segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Camila e eu: nossa primeira vez








Sempre fui atraída por mulheres, mas achava q era só curiosidade, até aquela noite.
Estava voltando do trabalho, nessa época eu tinha 15 anose trabalhava em um shopping, como era período de festas, ficava até tarde, as vendas estavam ótimas e a comissão era boa.

O gerente perguntou na saída se alguém queria vir no primeiro horário no dia seguinte, mesmo sendo tarde, pensei em aumentar meu lucro trabalhando nos dois horários e logo aceitei. A Camila se propôs e fomos ao ponto de ônibus juntas. Meu ônibus demorava e ela pediu para que eu dormisse na casa dela por ser mais perto.

Como não vi nada demais, eu aceitei. Estávamos cansadas e assim que chegamos à casa dela, Camila foi tomar um banho, aquela água morna a despertou. Sentamos no sofá da sala, tomamos um copo de vinho e percebi um olhar diferente da Camila, percebi o quanto ela era linda, alta, esguia, com pernas bem torneadas e seios pequenos, perfeitos.

Aproveitei p tomar meu banho enquanto ela nos preparava um lanche, como n tinha outra roupa, sai do chuveiro enrolada apenas na toalha, não haveria problemas já q estávamos sozinhas. Senti o olhar da Camila percorrer todo o meu corpo e senti um arrepio, mas nada falei.

Lanchamos e em seguida fomos dormir.

A casa da Camila era aconchegante e pequena. Tinha um quarto e uma cama de solteiro. Propus-me a dormir no sofá da sala, mas a Camila não aceitou, disse q ela mesma dormiria no sofá e eu na cama. Depois de alguns minutos discutindo, decidimos que dormiríamos juntas na cama, que embora apertada seria melhor que o sofá, além do mais já era bem tarde e logo levantaríamos.

A Camila me ofereceu uma camisola curta. Por eu ter mais corpo que a Camila me deixava seminua, deitamos e eu podia sentir a respiração ofegante da Camila, não conseguia dormir. Senti a pele quente encostar-se à minha e apesar do calor que fazia, comecei a tremer. A Camila me abraçou com carinho perguntando se estava com frio. Suas mãos alisavam minhas costas e me faziam relaxar. Decidi fingir q havia adormecido e continuei a sentir a Camila deslizando as mãos suaves pelas minhas costas, seu corpo cada vez perto do meu, seus lábios começaram a mordiscar meu pescoço. Não pude resistir, virei para a Camila e nossos lábios se tocaram, senti o gosto doce dos lábios dela, doce e macio. Suas mãos facilmente retiraram minha camisola e deslizaram pelo meu corpo. Quando seus dedos tocaram meus mamilos se enrijeceram ficando durinho, senti um mel escorrer entre minhas pernas e os dedos da Camila me invadindo, me abri toda para ela. Esperando que ela me penetrasse enfiando toda a mão da minha xana que era só tesão.

Ela me arreganhou e chupou delicadamente minha xana elogiando meu gosto, dizendo que era um néctar dos céus, ela sugou meu grelo ate que gozei na boca daquela mulher, esporei com vontade enchendo a do meu mel. Camila engoliu tudo e me botou de quatro. Mamava agora meu cuzinho e minha bucetinha, enfiando dedos no cu e na minha xaninha, gozei varias vezes assim, ate que ela virou se em um 69 maravilhoso, de inicio estava tímida, meio sem saber como chupa, mas aquele cheiro de fêmea no cio me despertou e liberou a puta que há em mim, chupei vorazmente enfiando a língua no cu daquela gostosa, ela gozou aos urros e quase desfalecemos nos braços uma da outra. Ou nas bucetas, mas ela ainda me sentou na sua xana e me fez cavalgar.

Ela me fudeu durante toda a noite e cada vez que eu cavalgava ela gritava:

- Rebola, rebola minha putinha, vai minha vadiazinha, rebola para sua dona.

Eu rebolava nunca.

Hoje, sempre q posso durmo na casa dela e ela me fode como se fosse a primeira vez. De inicio lento, como que a uma virgem e depois com veracidade como se fosse uma puta com hora marcada.

Viviane e eu





No sábado, eu saí com a Viviane para beber. Bebemos até mais do que deveríamos. Fomos para a minha casa, entramos e convidei-a para tomar um café antes de ir embora.
Na cozinha, colocando o café no coador, ela pediu para ir ao banheiro. Pedi que ela usasse o da área de serviço, era mais perto. Ela entrou, sentou-se e continuávamos nossa conversa sem malicia nenhuma, mas eu fiquei ali vendo-a urinar.

Enquanto Viviane se limpava, ela confidenciou que na academia, tenta olhar as amigas tomando banho e até urinando. Depois de falar isso, ela perguntou se eu gostaria de conhecer uma colega dela que adora exibir-se. Sorri e retornando para a cozinha, respondi que sim, mas teria de ir em um horário que não fosse o meu. Fui surpreendida com ela me segurando, me virando para ela e me roubando um delicioso beijo, que correspondi.

Ficamos ali nos beijando e acariciando até a água ferver. Tentamos nos recompor, mas não conseguíamos ficar sem nos beijar. Ela fechou a garrafa do café e pediu para ir ao quarto comigo. Peguei na mão dela e a levei. Quando deitamos, ela viu uma foto minha com uma amiga e namorado dela. Perguntou quem era e eu disse que era um casal de amigos gostosos, ela riu e perguntou o porquê falei gostosos e respondi que eu transava com eles.

Ela sorriu, me agarrou, me beijou colocando um dedo em meu rabo e falou que queria ter um casal assim. Eu levanto, mandando-a ficar deitada, me virei e fui sentando em seu rosto, deixando minha bunda bem perto de sua boca. Ela logo passou a lamber meu rabo e vagina, me chupando deliciosamente...
Quando estava excitadíssima, quase gozando, falei que estava para fazer uma festinha com o casal... Ela passou a me chupar com muita vontade, me fazendo gozar em sua boca. Depois de me lamber toda, limpando até o gozo que escorria, disse que queria participar.

Como eu estava curiosa com a mulher da academia e não teria como trocar de horário, falei que ela poderia vir se trouxesse a mulher. Ela sorriu e falou que as duas viriam. Falou ainda que conversou com a mulher, notou que ela era bem safada e adorava ser exibida. Combinamos de marcar a data e nos divertir.
Ela deitou em cima de mim e começou a me acariciar chupava meus seios, enquanto a outra mão apertava o outro, e eu beijando ela, eu abri a minha bermuda pra ficar mais fácil pra ela por a mão dela por dentro. Nos beijávamos parecendo ser o ultimo dia de nossas vidas.



Ela pegou na minha mão, me conduziu até a cama e pediu para que eu deitasse de barriga para cima. Ela tirou meu short, desceu minha calcinha até os joelhos e começou a me chupar de uma maneira maravilhosa. Passados vários minutos, ela me perguntou:
- É gostoso?
- Muito, respondi.
- Faz em mim agora?
Levanto rápido, desci sua saia, fui lentamente tirando sua calcinha, onde aos poucos foi aparecendo sua bunda completamente raspada. Fiz o serviço com muito tesão. Adorei o gosto de sua buceta em minha boca. Depois de muito tempo, Viviane disse :
– Agora vira.
Virei de barriga para baixo e ela começou a lamber e a beijar minha bunda. Não demorou para ela lamber meu rabo, onde soltei um berro de tesão. Ela percebeu que adorei o que estava fazendo. Então, ela começou a lambê-lo mais, mais e mais. Era a sensação muito boa. Eu me contorcia, gemia, gritava. Não agüentando mais, eu comecei a me masturbar até que gozei demoradamente.
Após alguns minutos, foi a minha vez de me deliciar com aquele cuzinho raspado. Logo,ela também gozou. Ficamos deitadas abraçadas por um longo tempo, conversando sobre o ocorrido. Não tínhamos vergonha.
Voltamos a nos beijar e Viviane pegou um vibrador que achou em minha gaveta. Lubrificávamos com o gel penetrante Cada vez que ela me penetrava era mais grosso, e meu tesão só aumentava. Ficamos enfiando o consolo e fazendo sexo oral uma na outra durante horas.
Antes de finalizar, nós tomamos banho e continuamos nos pegando. Viviane mamava em meus seios e adorava bater em mim. Finalizamos com um beijo de língua rápido, porém delicioso.
Dormimos em minha cama naquela noite e depois voltamos a transar.