quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Paula não é virgem

O feriado prolongado era para passar sozinha em minha casa. Não tinha namorada e não convidei ninguém para me visitar. Estava calor e fiquei somente de camiseta em minha casa.

A noite chega e uma garota chamada Paula resolve aparecer em meu apartamento. Ela chega devagar e encosta no sofá. Fica a vontade e pede apenas uma cerveja.

Nesse tempo, Paula ficou somente de camiseta decotada. Ficamos iguais e conversamos. Durante a conversa ela não tirava os olhos das minhas pernas. Estava sem calcinha e ela olhava para minha xana. Em seguida, ela pergunta:

- É gostoso quando alguém chupa seu grelo?
- É ótimo, Paula
- Paula, seu ex namorado nunca fez sexo oral contigo??
- Não!
Quando ela respondeu eu não acreditei...
- Sarah, eu nunca fiz sexo, meu namorado nunca me tocou.

Eles namoram faz um ano e não haviam transado. Perguntei o motivo para eles não transarem. Paula falou que tem medo e me falou que tinha um desejo.

Perguntei qual era o assunto, mas ela falou que não podia falar por vergonha. Não perguntei e continuamos a conversa por horas até dormir.

Na noite seguinte, eu fui tomar banho e ela ficou no computador. Tive uma surpresa quando entrei no quarto. Paula estava assistindo a um vídeo pornô de lésbicas no pc, e com a mão por dentro da calcinha se masturbando fortemente.

Quando ela me viu tomou um grande susto e começou a pedir desculpas. Eu fiquei assusta, mas falei que não tinha problema nenhum. Em seguida, ela disse:

- Agora, você deve saber o meu desejo...

- Seu desejo é perder a virgindade com uma mulher?

- Sim. Com uma mulher e amiga de preferência.

- Contudo, perderei essa oportunidade...

Ela sorriu e tirou logo o vestido, ficando apenas de calcinha. Eu peço para ela deitar na cama, comecei a chupar o bico dos seios dela. Ela gemida baixo, lambi sua barriguinha até chegar a sua calcinha que foi arrancada. Paula esta nua na minha frente.

Quando abri as pernas dela, sua xana estava molhada. Comecei a lamber e chupar seu grelo, Paula é morena queimada de so, mas seu seu grelo ficava rosa a cada chupada. Ela foi ficando cada vez mais molhada.

Comecei a enfiar o dedo na bucetinha dela e ela começou a gemer. Eu chupava o grelo e enfiava um dedo ao mesmo tempo. Paula era só gemido. A bucetinha dela ainda estava apertadinha, mas fui metendo o dedo com cuidado para não machucar até que foi se abrindo. Com os dedos, eu fui fazendo um vai e vem mais rápido com o dedo, ela gemeu alto e gritou:

- Porra, meu cabaço. Fode minha buceta.

Quando, Paula falou isso, meto três dedos naquela xaninha melada de tanto tesão..

- Vai cachorra, me fode com prazer e força. Não para não. Berrava, Paulinha.

Tirei os dedos e enfiei minha língua naquela bucetinha que eu tirei o cabaço. Fiquei passando o dedo no rabo dela por um tempão, dei uma lambida e coloquei a ponta do meu dedo. Ela falou:

- Já fudeu minha buceta e agora quer fuder o meu cu

- Você não estava com tanta vontade de dar?! Agora agüenta...

Eu a coloco de quadro de quatro, fiquei massageando seu grelo e enfiei o dedo naquele cuzinho apertado. Ela gritou, pedindo para que eu arrombasse seu rabo. Eu meti no cu, na buceta ao mesmo tempo e ela acabou gozando forte.

Coloquei-a em varias posições, e ela gostava. Paula passou a mão na minha buceta molhada e a chupou enfiando vários dedos. Meteu em meu rabo com força, sem dó. Chupou meus seios e começamos a nos masturbar juntas.

Gozamos juntas e dormimos agarradinhas.

Paula perdeu a virgindade e no dia seguinte repetiu a dose. Não namoramos, mas temos uma relação de sexo casual.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Camila e eu: nossa primeira vez








Sempre fui atraída por mulheres, mas achava q era só curiosidade, até aquela noite.
Estava voltando do trabalho, nessa época eu tinha 15 anose trabalhava em um shopping, como era período de festas, ficava até tarde, as vendas estavam ótimas e a comissão era boa.

O gerente perguntou na saída se alguém queria vir no primeiro horário no dia seguinte, mesmo sendo tarde, pensei em aumentar meu lucro trabalhando nos dois horários e logo aceitei. A Camila se propôs e fomos ao ponto de ônibus juntas. Meu ônibus demorava e ela pediu para que eu dormisse na casa dela por ser mais perto.

Como não vi nada demais, eu aceitei. Estávamos cansadas e assim que chegamos à casa dela, Camila foi tomar um banho, aquela água morna a despertou. Sentamos no sofá da sala, tomamos um copo de vinho e percebi um olhar diferente da Camila, percebi o quanto ela era linda, alta, esguia, com pernas bem torneadas e seios pequenos, perfeitos.

Aproveitei p tomar meu banho enquanto ela nos preparava um lanche, como n tinha outra roupa, sai do chuveiro enrolada apenas na toalha, não haveria problemas já q estávamos sozinhas. Senti o olhar da Camila percorrer todo o meu corpo e senti um arrepio, mas nada falei.

Lanchamos e em seguida fomos dormir.

A casa da Camila era aconchegante e pequena. Tinha um quarto e uma cama de solteiro. Propus-me a dormir no sofá da sala, mas a Camila não aceitou, disse q ela mesma dormiria no sofá e eu na cama. Depois de alguns minutos discutindo, decidimos que dormiríamos juntas na cama, que embora apertada seria melhor que o sofá, além do mais já era bem tarde e logo levantaríamos.

A Camila me ofereceu uma camisola curta. Por eu ter mais corpo que a Camila me deixava seminua, deitamos e eu podia sentir a respiração ofegante da Camila, não conseguia dormir. Senti a pele quente encostar-se à minha e apesar do calor que fazia, comecei a tremer. A Camila me abraçou com carinho perguntando se estava com frio. Suas mãos alisavam minhas costas e me faziam relaxar. Decidi fingir q havia adormecido e continuei a sentir a Camila deslizando as mãos suaves pelas minhas costas, seu corpo cada vez perto do meu, seus lábios começaram a mordiscar meu pescoço. Não pude resistir, virei para a Camila e nossos lábios se tocaram, senti o gosto doce dos lábios dela, doce e macio. Suas mãos facilmente retiraram minha camisola e deslizaram pelo meu corpo. Quando seus dedos tocaram meus mamilos se enrijeceram ficando durinho, senti um mel escorrer entre minhas pernas e os dedos da Camila me invadindo, me abri toda para ela. Esperando que ela me penetrasse enfiando toda a mão da minha xana que era só tesão.

Ela me arreganhou e chupou delicadamente minha xana elogiando meu gosto, dizendo que era um néctar dos céus, ela sugou meu grelo ate que gozei na boca daquela mulher, esporei com vontade enchendo a do meu mel. Camila engoliu tudo e me botou de quatro. Mamava agora meu cuzinho e minha bucetinha, enfiando dedos no cu e na minha xaninha, gozei varias vezes assim, ate que ela virou se em um 69 maravilhoso, de inicio estava tímida, meio sem saber como chupa, mas aquele cheiro de fêmea no cio me despertou e liberou a puta que há em mim, chupei vorazmente enfiando a língua no cu daquela gostosa, ela gozou aos urros e quase desfalecemos nos braços uma da outra. Ou nas bucetas, mas ela ainda me sentou na sua xana e me fez cavalgar.

Ela me fudeu durante toda a noite e cada vez que eu cavalgava ela gritava:

- Rebola, rebola minha putinha, vai minha vadiazinha, rebola para sua dona.

Eu rebolava nunca.

Hoje, sempre q posso durmo na casa dela e ela me fode como se fosse a primeira vez. De inicio lento, como que a uma virgem e depois com veracidade como se fosse uma puta com hora marcada.

Viviane e eu





No sábado, eu saí com a Viviane para beber. Bebemos até mais do que deveríamos. Fomos para a minha casa, entramos e convidei-a para tomar um café antes de ir embora.
Na cozinha, colocando o café no coador, ela pediu para ir ao banheiro. Pedi que ela usasse o da área de serviço, era mais perto. Ela entrou, sentou-se e continuávamos nossa conversa sem malicia nenhuma, mas eu fiquei ali vendo-a urinar.

Enquanto Viviane se limpava, ela confidenciou que na academia, tenta olhar as amigas tomando banho e até urinando. Depois de falar isso, ela perguntou se eu gostaria de conhecer uma colega dela que adora exibir-se. Sorri e retornando para a cozinha, respondi que sim, mas teria de ir em um horário que não fosse o meu. Fui surpreendida com ela me segurando, me virando para ela e me roubando um delicioso beijo, que correspondi.

Ficamos ali nos beijando e acariciando até a água ferver. Tentamos nos recompor, mas não conseguíamos ficar sem nos beijar. Ela fechou a garrafa do café e pediu para ir ao quarto comigo. Peguei na mão dela e a levei. Quando deitamos, ela viu uma foto minha com uma amiga e namorado dela. Perguntou quem era e eu disse que era um casal de amigos gostosos, ela riu e perguntou o porquê falei gostosos e respondi que eu transava com eles.

Ela sorriu, me agarrou, me beijou colocando um dedo em meu rabo e falou que queria ter um casal assim. Eu levanto, mandando-a ficar deitada, me virei e fui sentando em seu rosto, deixando minha bunda bem perto de sua boca. Ela logo passou a lamber meu rabo e vagina, me chupando deliciosamente...
Quando estava excitadíssima, quase gozando, falei que estava para fazer uma festinha com o casal... Ela passou a me chupar com muita vontade, me fazendo gozar em sua boca. Depois de me lamber toda, limpando até o gozo que escorria, disse que queria participar.

Como eu estava curiosa com a mulher da academia e não teria como trocar de horário, falei que ela poderia vir se trouxesse a mulher. Ela sorriu e falou que as duas viriam. Falou ainda que conversou com a mulher, notou que ela era bem safada e adorava ser exibida. Combinamos de marcar a data e nos divertir.
Ela deitou em cima de mim e começou a me acariciar chupava meus seios, enquanto a outra mão apertava o outro, e eu beijando ela, eu abri a minha bermuda pra ficar mais fácil pra ela por a mão dela por dentro. Nos beijávamos parecendo ser o ultimo dia de nossas vidas.



Ela pegou na minha mão, me conduziu até a cama e pediu para que eu deitasse de barriga para cima. Ela tirou meu short, desceu minha calcinha até os joelhos e começou a me chupar de uma maneira maravilhosa. Passados vários minutos, ela me perguntou:
- É gostoso?
- Muito, respondi.
- Faz em mim agora?
Levanto rápido, desci sua saia, fui lentamente tirando sua calcinha, onde aos poucos foi aparecendo sua bunda completamente raspada. Fiz o serviço com muito tesão. Adorei o gosto de sua buceta em minha boca. Depois de muito tempo, Viviane disse :
– Agora vira.
Virei de barriga para baixo e ela começou a lamber e a beijar minha bunda. Não demorou para ela lamber meu rabo, onde soltei um berro de tesão. Ela percebeu que adorei o que estava fazendo. Então, ela começou a lambê-lo mais, mais e mais. Era a sensação muito boa. Eu me contorcia, gemia, gritava. Não agüentando mais, eu comecei a me masturbar até que gozei demoradamente.
Após alguns minutos, foi a minha vez de me deliciar com aquele cuzinho raspado. Logo,ela também gozou. Ficamos deitadas abraçadas por um longo tempo, conversando sobre o ocorrido. Não tínhamos vergonha.
Voltamos a nos beijar e Viviane pegou um vibrador que achou em minha gaveta. Lubrificávamos com o gel penetrante Cada vez que ela me penetrava era mais grosso, e meu tesão só aumentava. Ficamos enfiando o consolo e fazendo sexo oral uma na outra durante horas.
Antes de finalizar, nós tomamos banho e continuamos nos pegando. Viviane mamava em meus seios e adorava bater em mim. Finalizamos com um beijo de língua rápido, porém delicioso.
Dormimos em minha cama naquela noite e depois voltamos a transar.

domingo, 27 de setembro de 2009

Primeira vez com papai

Tudo começou quando meu pai separou-se de minha mãe, ele andava deprimido,eu decidi cuidar dele.
Eu estava sua casa todos os dias, as vezes cuidava da casa mesmo ele não estando lá.

Com o tempo, eu ficava e chegava a dormir, ele dormia no sofá e eu em sua cama. Um dia eu pedi a ele que dormisse comigo que ninguém precisava ficar sabendo. Com muita vergonha, ele aceitou.

Nessa noite ele chegou a encostar-se a mim, senti algo duro a minha bundinha, quando me ajeitei ele se afastou.

Na outra noite, eu queria algo, mas não sabia o que, vesti uma camisetinha com uma calcinha,virei o bubum para ele e percebi que ficava me olhando.Tentei encostar nele e ele se afastou.Pela manhã eu estava arrumando a mesa do café, ele chegou viu eu estava de calcinha, camisetinha e falou:
- Eu gostei da gatinha.
- Eu falei que iria gostar do que eu tenho dentro dela.

Ele sem saber o que fazer sorriu e passou a me olhar diferente. Depois eu estava conversando e falei:
- Às vezes, eu fico com essa calcinha molhada quando chego perto de você.
- Eu quero ver. Afirmou.

Nesse instante, ele me deitou na mesa, afastou as coisas. De costas, ele abria as perninhas. Minha xoxotinha ficou abertinha para ele, eu virgem ainda ele caiu de boca e começou a me xupar.

Passava a língua de baixo para cima, era uma sensação que eu nunca havia experimentado, acho que eu gozei pela primeira vez na vida.

Fomos para cama. Ele me chupava mais e eu experimentei chupar a rola dele. Ele gozou em minha boquinha. Eu senti um gosto diferente e engoli.

Depois disso, era todo dia eu queria dormir com ele, aprendi a montar em cima dele e esfregar sua rola em minha xana até gozarmos juntos.

Foram vários meses, até um dia eu toda melada não resisti e o puxei para mim. Ele enfiou toda sua rola em minha xoxotinha, senti um ardência no começo, mas depois começamos a bombar. Não senti dor,era tudo de bom. Logo, eu senti algo me enchendo, quando tirei senti toda ensopada.

Fomos para o banheiro tomar banho juntos e pude ver bem pouquinho de sangue na minha perna escorrendo.

Depois desse dia era toda noite eu pedia para eu dormir lá.

Nos fins de semana, ficávamos direto na cama. Eu aprendi a gostar de fazer amor, me sentia uma verdadeira putinha só pensava nisso.

sábado, 26 de setembro de 2009

Ousadia dele






Tudo começou como uma brincadeira, na falta de assunto a gente sempre fala uma besteira pra descontrair.
Sempre achei meu pai muito charmoso. Um homem experiente, quarentão, de olhar penetrante, inteligente e muito, muito sexy em seu jeito de ser.
Eu toda vida fui muito certinha, passei a vida acreditando num grande amor, eterno e único. Mas quando descobri que estava sendo traída, não deu outra, mudei todo meu conceito em relação aos homens.
Foi assim que acabei abrindo os olhos e enxergando as maravilhas da vida, pelas quais eu me privava por acreditar num único e eterno amor.
Tudo começou quando eu e meu pai fomos assistir ao jogo de futebol e eu falei que o meu time ira ganhar ele descordou. Ele falou para fazer uma aposta de quem ganharia, eu concordei. Apostamos que quem ganharia escolheria o programa de sábado a noite.
Bom eu perdi a aposta e então meu pai que é bem sacana e tarado, contou que nós iríamos experimentar sensações novas no sábado. Eu estava muito ansiosa, pois ele tinha ótimas idéias e sempre me fazia ter orgasmos múltiplos.
O sábado chegou. Ele ligou e falou para eu me arrumar, pois iríamos jantar fora, porém ele exigiu que eu fosse com o vestido que ele mais gosta (um vestido de malha da cor preta) e que ele me pegaria as nove. Eu coloquei a roupa que ele queria e o esperei ele chegar. Quando ouvi a buzina do carro dele, eu fiquei toda molhadinha só de imaginar o que estaria por vir. Entrei no carro, ele me deu um beijo que fiquei sem fôlego. Seguimos para o restaurante.
Chegamos ao restaurante, pedimos umas bebidas para abrir o cardápio e uns petiscos. O restaurante era romântico com uma luz fraca quase que a luz de velas e tinha mesas para duas pessoas. No lugar de cadeiras havia um sofá que nos deixou sentados lado a lado com toalhas brancas e vermelhas que iam ate o chão. Estávamos conversando quando comecei a sentir a mão dele deslizando pelo meu joelho. Aquilo foi me arrepiando inteira e passava as mãos por dentro da minha coxa bem de leve e continuava conversando normalmente como se nada estivesse acontecendo. Logo, ele me disse:
- Eu vou chamar o garçom e você pede informações sobre os pratos.
Eu não estava entendendo, mas quando o garçom chegou, eu comecei a perguntar sobre os pratos e as mãos do meu pai começaram a por minha calcinha de lado, enfiar dedinhos na minha xaninha e a friccionar meu grelinho. Assim, eu comecei a gaguejar e ele na maior cara de pau perguntou :
- Algum problema, filha?
Respirei fundo, disse que não entendi o plano dele. Então, eu abri mais as pernas e comecei a conversar com o garçom. Ele fazia uma siririca deliciosa. Quando o garçom saiu , ele disse:
- Parabéns, Sarah. Você foi muito bem. Vamos ver como se sai no próximo .
O olhar dele estava indiscreto e pergunto:
- Qual é o próximo plano?

Ele mandou chamar o garçom e perguntar sobre bebidas. Então, ele desceu para debaixo da mesa e começou a tocar minha xaninha enfiando o dedo bem rápido. Eu tinha que me segurar para não gemer. Chamei o garçom, perguntei qual bebida ele recomendava para um coquetel. O garçom começou a falar todas as bebidas. Quando eu senti o meu pai abrindo mais minhas pernas e colocando a língua na minha xaninha. Por um momento, eu fiquei sem voz olhando para o garçom, nisso meu pai começou a chupar forte, cada vez mais forte e alternava com socadas de dedos na minha xaninha. Eu estava quase gozando, tremendo e suando quando o garçom falou:
- Senhorita tudo bem?
Eu peço um coquetel, o garçom saiu e papai me disse:
- Venha gozar que eu to morrendo de sede...
Não agüentei e gozei na boca dele. Senti-o, me sugando com tanta vontade me deixou mais excitada ainda. O garçom retornou com o vinho e ficou ali parado na frente da mesa. Enquanto isso, o meu pai brincava com a língua na minha xaninha fazendo movimento circulares .
Assim que bebi todo o vinho, o garçom perguntou em que mais podia ajudar. Eu mandei trazer a comida. Então, ele pediu licença para retirar os pratos de petiscos da mesa e nisso meu pai começou a bombear os dedos na minha xaninha novamente e a mamar nela. Ele chupava gostoso, a língua entrava no meu buraquinho. Não agüentei e coloquei a mão debaixo da mesa e puxei a cabeça dele contra minha xaxinha. ai que delicia, eu estava quase gozando de novo quando meu pai me disse assim:
- Olhe dentro da sua bolsa um bilhete para você.
Peguei o bilhete e não acreditei no que eu li:
- Sarah, hoje eu realizarei uma fantasia sua. Urine em mim. Quero beber tudo.
Eu sempre pedi pra fazer xixi nele. Era uma fantasia minha. Perguntei se ele tinha certeza . Ele disse que sim. Então mandei ele ir mais rápido com o dedo. Não deu outra, ele começou a socar os dedos na minha xaninha, socava, socava, socava...
Quando estava prestes a urinar, eu puxei a cabeça dele contra minha xaninha. Ele começou a chupar tão forte que meu xixi saia de mim e eu o sentiaele bebendo tudo. Bebeu até a última gota. Bateu em minha xaninha e perguntou se podia se sentar eu olhei em redor e o mandei subir.... Jantamos e fomos para nossa casa onde transamos a noite inteira.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Primeira vez com Jully

Essa história aconteceu comigo aos dezesseis anos e com a Jully. Jully que na época tinha 15 anos, olhos verdes, loira,muito atraente. Desde os 10 anos, nós éramos carne e unha. Normal para melhores amigas, após eu ter perdido a virgindade,como normalmente acontece, fiquei muito safada e tinha interesse por garotas.

Certo dia, eu fui dormir na casa de minha amiga, seus pais estavam fora. Nós fazíamos um trabalho do colégio. Estávamos sentadas no sofá, o assunto era sexualidade, então começamos a falar aquelas besteirinhas básicas que sempre rola quando se estuda esse assunto. De repente, ela me olha com a maior cara de cachorra colocando a mão entre minhas pernas e disse:

- Você não sabe o quanto estou te desejando agora.

Achei que era mais uma daquelas pegadinhas que ela fazia comigo e disse para ela:

- Vamos continuar.

Ela olhou fixamente para mim e me roubou um beijo, tentei recusar o beijo, mas quando ela começou a brincar com minha língua, eu fiquei louca e quanto mais o beijo esquentava ela ia tirando minha roupa, massageando meus seios, passou a chupar minha nuca, mordiscar minha orelha e foi descendo me beijando até chegar em meus seios. Jully começou a chupá-los e dar mordidas enquanto massageava o outro.

Ficou assim por um bom tempo e meus bicos durinhos de tesão e eu gemendo baixo, toda arrepiada. Ela começou descer, até chegar na xaninha, começou a lamber meu grelinho bem devagar, enfiou um dedo no meu rabinho, enfiou a língua na minha xana, começou a chupar forte enquanto dava estocadas forte com o dedo no meu cuzinho. Não demorou muito para gozar, me colocou de quatro, enfiou três dedos na minha buceta, começou a socar forte e rápido, enquanto dava tapas na minha bunda falando:

- Rebola pra mim, minha putinha.

Eu comecei a rebolar, bem gostoso, gemendo alto de tanto tesão que eu estava sentind. Jully aumentou o ritmo ao máximo, gozei mais uma vez.

Eu me virei e ela a joguei a joguei no sofá. Tirei sua roupa de modo violento, sua respiração estava ofegante, a beijei loucamente, chupando sua língua e brincando com ela. Enquanto a beijava, massageava seus seios e ela implorou:

- me fode sua vadia,me fode gostoso

Sorri ironicamente e disse:

- quero brincar um pouco antes.

Desci até a xaninha dela, comecei a chupar, morder, lamber.até perceber que ela ia gozar, parei e ela me pedindo:

- Me faça gozar sua cachorra. Tome meu gozo,vadia.

Dei um tapa em sua coxa dizendo:

- Cale a boca, cachorra, sou eu quem manda aqui

Eu a beijei novamente, chupei sua lingua, desci até seus seios, mamei gostoso neles, dando mordidas nos bicos, desci lentamente a mão por seu corpo até chegar na bucetinha dela. Coloquei o dedo no grelinho dela e fiquei o massageando.

Jully gemia de prazer, eu estava enlouquecendo com seus gemidos, fui descendo beijando seu corpo mais uma vez cheguei na xaninha. Enfiei a língua nela e comecei a brincar com a mesma. Eu enfiei meu dedo em seu rabinho, ela rebolava, gemia,me xingava:

- Sua vadia, vem me fuder, minha putinha

Quanto mais ela gemia, mais forte eu estocava o dedo em seu rabinho. Eu a chupei até gozar duas vezes em minha boca. Ainda com seu gosto na boca a beijei e depois passamos para um 69 bem gostoso, chupando a xaninha uma da outra no mesmo ritmo até gozarmos juntas.

Ao final fomos tomar um banho e lá brincamos mais um pouco.

No dia seguinte era como se nada entre nós havia acontecido. Pouco tempo depois começamos a nos amassar quando ficávamos sozinhas. Hoje, nós somos amigas de sexo.

Recordações de Fortaleza

Eu fui para Fortaleza em uma excursão. Saímos numa excursão e chegamos numa sexta-feira. Fui acompanhada de minhas amigas Ana e Luiza.

Depois de um dia na praia do Futuro, fomos para o hotel e depois do jantar colocamos nossos vestidos e fomos para uma boate. Antes paramos num bar e tomamos caipirinha. Estávamos no ponto e lá pelas 23 h já estávamos na folia.

Nós brincávamos abraçadas para afastar uns carinhas chatos. Num determinado momento a Ana abraçou a Luiza e a beijou na boca dela, aquilo me deixou surpresa. Mas, fiquei calada, a coisa esquentou quando as duas começaram uma longa sessão de beijos e amassos. Foi quando a Luiza me abraçou e senti sua boca na minha

Eu estava bêbada e retribui o beijo, senti aquela língua quente entrar na minha boca e me deixou com muito tesão. Ana então veio por trás e eu fiquei entre ambas. Luiza falou para mim:

- quero te comer e fuder sua buceta.

Eu disse:

- então, me fode

Eu estava com a buceta toda molhada de tesão e queria fuder. Assim, enquanto uma beijava minha boca e a outra mordia meu pescoço. A boate estava fechando quando me levaram para o subsolo do prédio. Estava escuro, mas deu para ver que tinha mais casais transando... As duas me puxaram e a Luiza, que era mais safada, tirou meu short e minha calcinha. Me fez sentar sobre a Ana, enquanto a Ana mordia meu pescoço e acariciava meus seios a Luiza abriu minhas pernas e começou a me chupar e eu comecei a gemer.

- sua putinha gostosa, me fode, enfia o dedo no meu cú..

Ana: me fode, Luiza.

Eu estava muito louca e melhorou quando senti o dedo da Ana entrar no meu cuzinho, eu tremia toda e pedia:

- Fodam direito, suas putas

.Luiza dizia:

- quero esta buceta, sua cachorra, vadia, putinha. Diz que é minha putinha.

Eu dizia:

- Eu sou puta, sou vadia, me fode.

Eu estava fora de mim, eu gritava e gozava ao mesmo tempo. Depois a Ana me fez deitar no chão para chupar sua buceta. Enquanto, eu chupava a buceta da Ana, Luiza tinha sua xana invadida pelos dedos de Luiza. Logo as duas gozaram juntas.

Voltamos para o hotel e passamos a noite trepando. Elas chuparam minha buceta com gelo. Eu soluçava de tanto gozar.

Pela manhã, minha buceta e meu cuzinho estavam ardidos. As duas pediram para eu ficar no hotel e passamos a noite de domingo trepando.

domingo, 9 de agosto de 2009

Adorei

Eu vi uma bela imagem hoje.
Ela tirou a sua blusa.
Fiquei no toque.
Quero ver mais...
ADOREI

sábado, 1 de agosto de 2009

Fui puta para meus amigos





Isso aconteceu numa viagem que fizemos eu e mais alguns amigos para Cabo Frio. Todo dia acordávamos cedo e íamos para praia, mas sempre tinha um ou outro que ficava dormindo.

Naquele dia, eu acordei com alguém fazendo carinho em mim, passando a mão de leve na minha barriga, quando abri os olhos vi que era o Bruno. Ele ficou muito sem graça e pediu desculpas. Eu aproveitando que estava solteira disse que não tinha problema e levantei mais a blusinha do meu baby doll pra ele fazer carinho. Mas aí me dei conta de que não estávamos sozinhos, um outro amigo nosso Leo estava dormindo. E com a conversa tinha acordado.

Resolvi não tentar nada. Mas quando vi a boca do Bruno já estava na minha barriga, lambendo carinhosamente e as suas mãos desceram pro meu shortinho apertado. Eu fiquei assustada e pedi para que ele parasse porque o Leo estava observando, mas pra minha surpresa o Leo tirou a bermuda e exibiu aquele corpo magnífico dele, barriguinha com tanquinho e um pau de dar inveja.

Eu levei um susto com aquela atitude. O Bruno parou e falou no meu ouvido:

- Contei a ele sobre o que aconteceu lá em casa, combinamos de repetir a dose juntos.

Eu na hora não acreditei, aquele garoto que eu tinha tirado a virgindade armando com o amigo virgem para transarem comigo juntos. Mas eu esqueci isso quando ele finalmente conseguiu tirar meu short e apertou minha xaxinha.
Resolvi deixar rolar, pedi pra ele me beijar, adorava o beijo dele era quente e gostoso. Eu pedi para experimentar o do Leo e deitei por cima somente de blusinha e dei um beijo caprichado esfregando meu corpo no dele que ficou super excitado.
Resolvi pagar um boquete para aquele pau gostoso e chupei. Primeiro fui passando a língua até embaixo e depois chupando bem rápido. Quando vi, Bruno estava batendo uma punheta olhando pra cena, então chupei um pouco pra ele também. Ele me beijou e começou a apertar minha bunda.

Enquanto o Leo tirava minha blusa, quando ele viu meus seios ficou louco e pediu pra chupar. Eu deixei e fiquei gemendo bem gostoso para excitá-los.
Depois o Bruno disse que estava na minha vez de ser chupada, me deitou. Fiquei arreganhada para eles e o Bruno que tinha mais experiência começou a me chupar daquele jeito gostoso.

Depois, eu senti mais uma língua, o Leo tinha entrado na brincadeira. Eu estava toda arreganhava e sentia aquelas duas línguas percorrem minha xaninha até o meu cuzinho cheio de tesão.

Gozei muito naquelas boquinhas inexperientes, mas safadinhas. Então, eu falei para o Bruno que hoje eu ia deixa-lo tirar uma virgindade minha. Ele não naum entendeu.
Em seguida, eu virei de quatro, coloquei a mão no meu bumbum e abri para ele. Aproveitei que estava bem excitada para ele tirar a sua virgindade do meu cu.
Ele feio por cima e colocou bem devagarzinho. Eu estava adorando. Não doía e era gostoso, mas quando ele forçou mais começou a doer. Mesmo assim, eu adorava. E ele falava:

- Sarah, seu cuzinho está uma delícia, bem apertadinho. Geme putinha, geme para mim.

O Leo disse que queria meter. Eu falei para ele vir por baixo, sentei no pau dele e pedi para o Bruno voltar a meter no meu cuzinho. Foi uma delícia, eu tirando a virgindade do Leo e o Bruno metendo no meu cuzinho.

Eu delirava, rebolava naquele pau enorme e vendo aquela barriga sarada. Aquele pau gostoso fudendo meu cuzinho. Não estava agüentando de tanto tesão. Quando senti que ia gozar, um jato quente encheu meu cuzinho, era o Bruno, mas ele continua a meter e eu rebolei mais rápido no pau do Leo que gozou em seguida na minha bocetinha. Eu estava cheia de porra e com aqueles dois paus me fudendo, eu gozei como nunca igual a uma cadelinha.

Depois tomamos banho e fomos para praia como se nada tivesse acontecido.

Virei puta


Eu sempre gostei de desafios. Sempre tive tudo na minha mão, mas eu queria a independência financeira. Comecei a trabalhar com depiladora aos dezesseis anos e dois anos mais tardes, eu iniciei a vida de puta. Fiquei seis anos na profissão, paguei a faculdade e formei em administração de empresas.

Hoje, eu sou empreendedora e tenho minha clinica de estética.
Paula é minha amiga. Formou-se em comunicação social. Atualmente trabalha como assessora parlamentar e prostituta de luxo.

Nós duas iniciamos a vida de puta juntas. Tudo começou quando...

A Paula viu um anúncio no jornal que procurava meninas para trabalhar num clube, a única exigência era ter mais de 18 anos e ser bonita, requisitos que nós duas tínhamos.

A Paula perguntou se eu toparia uma aventura dessas, eu, sempre mais inibida pensei e achei que seria excitante. Lá fomos nós duas para a entrevista. A entrevista era no próprio estabelecimento onde funcionava o clube, só que no último andar. Era um escritório bem amplo com uma divisória. Fomos recebidas por uma secretária já de meia idade, mas bonita. Conosco na sala de espera, havia mais cinco garotas três lindas uma bonita de corpo, mas feia de rosto e uma bem feinha.

O dono chegou. De cara, ele olhou todas e dispensou logo a mais feinha. Mandou todas ficar de pé para ele ver melhor. Fomos elogiadas. Ele viu minha carinha perguntou minha idade. Respondi dezoito.

Ele pediu a identidade de todas. Explicou como era o trabalho e o rendimento, que podíamos marcar encontros fora dali, mas que lá dentro era proibido receber dinheiro dos clientes. Mandou que ficássemos de calcinha e sutiã, para nos acostumarmos, pois essa era vestimenta da casa. Disse que faria um teste conosco para saber se realmente toparíamos o serviço ou não, para que não houvesse problemas com clientes reclamando depois.

Mandou todas nós entramos na outra sala. Ele veio logo depois. A sala tinha um sofá enorme. Mandou todas ficássemos de quatro no sofá. Sem muita cerimônia, ele ia afastando a calcinha todas nós de dava umas estocadas na xoxotinha. Vi que sua vara era bem grande, e só ouvia os gemidos abafados das meninas. Fui ficando molhada. A Paula na sua vez deu uma reboladinha que lhe rendeu elogios.

Chegou minha vez, senti a tora entrando, era bem grande mesmo. Penetrou deu umas estocadas e disse que minha xaninha era bem apertadinha e que isso era bem vindo na casa. Ele gostou tanto de mim que me virou e terminou por me pedir um boquete, que fiz com gosto, até receber os jatos nos seios, por cima do sutiã.

Todas fomos aprovadas. Ele disse que poderíamos começar já naquele dia e que não éramos obrigadas a ir todos os dias, mas pelo menos uma vez a cada quinze dias era obrigatório, para não perdemos nossa credencial. Botamos a roupa e fomos embora toda meladinha mesmo. Combinamos de voltar no dia seguinte depois da aula.

Eu e a Paula, combinamos de irmos ao clube no dia seguinte, depois da aula do colégio. Fomos pro colégio e como demorava a passar o tempo. Eu estava com uma lingerie assim: calcinha branca, só com uma tirinha atrás e sutiã meia taça com os bicos quase de fora. Lembro que a lingerie assim era exigência da casa. Por cima, estava com o uniforme do colégio. Encontrei a Paula, e perguntei se ela também já estava preparada. Ela me levou pro banheiro, e me mostrou sua lingerie: Calcinha fio dental e sutiã lindo, todos pretos, o que ficou lindo nela, já que ela é loira. Nós duas estávamos excitadas com a idéia.

Acabando a aula. Nós fomos ao clube. Entramos e fomos conduzidas a um vestiário, onde algumas meninas trocavam de roupa, outras se depilavam. Tiramos nossa roupa ficando de lingerie. Calçamos os saltos altos que tínhamos levado na mochila. Todas estavam mais ou menos como nós.

Entramos no salão. Havia já muitos rapazes todos de roupão. Desfilamos para eles. O salto alto deixava nossa bundinha mais empinada do que já é.

Fomos convidas a sentar com alguns rapazes numa mesa. Conversávamos amenidades eles elogiavam nosso corpo. Um deles ficou do meu lado e começou a alisar minhas pernas. Sentia o olhar faminto dele. pegou minha mão e trouxe para perto do pau dele. Colocou por baixo do roupão. Acariciei, era um pau de tamanho generoso e grosso. Assim que o apertei, ele cresceu na minha mão. Fiquei ali punhetando o cara por baixo da mesa. Olhei para a Paula ela tava no meio de dois.

Percebi que um deles já bolinava sua xotinha. O que estava comigo disse que queria ir para um quarto comigo. Providenciei na casa e o levei ao quarto. Chegando lá, o cara tirou o roupão e vi aquele mastro lindo na minha frente. Cai de boca ajoelhada. Chupava com vontade engolindo. Até que ele gozou no meu rosto. Confesso que não esperava e até me assustei com tanto jato.
Minha lingerie foi arrancada na hora e o cara caiu de boca nos meus seios, eu deitada na cama. O cara se esfregava em mim e senti seu pau duro de novo. Ele me virou de costas, me botando de 4. eu empinei bem a bundinha e fui sentindo aquele pau gostoso escorrer para dentro de mim. Ele bombava forte e sentia seu saco batendo na minha bunda. Eu comecei a gemer alto e ele disse:

- Isso cadela geme, geme como uma putinha.

Ele me puxava pelos cabelos e apertava meus seios. Tive um orgasmo. Ele com o dedo começou a meu rabinho. Aquilo me deixou nervosa, apesar do tesão. Ele perguntou se podia meter ali. Eu disse que preferia que não e ele entendeu, me virando de frente, me deixando na poisição de frango assado. Minhas pernas arreganhadas e ele metendo fundo e apertando meus seios. Eu tava encharcada, mas mesmo assim entrava apertado. Ele tirou e gozou nos meus seios.
Antes de sair, ainda paguei um boquete para ele. Ele me disse:

- Você não parece puta, tem um rosto angelical. Se bem que as putas daqui são lindas também, mas você me parece mais ingênua e bem nova também.

Acabei confessando o que eu e a Paula estávamos fazendo. Ele adorou e prometeu voltar outras vezes. Só disse que sou uma puta completa. Não entendi bem o que ele quis dizer.
Saímos a Paula não tinha aparecido ainda. Passado quase uma hora, um cara chegou do meu lado dizendo que era linda e tal e já foi me pegando. Estava entrando no clima, quando surge a Paula, com uma cara de cansaço que só vendo.

Ela perguntou se podíamos ir embora, que ela estava cansada. Ela confidenciou que foi para o quarto com dois caras. Ela deu para os dois juntos. Ela adorou e sentiu bem puta mesmo. Ela disse que fez anal com eles e por fim ainda fizeram uma dupla penetração nela.

Perguntei como ela agüentava. Ela disse:

- Tesão, tesão resolve tudo.

Ela disse que tava exausta e não agüentaria outra relação naquele dia.
Fomos embora e comentei com ela sobre eu não fazer anal. Ela disse que precisávamos corrigir isso. Eu iria adorar. Ela virou e me disse:

- Puta tem que ser completa. Assim, eu entendi o que o cara havia me dito.

Fomos embora e pegamos o dinheiro.

Primeiro Bondage





Uma tarde, naquela época, eu estava sozinha em casa, só de camisetinha branca sem nada por baixo. Naquela dia, todos tinham saído para seus afazeres e eu fiquei sozinha, limpando a casa e depois fiquei assistindo tv, deitada em minha cama, chupando um sorvete que eu tinha achado na geladeira. Era sorvete de creme e um pouco escorria pela minha boca indo até o pescoço, e eu achava aquela sensação muito gostosa.

Fiquei entediada de TV e fui para a internet. Enquanto baixava músicas. Eu abri um programa de mensagens instantâneas.

Comecei a observar por uma espécie de radar as pessoas conectadas. Resolvi teclar com alguém enquanto esperava. Vi um nome que me chamou a atenção.\"Bondage\".Já tinha ouvido falar disso.Sabia que se tratava de uma prática de sadomasoquismo,mas nunca aprofundei-me no assunto.Resolvi abordá-la.

Ela foi muito receptiva e parecia disposta a me explicar mais a fundo o que se tratava o bondage.

Naquela noite, não sei por que, aceitei telefonar para ela e senti algo diferente. Ela despertou sentimentos e sensações até então desconhecidos para mim. Acabei me masturbando enquanto ouvia a sua voz e as suas ordens.Entrei na fantasia e cheguei ao orgasmo.Era a primeira vez que fazia isso por telefone.

Curiosa, aceitei encontrá-la para um jantar. Ela me surpreendeu pela sua delicadeza e educação. Tomamos um vinho e quando dei por mim estava numa espécie de transe. Anestesiada pelo vinho, fui para o carro e durante o caminho adormeci.

Quando acordei, encontrava-me em um lugar escuro e, para a minha surpresa ,estava totalmente imobilizada.Tentei falar algo,mas havia algo em minha boca.Uma mordaça. Assustada tentei me mover, mas a única coisa que conseguia fazer era me arrastar por milímetros.

Estava amarrada com os braços para trás. As mãos imobilizadas por uma espécie de fita, atadas também aos pés. Por sua vez, estavam presos ao pescoço e à mordaça. Assim meu corpo ficava totalmente arqueado para trás.

Ao acordar, meu primeiro impulso foi de tentar chamar por alguém ou tentar me desamarrar, mas todas as tentativas foram em vão.

Quando meus olhos se acostumaram a pouca luz que havia no ambiente, pude avistar algo que brilhava conforme eu me movia. Sim,parecia uma faca. Era uma faca. Minha chance de tentar fugir.

Arrastei-me com muita dificuldade por minutos que me pareceram dias, tamanho era o meu esforço. Quando cheguei perto, tentei me virar e acabei ficando de lado. Minha voz se resumia a gemidos ofegantes.

Ao tentar alcançar a faca com os pés, ouvi um barulho. Era uma porta se abrindo.Não consegui ver quem era,pois não conseguia me virar.Era ela. Escutei a voz dela e estremeci. Chamou-me de puta, safada,vadia no cio. Dizia que eu merecia um castigo por tentar fugir.

Sua voz me fazia estremecer. Eu sentia um misto de medo e excitação. Senti algo em minhas costas. Eram suas mãos. Colocou-me na posição original e começou a me dar tapas na bunda.Puxou-me pelos cabelos e dizia no meu ouvido que era isso que eu merecia. Que puta tinha que ser castigada assim.

Soltou meus cabelos e enquanto me dava os tapas,sem que eu esperasse, enfiou a outra mão por trás até alcançar minha vagina e meu clitóris. Gritou me chamando de vagabunda no cio molhada para a sua dona. Passou a mão úmida em meu rosto e disse que eu era uma puta que ficava excitada ao apanhar, com tesão ao ficar presa, excitada com tamanha humilhação e submissão.

Então ela disse algo que me fez entender. Disse que eu era uma escrava. Eu tinha nascido para ser uma escrava, dali em diante seria ela quem decidiria quando eu sentiria prazer, ela quem me comeria, ela quem cuidaria de mim,ela quem me alimentaria. Seria minha dona.

Aquelas palavras me excitavam tanto que a única coisa que eu queria naquela momento era mesmo ser comida pela minha dona.Sim,fodida por ela.E ela ,como se entendesse meus gemidos e lágrimas,puxou-me para perto dela e me penetrou com vigor.

Sentia me rasgar por dentro,sentia todo o seu poder.Seu consolo era enorme, estava excitadíssima também. Penetrava-me com força e me dava tapas dizendo que eu era a sua puta gostosa. Com a outra mão me tocava até que explodimos num orgasmo intenso. Eu não conseguia gritar. Meus gemidos abafados pela mordaça se misturavam aos gritos de minha dona. Foi o prazer mais intenso que eu já havia experimentado em minha vida.

Minha dona desamarrou-me, beijou-me suavemente e disse que cuidaria de mim. Que dali em diante, eu não precisaria preocupar-me com mais nada. Levou-me para um banho quente e depois para a cama .Amarrou-me novamente e ficou afagando meus cabelos até que adormeci.