segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Bela crente

Eu fui visitar a igreja evangélica e estava achando chato. Logo, começou a entrar cada mulher bonita, muito bem vestida e pareciam bem vaidosas. A maioria comprometida acompanhada pelo marido ou namorado. Sentei no meio, em um banco do lado esquerdo, o culto estava começando quando olhei pra trás e vi uma menina loira de cabelos lisos, compridos, seios grandes e branquinhos, ela estava com um vestido preto até o joelho é uma sandália de salto. Parecia ter uns 17, 18 aninhos. Eu olhei diversas vezes para ela, numa a loura percebeu e sorriu, retribuindo o sorriso. Somente no final do culto, eu consegui falar com ela.

Seu nome era Raquel, ela riu e disse que me viu a olhando. Raquel costumava ir com a mãe dela, mas a mãe não pode ir e ela veio sozinha. Pergunto se ela morava longe, ela afirmou que morava perto, mas aceitava a carona. Nós fomos conversando no caminho. Ela falou que tinha 18 anos, estudava nutrição e sempre foi evangélica. Ao longo do caminho, Raquel falou apenas da bíblia. Trocamos telefones e passamos a nos falar diariamente.

Certo dia, estávamos em um restaurante, o telefone dela tocava, eu fazia cara de irritada e Raquel desligava-o. Disse que não precisava ficar envergonhada, que gostava do jeito dela. Raquel me olhou nos olhos e começou a chorar, muito mesmo. Esperei que se acalmasse e falei que poderia desabafar. Começou a falar da família que era muito humilde, que não tinha dinheiro para nada e que as pessoas ficavam rindo dela. Nisso perguntei se confiava em mim e recebi um aceno com a cabeça então disse que conhecia um lugar para conversarmos calmamente e ficava perto.

Nós fomos para um motelzinho na beira da estrada. Quando entrei ela arregalou os olhos e eu a acalmei dizendo que ali era apenas um lugar reservado, onde as pessoas poderiam fazer o que preferir. Assim que entramos no quarto a garota ficou doida queria conhecer tudo, seu olhar era um misto de espanto e admiração (eu só dando corda). Falamos por bom tempo até que eu lhe disse que era muito bonita, ela mais solta riu, falou que ninguém jamais a reparou. Raquel além de ser crente era virgem, achava que era isso, eu levantei, pedi que fizesse o mesmo, de pé pedi que desse uma voltinha, assim o fez, cheguei por traz neste instante colei meu corpo no dela e falei que estava tudo no lugar, porém aquelas roupas não permitiam que ninguém visse nada, que precisava usar umas roupas que fossem confortáveis, mas que mostrasse mais o corpo, pois, parecia ser bonito. Neste instante colado no seu corpo perguntei:

- Você vai como aos encontros na piscina da chácara, usava maiô ou biquíni?

- Biquíni, claro.

Então, eu pedi para ver, nisso recebi um olhar de reprovação e falei:

- Por favor, não olhe desse jeito, pois calcinha e sutiã são iguais a biquíni. Vai mostre.

Eu sentei na beirada da cama, neste instante, Raquel começou a retirar a blusa de maneira suave e revelando um corpo lindo, bem formado. Logo depois retirou a calça e pude ver que aquela menina sem graça havia ficado no chão junto com as roupas. Estava na minha frente uma gata de cabelo solto olhar doce, corpo todo definido, um bumbum espetacular, realçado pela lingerie branquinha. Pedi para sentar ao meu lado e fui atendida.

Eu comecei tocando o seu rosto e dizendo estar encantada com sua beleza. Eu comecei a descer minha mão pelo seu corpo, pouco a pouco as barreiras foram caindo e começamos um delicioso beijo, ela com muita fúria quase me engolia. Lentamente, retirei o sutiã e comecei a brincar com os maravilhosos peitos da gatinha. Fui descendo beijando cada parte intocada daquele corpinho até chegar a sua bucetinha toda inchadinha que melava a calcinha, puxei-a para o lado e comecei a beijar toda aquela rachinha com aroma delicioso, apertadinha. Fui retirando a calcinha e lambendo toda bucetinha, escutava seus gemidos, era apertado com força por suas pernas, passei a lamber com mais intensidade e às vezes passava a língua no seu botãozinho rosado, agora só faltava à garota gritar. Dizia que estava gostoso, de repente, soltou um gritinho e gozou muito. Aproveitei para tirar minha roupa. Eu cheguei perto e falei:

- Segura e dê uns beijos, assim o fez sem muito jeito.

Deitei-a de bruços, comecei a lamber suas costas, beijava cada parte daquela bunda gostosa, abri e comecei a passar a língua no cuzinho, fazendo Raquel se arrepiar toda. Fui lubrificando bastante, em seguida, comecei a aplicar ky, primeiro com um dedo em seguida 2, a menina gemia muito e assim fiquei até perceber que ela estava bem lubrificada e relaxada. Coloquei dois travesseiros embaixo e aquele rabinho ficou todinho pra mim. Eu pedi que me ajudasse e abrisse um pouco sua bunda. Encostei o consolo lentamente forcei a garota gemer, comecei a sussurrar no seu ouvido e pedi que rebolasse um pouco sendo atendida de imediato.

Raquel gemeu muito dizendo que estava doendo e não agüentaria. Eu falei que o a cabeça do consolo havia entrado e agora seria mais fácil. Permaneci parada um tempo para que se acostumasse, passando a mexer lentamente, fiquei nessa um bom tempo, aos poucos ia aumentando a velocidade e bombava com mais força, agora os gemidos eram mais altos, dizia que estava gostoso, ficando quente e adorando. Eu percebendo a proximidade de seu gozo, aumentei meu ritmo, a garota passou a fazer um escândalo, gritando e gemendo até eu explodir no seu rabinho, jorrando muito. Dei um tempinho e retirei, vendo o estrago feito naquele anel, que estava todo dilacerado, com sangue e porra saindo.

Nós fomos tomar uma ducha e lá chupei muito aquela bucetinha. Fazendo a menina gozar mais duas vezes até a hora em que ela agachou no chão e começou a retribui. Lambando a minha xana e chupando meus seios.

No início, Raquel estava sem jeito, mas depois foi melhorando o desempenho, a ponto de não agüentar e encher sua boquinha de porra. Amanda engoliu tudo e falou que era gostoso.
Namoramos por três meses, ela queria casar e eu disse que não. Raquel falou que iria contar para mãe dela sobre o segredo dela. Eu falei se ela contasse nunca ia casar com ninguém, ninguém ia querer ela por ela não ser mais virgem. Resultado, Raquel trocou de vida, largou a igreja evangélica e foi trabalhar como recepcionista de minha loja. Ela assumiu a homossexualidade e sempre nos encontramos nas festas.