me ouvia, paciente, enquanto eu xingava Ana de todos os nomes possíveis. Assim que terminei de falar, ela me pediu para que ficasse em casa, pois não teria condições de estudar naquele estado. Concordei e fui tomar banho. Quando voltei, Maylla já estava sentada no chão, esperando que eu fosse trançar os cabelos dela, com um sorriso lindo no rosto. Achei graça naquele jeitinho, me sentei atrás dela, no sofá, e comecei a trançar seus cabelos enquanto ela falava sem parar para que eu não me chateasse com aquilo, pois logo passaria. Eu tentava me concentrar no que ela falava, mas era difícil, como sempre. Quando terminei a trança, Maylla estava dizendo:

- Você é boba. Se fosse eu, teria feito o maior barraco só pra ela deixar de ser ruim.

Puxei, de leve, o cabelo dela, fazendo com que ela virasse o rosto para mim.

- Desde quando você é barraqueira? – perguntei, sorrindo

- Não sou... desde que não mexam comigo – respondeu ela

Permaneci segurando ela pelos cabelos, forçando-a a olhar para mim. Notei que ela havia olhado para alguma parte de meu corpo e desviado os olhos rapidamente, ficando corada. Olhei para baixo e lembrei que estava de camisola, com as pernas abertas e uma calcinha minúscula por baixo. Ela olhou novamente, se demorando um pouco mais antes de desviar novamente os olhos. Soltei os cabelos dela e me levantei, pois estava com medo de que ela notasse que minha calcinha estava ficando molhada.

- Vou me deitar mais cedo. Estou com dor de cabeça. – menti

- Ah, claro. Vai. Amanhã você vai acordar bem melhor. – ela respondeu

Fui quase correndo para o quarto. Tranquei a porta, me joguei na cama e comecei a me masturbar freneticamente. Não sei se era efeito da decepção com a Ana mais cedo ou se era o fato de ter visto Maylla me olhando, mas nunca senti uma satisfação tão grande enquanto me masturbava. Pensar na boca inocente de Maylla tomando o lugar de minhas mãos me fez gozar com força, tive que me segurar para não gritar. Dormi feito um anjo naquela noite.

Na manhã de sábado, saí a passeio com Maylla, pois havia prometido que faríamos uma ‘despedida’. Fomos de carro até uma cidade litorânea só para ver o mar. Fizemos compras e experimentamos todas as comidas típicas da região. Só voltamos para casa no final da tarde e ficamos descansando, pois a despedida se estenderia até o final da balada que tínhamos marcado de ir. Antes de sairmos de casa para ir para a tal balada, Maylla aparece na sala, absolutamente deslumbrante.

- Carol, me dá sua opinião sincera. Você acha que estou bonita? – perguntou ela, ansiosa pela resposta

Afirmei que ela estava linda. Por dentro, eu estava pensando que era a pergunta mais ridícula e óbvia que já tinha ouvido.

Fomos para a balada e voltamos por volta das duas horas da manhã. Quando chegamos em casa, um pouco alegrinhas por causa da bebida, cada uma foi direto tomar banho. Deixei a água massagear meu corpo como se tivesse tirando todo o meu cansaço. Acredito que tenha ficado meia hora debaixo do chuveiro. Quando voltei para a sala, Maylla estava sentada no chão, massageando os pés, esperando que eu trançasse seus cabelos. Como sempre, me sentei atrás dela e comecei a curtir a proximidade de seu corpo enquanto trançava seus cabelos compridos. Sempre adorei mulher cheirosa, por isso me deliciava com o frescor que ela exalava. Terminei a trança e ela levantou-se, não sem antes dar uma olhada rápida na direção de minha boceta. Novamente fiquei excitada com aquela cena.

Aproveitando o fato de ela ser estudante de fisioterapia, reclamei que estava com dor na área dos ombros. Muito prestativa, Maylla se ofereceu para fazer uma massagem. Mesmo sabendo do perigo que aquilo representava, aceitei a oferta. Dessa vez, Maylla sentou no sofá e eu no chão, entre suas pernas

- Quer que eu tire a camisola? – perguntei

- Não. – ela respondeu rapidamente

Maylla começou a massagear meu pescoço levemente, depois as mãos macias escorregaram para os meus ombros, massageando delicadamente, de uma forma que fazia meu ventre pegar fogo. A cada movimento que ela fazia, eu soltava um gemido baixinho, sentindo que não conseguiria me segurar por muito tempo.

- Deita no chão e agora tira a camisola para eu poder te massagear melhor – pediu.

Obedeci prontamente, tirando a camisola e o sutiã e me deitando de bruços, apenas de calcinha. Ela me massageou de uma forma deliciosa, suas mãos passavam por toda a extensão de minhas costas, me fazendo delirar com aquele toque. Quando Maylla começou a empregar mais força na massagem, não consegui me segurar mais. Pedi para que ela parasse e me virei, deitando de costas para o chão. Percebi que ela desviou os olhos dos meus seios e fixou o olhar no meu rosto.

- Passou a dor? – perguntou ela.

- Passou. Agora quero que massageie aqui... – respondi, levando as mãos dela até meus seios.

Maylla ficou meio sem ação quando viu que eu não estava brincando. Olhei fixamente para aqueles lindos olhos verdes e, sem dizer nada, me levantei e beijei-lhe os lábios com toda a delicadeza que consegui. Quando ela correspondeu, puxei seu corpo para mais perto e a beijei com mais vontade: mordia e chupava seus lábios enquanto a segurava pela nuca. Maylla começou a me puxar pela cintura e ficar ofegante com meus beijos. Quando tive certeza de que ela não recuaria, pedi novamente:

- Faz massagem, faz?

Deitei-me novamente e ela começou a brincar com meus seios, ora apertava com bastante força, ora apertava de leve, sempre beliscava os biquinhos, parecia encantada. Eu sentia tanto tesão que tinha que me controlar para não avançar em cima dela. Quando estava quase explodindo de excitação, tirei as mãos dela dos meus seios e a beijei, lentamente fui colocando uma das mãos sobre minha calcinha e pedi para que ela massageasse. Eu pude ver seus olhos um pouco assustados, mas seu corpo todo arrepiado me dizia que ela também queria. Maylla começou a me massagear lentamente, bem no meu clitóris.

- Assim tá bom? – sussurrou em meu ouvido

- Perfeito! – respondi

Joguei meu corpo para trás e me apoiei nos cotovelos, enquanto Maylla me masturbava de uma maneira só dela, maneira que quase me matava de tanto desejo. Comecei a soltar gemidos fortes e ofegantes, ela parecia muito empenhada em não parar de me dar prazer, olhava para minha calcinha como se fosse um obstáculo.

- Tira! – implorei

Mais do que depressa, Maylla tirou minha calcinha e voltou a me masturbar. Escorregava os dedos por toda a extensão de minha vulva, melando-os com o líquido que escorria de dentro de mim, brincava na entradinha de minha boceta, me enlouquecendo. Comecei a rebolar em sua mão e, quando estava sentindo o orgasmo se aproximar, Maylla resolveu enfiar os dedos dentro de mim. Ficou me olhando, esperando para ver minha reação, que foi a melhor possível, já que, entre gemidos, pedi para que ela me comesse com toda a força. Orgulhosa da atitude que havia tomado e não querendo me decepcionar, ela se colocou de quatro, por cima de mim, apoiou uma das mãos no chão e começou a me foder com toda força e rapidez que conseguiu. Não demorou muito para que meus gemidos virassem gritos e meu corpo começasse a convulsionar, anunciando o delicioso orgasmo que havia chegado. Demorei um tempinho para me acalmar e Maylla me olhava, impressionada, com um sorriso enorme nos lábios. Puxei a sua mão e comecei a chupar um dos dedos que ela havia enfiado dentro de mim, vi seu olhar curioso e ofereci o outro dedo, quando ela o colocou na boca, fechou os olhos para saborear e chupou-o inteiro com cara de quem havia gostado.

Satisfeita, deitei Maylla no tapete e comecei a beijá-la com carinho e a apalpar seus seios pequenos por cima da blusa. Ela estava sem sutiã, eu podia sentir os bicos dos seios duros, foi aí que parei de beijá-la e me concentrei em esfregar as palmas das mãos nos biquinhos dela. Maylla encurvava o corpo, jogava a cabeça para trás e gemia baixinho, cada chupão que eu dava em seu pescoço deixava uma marca vermelha em sua pele branquinha. Cheia de tesão, tirei a blusa dela e me deparei com os bicos rosados apontando para mim, lambi de leve seu pescoço, descendo vagarosamente até chegar aos seios e começar a chupá-los com um pouco mais de força do que tinha previsto, mas Maylla gemia e se contorcia tanto, que continuei no mesmo ritmo.

Parei de chupar seus seios e passei as unhas, levemente, por sua barriga, até chegar ao shortinho que ela usava, subi as unhas e, novamente, fui descendo, com um pouco mais de força, deixando marcas em sua pele macia e cheirosa. Em seguida, beijei toda a extensão dos cinco riscos em vermelho que marcavam sua pele. Quando cheguei ao short, me demorei ainda mais, passando a língua, provocando, descendo cada vez mais. Maylla gemia, estava agarrada a uma das almofadas que estavam no chão, mordendo-a. Tirei o seu short, deixando-a somente com a calcinha rosinha que estava usando, vi uma mancha enorme na parte de baixo da calcinha, Maylla estava quase gozando e eu mal tinha começado. Fiquei orgulhosa do que tinha feito e comecei a chupar seu clitóris por cima do tecido, abri ainda mais suas pernas, para que pudesse fazê-la gozar com bastante vontade. Ela gemia alto, batia as mãos no tapete, cravava as unhas na almofada e a mordia. Continuei ali, na doce brincadeira de provocá-la somente por cima do tecido da calcinha, imaginando como seria quando começasse a chupá-la de verdade. Maylla apertou os olhos e soltou um gemido alto, era seu gozo chegando, querendo inundar-lhe a calcinha. Aumentei a força e a velocidade de minhas chupadas por cima de sua calcinha, até fazê-la gozar, cravando suas unhas nos meus braços que envolviam suas pernas e trancando a respiração.

Seu corpo ficou parado um instante, sua respiração estava muito ofegante e ela nem abria os olhos. Achei graça naquilo, mas esperei ela voltar ao normal para poder continuar o que estava fazendo. Quando finalmente sua respiração voltou ao normal e ela abriu os olhos, dei um beijo em sua boca e perguntei:

- Pronta?

- Para quê? – perguntou, com os olhos arregalados

- Para começarmos! – respondi, rindo

Ela não entendeu o que eu quis dizer, por isso fui obrigada a dar uma demonstração. Tirei sua calcinha e passei a lamber suas coxas.

- Hum... Estou prontíssima. – afirmou.

Fiquei de quatro, entre as pernas de Maylla, apoiada nos cotovelos. Tirei sua calcinha e vi sua bocetinha linda, tinha uma fileira de pêlos clarinhos e algumas sardas, fazendo minha boca encher-se de água. Passei a língua bem de leve por toda a extensão da vulva dela, arrancando um leve gemidinho de seus lábios. Em seguida, afastei seus grandes lábios com o indicador e o médio e passei a língua com toda a força, desde a entradinha até o seu clitóris, mas dessa vez, além de gemer, Maylla apertou minha cabeça contra sua boceta, fazendo ainda mais pressão. Ainda deixando os grandes lábios afastados, passei a tentar penetrá-la com minha língua. Ela continuava puxando minha cabeça, fazendo força para que minha língua entrasse. Fiz movimentos para frente e para trás, fazendo-a se contorcer inteira e implorar por mais. Maylla tinha um sabor delicioso, o seu mel que escorria por minha língua me apetecia ao extremo. Comecei a alternar entre enfiadas de língua e chupadelas no clitóris. Quando meu anjo estava quase chegando ao orgasmo, me coloquei ao seu lado e comecei a enfiar-lhe os dedos com bastante força, mas meu cuidado era tanto que às vezes tinha a impressão de que ia desmontá-la, então diminuí a força de meus dedos. Lendo meus pensamentos, ela implorou:

- Mais forte, Carol! Por favor, mais forte!...

Diante daquele pedido, não me restou outra alternativa a não ser atendê-lo. Comecei a fodê-la com bastante força, seu corpo se projetava para frente e para trás. Maylla passou a morder a almofada que estava segurando e apertar os olhos, novamente. Já eram três os dedos que insistiam em sair e entrar dentro dela. Aquele anjinho se tornou uma verdadeira vagabunda, enquanto eu lambia sua orelha, ela me mandava fodê-la com mais força e rapidez, eu obedecia, mas ela sempre pedia mais. Voltei a ficar de quatro e a chupar o clitóris de Maylla enquanto a continuava comendo com meus dedos, ela puxava minha cabeça com uma das mãos e com a outra apertava um dos seios. Começou a rebolar em meus dedos, seu corpo era percorrido por constantes espasmos. Quando o orgasmo chegou, Maylla abafou os gritos com a almofada e me puxou pelos cabelos enquanto seu corpo tremia. Mal consegui me mover, tamanha a força que ela me segurava pelos cabelos. Tive de esperar seu corpo relaxar para poder beijá-la e abraçá-la. Deitei-me ao lado dela e fiquei dando beijinhos de leve em seu rosto enquanto ainda massageava sua boceta. Ela puxou a minha mão para a sua boca e começou a chupar meus dedos, deixando-os limpinhos.

- Foi a melhor despedida de minha vida – ela me confidenciou com um sorriso no rosto

Adormecemos ali, deitadas no tapete da sala, entre as almofadas.

No dia seguinte, acordamos, fomos tomar um banho e agimos como se nada houvesse mudado. Fora a sexualidade de Maylla, nada havia mudado, realmente. Saí do banheiro ainda de roupão, vi que as malas dela estavam prontas e ela tomava o desjejum na cozinha. A campainha tocou quando Maylla estava se preparando para sair, era Ana querendo ter uma conversa séria comigo às 8 horas da manhã, sorte a dela que eu estava de ótimo humor. Maylla, vendo quem estava na porta, resolveu se despedir.

- Obrigada! – disse ela me olhando no fundo dos olhos.

Percebi que aquele agradecimento valia por exatamente todas as coisas que havíamos feito juntas. Quando minha amiga foi embora, Ana perguntou, emburrada:

- Que troca de olhares foi aquela?

Sorri diante do ciúme que ela demonstrava. Contei tudo o que havia feito na noite anterior com Maylla, creio que até aumentei um pouco a história, só para provocá-la mais. Fiquei observando a expressão do seu rosto para ver se descobria o que se passava em sua mente. Tudo o que consegui foi me encantar ainda mais por aquele ser que parecia ter sido esculpido por Rafael e pintado por Munch.

Ana tirou os óculos e começou a limpar as lentes com a blusa de seda que estava usando. Depois, colocou os óculos em cima da mesa e ficou me encarando com os olhos cor de oceano. Um sorriso se formou em seus lábios enquanto dizia com a voz rouca:

- Você é minha.

Não tive tempo de perguntar o que ela queria dizer, pois suas mãos já estavam em cima de mim enquanto sua língua procurava pela minha. Ana derrubou tudo o que havia em cima da mesa e deitou-me lá. Mal tive tempo de pensar em me soltar, pois Maylla poderia ser a delícia em pessoa, mas era a pegada forte de Ana que me fazia ver estrelas.