quarta-feira, 21 de abril de 2010

As putas do papai

Uma sexta feira, eu cheguei bêbada em casa vinda da balada, pois havia misturado caipirinha e cerveja, por estar deprimida, pois havia terminado um namoro. Ao chegar em casa notei que estava tudo apagado, achei que meu pai estaria com os amigos, o que era bom pois vinha achando-o muito triste.

Ao passar pelo quarto do meu pai apesar da escuridão, senti que ele estava chorando acendi a luz do corredor e fui perguntar o que ele estava sentindo. Ele me abraçou e disse que em matéria de mulher não tinha sorte, pois a namoradinha que ele tinha simplesmente sumido. Eu disse para ele esperar fui à cozinha apanhar água com açúcar para que ele pudesse se acalmar

Voltando, eu acendi a luz do quarto e vi meu pai com uma destas cuecas samba canção folgada o que deu par sentir e ver seu pinto. Havia em cima da cama duas ou três revistas de mulheres peladas, achei que era assim que ele procurava se safar sem mulheres, ele disse que beberia a água com açúcar, mas gostaria mesmo era de uma cerveja. Eu atendi seu pedido e fui até a cozinha buscar a cerveja que ele havia pedido. Engraçado que no trajeto ate cozinha senti uma sensação estranha e ficava imaginando o pinto do um pai. Eu notei que meus mamilos estavam ligados.Fiquei pensativa com a situação.

Ao voltar para o quarto, ele jogou as revistas longe dizendo quanta mulher gostosa e eu sozinho. Eu o abracei para ficar calmo, pois era simplesmente uma situação que logo passaria. Ele disse que só se fosse igual a mim e minha irmã, Na hora achei que meu pai desejava a mim e minha irmã, novamente senti meus mamilos querendo sair pela blusa a fora. Levantei-me e disse que iria tomar um banho e voltaria para fazer cafuné antes dele dormi. ele Papai disse que iria me esperar.

Eu fui ao meu quarto pegar roupa para tomar banho. Logo minha irmã chegou, contei-lhe o ocorrido ela disse o velho ainda dá para uma boa sacanagem. Eu reclamei com ela como podia dizer isso de nosso pai, ela rindo disse:

- Sarah, você não sabe de nada o pai tem um pinto de deixar qualquer uma de água na boca.

- Como você sabe?

- Eu o vi batendo punheta durante várias madrugadas.

Na hora Luana disse que podíamos dar para o nosso pai, topei e perguntei como faríamos isso. Ela disse para agirmos naturalmente, também tomaria um banho, colocaria a camisola e calcinha bem pequena levaríamos cervejas para ele. Aconteça o que for nós duas faríamos qualquer coisa com ele.


Corremos para o banheiro, a cada ensaboada sentia meus mamilos, meu grelo durinhos e a minha buceta estava totalmente molhada. Nós vestimos a camisola fomos à cozinha, preparamos uns aperitivos e levamos cerveja. Chegando ao quarto do meu pai Luana disse:

- Pai surpresa, nós viemos ficar fazendo carinho em você para aliviar sua pressão.

Ele muito sem graça e não entendendo nada disse que seria bom ficar com as filhinhas dele. Luana muito sacana ficou sentada de frente para ele. Eu me coloquei por trás dele colocando-o no meio de minhas pernas. Luana começou seu jogo de sedução e a cada mexida que dava deixava aparecer sua minúscula calcinha. Ela ficava propositadamente de pernas abertas. Papai se mexia todo, em determinado momento notei sua pica endurecida e ele colocou um lençol pra esconder. Luana disse:

- Pai assim não vale, eu estou me mostrando toda e você esconde seu pau.

Ele riu sem graça e disse que não era direito se mostrar para as filhas, eu disse:

- Pai, nós sabemos que você tem desejo por nós duas

- Isso não é verdade.

- Se não e verdade como você está de pau duro por estar vendo minhas calcinhas?

- É verdade, eu tenho desejo por ambas. No entanto, isso é errado.

Nós dissemos que hoje em dia em normal, pai querer as filhas e vice versa. Tal como mãe com os filhos, ele riu sem graça e disse que já soube de alguns casos. Devido à cerveja pedi para ir ao banheiro, ele aproveitou e disse:

- Sarah aproveita e veja o que esta acontecendo com você molhou minhas costas por inteiro.

Luana riu e disse:

-Papai, ela está e com tesão e molhou a calcinha imaginando muita coisa.

- É verdade filha?

- É verdade, assim como a Luana também.

- Vocês estão malucas.

Quando eu saio para ir ao banheiro, Luana veio comigo também e disse:

- Irmã vai ser hoje, nós vamos comer o velho. Você viu o pintão dele?

- É muito grande, mana, hoje, nós teremos ele para nós duas, Rimos e entramos no banheiro.

Combinamos de não programarmos nada. É para deixar acontecer.

Voltamos levando mais cervejas, nosso pai também foi ao banheiro quando ele na volta passou perto da Luana ela abraçou suas pernas. Ele estava alto. Papai arriou sua cueca. Ele sem saber o que fazer, tentou resistir, mas eu o empurrei para a cama e Luana acabou de tirar-lhe a cueca. Ele, inicialmente, reclamou dizendo que aquilo não era certo, mas Luana calou-o beijando sua boca. Eu aproveitei e enfiei seu pinto na boca. Minha Irmã desvencilhou-se da roupa, virando-se fazendo com que ele a chupasse. Eu arranquei minha camisola arremessei minha calcinha para longe.

Nós iniciamos a transa. Eu sentindo muito tesão para de chupar seu pinto e o introduzi na minha buceta que estava muito molhada. Nós duas ficamos frente a frente, Luana me puxou e começamos a nos beijar de língua. Papai urrava de tesão. Depois de gozar muito troquei de posição com Luana e meu pai me chupou com o resto de seu gozo. Trocamos de posição, acabamos os três caindo exaustos, meu pai recuperou-se e disse:

- Minhas filhas, vocês quiseram e sinto-me feliz com este acontecimento. Vamos tomar banho e esquecer a transa.

- Pai tomar banho sim, esquecer jamais. O que acha Sarah? – Afirmou Luana.

- Não esqueceremos jamais. Porque há dois cuzinhos para papai comer.

- Vamos continuar a festa. Afirmou papai.

Saímos os três para o banheiro. Eu e Luana preparamos mais alguns aperitivos. Trouxemos cervejas, voltamos para o quarto de papai que já tinha tomado banho e não vestia qualquer roupa. Quando vimos aquilo jogamos nossos hobbies fora. Nós combinamos que não a usaríamos roupa dentro de casa. Papai achou interessante. Luana propôs um pacto que teríamos um ao outro em qualquer hora do dia e da noite. Eu concordei e disse:

- Está na hora, papai. Você tem duas fêmeas, no cio, prontas para darem o cu para você.

Os olhos do papai brilharam e ele deu o sinal que aceitaria transar conosco. Luana saiu do quarto e foi buscar o lubrificante que ela tinha,

Iniciamos a chupar meu pai, as duas juntas e de vez em quando nos beijávamos. Papai gritava que estava muito bom, principalmente vendo duas mulheres se beijando, sem combinarmos nada deixamos ele de lado e iniciamos um 69 na frente dele parecia que nós já fazíamos isso antes. Luana se afastou da cama e dizia que caralho do papai era um espetáculo, mais lindo que já tinha visto.

Depois de gozarmos muito chamamos papai para a cama Luana foi logo ficando de quatro, eu aproveitei, passei a pomada em seu cu, enfiando ate três dedos e a seguir lambuzei o pinto do meu pai. Ele com delicadeza ia botando no cu de Luana e disse quando estivesse doendo ele pararia. Enquanto Luana dava o rabo do papai, eu fui para debaixo de minha Irmã chupando-lhe a buceta, ela deu pequenos gritos de dor:

- Papai devagar nunca meu cuzinho sentiu um pinto tão grande e grosso.

- A Luana já deu o cuzinho. Disse rindo para ela.

- Sim, mass não especial com várias estocadas.

Luana gozou e ficou meio desfalecida. Era a minha vez de dar o rabo para papai e ele iniciou a penetração. Luana se recuperou e começou a me chupar, Bem devagar, papai comeu meu cu com muita força. Resultado foi que eu gozei na Luana. Em seguida, os dois também gozaram. Papai gozou a porra toda em meu rabo.

Depois dessa noite, papai comprou uma casa maior. Comprou uma cama para comer suas filhas.

Amor de irmã

Já era tarde da noite, e eu estava trabalhando em um trabalho da faculdade no meu computador. Não aguentava mais escrever sobre o mesmo assunto, muito embora gostasse do que estava fazendo. Me espreguicei na cadeira. Estava com uma tremenda dor nas costas, depois de três horas sentada naquela escrivaninha olhando para uma tela. Pelo menos eu já estava acabando. Nesse exato momento, minha irmã Luana entrou no quarto.

- Já acabou esse negócio?

- Quase. Estou toda quebrada!”

- Bom, se você não me encher o saco, te faço uma massagem

Ao contrário do que se possa pensar, não havia nada de malicioso no convite. Luana sempre foi boa em massagens nas costas. Todo mundo pedia uma. Por isso deixei que ela me massageasse. Depois de tanto tempo, eu estava mesmo um caco. Tanto que nem mesmo excitei em soltar o sutiã para que as alças saíssem dos meus ombros e a massagem fosse mais efetiva.

- Eu precisava mesmo disso.

Quando notei que, com a massagem e muita conversa jogada fora, haviam se passado 40 minutos.

- Acho que vou deitar. Está muito tarde.

Como sempre faço, abracei Luana e lhe dei um beijo na bochecha, dizendo-lhe boa noite. Entretanto, desta vez ela ficou ali parada, começando a ficar vermelha. Me afastei um pouco e olhei nos olhos da minha irmã, num daqueles momentos intermináveis. Luana deu um passo à frente e me deu um selinho na boca. Primeiro tomei um susto, fiquei chocada, depois notei que havia gostado. Tive o impulso de devolver o beijo e, quando nossos lábios se encontraram, escorreguei minha língua para dentro da boca da minha irmã.

Ficamos ali por dez minutos, entrelaçando nossas línguas, abraçadas, experimentando aquele novo prazer. Até que interrompi os acontecimentos, respirando fundo. Eu nunca havia estado tão excitada. Meus mamilos estavam duríssimos por baixo da camiseta. Não pude evitar olhar para os seios da Luana, que também pareciam querer rasgar seu top de algodão. “

- Acho que é hora de dormir, né?

Afastei sem saber o que fazer. Eu tranquei o banheiro da nossa suíte. Lá dentro, nem sabia o que pensar. Escovei os dentes e tirei a roupa para colocar a camisola. Minha calcinha estava molhada e a joguei no cesto de roupas sujas. Olhei-me no espelho. Vi ali uma mulher de 20 anos, corpo bem feito, mamilos eretos, rosto vermelho de se lembrar do que havia feito há pouco. Porém, estava também extasiada com aquele beijo. Luana era ainda mais bonita que eu. Aos 18 anos, tinha um colégio inteiro atrás dela. Pensando nela, senti minha vagina tremer. Coloquei um dedo nela e vi o quanto molhada estava. Com medo daquele sentimento, enfiei logo a camisola e voltei para o quarto.

O lugar agora estava escuro, iluminado somente pela luz do rádio relógio. Luana já estava na parte de cima do beliche. Tomada pelo momento, disse:

- Sorte sua que você está aí em cima

Enquanto me enfiava embaixo dos lençóis na parte de baixo. Então, eu tomei um susto. Luana não estava em cima, como costumava dormir, mas sim a minha esperando na cama. Como resposta, ela me deu um beijo no rosto, que logo deslizou para minha boca. Começamos nossa guerra de línguas novamente. Não quis mais nem saber e puxei minha irmã para bem perto de mim. Comecei a acariciar os seios dela. Ela gemia baixinho e colocou as mãos por baixo da minha camisola, passando a procurar os meus. Senti um furacão passar por mim quando ela tocou meu mamilo. Acendi o abajur para que eu pudesse vê-la tirar a roupa. Também tirei a minha. Já tinha visto Luana nua, mas fiquei maravilhada. Puxei minha irmã em direção aos meus seios, para que ela os chupasse. Ela mamou com força, até que eu a puxasse de volta para minha boca, onde nos encontramos num violento beijo que acabou comigo deitando em cima dela.

- Hoje, eu vou dormir em cima. Brinquei, passando minha língua pelo corpo dela.

Ao chegar à sua vagina, eu acariciei seus pêlos com o rosto e comecei a lamber seu clitóris. Nunca tinha sentido aquele gosto antes. O proibido somado aos gemidos indefesos de menininha, da Luana, estava me enlouquecendo. Minha irmã é aquela menina toda decidida e teimosa, mas que no final das contas, só quer colo. Sempre a amei muito, mas nunca pensei naquele tipo de contato.

Subi por seu corpo e a beijei, dividindo com ela seu próprio gostinho. Ela deu uma risadinha, dizendo:

- Nossa! O que foi que a gente fez?”

O tom da sua voz, porém, não mostrava arrependimento algum. Com a mão direita, Luana começou a acariciar minha vagina, dizendo baixinho:

- Eu também quero.

Ela colocou dois dedos dentro de mim, e comecei a me mexer em vai e vem, para que aquela mãozinha me penetrasse fundo. Olhávamos uma nos olhos da outra e sorríamos maliciosas. Também comecei a gemer. Aquilo estava bom demais. Luana tirou os dedinhos de dentro de mim e os lambeu como se chupasse um picolé. E, pelo visto, um muito gostoso.

- Eu não acredito que estamos transando. Por que nunca transamos

- Nós estávamos muito ocupadas com homens. Afirmou Luana olhando fixamente para meus pêlos pubianos.

Quem tomou a atitude, no entanto, fui eu. Eu abaixei na cama, colocando minha vagina sobre o rosto de Luana que, baixinho, continuava rindo muito, mas nem por isso deixou de, com as mãos, separar meus lábios vaginais e enfiar a língua fundo. Ela me lambia freneticamente e me segurei nos pilares do beliche para me equilibrar direito.

Com suas mãos livres, minha irmã começou a se masturbar enquanto me satisfazia, sentindo o orgasmo chegar a medida que ficava mais molhada. Nós duas mexíamos nossos quadris de prazer, ritmo gostoso, que só parou quando nós duas gozamos. Relaxamos, abraçadas, enquanto nossa respiração e pulsação voltavam ao normal.

Terminamos com um beijo na boca e dormimos como um casal.

Invertendo os papéis

Em uma casa de swing, eu conheci Renato e começamos a trocar vários e-mails às vezes trocavam aproximadamente dez e-mails por dia, ele sempre me dizia que morria de vontade de ser comido por uma mulher, mas que a esposa dele num topava. Ele muitas vezes acabava colocando pintos de borracha e outras coisas no cu. Para tentar amenizar essa vontade, ele me disse que quando leu meu conto ficou bastante excitado e acabou colocando dois pênis de borracha de uma vez em seu cu, achei isso super interessante e pedi a ele que tirasse algumas fotos e que me mandasse. Então, ele me mandou as fotos, para minha surpresa ele me mandou as fotos enfiando coisas no seu cu, arreganhando o cu, fiquei bastante excitada de ver aquele cu.

Conversei com meu pai a possibilidade de poder fazer inversão com Renato. Meu pai de começo não queria aceitar, enquanto isso minha conversa com Renato ficava cada dia mais quente. Até que um dia ele me mandou um vídeo dele colocando 2 pintos no cu, mostrei o vídeo ao meu pai ai que tive minha maior surpresa meu pai disse que eu poderia fazer a inversão com Renato, mas eu teria que prometer para ele que apenas eu iria come-lo que não iria ter penetração em mim, prometi ao meu pai e falei que isso iria ocorrer em nossa casa para que ele pudesse confiar em mim.

Apesar de morarmos muito distante Renato veio até a minha cidade. Chegando, ele logo me ligou e perguntou se poderia ir a minha casa. Passei meu endereço, depois de 1h o interfone toca, abro o portão para que ele entrasse, meu pai estava na sala vendo TV e nem percebeu a chegada de Renato.

Entrei na frente da TV e falei para ele que nossa visita havia chegado, percebi que Renato não estava muito à-vontade com a presença de meu pai então decidi pegar umas cervejas, depois de algumas cervejas o papo fluiu e Renato começou a nos contar de seu desejo, disse a ele que os desejos dele era normal.

Fui para cozinha enquanto ele conversava com meu pai, fiquei observando tudo do corredor. Então ouvi meu pai disse para que ele ficar a vontade cheguei novamente e perguntei se ele queria tomar um banho para relaxar.

Renato se dirigiu ao banheiro e esqueceu-se de pegar a toalha, pedi para meu pai ir lá entregar-la, meu pai se levantou e foi lá entregar a toalha para Renato, observei que meu pai voltou com um olhar de sacana e disse para que esperasse. Renato saiu do banheiro com a cinta e com outro pênis na mão.

Quando Renato sai do banho se deparou comigo vestindo uma camisola e com um pênis de borracha na mão. Ele ficou bastante surpreso e para meu espanto deixou a toalha cair e veio em minha direção. Quando ele se aproximou bem perto fiz com que ele visse a cinta e o pênis aclopado. Ele então caiu de boca e começou a chupar o pênis que eu tava com a cinta, deixei que ele ficasse ali se deliciando.

Depois de certo tempo chupando mandei que ele para se de chupar, peguei o kit bondage (aqueles kit que vem com Braceletes e tornozeleiras para amarrar na cama) e o amarrei na cama. Eu comecei a chupar seu pau que já estava duríssimo, fui passando devagar até chegar no cu de Renato, quando coloquei minha língua lá ele se estremeceu todo, dei algumas lambidas e chamei meu pai para que ele pudesse presenciar eu fudendo minha mais nova putinha.

Meu pai veio pelado, Renato pensou que ele e que iria comê-lo, mas isso foi apenas uma sacanagem que meu pai e eu decidimos fazer, para que ele ficasse com mais tesão. Meu pai puxou meus cabelos, me jogou no chão, tirou minha cinta e começamos a transar. Começamos na posição papai mamãe, depois meu pai mandou que eu cavalgasse, sentei no pinto dele como uma puta rebolava enquanto meu pai me dava tapas na bunda. Foi então que ordenou que eu ficasse de quatro, obedeci e Renato só observava a gente transando, meu pai na punheta por um bom tempo.

Até que tirou seu pinto todo melado, mandou que eu chupasse, limpei seu pinto todinho então ele mandou que eu soltasse Renato e mandasse ele vestir uma roupinha de mulher dei a ele uma saia uma blusa e uma minúscula calcinha fio dental. Renato foi ao banheiro enquanto eu e meu pai esperávamos ansiosos para vê-lo vestido de mulher, ele saiu do banheiro parecendo uma cdzinha. Eu mandei Renato deitar na cama e meu pai foi pegar a câmera para fotografar nosso ato.

Amarrei Renato na cama, novamente, coloquei minha buceta melada do gozo de meu pai na cara dele e mandei que ele me chupasse todinha Renato se deliciava com minha bucetinha enquanto meu pai fotografava tudo. Saio de cima de Renato e coloquei minha cinta novamente. Tirei sua calcinha, comecei a chupar seu pau que estava latéjando de tanto tesão e fui descendo até chegar no cuzinho dele. Novamente, eu lambi o cuzinho dele e senti que ele se estremeceu novamente.

Eu fui lambendo e comecei a introduzir a pontinha do meu dedo, até que introduzi um dedo por completo, peguei o lubrificante e coloquei um pouco no cu de Renato e um pouco em minha mão. Eu fui introduzindo um dedo de cada vez, quando cheguei no quarto dedo Renato me disse que iria gozar, coloquei minha outra mão em seu pênis e quando ele gozou. Levei minha mão até a sua boca e mandei que ele lambesse tudinho. Renato cai de boa e lambeu tudinho.

Continuei com os quatro dedos no seu cuzinho, devagar fui introduzindo o quinto dedo, fui forçando de vagar até que minha mão por completo entrou naquele cuzinho arrombado, fiz movimento de vai e vem ,depois de um tempo tirei minha mão, desamarrei o e mandei que ficasse de quatro.

Peguei e introduzi no seu cuzinho o pênis que tinha na cinta. Comecei a meter. Ele rebolava feito uma putinha pedia para eu arrombar o cuzinho dele, meti sem do, parei de meter e mandei-o cavalgar. Ele mais que de pressa sentou com tudo rebolava e cada vez mais aumentava o ritmo. Eu gozei umas duas vezes, mandei ele sair de cima e fui pegar um presentinho que tinha comparado especialmente para ele.

Peguei o pênis de 21x8, eu coloquei em seu cuzinho e comecei a fazer um vai e vem com a mão. Até que quando ele não esperava parei de penetrar e comecei a forçar a entrada do pênis de borracha que eu tava na cinta, quando ele entrou comecei novamente um vai e vem gostoso, ele rebolava e gemia feito uma puta.

Meu pai só observava tudo e fotografava. Ele não agüentou me ver fudendo o Renato e veio por trás de mim. Lubrificou seu pinto e começou a introduzi0lo em meu cuzinho, começamos um movimento uniforme, quando meu pai iria gozar, parou de meter e levou o pinto até a boa de Renato mandei que ele chupasse meu pai. Então meu pai gozou na boca de minha putinha... Renato gozou mais uma vez e desabou na cama. Eu continuei metendo até gozar.

Depois que acabamos de fazer a inversão. Renato se dirigiu ao banheiro para tomar um banho. Meu pai e eu dirigimos para lá também, tomamos banhos os três juntos, jantamos e fomos dormir.

No outro dia cedinho, Renato pegou seu carro e foi embora.