sábado, 30 de maio de 2009

Viagem escolar


Esse conto foi uma brincadeirinha que eu e a Luiza fizemos numa viagem do colégio.

Saímos da escola por volta das 4h da manhã. Iríamos para um retiro evangélico – coisa de colégio mesmo – e eu estava no maior tédio porque a escola não permitiu que levássemos nossos namorados. Quase ninguém queria ir. A Luiza principalmente, porque nesta época tinha acabado de conhecer o João e não queria se desgrudar dele. Como eu, além de safada, era ainda interessada nos estudos, dei um jeito de convencê-la a ir comigo pra que não me sentisse sozinha.

- Vamos Luiza que eu não vou deixar você sentir falta do seu gostosão.

Ela sorriu safadinha demais, percebendo minhas intenções. Logo que o ônibus saiu, as luzes apagadas, o pessoal começou a cochilar. O ônibus estava vazio. Nós, estrategicamente instaladas nas ultimas poltronas – eu na janela e ela no corredor - não perdemos tempo. A Luiza estava muito gostosa num shortinho jeans folgadinho, de botas brancas, a blusa Luizas era do uniforme destacava aqueles peitões maravilhosos que eu não perderia a oportunidade de abocanhar. Eu, também nada comportada, usava uma mini-saia de babados e uma calcinha pequenininha que a Luiza logo tratou de tirar. Ela beijou meu pescoço, passou a lingüinha na minha orelha e perguntou baixinho:

-Vamos brincar um pouquinho amiga? - Enquanto desatava o lacinho da minha calcinha.

Ela acariciou um pouco meus pêlos ralinhos, depois molhou os dedos na própria saliva e os levou até minha xaninha. Nem precisava, eu já estava muito molhada só pela expectativa de comer aquela gostosa no ônibus da escola. Então ela tirou minha calcinha e guardou na bolsa dela discretamente. Depois me puxou pelos ombros, me virando de costas pra ela, de frente pra janela, como se eu fosse simplesmente me deitar em seu colo. Afastei as pernas e ela ficou a vontade pra me masturbar. Eu sentia aqueles dedos delicados girando no meu clitóris. Depois ela descia até a portinha da minha bucetinha, enfiava dois dedinhos e tirava rapidinho, massageando enquanto falava sacanagens no meu ouvido:

- Você adora isso, não é sua putinha? Que grelo mais durinho, ta uma delícia, quee vontade de te chupar.

Eu me contorcendo, quase doida de tanto tesão. Sem perceber comecei a gemer. Ela me beliscou e tapou minha boca com a outra mão.

- Cala a boca, minha putinha! Você quer que a gente seja expulsa da escola?

Eu já nem me importava, só queria gozar até morrer na mão da minha amiga. O cheiro da Luiza era maravilhoso, misturado com o cheiro da minha bucetinha molhada. Quando estava prestes a gozar, tirei a mão dela da minha boca e pedi baixinho:

- Luiza enfia o dedo bem fundo que eu quero molhar a sua mão todinha quando gozar.

Ela me atendeu. Colocou o indicador e o médio lá dentro enquanto continuava a masturbar meu grelinho com o polegar. Estava uma delícia, que vontade de gritar.

Peguei a mão dela, coloquei na boca de novo e mordi com força enquanto gozava, enchendo a outra mão daquela putinha com meu melzinho. Quando acabei de gozar, Luiza me virou de frente pra ela e com a mão ainda molhada me deu um tapa estalado na cara, me puxou pelos cabelos e disse baixinho:

- Doeu a mordida? Sua vadia! É assim que você trata quem te faz gozar, cadela.

Nossa, como eu adorei aquilo, o tapa nem doeu. Olhei a nossa volta pra ver se alguém teria percebido o que acontecia, mas todos dormiam como anjinhos. Então fiz cara de bravinha pra ela, puxei os cabelos dela com mais força ainda e disse colada a seu ouvido:

- Agora eu vou te mostrar quem é a cadela!.

Eu levantei, peguei minha bolsa que estava num canto e a puxei com força pelo braço em direção ao banheiro do ônibus, tomando cuidado pra não acordar a galera. Entramos no banheiro e tranquei a porta atrás de mim. Ela me olhava espantada, acho que deve ter pensado que eu ia revidar o tapa. Pelo contrário. Agarrei a bunda dela com as duas mãos e beijei aquela boca carnuda, enfiando a língua bem fundo, sentindo o corpo dela estremecer de tesão. Soltei o sutiã dela e arranquei pela cabeça com blusa e tudo pra poder admirar aqueles peitos maravilhosos. Então tirei também a minha roupa toda, puxei-a pela cintura e passei a roçar meus mamilos nos dela, enquanto apertava aquela bunda durinha e dizia em seu ouvido:

- Você adora uma sacanagem, não é sua piranha? Imagina se o pessoal lá fora souber o que eu vou fazer com você agora...

- O que você vai fazer? Ela perguntou gemendo.

Não respondi. Apenas abri os botões do short dela e os abaixei com violência. A safada estava sem calcinha! Me ajoelhei na frente dela e caí de boca naquela bucetinha rosada que já estava encharcada de vontade de gozar. Penetrei-a com a minha língua bem fundo, fiquei tirando e colocando enquanto ela rebolava e puxava minha cabeça contra a bucetinha dela. Ela estava doida, dava pra perceber que iria gozar. Quando ela começou a piscar, parei e me afastei. Ela arregalou os olhos, incrédula:

- Porque você parou,Sa?!

- Fica calma, amiga. Deixa esse grelo descansar um pouquinho que tenho uma surpresa pra você.

Claro que ela não entendeu, mas concordou. Então eu abri novamente as pernas dela e comecei a soprar sua bucetinha. Percebi que o grelinho dela estava desinchando, era isso mesmo o que eu queria, senão o que eu tinha preparado pra ela iria doer. Quando vi que ela já estava totalmente relaxada, peguei minha bolsa.

- Pra que isso Sa? O que vc trouxe aí?

- Calma, sua safada! Você vai ter o que merece agora.

Ela quis rir quando tirei da bolsa uma escova de dentes elétrica.

- Uma escova de dentes?

- Eu nem respondi. Afastei as pernas dela e liguei a escova, com o cabo bem em cima daquele grelo gostoso.

- Isso é bom. Falou gemendo.

Ela começava a sacar o que eu queria. Pressionei um pouco mais o cabo da escova no grelo, enquanto enfiava três dedos da outra mão na grutinha dela. Ela foi se soltando, curtindo, rebolava, pedia mais, suas perninhas estavam ficando suadas. Eu olhava pra cima e via aqueles peitos arquejando de tanto tesão. Ela jogava a cabeça pra trás, batia na parede, revirava os olhos sem ligar pro barulho, enquanto eu metia os dedos com força naquela xaninha maravilhosa.

- Vai Sa, mete com força. Destrói meu grelo.

Ela sussurrava, querendo gritar. Senti que ela ia gozar, então intensifiquei a pressão do cabo da escova no grelo dela e tirei os dedos da buceta. Ela gozou e espirrou a porra dela no meu rosto. Eu bebi tudo o que pude enquanto ela bufava, querendo se desmontar. Mas não parei. Continuei com a escova lá. Ela começou a pedir arrego:

- Pára um pouco, meu amor. Meu grelo está sensível.

- Achei que você gostava de violência. Respondi sem parar de masturbar ela com a escova.

Ela tentou empurrar minha mão, então fiquei de pé, segurei a escova firmemente com minhas pernas contra o grelo dela e com as duas mãos imobilizei os braços dela contra a parede. Ela fez tipo, mas eu sei que estava gostando de ser dominada. Quando percebi que ela não ia mais resistir, ajeitei a cabeça da escova contra a portinha da minha gruta, sem tirar o cabo do grelo dela. Empurrava devagar, enquanto a escova vibrava masturbando nós duas ao mesmo tempo. Ela estava quase desfalecendo de tesão, então comecei a bater na cara dela e a provocá-la dizendo:

-Abra os olhos, sua vaca! Não agüenta a pressão não, é?

Ela riu e me puxou de leve pela cintura e disse.

- Eu quero é mais!

A Luiza é mesmo uma vadia e me deixa louca de tesão. Curvei-me pra mamar naqueles peitões. Passava a língua em volta da auréola rosada, depois mordiscava os biquinhos. Então abocanhava o máximo que podia, enchendo a boca com aqueles melões deliciosos.

Ela não agüentou e gozou rapidinho, dando gritinhos que eu tentava abafar com a minha mão desocupada. Quando ela acabou de curtir a gozada, pegou a escova e virou o cabo contra o meu grelo. Eu de pé na frente dela, e ela, sentada no lavatório, com uma mão me sustentava pelas costas e com a outra pressionava o cabo da escova contra meu grelinho. Resolvi levantar a perna e apoiar no vaso pra facilitar. Ela mais que depressa enfiou o cabo da escova na minha grutinha e puxou a parte de cima até tocar o meu grelo. A escova vibrava loucamente, enquanto a Luiza lambia meu pescoço, minhas orelhas... Aquilo foi demais! Só pude dizer:

-Vai sua vaca, me faz gozar gostoso!

Então senti minha xana piscar, as pernas estremeceram e o líquido escorrer. O corpo adormecendo. Quando dei por mim estávamos as duas caídas no chão daquele cubículo, cansadas, satisfeitas. Olhei pra Luiza e ela ainda lambia a minha porrinha no cabo da escova.

Depois de um tempinho nos beijando, nos levantamos pra nos vestir. Alguém bateu na porta:

-Tem alguém aí dentro?- Era a voz da professora de física.

- A Luiza se sentiu mal - respondi Já vamos sair.

Acabamos de nos vestir com pressa e saímos fazendo cara de paisagem. O dia tinha amanhecido, os outros alunos começavam a despertar sem imaginar que nós duas tínhamos acabado de realizar a melhor das farras.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Amigas para sempre















Maylla é minha amiga heterossexual faz três anos. Ela é baixinha,166, seios médios, pele branca e cabelos pretos. Ela é muito aberta comigo e conta todas suas experiências sexuais.

É uma boa pessoa. Tenho uma queda por ela, mas ela não quer relacionar comigo. Para ela, eu sou uma lésbica que faz uma hétero gozar. Maylla namora o Igor e faz dois meses que ficou noiva.

Certo dia, ela pede para eu comparecer no jantar de aniversário do noivo dela. Eu fui ao jantar apenas para marcar presença. Percebo que ele estava de olho em mim. Maylla brigava com ele porque não dava atenção para ela. Mesmo assim, ele sentou ao meu lado e ficou conversando comigo.

Depois de muitas conversas, eu conto que sou lésbica e na hora ele ficou muito excitado. Maylla propôs que sexo a três para ele. O convite foi aceito. Eu também fiquei bastante excitada, pois era chance de transar com Maylla.

Maylla foi para o motel e telefonou para avisar onde estava. Quando chegamos ao motel, a ela estava a nossa espera com um espartilho branco muito bonito. Ela ficou escondida atrás de uma cortina que havia no motel enquanto eu e o Igor entramos na suíte nos beijando loucamente e tirando nossas roupas. Quando eu estava somente de calcinha, disse para ele que parasse por ali que ele teria que esperar mais um pouco pra me comer naquele dia. Ele fez uma cara de decepção e surpresa ao mesmo tempo, como quem não entendeu nada.

Foi então que chamei a Maylla para a brincadeira. Quando ela saiu por detrás das cortinas pude ver um lindo sorriso no rosto do Igor, um dos mais bonitos que já vi. Eu estava louca de tesão, muito mais pela idéia de transar com aquela mulher do que ela oferecer o seu noivo.

Foi então que começamos. O Igor tentou se aproximar dela, mas na hora eu disse que não, pois aquilo não estava programado. Ele deveria ficar esperando na cama e o máximo que poderia fazer seria bater uma punheta.

Ela veio com um toque macio e suave sobre minha pele e me arrepiou todinha. Começou a chupar meus seios e foi descendo até chegar na minha buceta. Eu não sabia o que fazer, mas quando ela começou a chupar meu clitóris, não deixei, puxei ela pra cima novamente e a beijei como beijava minha namorada.

Aquele beijo me enlouqueceu desci beijando cada centímetro do corpo daquela mulher até chegar em sua bucetinha raspadinha. Chupei, chupei e chupei, até senti-la gozar. Em seguida, ela me chamou para um 69, enquanto isso o Igor estava na cama de pau na mão olhando nossa cena fixadamente e meio sem saber o que fazer. Fizemos um 69 maravilhoso até que ela me fez gozar. Depois que nós duas havíamos gozado chamamos o Igor para a brincadeira.

Tudo aconteceu como ele havia imaginado, ele me colocou de quatro, começou a comer minha buceta, enquanto a Maylla chupava meu clitóris e seus ovos. Eu não sabia que aquilo seria tão bom, tanto pra mim quanto pra ele. É uma sensação maravilhosa, sentir o pau entrando e ter outra pessoa chupando seu clitóris. Ele então, a cada chupada que ela dava em seus ovos chegava a urrar de tesão.

Depois que eu gozei loucamente ele colocou uma camisinha e colocou Maylla sentada sobre ele. Eu apenas chupava seus ovos.

A bunda de Maylla batia em minha cabeça. Foi quando abaixei mais e comecei a chupar o cu dela. Ele enlouqueceu mais ainda.

Como vi que ele estava louco de tanto tesão, eu resolvi fazer uma coisa que nem saberia qual seria a reação dele, molhei meu dedo com o líquido que escorria da buceta de Maylla. Enfiei no cuzinho dele e apertei sua próstata por dentro. Aquilo o deixou com tanto tesão que em menos de dez segundos ele gritou tão alto que o motel todo deve ter ouvido e gozou como um cavalo.

Sua noiva parecia uma boneca de tanto que ele a levantava e puxava-a de uma vez para seu encontro. Igor deve ter ficado com um tesão enorme.

Depois de tudo isso, nós transamos várias vezes naquele dia. Onde ele comeu meu rabo, o rabo da noiva, fudemos na sauna, na banheira.

Acordamos no dia seguinte, nós três abraçados e nus. É claro, transamos novamente com muito mais sacanagens.

Dançamos juntas, dei um beijo de leve em sua boquinha, ela me agarrou, com tanta força, não consegui mais pensar em nada, a em cima da cama e comecei a lamber seu corpo, sua bucetinha, seu grelinho, que delícia. Estava tão envolvida que esqueci onde estávamos, queríamos nos chupar e aproveitar cada pedacinho uma da outra.

Igor foi aproximando, sentia suas mãos brincando com nós duas. Foi quando resolvi chupar um pau enorme que balançava na minha frente, que loucura, minha amiga me chupava, mordia, lambia minha buceta, eu engolia aquele pau inteiro. Em seguida, as posições foram invertidas. Igor meteu a tora no rabo de Maylla até o talo. Ela gritava de prazer.

Estava alucinada de tanto prazer, olhei e vi Maylla sendo enrabada. Comecei a chupar sua xana, enquanto Igor comia seu cuzinho, lambia sua buceta e o pau que entrava e saía de seu cuzinho. Estava deliciosa a transa.

Num certo momento Igor foi tomar banho, eu fiquei com Maylla na cama. Ela olhou fixamente para mim e me roubou um beijo. Maylla começou a brincar com minha língua, nossa eu fiquei louca.

Ela olhou fixamente para mim e me roubou um beijo. Maylla começou a brincar com minha língua, nossa eu fiquei louca...

Maylla começou a massagear meus seios,passou a chupar minha nuca,morder minha orelha,e foi descendo me beijando até chegar em meus seios,começou a chupa-los , dando mordidas,enquanto massageava o outro,ficou assim por um bom tempo, meus bicos estavam durinhos de tesão. Eu gemia baixo, toda arrepiada, ela começou descer, até chegar na minha xaninha, começou a lamber meu grelinho bem devagar, enfiou um dedo no meu rabinho, enfiou a língua na minha xana, começou a chupar forte enquanto dava estocadas forte com o dedo no meu cuzinho. Não demorou, eu gozei. Em seguida, ela colocou de quatro, enfiou três dedos na minha buceta, começou a socar forte e rápido, enquanto dava tapas na minha bunda falando:

- Rebola pra mim, minha putinha.

Então comecei a rebolar, gemia alto de tanto tesão,aumentou o ritmo ao máximo, gozei mais uma vez, me virei para ela a joguei a joguei no chão. Sua respiração estava ofegante, a beijei loucamente, chupando sua língua e brincando com ela. Enquanto a beijava ,massageava seus seios,e ela me implorando

-Me fode sua vadia, me fode gostoso.

Sorri ironicamente para ela e disse

- Quero brincar um pouco antes.

Desci até a xaninha que estava encharcada, comecei a chupar, morder, lamber. Até perceber que ela ia gozar, parei e ela me pedindo:

- Me faça gozar sua cachorra, tome meu gozo, sua puta.

Dei um tapa em sua coxa dizendo:

- Cale a boca cachorra, sou eu quem manda aqui.

A beijei novamente, chupei sua língua, desci até seus seios, mamei gostoso neles, dando mordidas nos bicos, desci lentamente a mão por seu corpo até chegarem sua bucetinha. Coloquei o dedo no grelinho dela e fiquei o massageando, a fazendo gemer de prazer, eu estava enlouquecendo com seus gemidos, fui descendo beijando seu corpo,mais uma vez cheguei na xaninha.

Enfiei a língua nela e comecei a brincar com a língua lá dentro, enfiei meu dedo em seu rabinho, Maylla rebolava, gemia, me xingava:

- Vai lá, sua vadia, me fode toda, putinha.

Quanto mais ela gemia mais forte estocava o dedo em seu rabinho. A chupei até gozar duas vezes em minha boca. Com seu gosto na boca a beijei e depois passamos para um 69 bem gostoso. Chupando a xaninha uma da outra no mesmo ritmo, até gozarmos juntas.

Fomos tomar um banho e lá brincamos mais um pouco. Igor tinha liberado o banheiro.

Maylla estava à vontade, começou a falar de seu trabalho enquanto ensaboava minhas costas. Demos risadas, ela perguntou sobre meu trabalho. Aos poucos fui perdendo a concentração em suas palavras. Fechei os olhos e senti suas mãos lisas em meus seios. Eu estava excitada. Percebendo isso, Maylla ficou de frente para mim e olhando nos meus olhos perguntou:

- Você queria transar comigo não era?.

Fiquei sem palavras, baixei a cabeça. Ela tornou a perguntar e eu fiz que sim, sem nada dizer. Ela, então, pegou minhas mãos e colocou em seus seios molhados. Estava de olhos fechados e naquele momento quis sair dali.

Mas foi impossível resistir. Abri os olhos e quando vi estava com um dos biquinhos quase no meu rosto. Maylla apenas disse que estava tudo bem, que me achava linda e que tínhamos de aproveitar o momento. Foi aí que não agüentei e levemente comecei a beijar aqueles seios deliciosos. Foi uma sensação única. Ela gemeu e isso me deixou louca. Maylla pegou minha mão e colocou entre suas pernas. Seu sexo estava úmido. Ela desligou o chuveiro.

Comecei a masturbá-la. Ela me segurou pelos cabelos, me puxou e me beijou na boca como quisesse me engolir. Que delícia. Começamos a nos tocar e nos beijar, eu só podia ouvir o som de nossa respiração ofegante. Voltei a chupar os seios, mordicar os biquinhos. Já sem poder mais suportar aquilo, saímos do boxe completamente molhadas e fomos para a cama.

Ela me deitou e foi a vez dela chupar meus seioss. Eu não sabia mais o que fazer. Queria gritar, rir, chorar. Ela foi descendo e passando a língua pela minha barriguinha, umbiguinho até alcançar minha bucetinha. Ela abriu minhas pernas gentilmente e começou a me chupar. Com um dedo ela me tocava, enfiava e tirava lentamente enquanto sua língua dançava por meu clitóris. Em poucos segundos, ela me fez gozar com sexo oral. Foi perfeito, intenso.

Maylla deitou-se de bruços e sorrindo mexeu o bumbum pra lá e pra cá, como me convidando a beijá-lo. Foi impossível resistir. Fui beijando as nádegas, mas ela ficou impaciente. Foi aí que fiz algo que jamais pensei que pudesse, sequer, existir: lamber aquele cuzinho rosado.

Maylla gemeu tão alto que logo voltei a me excitar e fiquei ali, quase cinco minutos metendo ora a língua, ora meu dedo naquele rabinho apertado. Ela se virou de frente e abriu as penas grossas. Sua xana é linda, cheirosa e estava ensopada. Botei meus lábios e comecei a chupá-la como se fosse uma manga. Maylla se tremia e segurava meus cabelos com força. Sorri e continuei a chupá-la gostoso. Fiz o mesmo que ela instantes atrás, metendo dois dedinhos rápido, com vigor até ela gozar na minha boca.

Maylla sentou-se na cama e me colocou quase no colo dela, como se eu fosse uma filha. Novamente nos beijamos. Ela tirava os cabelos molhados do meu rosto e disse que eu era linda e puta.

Terminamos, vestimos os biquínis e ficamos ali, nos beijando, trocando carícias, sem nada dizer. Depois ainda tomamos café da manhã e fomos para a piscina para relaxarmos antes de irmos embora.

No dia seguinte era como se nada entre nós havia acontecido.

Sexo na estrada






Esta história aconteceu entre papai e sua filha primogênita, Sarah.

Acertei durante a semana de nós dois irmos para a chácara e passar o final de semana por lá. Pegamos à estrada na sexta-feira.

Entramos na rodovia e logo percebemos que choveria, pois as nuvens estavam negras a nossa frente. Não demorou e nossa previsão se concretizou, juntamente com a chuva que aumentava a cada minuto, a noite adentrava; logo estava escuro e a chuva não diminuía nada, fiquei receosa pelo movimento intenso de caminhões e pedi ao papai que parasse em algum lugar para esperar a chuva diminuir, paramos em um posto de gasolina às margens da rodovia, num espaço onde geralmente ficam os caminhões, movimento de pessoas zero, só dava pra ver que o restaurante estava aberto, mas sem movimento de clientes, apenas os frentistas abrigados em seu interior.

Ficamos ali no carro, encostei a cabeça no ombro do papai, ele começou a me fazer carinho na cabeça e pescoço, olhei pra ele e nos beijamos, um beijo longo, profundo. Logo estávamos nos abraçando e nos apertando, papai enfiou sua mão por debaixo da minha blusa e começou a acariciar minhas costas, beijava meu pescoço e minhas orelhas, sussurrava em meus ouvidos o quanto me amava e me queria, eu não disse nada, só correspondi aos seus beijos maravilhosos.

Percebendo que não havia resistência de minha parte, abriu meu sutiã e alcançou meus seios, apertando os biquinhos que já estavam duros, eu gemia e tentava corresponder as suas carícias, passava a mão no seu peito, beijava seu pescoço, mordia sua orelha, até que ao sentir sua boca sugando meus seios, não resisti, eu procurei com minhas mãos o cacete dele. Dava para sentir que estava duro sob a calça jeans, abri o botão e o zíper, pude sentir o calor do sexo dele, com carinho tirei para fora e pude notar o tamanho, deve ter uns 19 cm, grosso, com uma cabeça inchada e rosada, que delícia.

Ficamos um tempo ali, enquanto eu o masturbava, ele sugava e beijava meus seios, com suas mãos, acariciava minhas penas, tentando chegar a minha buceta; o que não foi difícil, pois eu estava de saia. Ao sentir seus dedos me tocarem, tive meu primeiro orgasmo da noite, ele colocou dois dedos dentro de mim, mexia como se tivesse me comendo, enquanto isso mordia, chupava meus seios; tirou os dedos de dentro de mim e os chupou um a um olhando nos meus olhos e falou:

- Você tem um gostinho maravilhoso, gostosa.

Ele me beijou. Pedi para ele reclinar o banco do carro, ele deitou, eu comecei a beijar seu peito, dando umas sugadas, chegando ao seu cacete duríssimo, comecei passando a língua pelas bolas e por todo o corpo do cacete. Ele gemia, pedia para eu abocanhar, mas continuei lambendo como uma cadela. Até que coloquei aquela cabeça rosada na minha boca e fui deslizando até o fim.

Consegui colocar todo na minha boca,o sugava, fazendo movimentos circulares com a cabeça, ele me segurou pelos cabelos e forçava minha cabeça para baixo, enquanto me chamava de putinha safada, de cadela no cio, putinha do papai.

Senti as contrações de seu cacete na minha boca e percebi que ele ia gozar. Intensifiquei as chupadas, ele gozou na minha boca, engoli tudo e limpei aquele cacete delicioso com a língua, olhei pra ele com carinha de quero mais, ele me puxou pelos cabelos e me beijou.

Somente neste momento percebemos que a chuva havia diminuído bastante e que havia na porta do restaurante dois frentistas olhando fixamente para o carro. Nos arrumamos e saímos de lá.

Queridos professores








Vou contar a vocês outro fato que aconteceu em minha vida. Isso aconteceu quando eu estava no Ensino Médio. Há doze anos.

Sempre fui tímida e na escola me destacava por minhas boas notas. Is professores sempre me faziam perguntas e eu morria de vergonha de respondê-las.

No primeiro ano do Ensino Médio, eu tinha um casal de professores chamados Ruth e Humberto que gostavam muito de mim e me davam trabalhos para desenvolver. Eram professores de matemática e história.

Na semana de um seminário na escola, eu fui escolhida para representar minha classe. Quase morri, falei que não ia conseguir e meus professores que eram casados se ofereceram para me ajudar a vencer a timidez. Como eu trabalhava, eles pediram ao meu pai se eu podia dormir na casa deles para me ajudarem. Papai não viu problema e eu fui.

Nos primeiros dias foi tudo normal. Uma noite, eu estava ansiosa pela proximidade do seminário e não conseguia dormir. Eu levantei e fui à cozinha. A porta do quarto do casal estava aberta e o que eu vi me deixou paralisada. Minha querida professora chupando o maior caralho que eu já tinha visto. Fiquei observando e ouvindo as palavras de tesão que o Humberto falava para Ruth. Fui ficando excitada e nem percebi que eles tinham me visto.

O Humberto foi até a porta me buscar. Logo foi me beijando e passando a mão no meu corpo. Arrancou minha camisola e falou para a Ruth:

- Hoje, nós vamos realizar nossa fantasia.

Eu nunca tinha estado nos braços de um homem de atitude. Fiquei mole, arrepiada com sua boca nos meus seios, sugando como se fosse sair o mais saboroso néctar deles.

Enquanto isso, a Ruth me penetrava com os dedos e dizia que sempre me achou muito gostosa. Humberto estava com muito tesão e não quis esperar e me penetrou. Fui as alturas sentindo aquele pauzão dentro de mim, enquanto a Ruth ficava de cócoras na minha cara oferecendo sua xana.

Não me fiz de rogada e mamei com vontade aquele grelo, sentindo as bombadas do meu professor na minha buceta. Quando estava quase gozando, ele tirou o pau de dentro de mim, falou para eu ficar de quatro e fazer um 69 com a esposa. Então, ele me penetrou por trás e fui a loucura com o pau dele e a língua dela no meu grelo.

Senti uma pressão no meu rabo e ele enfiou um dedo. Travei mas ele falou para relaxar e curtir. Fiz o que ele mandou e enfiou outro dedo. Quando sentiu que estava pronta, tirou o pau da minha xana ,lubrificou bem meu rabo e começou a penetração .No começo doeu, mas a língua da Ruth no meu grelo me distraiu a tenção da dor e ele enfiou até o talo. Senti um calor na espinha e falei:

- Mete gostoso no meu rabo!

Humberto começou a meter bem devagar, foi aumentando o ritmo e a Ruth aumentando o ritmo da língua e do dedo na minha xana. Não agüentei, comecei a gritar que ia gozar e a pedir mais. Gozei como uma cadela. O Humberto não agüentou e gozou fundo no meu rabo e A Ruth na minha boca. Ficamos nessa putaria o resto da noite.

No seminário, eu fui a melhor avaliada e minha timidez foi embora.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Minha amiga Esther










Essa historia ocorreu há três anos atrás quando sai da casa dos meus pais e fui dividir um apartamento com uma colega de faculdade. Sempre quis ser independente, sair debaixo das asas do meu pai.

Minha amiga chama-se Esther, ela é dois anos mais velha que eu, estava passando por dificuldades em pagar as despesas do apartamento. Sozinha e me chamou para dividir com ela, esse sempre foi meu sonho então aceitei.

Um dia Esther chegou em casa chorando, aos prantos mesmo, ela tinha terminado com o namoro que já durava três anos, estava arrasada, eu não sabia como animá-la. Esther sempre namorava, nunca ficava sozinha, pois ela é muito bonita, tem um rosto lindo, pele clara, mas cabelos bem escuros e lisos, seios fartos (naturais), sua bunda não é muito grande, mas bem empinadinha, os homens do prédio sempre passavam cantadas pra ela, mas ela sempre os cortava, ela é muito seria nesse assunto não da brecha pra ninguém.

Conforme o tempo fomos virando grandes amigas, conversávamos sobre tudo, uma vestia roupa da outra, até banho tomávamos juntas, mais com muita naturalidade sem constrangimento, como amigas mesmo.

Esther estava muito triste, ela gostava muito do rapaz, peguei e abracei-a para consolá-la, ficamos conversando sobre o assunto. Para tentar animá-la falei que iria buscar um filme e algo para comermos, falei para ela tomar um banho de banheira e relaxar um pouco, que eu já voltaria. Após algum tempo estava de volta em casa, Esther já tinha preparado a “sessão cinema”, já estava deitada no sofá em baixo das cobertas, peguei uma comedia para animá-la, e sorvete, típica coisa de mulher em depressão.

Ficamos assistindo e comendo, estávamos muito próximas uma da outra, sentia seu ombro tocar suavemente no meu, e nossa, como o cheiro dela era gostoso, por uns instantes fiquei muito confusa, os biquinhos dos meus seios começaram a enrijecer, comecei a sentir leves calafrios no corpo, não estava passando nenhuma cena de sexo ou algo parecido, será que estava ficando excitada pela minha amiga?

A partir desse dia comecei a prestar mais atenção em Esther. Não conseguia disfarçar os olhares enquanto tomávamos banho, ela era uma delicia, sua bundinha sempre raspadinha e lisinha, seu seios grandes davam água na boca, tinha vontade de agarrá-la, beijá-la, a situação estava complicada, em uma delas, Esther vendo meus seios completamente “durinhos”, até brincou:

- Você esta excitada amiga?

Eu desconversei falei que estava com frio.Acho que ela ficou desconfiada. Completava três semanas, eu já tinha uma completa admiração por Esther. Masturbava-me pensando nela e em mais ninguém, estava apaixonada pela minha melhor amiga.

O problema é que estávamos cada vez mais próximas com a separação dela, ela estava muito carente, me abraçava direto, pedia carinho de amiga, eu estava ficando louca de tesão.

Até que um dia eu quase tive um ataque do coração, ela chega em casa toda sorridente maravilhosa como sempre. Ela disse que tinha uma surpresa, pois estava desanimada de vez com os homens e não precisávamos mais deles.

Fiquei confusa, não entendi onde ela queria chegar. Foi quando ela tirou uma sacola da bolsa, ela tinha comprado um pênis de borracha, fiquei sem reação, não sabia o que dizer, mais por dentro estava explodindo de felicidade.

A partir desse dia nossas experiências sexuais nunca mais seriam a mesma.

Ela estava com uma cara de que queria aprontar, jogou o pênis postiço em meu colo, eu meio sem jeito peguei, era molinho e muito parecido com o real, mas era muito gostoso de pegar. Ela foi até a cozinha e pegou uma garrafa de vinho e veio até mim e disse:

- Chupa! Me mostra como você faz. E tomou um gole de vinho.

Eu não acreditava no que estava acontecendo, era um sonho.

- Sério?! Fiquei espantada.

- Vai, faz você primeiro que depois eu mostro como eu faço. Disse Esther.

Obedeci.

Peguei o pau, e meio sem jeito levei a boca, primeiro passei os lábios umedecidos sob a cabeça e engoli somente a cabecinha. Os olhos de Esther brilhavam, ela estava adorando, eu subia e descia com gosto, chupava aquela pica de mentirinha. Esther tomava mais vinho, ela estava transformada.

De repente vejo ela tirando os sapatos, tirando o cinto, começando a tirar o jeans, e pergunto:

- O que você vai fazer?

- Ai amiga estou muito exitada, vendo você chupar, você vai ter que fazer um favorzinho pra mim ta? Diz; Esther.

- Que favor? - Respondo na hora.

- Você vai me penetrar com esse pau ta? Estou louca de tesão amiga, vem me chupa, mete este pau em mim.

Estava boba, não acreditava nas palavras de Esther. Ela devia estar assim por causa da bebida, estava completamente desavergonhada. Eu aceitei. Tinha que aproveitar.

Ela sentou no sofá, abriu as pernas, eu estava no paraíso, minha musa se entregando para mim, não podia fazer feio. Cheguei até ela, carinhosamente beijei-a demoradamente, sentia seus lábios contra os meus, beijava seu pescoço, sua orelha, que cheirinho bom, ela gemia baixinho, eu sussurrava coisinhas safadas no ouvidinho dela:

- Faz tempo que eu te quero meu amor.

- Vou chupar todinha.

Ela entrava na brincadeira:

- Chupa querida, eu quero.

Voltava a beijá-la, passei os braços sobre suas costas procurando o feixe do sutiã, ela chupava meu pescoço, seus seios saltaram pra fora, mamei gostoso, ela apertava minha cabeça contra eles, chupava, mordia, apertava, estava no céu, desci até sua barriguinha, virilha, fiquei um tempinho nessa região para provocá-la, a calcinha dela estava encharcada de tesão, passava o consolo, sobre a calcinha, ela gemia.

Ela dizia:

- Vai amor, não agüento mais, me chupa vai.

Tirei sua calcinha, primeiro, dei beijinhos de leve na bucetinha lisinha, cheirosinha, nossa que mulher maravilhosa, finalmente passei a língua em sua xaninha, ela suspirava, com os dedos afastei os grandes lábios, até chegar no clitóris inchadinho, dava beijinhos, chupava, chupava com gosto, ela gemia igual uma cadelinha no cio. Peguei o pau comecei a roçar no clitóris, ela estava suando, o cheiro de sexo já tomava conta do apartamento, tomei um gole do vinho, suavemente fui penetrando –a, ela se contorcia toda.

Com uma mão enfiava o pau nela, com a outra me masturbava, ela gemia, se tocava, seus seios estavam durinhos, comecei um vai e vem rápido, ela segurou forte meus cabelos, percebi que ela iria gozar, não parei continuei na mesma velocidade, apertava seus seios ao mesmo tempo, ela soltou um suspiro alto, senti escorrer entre as pernas dela, ela tinha gozado, a expressão em seu rosto era maravilhosa, ela me puxou até ela e nos beijamos enlouquecidamente, estava com o pau em sua xaninha ainda, retirou-o e colocou na minha boca, senti seu gosto, senti o gozo de minha amada, ela tirava de minha boca e chupava, me empurrou para deitar no sofá.

Ela enfiou a cabeça entre minhas pernas rapidamente, me chupava velozmente, me segurava para não gritar, ela chupava bem, sugava tudo, uma delicia. Colocou o consolo em mim, era gostoso, a senti passar gozo no meu cuzinho, ela queria colocar no meu cu, estava completamente excitada, o pau na minha xaninha e o dedinho dela no meu cuzinho, eu gemia gostoso, não agüentei muito tempo e gozei, que gozo maravilhoso, ela rapidamente retirou o consolo e abocanhou minha xana, que delicia, com a boca com o meu mel, me beijou novamente, que gostoso, deitou sobre mim e ficamos assim abraças, nos beijando, momento maravilhoso.

Eu estava explodindo de felicidade, ela me beijava, fazia carinho. Adormecemos entrelaçadas, ao acordar, vi que estava sozinha no sofá, algum tempo depois escuto Esther gritando meu nome vindo do banheiro, vou até lá, ela esta relaxando na banheira.

Levanto-me e vou ao banheiro e encontro minha musa banhando-se na banheira. Ela me chama para entrar também, pego uma esponja e começo a passar em seu lindo corpo, primeiro no pescoço deslizado até os ombros, suavemente sobre os seios, ela pega na minha mão com delicadeza, beija meus dedos, vai subindo até o antebraço dando beijinhos e mordidinhas, nossa, minha xaninha estava molhadinha de tesão. Ela continua a beijar meu ombro, pescoço, chega até o meu queixo e para, ficamos assim por alguns instantes, nossa respiração esta ofegante, meu coração totalmente descontrolado, encostamos os lábios uns no outro bem devagar, sentindo cada partezinha uma da outra, nos beijamos demoradamente, só parávamos para recuperar o fôlego, ela me puxa pra dentro da banheira, sento em seu colo de frente pra ela, não paramos de nos beijar, nos abraçávamos acariciávamos, estávamos completamente entregues uma a outra, nunca tinha sentido algo tão gostoso antes, com nenhum homem, nossos seios se encostavam, eu apalpava aqueles deliciosos seios dela, com carinho como se fosse a coisa mais preciosa do mundo, eles realmente eram lindos, saborosos, nos beijávamos muito, sentia minha xana encostando em sua barriguinha, comecei a me movimentar para frente e para traz, roçava gostoso, eu gemia baixinho e chupava os seios delas, Esther me beijava passava a esponja em minhas costas, a água quentinha escorria pelo meu corpo, aquele momento sem duvida era um dos melhores que já tinha vivido, se não o melhor. Mais alguns minutos assim e não agüentei mais, gozei gostoso, abracei ela forte, ela sussurrou no meu ouvido:

- Agora é minha vez, amor.

Sentei onde ela estava, ela sentou em minha frente, só que de costas para mim, no meu colo, bebíamos mais, passava a mão por sua barriguinha, passava o sabonete em cada pedacinho dela, apertava aqueles maravilhosos seios, passei a mão por debaixo do seu braço e comecei a masturbá-la, ela se contorcia no meu colo, eu beijava sua orelhinha, dava mordidelas no lóbulo beijava seu pescoço, ela se tocava apertava seus seios, eu sussurrava:

- Meu amor, você é linda. Minha deusa.

Ela respondia:

- A deusa é você, nunca mais quero homem na minha vida, só você meu amor.

- Que bom, eu também só quero você agora.

Esther me propôs:

- Sarah, namora comigo amor, por favor.

Senti uma felicidade extrema ao escutar isso.

- Lógico paixão, você é minha namorada agora, te amo demais, faz tempo que te quero.

Ela vira o pescoço, nos beijamos apaixonadamente, beijo seu pescoço bem devagar, nenhum momento eu paro com a siririca nela, ela geme alto agora, esta em ponto de gozo já, seu rosto esta corado, sua respiração ofegante, aumento a velocidade, penetro sua xaninha vou de encontro ao seu clitóris completamente inchado. Ela goza, se contorce em cima de mim, me morde, morde meus dedos de leve, ela desaba em cima de mim, ficamos assim por algum tempo, conversando e bebendo abraçadas.

Depois desse dia nos dedicamos totalmente uma com a outra, ela seria minha namorada por três anos. Foram os anos mais felizes da minha vida.

Uma viagem inesquecível


















Apresento as personagens da história: Sarah (narradora-personagem) sou morena, baixinha, seios de silicone e bunda grande natural. Amanda, cabelos pretos e pele branquinha, seios grandes, bumbum avantajados e uma vagina apetitosa. Érica é ruiva, pele branquinha sem marca de biquíni, seios médios e bumbum médio e vagina com poucos pêlos, mais linda. A Bia é morena bronzeada, cabelos com luzes, seios grandes, bumbum avantajado, vagina sem pêlos e é carioca nata. Conhece a cidade melhor que nós três.

No inicio do ano passado, eu mais três amigas, fomos ao Rio de Janeiro para passar uma semana. Após uma hora e meia de vôo chegamos ao RJ, pegamos o táxi e direto para o hotel. Descarregamos as malas e resolvemos ir para a praia do arpoador, tomar uma água de coco e aproveitar o sol. Nós conversamos bastante e ficamos na praia até 20h. Entre as conversas falamos das farras que pretendíamos fazer e descobrir se o menino do rio era tudo isso mesmo.

Durante a estadia no RJ era praia de dia e a noite passeios nas quadras de samba, bailes funks e sempre éramos apresentadas pela Bia para seus amigos como a melhor comida turística, essa brincadeira que nos deixava sem graça.

Nas quadras de samba ou nos bailes funk éramos encoxadas. Não foram poucas, saiamos com algum menino para o estacionamento para flertar um pouco e era um entra e sai de nós três que foi se tornando divertido a ponto de quando íamos pra casa contávamos em quantos carros nós entramos.

Na praia não era diferente, ficamos com todos os garotos que íamos para dentro a água. Eu adorava porque eu estava muito a fim de curtir os cariocas.

Na sexta feira, a Bia vem com uma conversa que precisamos fazer uma festa inesquecível de despedida no sábado. Todas nós rimos até porque nos quatro tínhamos feito sexo a semana inteira. Ou seja, foi difícil ficar vestida durante semana.Ela perguntou se topávamos e todos foram unânime dizendo que sim.

À noite fomos a um barzinho que fica em Santa Teresa para um pagode e novamente rolou muita sacanagem. Era um tal de passa a mão aqui ,encoxa dali ,passa a mão nos seios beija na boca e todas as garotas estavam adorando. Teve uma hora que eu,a Amanda e a Érica fomos ao banheiro porque eu não estava agüentando mais e minha xaninha estava tão melada que eu precisava lavar. Para minha surpresa elas também estavam. O meu shortinho estava todo molhado que eu precisei jogar cerveja para disfarçar. Quando nós voltamos para a mesa, Érica contou para a Bia que eu estava com tanto tesão que eu precisei jogar cerveja no meu colo para disfarçar e todas rimos muito.

No sábado pela manhã, a Bia disse que precisava sair para resolver uns problemas. Pediu que nós fossemos a praia e que ela nos encontraria lá. Quando chegamos a praia encontramos os meninos, ficamos conversando e a sacanagem rolando solta e nos três nos divertindo.

Durante a conversa, Amanda disse que nunca tinha trepado tanto na vida como naquela semana. Érica e eu dissemos a mesma coisa. Rimos muito. Tomamos muito sol e às quatro horas chega a Bia dizendo que tinha resolvido tudo. Ficamos na praia até 19h quando a Bia falou para ir embora, pois tinha uma festa esperando por nós e íamos nos encontrar umas pessoas lá. Pediu pressa, pois era a última chance de brincarmos no RJ e até porque precisamos arrumar as malas.

As 22h um buffet entregou umas comidas no apartamento e Bia afirmou que a festa seria no hotel, pois estava cansada para sair do hotel. Ficamos conversando até a recepção anunciar que tinha dois rapazes pedindo para subir, a Bia autorizou a subida dos rapazes. Eram lindos, corpo atlético mais não bombados, morenos de praia e se chamavam Lucas e Cláudio. Ficamos os seis conversando e tomando caipirinha quando o interfone chamou Bia novamente e sobem mais três meninos.

Feita as apresentações, eles vieram a sentar conosco e continuamos a tomar caipirinha. A Érica me chama no banheiro e me pergunta se eu estou entendendo alguma coisa, pois se a Bia arrumou os meninos, nós estávamos em quatro e já tinha cinco. Eu disse rindo que era um pra cada uma e a Bia ficaria com os dois, nós rimos e ela me disse que a Bia era mesmo uma puta.

Quando voltamos para sala e pra nossa surpresa os outros convidados tinham chegado e agora eram dez rapazes. Érica e eu nos olhamos sem entender nada e ficamos caladas. A Amanda estava enturmada com os rapazes. Nós estávamos bêbadas e foi fácil pra mim e Érica se enturmar.

Novamente era um tal de passa mão aqui ,beija ali e quando eu percebi a Bia estava chupando a pica de um dos meninos, todos riam e pararam para ver o espetáculo que minha amiga estava dando.

Para nossa surpresa ela chama mais um e agora chupa dois, Érica me olhou assustada e eu procurei a Amanda que estava no canto da sala com a saia na cintura sentada entre dois meninos.

Eu e Érica estávamos em pé na porta da sala com o corredor assistindo tudo aquilo de perto, eu olhava mais não acreditava, não acreditava por puritanismo. Afinal, todas nós transamos semana inteira.

Eu e Érica estávamos num ponto privilegiado, observamos Bia chupar dois rapazes e a Amanda pegando também. Em certo momento, Bia tira sua blusinha e fica só de shortinho com os seios de fora. Os rapazes que estavam com ela ficaram mamando nos seios dela.

Olho para a Amanda, ela estava de calcinha e sutiã e continuava com os dois rapazes. Os outros seis rapazes continuavam sentados e sempre olhando pra eles e pra nós duas. Érica estava roçando sua xana no canto do sofá e eu olhei aquilo e dei risada porque a cena estava muito engraçada, não ia demorar muito para ela se juntar aos outros .Eu por minha vez também porque eu estava excitada, talvez pelo efeito da caipirinha ou a cena que mexia muito comigo.

Érica estava hipnotizada, foi caminhado em direção do centro da sala e ficou em pé. Um dos rapazes veio até ela, se ajoelhou aos seus pés, foi subindo as mãos pelas as perna dela até chegar a sua calcinha e tira-la bem devagar. Depois de tirar a calcinha da Érica, o menino que estava de joelhos, a forçou a sentar no seu colo e ela sentou de frente pra ele, laçando suas costas com as perna de forma que ficou toda aberta para ele, abaixou a alcinha do vestido dela e ficou beijando seu pescoço.

Bia estava toda nua com um menino chupando sua xaninha, ela chupando a pica do menino e outro menino chupava os peitos dela. Amanda estava de joelhos e chupando os dois e levando tapa na cara.

Eu saio de onde estava, fui sentar na mesinha de centro, foi quando eu percebi que dois braços fortes de pegaram por traz e me deitou ainda sentada na mesinha. Fechei os olhos e deixei tudo acontecer. Percebi que na minha frente veio alguém e me tirou a roupa, ficando só de calcinha.

Encostaram uma pica na minha boca, não me fiz de rogada, abri e chupei aquele colosso, era uma pica grossa, cheirosa. De olhos fechados, eu senti que alguém forçava minha calcinha para baixo e o menino que estava me segurando, levantou um pouco meu corpo e tiraram minha calcinha. Quando apareceu minha xaninha, eu escutei:

- “nossa ,olha isso ,como é grande”.

Como eu disse minha xana é enorme, além do normal. Eu continuei de olhos fechados e chupava aquele pênis como se fosse a ultima coisa que faria no RJ.

Escutava uns gemidos, presumi que minhas amigas estavam sendo trepadas e pelo jeito, elas estvam adorando. Eu sentia que tinha muitas mãos em cima de mim, me alisavam com muito gosto, beijavam meus peitos e minhas coxas e eu quase gozando. O rapaz que eu estava chupando saiu da minha boca e começou a bater com a pica na minha cara, fui a loucura

Uma coisa que me deixa louca é levar lapada, eu a olhei pra minhas amigas, a Érica estava sendo comida na posição de frango assado com a cabeça no colo de um dos rapazes, a Bia estava cavalgando um e chupando outro, a Amanda quase que deitada de pernas aberta e era penetrada e punhetava duas picas.

Eu estava sendo preparada para ser penetrada, um dos meninos deitou de costas, eu sentei nele, foi um encaixe perfeito, sem dor, só prazer. Eu estava tão lubrificada que a pica dele deslizou pra dentro de mim com uma facilidade incrível.

Eu não acreditei no que estava acontecendo comigo. Eu cavalgava com gosto, sem pudor, eu me sentia uma puta tendo aqueles homens a minha disposição. Sinto que o rapaz gozou e no mesmo instante, eu gozei gritando como louca. Foi um gozo louco, demorado, cheio de tesão. Meu corpo dava espasmo como se estivesse recendo uma descarga elétrica. Eu nunca tinha sentido aquilo. Estava me sentindo tonta desfaleci em cima do rapaz, fui me agarrando nele como uma tabua de salvação.

A Bia já tinha acabado passou por mim em direção ao banheiro, mexeu no meu cabelo e disse:

- gozou gostoso, putinha e saiu dando risada.

Eu levantei, saio do menino que estava embaixo de mim, paracia que saiu um caminhão da minha xana e a sua porra escorria pelas minhas pernas. Fui ao banheiro para me lavar juntamente com Amanda. Nós e ficamos conversando um pouco, notei que ela tinha porra nos seus cabelos e ela passou a mão e rimos.

Voltamos enroladas em toalhas e a Érica ainda estava sendo trepada. Eu e Amanda sentamos no sofá e veio a Bia com mais caipirinha pra nós. Érica tinha uns quatro rapazes em cima dela. Quando um acabava o outro entrava nela e ela deixava.

Nós observávamos, eu não acreditava que ela ia agüentar. Ela gritava muito, parecia que estava se acabando. Por fim, os rapazes a deixaram respirar, ela permaneceu assim por um bom tempo.

Os rapazes que estavam em pé, eu pude admirá-los. Eu estava recomposta. Eles eram lindos , todos esculturais coisa que não notei antes. Amanda e eu estávamos enroladas em toalhas, Bia nua, Érica deitada no chão da sala e vi que estava escorrendo um liquido branco da sua xaninha. Ficamos todos conversando, após duas rodadas de caipirinha um deles veio em minha direção e abriu minha toalha e disse:

- Deixa ver se é grande mesmo.

Eu não fiz nenhum movimento para impedir, abriu minha toalha e eu fiquei exposta ao olhar de todos. Levantei minhas pernas no sofá e fiquei sendo admirada por todos ali na sala. Eu não sentia vergonha, sentia prazer de estar sendo olhada. Eles vinham, pegavam nela e eu comecei a sentir tesão que os meus seios começaram a ficar duros . Eu me levantei e deixei a toalha cair aos meus pés. Fui em direção de um deles e colei meus lábios no dele como um beijo faminto, cheio de tesão.

Fiquei beijando aquele rapaz por algum tempo, senti o membro dele endurecer entre minhas pernas e senti uma pressão na minha vagina que estava faminta . Sentei aos seus pés e levei aquilo tudo a boca, era uma pica enorme, quase não cabia na minha boca e suguei ele todo não sei por quanto tempo.

Bia veio por trás, me puxou para deitar falando que eu tinha que experimentar aquela rola como ela disse. O rapaz colocou minhas pernas no seu ombro, apontou na minha xaninha, senti meus joelhos encostar em meus seios. Foi uma penetração lenta como quem sabe o que esta fazendo, ele colocava um pouco e tira, depois colocava outro pouco e tirava e ficou assim a ter colocado tudo. Eu já tinha perdido as contas de quantas vezes eu gozei assim com ele nesse movimento. Depois de algum tempo ele goza urrando feito bicho e eu sentindo o gozo dele na minha xana, senti a pica dele pulsar e ficamos assim por um bom tempo. Quando ele saiu de mim, permaneci deitada, sem me mover, olhei em volta e estava todos me olhando.


Eu olhei e vi que Érica estava se levantando, indo em direção ao banheiro. Eu fiquei deitada e veio outro e me penetrou, eu estava anestesiada. Não sentia mais nada. Fiquei de pernas aberta, ele ficou bombando até que explodiu num gozo.

Fui ajudada a me levantar e me levaram ao banheiro. Sentei no vaso e fiquei algum tempo me recuperando. Tomei um banho demorado e fiquei sentada mais um pouco, quando sai do banheiro ,cruzei com Érica no corredor que vinha do quarto.

Nós duas fomos para sala e vimos Bia e Amanda sendo trepadas. Era engraçado ver as duas sendo comidas literalmente por um monte de homens. Fui na cozinha, bebi mais caipirinha, Érica veio com mais dois homens e ficamos conversando.

Érica mexia na pica de um deles que foi ficando duro e ela deu uma chupada nele. O outro conversava comigo como se não estivesse acontecendo nada. Érica se levantou, ficou em pé para ser possuída, colocou um pé numa cadeira e deixou se levar pelo rapaz.

Nós dois estávamos olhando minha amiga que gemia de prazer e eu ficando com minha xaninha latejando. O rapaz estava ficando de pica dura e se masturbava olhando a cena. Ele me perguntou se não queria também, eu disse que penetração não dava por que eu estava com as pernas doendo e que eu ia fazer uma chupetinha nele. Ele topou, me deu seu membro para eu chupar, eu chupei até ele gozar na minha boca.

A Érica também tinha acabado, estava sentada na mesa. Bebemos e voltamos para sala. Bia e Amanda continuavam trepando. Érica se jogou no meio deles, logo a agarram e ela foi cercada.

O rapaz que veio da cozinha comigo sentou-se eu sentei no colo dele, ficamos observando todos, ele me dizia coisas no meu ouvido que foi me acendendo, coloquei a pica dele entre minhas pernas, eu olhava minhas amigas sendo devoradas pelos meninos e eu com uma pica entre as pernas.

Eu fiquei louca e minha xaninha voltou a latejar. Foi escorrendo meu pré gozo. Ele percebeu e disse

- Que pena que você está com dor nas pernas.

Eu nada disse, abri um pouco minhas pernas e senti a pica dele roçar a entrada da minha xana. Ele foi se movimentando, invadindo minha xaninha de tal modo que eu senti ele deslizar para dentro e ficou se mexendo. Eu olhava pra as meninas e eu espetada naquele homem. Foi quando ele se levantou, me colocou de quatro no sofá e me possuiu com maestria, mordia minhas costa, eu pedia para ele bater nas minhas costas e bunda, uma tara minha. Ele dava cada tapa de que estala na sala .

Em certo momento eu ouvi a Amanda gritar que não ia agüentar. eu olhei e vi que estavam tentando fazer anal nela, de nós quatro ,a Bia era a única que já tinha feito anal e sempre incentivou para que nós fizéssemos. Ela dizia que era um prazer sem igual, doía um pouco mais era muito bom. A Bia correu no quarto, voltou com uma pomada, colocou um pouco nos dedos e passou no rabinho da Amanda.

Ela colocou a Amanda de frango assado, passou a pomada, falou que naquela posição ela não ia sentir muita dor e que só fizesse para fazer anal. Amanda combinou com o rapaz que se doesse ela pararia, o rapaz aceitou. Ela continuava na posição de frango assado, o rapaz enfiou um dedo nela e tirou, voltou com dois dedos e ela fez uma careta como se estivesse sentindo dor, mais nada falou. Depois de uns minutos, Amanda segurou os joelhos, o rapaz colocou a ponta do membro na entrada do seu ânus, Bia sentou com a cabeça dela no colo e foi dizendo pra ela relaxar ,que era pra fazer força pra fora que entraria com mais facilidade. A cada centímetro que o rapaz colocava, ele fazia uma careta, parava para ela se acostumar com o volume, o rapaz foi super habilidoso com ela e colocou tudo dentro dela. Depois a Bia pediu pra ele tirar, passou um gel no membro dele e no cuzinho da Amanda.

Ai eu notei que foi mais suportável pra a Amanda. Ela não fazia mais caretas e foi ficando mais relaxada. Érica olhou pra mim e disse:

- Nossa ela agüentou tudo.

- Querem também?? – Perguntou Bia.

Eu não sei o que a Érica respondeu, eu balancei a cabeça afirmativamente. Bia deixou a Amanda e veio em minha direção. Fez o mesmo comigo, passou a pomada e chamou um dos rapazes pra mim. Ela abaixou, disse pra relaxar, procurei não olhar o tamanho da vara que ia me desvirginar o meu cuzinho. Ele enfiou um dedo e depois outro, ficou nesse vai e vem até sentir que eu estava relaxada. Entrou com sua pica, foi colocando devagar até sentir que entrou tudo.

Bia pediu que ele tirasse, passou o gel em mim e no rapaz. Senti que a Amanda ficou perto de mim numa posição contraria a mim, sua cabeça estava ao lado da minha e ficamos nos olhando. Ela começava a gemer, sua respiração perto da minha orelha foi me dando um tesão incrível. O rapaz que me possuia levantou minhas perna como forquilha, me bombava. Ficamos assim até gozarem nos nossos cuzinhos quando acabaram eles levantaram e saíram da sala.

Nós duas ficamos deitadas no chão. Amanda levantou a mão e alisou meu rosto. Ficamos ali por alguns minutos, ouvi Bia contar para Érica que só faltava ela. Ela respondeu pra Bia que não queria por achar que não ia agüentar e a Bia disse que não tinha problema.

Eu e a Amanda nos levantamos e fomos ao banheiro. Lá um dos rapazes estava tomando banho e o outro esperava. Ficamos os três conversando não lembro o conteúdo. Tomamos banho e fui para o quarto.

Quando voltei para sala a Bia estava fazendo anal e chupando outro. Dois dos rapazes estavam vestidos, Érica ainda nua se despedia dele. Eles vieram se despedir de mim com um beijo e falaram com Bia que tinha valido a pena terem esperado por ela.

Bia acabou e foi tomar banho. Quando voltou, estava vestida e só tinha três rapazes na sala com a gente e estávamos todos conversando. Quando o dia clareou, eles foram embora e nós fomos dormir . Dormimos até as quatro horas por que nosso vôo só saia 20h.

Estávamos cansada e eu toda dolorida. Amanda sentou perto de mim no avião e me disse que não ficar sentada por muito tempo. Eu ri e disse que também pensava assim. Esta foi uma viagem e tanto. Até hoje somos amigas e quando nos lembramos, rimos muito.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Luana e eu




Nós morávamos em uma casa grande de condomínio fechado com piscina. Luana e eu sempre nadávamos e tomávamos um sol na parte da tarde depois da escola quanto estávamos sozinhas em casa. Freqüentávamos a piscina diariamente seja com sol ou sem.

Aconteceu numa sexta-feira e como de costume pela tarde pelas catorze horas fomos até a piscina em coloquei um biquíni minúsculo com destaque para os meus seios grandes e minha irmã um discreto. Na piscina, nós demos um mergulho, nadamos e saímos ficamos expostas ao sol para secarmos naturalmente.

Resolvi passar bronzeador nas costas de Luana. Era um costume, mas nesse dia senti senti algo que nunca havia sentindo antes, algo diferente, era um tesão, fiquei muito excitada, contudo, consegui me controlar. Quando Luana passou as mãos em minhas costas, o tesão foi aumentando. Ao terminar o bronzeador, Luana pergontou:

- Papai sabe que você compro esse biquíni minúsculo?:

- Não e ele também na precisa ficar sabendo. Contudo, você não conta nada para ele.

- Não contarei – afirmou Luana. Em seguida ela pergunta.

- mana você por acaso anda malhando?

- Malho há quatro meses.

- Nossa, como você está gostosa! E deu aquela risadinha safada.

- Lu, um dia você ficará igual a mim.

Saímos da piscina, eu fui tomar banho na minha suíte e ela em outro banheiro. Acabo banho, deito na cama enrolada na toalha e deitei na cama, fiquei olhando o teto.Em seguida, Luana apareceu enrolada numa toalha e deitou ao meu lado. Ficamos encoxadas uma na outra. Ficamos entrelaçando as nossas pernas, aquilo me deu muito tesão. Não consegui me controlar e subi em cima da minha irmã, fiquei olhando para ela, ela riu e arrancou minha toalha.

Criei coragem e resolvi beija-la, no começo ela resistiu e me empurrou e perguntou:

- Você está louca?

- Louca de tesão por você, maninha!

- Eu nunca beijei nem um garoto, agora a minha irmã me beija. Isso é errado.

Então segurei as mãos dela e disse:

- eu to louca de tesão por você e se você nunca beijou ninguém vamos treinar que eu te ensino. A beijei novamente e ela ainda tentou resistir, mas logo acabou cedendo.

Em seguida, ela tirou a toalha e ficou admirando meu corpo, principalmente meus peitos. Nessa ocasião, eu coloquei suas sobre meus seios e ela seu uma risadinha irônica. Luana acariciou sem medo e voltou a dizer:

- Isso é errado, ainda mais que você é minha irmã.

- Eu continuo com muito tesão e nos vamos fazer uma coisa mais errada ainda.

Nesse momento a empurrei na cama e dei um beijão de língua sendo correspondida, depois chupei seus mamilos durinhos, lambi suas virilhas, e coloquei meu dedo na sua xaninha q já estava super molhada. Luana pediu parar, eu estiquei minha língua e passei perto da xoxota dela, ela não resistiu e falou:

- chupa, chupa minha puta.

Aquilo me deu um baita tesão, chupei bem gostoso e ela gemia. Depois ela disse:

- Agora é minha vez.

Começou a chupar minha xaninha, eu gemia e dizia a ela:

- Sua putinha chupa a sua irmã vai, faz a sua maninha gozar.

Em seguida, Luana começou a esfregar sua na testa da minha bunda e depois eu fiz o mesmo. Depois ficamos uma esfregando a xana, fazendo a guerra das aranhas.

Nós duas gemíamos juntas, depois ela me disse que queria me chupar e sentir meu gozo. Eu disse que queria o mesmo, então ela me perguntou como fazer para nos chuparmos ao mesmo tempo. Eu ensinei a ela um 69, ao mesmo tempo em que chupava ela enfiava meus dois dedinhos em sua xaninha. Luana enfia quatro na minha, até q falei para ela que eu ia gozar.

Luana pediu para eu levantar, pois ela queria saborear meu gozo, ela ficou deitada e foi me chupando logo gozei e ela engoliu tudo, não deixou uma gota .

Em seguida, Luana disse que era minha vez de beber o gozo dela, eu não queria, pois já tinha gozado e meu tesão tinha passado. Não resisti, disse que ia beber. Eu deitei, Luana ficou ajoelhada sobre mim e eu comecei a toca-la, depois chupa-la, eu olhava no seu rostinho e ela mordia os lábios e gemia, percebi que ela iria gozar, mas de repente senti um gosto diferente na minha boca, era gosmento com um cheiro não muito bom. Na hora acabei engolindo, uma vez que ela tinha engolido o meu. Depois que engoli senti um tesão fora de controle e comecei a sugar a buceta dela e ela ate riu. Adorou muito

Depois da nossa transa fomos tomar banho juntas. Nós ensaboamos uma as outras e depois fomos até a cama, ficamos conversando rimos muito, jantamos escovamos os dentes e depois fomos dormir.

Nós resolvemos dormir juntas para lembrar a nossa infância. Quando íamos vestir as camisolas, Luana deu a idéia de dormir nua. Eu aceitei, dormimos de conchinha e sem roupa. Nossos pais não repararam. Dormimos muito bem.