Cotidiano e Utopia: fevereiro 2009

Brincadeira.

Peguei gostoso.

Ela pega bem. Eu pego melhor.

Aline é minha amiga faz dois anos, somos confidentes uma da outra, mas quase não saímos. Geralmente é um almoço ou uma reunião em um bar da cidade ou conversas por telefones. Mesmo assim somos confidentes sexuais. Não damos conselhos, mas sei da vida sexual dela toda e sempre ajudo a acabar os namoros delas.

Faz tempo em que ela não ligava e nem escrevia para minha pessoa. O motivo é que ela namora, trabalha e faz faculdade anda ocupada. Mas quando pode manda uma lembrança. Nada a reclamar dela e fui tocando a vida. Ou seja, cada um no seu quadrado.

Era sexta-feira a noite, Aline liga convidando para ir a sua casa beber até cair. Eu topei e tive a certeza que ela me chamou porque estava abandonada. Saio do trabalho e quarenta minutos depois, eu chego a sua casa. Ela abre o portão e recebe na porta de casa. Ela estava sóbria, fumava apenas um cigarro e vestia um biquíni rosa.

Entro a sua casa e ela me entrega um cabide com um biquíni. É para ficarmos igual só que o meu era branco e o dela rosa. Troco da roupa na sua frente e começamos a beber vinho. Dançamos um pouco e depois viramos mais outra garrafa de vinho. Até agora foram duas, os vinhos estavam bons e gelados. Como eu gosto e para melhorar a situação das bêbadas, Aline trás quatro garrafas de uísques sendo duas de quinze e duas de dezesseis anos. Dos caros e bons. Bebemos a primeira garrafa e nada. Resolvemos tomar as duas e bebemos. Cada uma é mais forte que a outra e os primeiros sinais de embriagues surgem. Aline fica somente de calcinha e me tasca um beijo gostoso.

Em seguida, ela chama para dançar. Música agitada ou não fomos dançar. Lembro de rebolar até o chão. Aline dançava sensualmente, ela arrancou o meu biquíni todo enquanto dançava para mim. Ela se aproximava e dizia,

- “Nossa, você é muito bonita. Se fosse lésbica, eu comeria você”.

- Não precisa ser lésbica para me comer. Basta ser minha amiga e confidente. Retruquei.

- “Caralho, cala a boca e vem dançar”.

Nesta hora lembro de ficarmos dançando e eu arranco a calcinha dela. Estávamos nua e dizia que a xana estava precisando de depilação para ficar igual a minha. Ela não ouviu e me deu uma garrafa de uísque e viramos a garrafa.

A noite estava sendo longa, Aline foi convencida a fumar dois ao mesmo tempo sendo um pela boca e outro pela xana. Eu ensinei primeiro ela observou como faz e depois imitou igual. Fumamos três cigarros pela xana.

Comemos os frios, lembro dela estar deitada no sofá e eu ter a enchido de salame, presunto e uvas. Sei que fui comendo até chegar na boca, eu cuspia a uva na boca dela ou ela pegava na mordida. Sei que meus lábios estavam inchados de tanta mordida. Enquanto ela permanecia deitada, eu a enchia de fruta e frios. Ela pediu para por fruta no clitóris e na xana dela.

- Sarah, coloca tudo dentro da xana e no meu clitóris. Depois, você sabe o que fazer.

- Você não ficará sem graça.

- Nada, o meu namorado nem saberá.

Dito e feito, coloquei o morango na xana dela. O salame ficou em toda a vagina, nos grandes lábios, dela. Na hora, foi muito legal, eu mordi o morango e o engoli. Ela ficou assustada, mas acabou se masturbando. Ela segurava seus seios e depois orientava a minha cabeça. Sendo assim aproveitei e passei a língua no clitóris dela. Aline apenas se assustou e eu disse:

- Aline é língua e língua é língua.

- Você adora contar piadas eróticas, Sarah.

- Claro.

- Agora sobe e me dá um bom beijo de língua.

- Dito e feito

Estava começando a ficar bom. Bebidas, comidas, cigarro e sexo com a amiga. Não tinha melhor coisa. Passei a beija-la com carinho, alisava os seus cabelos, arrancava beijos, passava a mão na xana dela. Enfiei o dedo dentro da xana dela e ela adorou. Tudo dando certo, Aline resolve beber mais porque tinha duas garrafas intactas a nossa espera.

Deitada ela alcançou a garrafa, abriu e entornou em seus seios pequenos.

- “Amiga, chupa que é de uva”. Afirmou

- Estou indo e não é de uva é de álcool com malte.

Aline ria bastante. Após derramar o uísque, fui em direção aos seios de Aline. Chupei o primeiro, depois o outro. Em seguida, esfrego os meus seios com os delas. Incrível, ela estava adorando. Nada mal para a primeira relação homossexual dela. Seus lábios estavam mordidos e ela adorou.

Peguei o gelo do copo e passei na vulva da Aline, ela ficou toda arrepiada. Depois fui subindo com o gelo e passei em cada bico. Ela acaba caindo do sofá e apenas ri da situação. Vira de costas e eu subo, derramo meia garrafa de uísque em seu rabo e com o dedo vou chupando e dando para ela chupar. Aline não sabia se gemia ou ria. Acabou gemendo e afirmou.

- “Hoje, eu virei sua puta, realizei o sonho de muita mulher”.

- Sim, realizou o meu...

- “Agora, cala a boca e faça meia nove comigo”. Retrucou.

Fiz a posição e cada uma sentia a língua da outra passando pelo clitóris. Ela passava a língua como eu adoro, devagar. Ela acabou lembrando das nossas conversas. Ela apenas ria e estava em vantagem porque ficou em cima de mim.

Aline dominou a transa, me prendeu e mordia meus lábios. Mamou feita criança nos meus seios. Ela estava gostando, depois me fez beber metade da garrafa de uísque sozinha para ficar mais bêbada. Eu não agüentava ficar em pé, ela também não e bebeu sozinha a última garrafa de uísque. Ninguém levanta na madrugada, ficamos transando. Desta vez, Aline me comeu uma vez enquanto eu a chupei a noite toda. Ela gostava e eu aumentava cada vez mais.

Para terminar a transa, fomos para o quarto dela. Não sabemos como chegamos lá. Só sei que estávamos na cama, ela de perna aberta e eu enfiando um cabo de pente na vagina dela. Ela adorou e gemia alto. No final de todo quando tínhamos terminado a última garrafa, Aline disse:

- Não gozamos. Só divertimos, mas transa não é transa sem fingir ou gozar.

- Verdade. Vamos fingir?

- Vamos você primeiro enquanto eu me masturbo.

Fingi o gozo e escorreu na cara dela. Eu a limpei com a língua. Depois ficamos só nos tocando quando ela começou a fingir o seu. Mas acabou vindo um de verdade... Muito bom.

Aline ficou sem reação, apenas riu e fomos para a banheira.

Aline estava pronta para tudo. Continuamos a nos tocar dentro da banheira. Ela adorou. Fumávamos e tocávamos. Era uma massagem. Aline mijou tudo que bebeu em mim, me fez engolir a força para me beijar depois. Em retribuição pediu o mesmo e foi atendida mais tarde por diversas vezes.

O banho terminou, voltamos para a cama e Aline adormeceu enquanto eu fazia massagem erótica nela. Passava creme hidrante com os seios. Comecei pela frente e nos seios ela arrepia. Cada vez que arrepiava ganhava uma palmada na bunda. Nas costas, ela não agüentou e dormiu logo. O dia estava amanhecendo e eu dormi ao seu lado.

A tarde, Aline acorda a mim e já sóbria pergunta:

- “Amiga, o que fizemos a noite. Lembro somente dos beijos, bebidas, cigarros e carinhos íntimos. Não diga que transei com você?”

- Eu lembro de tudo isso e mais um pouco. Fomos além transamos.

- “É verdade, lembro do sexo oral. Mas foi muito bom. Realizei o seu sonho e foi a primeira transa lésbica”. Afirmou.

- Dito e feito. Realizou a minha fantasia. Transar com a amiga não próxima.

Aline sorri discretamente e me morde na boca. Voltamos a transar até a noite. Desta vez na banheira e ambas estavam sóbrias. Repetimos aquele lance, mas a segunda vez é sempre melhor.

Ela fez com carinho e amor. Suas mordidas serão inesquecíveis para uma transa casual.

Depois disso continuamos a nos falar, mas transar por enquanto não rola. A amizade não acabou, pelo contrário, só fortaleceu.

Terminou assim.

Haverá mais. I hope.

A saga continua...

Ela não está comigo e nem sozinha.

Podiamos estar assim.

Você adora ficar de calcinha e blusa.

Nós podemos farrear.

Mulheres nuas, eu gosto. Aline não.

Tenho funcionárias para servir você.

Ela tem as suas preferências e eu tenho as minhas. Somos amigas. Agora, ela casou e eu namorando. Antes era o contrária, eu casada e ela solteira, aproveitava a vida.