domingo, 21 de fevereiro de 2010

Minha primeira vez lésbica






A minha professora de Geografia se chama Mariana. Sempre desconfiei que ela fosse lésbica. Ela não tem jeito masculinizado, mas as atitudes delas com algumas garotas, inclusive eu, deixam a desconfiar. Ela só tem contatos com meninas, não dá muito papo para os garotos. No recreio gosta sempre de ficar rodeada de alunas o quanto mais próximo dela possível e os olhares então. Quase falta nos comer com os olhos.

Eu estava muito mal na matéria dela. Achava que seria reprova. Eu conversava sobre isso com dois amigos e um deles falou:

- Tem um caso com ela e ela te passa de ano.

Rimos, mas no nível de desespero que eu estava no fundo aquela idéia me passou pela cabeça. No dia seguinte, chamei ambos e disse:

- Eu seguirei o seu conselho.

- Que conselho?

- Ter um caso com a Mariana para passar de ano.

Eles disseram que eu estava brincando. Então,

Eu falei:

- Não, eu falo sério.

- Você está louca?

- Não estou desesperada. Não posso reprovar novamente ou meu pai me mata.

Dois dias depois eu tive aula de novo com ela. No final do horário, eu a ela e perguntei se alguém ia para o sítio dela no final de semana e falei que eu precisava descansar por causa das provas. Os olhos dela brilharam e ela disse que não há, pois ninguém iria ao sitio no final de semana.

Combinamos tudo e na sexta a tarde nós saímos direto do colégio para o sítio. O Sítio até que não era grande coisa não, mas tinha uma piscina.

Na manha do sábado, eu vesti meu biquíni e fui direto pra piscina. Deito numa espreguiçadeira. Em seguida, Mariana chega de biquíni. O corpo dela estava em forma. Ela me deu bom dia, fez uns alongamentos sem conseguir se concentrar direito, tamanha era a vontade de me olhar. Pulou na piscina, foi e voltou depois parou na beirada e perguntou:

- Você acha ruim ficar com marca de biquíni não?

- Sim, eu acho. Mas por que a pergunta?

- Nós estamos sozinhas e se quiser tirar o biquíni para se bronzear, fique a vontade.

Engasguei com minha própria saliva. Mariana convidou para fazer um topless. Não podia excitar. Isso, com certeza, fazia parte do plano dela e para passar, eu tinha que fazer.

Ela mergulhou, eu tirei a parte de cima do biquíni e deixei meus preciosos seios a mostra. Mariana olhou, tentou disfarçar, mas não conseguiu segurar e deixou escapar um sorrisinho malicioso e perguntou:

- Só isso, Sarah?

- Como assim?

- Aproveita para tirar todo o biquíni. Estamos sozinhas aqui.

Ela mergulhou, novamente, eu estava assustada olhei para ela na piscina, olhei pra mim. Criei coragem e tirei a calcinha do biquíni. Estava, sentada e completamente nua.

Mariana saiu da piscina e falou:

- Não é mais confortável sem roupa?

- Melhor.

- Você tem o corpo bonito, Sarah.

- Obrigada.

- Vamos tomar uma ducha antes de mergulhar?

- Onde tem uma ducha?

Mariana segurou minha mão e levou até a ducha.

No chuveiro, ela foi a primeira e tirou o biquíni. Em seguida, eu entro e fico a sua frente. Estávamos com os seios encostados. Coincidência ou não, nós tínhamos a xana raspada. Ficamos olhando uma no olho da outra durante um tempo até que ela me beijou. Estava com medo de como ia ser esse beijo. A boca dela é super macia e ela beija bem. Foi um beijo lento e molhado. Ficamos dois minutos nos beijando direto. Depois nos olhamos sorrindo e demos um sorrisinho maroto cada. Ela se ajoelhou diante de mim (ela tem quase o dobro da minha altura), me segurou pela cintura, puxou para perto dela e começou a chupar meus seios. Foi muito gostoso. Nunca um garoto tinha chupado meu peito com tanto suavidade.

Estava excitada, Mariana o chupava todo. Rodava com a língua por ele todo e enquanto isso massageava minhas pernas com as mãos. Estava gostando da situação.

Voltamos para piscina, Mariana sentou na minha frente com as pernas encaixadas nas cinturas e continuamos nos beijando. O gosto da língua dela estava me enlouquecendo. Fui deitada por ela e deixei as pernas abertas. Mariana deitou e me beijou meu pescoço;

A cada vez que ela se aproximava mais da virilha, meu coração acelerava mais. Logo sua língua começou a passear pela minha xana. Foram trinta minutos sendo chupada por ela. Chupava ora fraco, ora forte, hora rodeava com a língua, hora enfiava a língua dentro do buraco e hora ficava só no grelho.

Nenhum homem havia chupado minha xana antes. Eu fiz muito boquete, mas nunca nenhum homem quis me chupar. Mas é gostoso. Muito mais gostoso que penetração. Ela vinha com as mãos e massageava meus peitos enquanto minha perereca brincava com a lingüinha dela. Não demorou muito e eu tive o primeiro orgasmo. Gozada, me levantei e ela pediu para que eu a chupasse. Disse a ela que eu não sabia como se fazia ela disse que era só eu fazer exatamente o que ela fez e deixar meu prazer me guiar. Foi oq eu fiz.

Deitei-a como ela havia me deitado e cai de boca. O gosto era muito melhor que eu pensava. Logo ela gozou também. Depois me deitei por cima dela e continuamos a nos beijar. Ficamos ali o resto do dia. Repetimos a dose dezenas de vezes.

Na escola, na segunda feira disse aos meninos que até que não havia sido tão ruim assim, mas a verdade é que foi o melhor final de semana da minha vida de adolescente, mas é lógico que não ia dizer para eles.

Resultado, minha nota subiu e eu deixei de ser heterossexual. Troquei de opção e virei lésbica.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Presente de aniversário






Eu namorava Fernanda fazia um ano e conhecia seu pai e irmão. Ambos apoiavam o nosso namoro. Paulo, irmão de Fernanda, falava pouco comigo, mas eu descobri que ele tinha o sonho erótico de transar com duas lésbicas. Ou melhor, queria transar comigo e com Fernanda.

Fernanda sabia disso e conversamos bastante sobre o assunto. Ela topou desde que ela transasse comigo e minha irmã. O negócio foi fechado e acertamos os detalhes para a festa.

Era aniversário de Paulo e ele ganhou uma depilação feita por mim na minha clínica. Eu o atendi no horário especial. Paulo chegou e não havia nenhuma funcionaria. A clinica estava a disposição dele. Eu o depilei vestindo lingerie preta, dando destaque para o decote. Paulo foi depilado e quando vi o caralho dele estava duro. Eu o masturbava para aumentar a ereção e deu certo. Mas ele não tocou em mim. Depois, ele foi tomar um banho de chuveiro. Eu coloquei a capa e dei o banho. Fiz uma chupeta para ele e o adorou. Saímos da clinica e fomos jantar.

Nós encontramos a Fernanda no restaurante. Ela estava com um vestido curto tomara que caia e eu um vestido curto que parecia uma blusa. Durante o jantar cada uma fez o que pode para provocar Paulo. Deu certo. Ele ficou de pau duro como uma pedra, mas não fez penetração. Cada uma tocava no caralho dele e o masturbava. Pagamos a conta e fomos ao motel.

Chegamos ao motel e ficamos nuas para ele. O Paulo então deitou na cama deixou amostra o cacete para a Fernanda ver e pediu que eu sentasse no peito dele para que ele pudesse me chupar. Ficamos assim um bom tempo eu sendo chupada, tendo os peitos acariciados, apertados por aquelas mãos que percorria também minha cintura e meu corpo. Para melhorar a transa, eu deixava aquela língua gostosa e sentava naquele cacete duro e gostoso.

Cada vez que eu saia de cima do cacete do Paulo e voltava para que ele chupasse minha buceta, ficava a mostra aquele cacete duro e lindo e a Fernanda não tirava o olho. Em seguida, o Paulo saiu de cima de mim, me pegou de quatro na beira da cama e me penetrou com aquele cacete enorme bem devagarzinho de forma que a Fernanda pudesse ver o cacete entrando e saindo da minha boceta. O Paulo também ficou mais excitado, começamos a transar para nos exibir para a Fernanda.

Logo, eu tomei a decisão de chamar a Fernanda para ficar mais perto de nós. Ela rapidamente entrou e sentou na poltrona. Continuamos transando tendo a Fernanda como expectadora. Notei que ela estava se masturbando também estava muito excitada. Tomei coragem e chamei-a para a cama onde estávamos. O Paulo sempre havia me dito que gostaria de transar com duas mulheres, mas fazia questão que uma fosse eu. Eu também queria, mas nunca tivemos uma oportunidade, até aquele momento.

A Fernanda rapidamente subiu na cama onde estávamos. Paulo pediu que eu ficasse encima dele para que ele me chupasse enquanto estava sendo chupado pela Fernanda. Virei o rosto e pude ver a Fernanda chupando aquele cacete. Ela só conseguia colocar a metade do cacete na boca, mas chupava como se tivesse chupando um sorvete. E assim ficamos as duas encima daquele homem maravilhoso.

Aquela língua gostosa, firme, quentinha, molhada sempre me deixou louca e sabendo que estava na cama com uma terceira pessoa, me deixava mais louca ainda. Ficamos um bom tempo nesta posição até que o Paulo pediu para inverter. Notei que a Fernanda tinha uma bocetinha pequena, parecendo a de uma adolescente. Fiquei vendo a língua do Paulo que tanto prazer me dava passando naquela bucetinha com a Fernanda se contorcia de prazer e eu cai de boca naquele cacete maravilhoso. Cada vez que o Paulo chupava a boceta da Fernanda, ela fazia um som que dava para ouvir, mais eu chupava aquele cacete. Perguntei a Fernanda o que estava achando e ela falou que parecia um sonho. Ela disse que admirava a nossa relação e o tesão que um tinha com o outro. Achava o Paulo um tesão mas nunca falou nada pois pensava que pudesse me magoar.

Falou que uma vez viu o Paulo pelado passando para o quarto, notou que o cacete estava duro, viu como era bonito e grande. Imediatamente ela foi se masturbar imaginando que estava sendo penetrada por aquele cacete enorme, mas sabia que era eu que iria receber aquele membro dentro das entranhas e ela morria de inveja.

Ela disse que a língua do Paulo era maravilhosa, cada vez que ele passava, a Fernanda suspirava de prazer. O Paulo apertava os seios dela e cada vez mais nós três ficávamos mais excitados. O Paulo ficou deitado na cama com aquele cacete lindo, duro e eu perguntei a Fernanda se ela não gostaria de sentir aquele cacete dentro da bucetinha. Rapidamente ela passou para cima do Paulo e começou a sentar no cacete do seu irmão. Fiquei observando quando a Fernanda pegou o cacete com a mão, as pernas do Fernanda se abriram e ela lentamente foi sentando. O cacete do seu irmão foi entrando devagar e vi como a buceta dela se expandia para caber aquele membro. Lentamente, ela foi sentando até que o cacete do seu irmão sumiu dentro daquela bocetinha. Ela gemia de prazer e mexia cada vez mais para sentir todo aquele membro.

O Paulo pediu para ficar numa posição que ele pudesse me chupar enquanto penetrava a Fernanda. Ficamos por um tempo e foi ai que pude ficar cara a cara com a Fernanda. Ela gemia de prazer.

O Paulo falou que estava realizando um sonho erótico e eu aproveitei a ocasião para dizer que toda vez que via filme onde duas mulheres transam com um homem eu me imaginava na situação. Fiquei sendo chupada pelo Paulo, vendo penetrar em Fernanda e observava como ela estava feliz sentindo aquela sensação maravilhosa.

Ficamos por um tempo nesta posição e o Paulo pediu para a Fernanda ficar de quatro na beira da cama. Ela se curvou com todo jeito para receber o cacete. Eu vi o momento em que ele segurou pela cintura e penetrou bem fundo na Fernanda. Fiquei vendo o cacete do Paulo entrar e sair daquela bucetinha enquanto ela mexia cada vez mais para sentir o cacete lá dentro. O Paulo aproveitou e me beijou fortemente enquanto penetrava a Fernanda. Ela não conseguiu segurar tanto tesão e vi a hora em que ela se entregou ao gozo profundamente. O Paulo notou que a Fernanda havia gozado e pediu para que eu ficasse de quatro na beira da cama, ao lado da Fernanda. Rapidamente ele tirou o cacete da boceta da Fernanda e me penetrou mais forte do que ele fazia normalmente. Pude sentir a sensação de ser penetrada e senti aquele membro entrar e sair de dentro de mim. A Fernanda ficou olhando. Cada vez que o cacete do Paulo chegava até o fundo, eu sentia um mistura de dor, prazer e não sabia pedir para parar. Estava tão excitada que pedi ao Paulo para ele ficar deitado na cama para que eu pudesse sentar, galopar e gozar. O Paulo ficou deitado com aquele corpo lindo e um cacete duro me esperando. Falei para a Fernanda que agora seria a minha vez de ter um gozo e seria mais maravilhoso que o dela.

Eu pulei encima do meu cunhado, peguei aquele cacete com a mão, levei até a minha boceta, deitei encima e comecei a galopar. Até que gozei intensamente e me contorcia de prazer enquanto era apertada pelo Paulo.

O Paulo não havia gozado e como estava com o cacete muito duro, ele pediu para penetrar no meu rabo. Fiquei de quatro e ele lentamente introduziu aquele cacete no meu rabo. A sensação de dor, prazer se misturou e não há como pedir para parar. A Fernanda ficou olhando e o Paulo perguntou se ela não gostaria de receber aquele cacete no rabo. Ela disse que nunca havia praticado sexo anal, mas que sempre teve vontade e não iria perder uma oportunidade dessas.

A Fernanda ficou de quatro do meu lado da cama. Ficamos as duas, cada uma com a bunda esperando ser penetrada. O Paulo tirou o cacete do meu rabo e lentamente metia no rabo da Fernanda. Foi muito difícil, pois o cacete do Paulo é grande e a Fernanda fazia aquilo pela primeira vez. Peguei o gel, passei no rabo da Fernanda e lambuzei o cacete do seu irmão. Devagarzinho o Paulo conseguiu introduzir todo aquele cacete no rabo da Fernanda que gemia de dor e prazer.

Enquanto o Paulo mexia aquele membro, a Fernanda massageava o clitóris até atingir novamente o orgasmo. Ela praticamente desmaiou e pude me sentir na situação dela. O Paulo retirou o cacete do rabo da Fernanda e meteu no meu bem de vagarinho, do jeito que eu gosto. Também me massageava até que de repente ele começou a mexer mais rápido e senti aquele esperma sendo jorrado dentro de mim. Gozamos juntos e ele caiu encima das minhas costas me beijando e desmanchou na cama entre nós duas.

Tomamos banho os três e tivemos outras aventuras a três em motéis.

Paulo ficou satisfeito. Nós três estávamos exaustos, mas sei que Fernanda olhava o irmão como se fosse o seu amante. Ou seja, um homem comum com um cacete grande.

Depois desse banho, Paulo dormiu. Colocamos uma toalha em seus olhos e nós duas continuamos transando. Desta vez, sem interferências. Acredite, foi muito bom.

Papai, filha e amiga da filhinha


Eu e o Papai sempre nos entendemos muito bem na cama, desde a primeira vez. Nunca faltou criatividade e tesão entre nós. Um dia, papai confessou que q era transar com duas mulheres ao mesmo tempo. Seu desejo era ser chupado por duas línguas quente e fuder duas bucetas ardentes. Na hora excitei, procurei esquecer e até fiquei com ciúmes.

O tempo passou e começamos sem querer a tocar nesse assunto frequentemente.Na hora da transa, fantasiávamos uma outra mulher, mas não sabíamos quem. Logo ele lembrou da Camilla, uma grande amiga minha. Tentei não aceitar com medo de estragar a amizade, mas acabei cedendo, de tanto tesão. Camila sabia que eu e meu pai nos relacionávamos.

Tudo certo e a convidamos para jantar fora. Na própria pizzaria, começou o clima. Sentamos de frente para ela e nos beijávamos insinuantes, trocávamos palavras obscenas e comecei a olhar pra ver se ela também estava excitada. Camilla estava tímida. Depois de bastante vinho, a convencemos a dormir em nossa casa, o que foi uma ótima idéia.

Assim que chegamos, ela se sentou no sofá, eu comecei a tirar a roupa na frente dela e de papai. Fiz sinal pra que ele iniciasse o clima, deixei os dois a sós e fui colocar uma calcinha enfiada no rabo. Quando voltei, papai estava com a mão dentro da calcinha da Camilla, e dizia:

-Que buceta molhada, vem ver meu amor.

Com o tesão que estava, ajoelhei e tirei aquela calcinha encharcada de tesão. Papai tirou a roupa e comecei a chupá-lo com vontade, ele metia seus dedos na minha xota quente e Camilla não resistiu aos meus gemidos. Atirou-se no tapete e chupou também aquele cassete duro como ferro, dizia:

- Nossa, que caralho gostoso, põe na minha boca.

Dava pra ver a cara de satisfação dele, enfiava o pau ora na minha boca, ora na boca ainda inexperiente dela. Ele fez com que nós duas se deitassem de pernas aberta, começou lambendo a Camilla que me fudia com os dedos.

- Ai, chupa mais, mais, me faz gozar como puta, pedia Camilla.

Ele parou e me lambeu também, só que de quatro. De cu bem arreganhado, ele passava a língua nos meus dois buracos e eu chupava a buceta dela. Ela gritou muito e gozou como louca na minha boca. Trocamos posições, eles me fizeram gozar, sentada no dedo dela,e ganhando a chupada dele e que estava com o pau enfiado na boca da Camilla. Mandei que ele socasse aquela vara deliciosa na xota dela e ele foi bem mandado. Virou-a de quatro, arregaçou aquela buceta, começou a botar, botava bem devagar e gemia muito quando ela o puxava pra dentro:

- Me fode, fode essa vagabunda cadela, que está louca por essa pica dura.

Ele então meteu forte e rápido e a fez gozar tanto que nem conseguia mais me chupar, então lambi gostoso o cu do meu macho, ele disse que ia gozar e eu parei. Ele sentou no sofá e eu cai de buceta naquele caralho. Cavalguei bastante enquanto Camilla lambia suas bolas.Também gozei como puta, gritei e rebolei feito louca naquele pauzão. Ele não aguentava mais e fez as duas se ajoelharem em sua frente, batendo uma punheta e jorrou sua porra na cara das duas, era muita porra, quente gostosa.

Logo fomos os três pro banho, ele saiu primeiro. Perguntei o que ela tinha achado, e vi que estava um pouco envergonhada, mas bem excitada. Convidei para começar de novo e antes que ela respondesse, agachei-me e abri sua buceta. Enfiei minha língua toda naquela racha inchadinha de tanto ganhar pica e a fazia gritar de prazer.

Papai ouvindo os gemidos voltou e perguntou se podia participar. Só que desta vez queria comer um cu. Como o meu foi o primeiro e único que ele havia comido, sempre disse que não deixaria ele fuder o rabo dela. Então virei de costas e apoiei na pia. Camilla ajudou abrindo meu cu, e papai foi metendo devagar (o pau dele é muito grosso) até socar todo. Logo gozei, sendo enrabada e estava tão bom que falei:

- Tu quer comer o rabo dela, não é? Então enfia de uma vez, rasga essa bunda gostosa.

Ele foi direto, mas ela excitou. Para não deixá-lo na vontade, lambi aquele rabo para facilitar, até ela ficar com o cu molhado. Ele meteu a vara quente naquele rabo, enquanto eu socava três dedos na buceta dela.Ele não gozou no rabo dela, ainda me comeu mais enquanto chupava os seios e metia um dedo na xota dela. Gemi e me contorci naquele pau e gozei muito.

Descansamos e na manhã seguinte tivemos fôlego pra mais uma trepada. Camilla disse que foi tão bom que sempre que ela nos visitasse queria ser comida.

Fui puta de dois gays





Eu tenho dois amigos da minha idade, o André, tem 1.83 um corpo atlético e olhos verdes, e o Cláudio, 1.79 loiro olhos azuis e um corpaço. Somos muito amigos, e estamos sempre juntos na escola. O ano letivo tinha começado e eu tinha de entregar um trabalho de geografia. O trabalho estava pronto, mas minha impressora deu defeito e eu tive de ir a casa do André para imprimir. Eu liguei antes e quem atendeu foi a mãe do André. Ela disse que a casa ia estar vazia hoje, mas que deixaria a chave debaixo do tapete.

Pelas três horas eu fui. Cheguei, abri a porta e fui direto para o escritório, mas no caminho ouvi um estranho barulho vindo do quarto do meu primo. Abri a porta devagar, e deparei com uma cena que me deixou em choque, André e Cláudio se abraçando na cama. Fiquei sem ação, mas logo que Cláudio me viu eu corri para a porta, mas André foi atrás e me segurou pelo braço. Na hora eu senti um enorme tesão, pois ele estava só de cueca, que demonstrava que ele era bem dotado. Logo voltei a realidade e me lembrei do que tinha visto. Eles tentavam se explicar, mas o eu estava muito nervosa e me sentei. Eu não podia ficar calada e disse

- Isso é incrível e perigoso.

André me interrompeu e disse que os dois não conseguiam se envolver com mulheres e descobriram que sentiam uma atração muito forte um pelo outro. Eu não podia me conformar que esses deuses pudessem ser gays. Talvez por causa da situação, eu disse uma coisa que eu pensei que jamais conseguiria dizer:

- Se quiserem, eu transo com vocês.

Eles ficaram abismados e eu morrendo de vergonha. Me sentia como uma puta desesperada. Corri para o escritório, como não sairia de lá tão cedo, aproveitei e imprimi meu trabalho.

Uma hora depois, eu saio do escritório, pois achava que não havia ninguém na casa. Fui sorrateira até a sala, mas me deparei com André na porta. Eu recuei ate encostar na mesa de jantar. Ele veio na minha direção, e quando estávamos a um palmo de distância ele disse:

- Se sua proposta ainda estiver de pé.

Respondi com um beijo. Ele foi tirando minha roupa bem devagar, até me deixar só de calcinha. Desceu ate meus seios, começou a chupá-los, no início devagar, mas depois se encorajou e os sugou com força. Fiquei louca de prazer e ele não parou. Desceu até minha buceta, tirou minha calcinha com a boca e começou a chupá-la. Para retribuir, eu tirei sua cueca e bati uma punheta para ele ate seu pau ficar duro feito pedra. Quando sentiu que já era hora de penetrar, me pegou no colo e me levou para seu quarto. Ele ficou em cima de mim, roçando seu pau na minha buceta. Eu não agüentava mais e pedi para ele me penetrar. Ele começou bem devagar, mas assim que a cabeça entrou, eu senti medo, parecia que estavam me partido ao meio, mas ele continuou ate colocar tudinho. Senti ate falta de ar, e para eu me acostumar ele ficou parado um tempinho. Quando começou vai e vem eu só sentia prazer, mas logo entrei no clima e comecei a gemer. O ritmo das estocadas foi aumentando e quanto mais eu gemia mais ele forçava o corpo dele contra o meu, ate que gozamos juntos. Ele me abraçou e eu dormi.

Quando acordei senti uma mão me massageando a minha coxa, me virei e vi Cláudio. Nem deu tempo para eu responder e ele começou a me beijar gostoso. Na hora em que ele encostou meu corpo junto ao dele eu pude sentir aquela pica dura e gostosa encostando-se à minha xana. Ele abriu minhas pernas de um jeito meio violento, mas isso era bom, começou a lamber toda a minha bucetinha. Nossa como era bom, eu me continha para não gritar de mais. Ele chupava com gosto, parecia que nada poderia tirar a boquinha dele de minha bucetinha.

Quando ele terminou de chupar e me deixar respirar ele ficou em pé na minha frente e disse "Chupa" em um tom bem sério. Eu comecei a chupar aqueles exatos 21 cm. Não consegui colocar tudo, mas era o suficiente para ele puxar meus cabelos e deixar escapar alguns gemidos. Ele me dizia a todo momento que eu chupava muito bem e que eu era a sua amiguinha gostosa. Ele fazia movimentos de vai e vem com o pinto dentro da minha boca. Ele disse para eu parar e começou a me beijar. Ele praticamente me ordenou para que eu ficasse de quatro.

Quando eu fiquei ele apenas começou a esfregar o pau dele na minha bucetinha toda molhadinha. E eu gemendo alto sem dar importância. Quando eu pedi para que ele colocasse logo de uma vez, ele me deu um tapa na cara e me mandou ficar calada. Eu obedeci. Então quando eu pensei que ele iria finalmente me comer, ele só colocava e tirava a ponta do pau na minha xoxotinha. Ele enfiava a pontinha bem de vagarinho e tirava mais devagar ainda. Eu pirei com aquilo e arrebitava meu bumbum para que ele enfiasse logo, mas ele como um bom sádico não me comia. Ele parou com tudo me puxou pelo cabelo até eu ficar de joelhos na cama e disse sussurrando e com a outra mão acariciando minha xoxotinha:

- Como ela está molhadinha. Você que me sentir dentro de você?

- Estava morrendo de vontade.

Isso o deixou mais excitado ainda então ele soltou meu cabelo e com uma estocada só ele enfiou tudo dentro de mim. Eu quase gozei. Então ele tirou tudo de novo, novamente com uma estocada só ele enfiou tudo, ele repetiu isso mais duas vezes e começou a fazer movimentos de vai e vem lentamente até ficar rápido. Nós ficamos nessa posição até eu gozar pela primeira vez. Quando eu gozei, ele disse no meu ouvido:

- Isso Sarah, eu quero que você goze mais duas vezes. Aquilo me enlouqueceu.

Ele se deitou e me mandou sentar em cima. Eu sentei bem de vagar até entrar tudo e comecei a cavalgar bem rápido. Meus gemidos se misturavam aos deles. Nós estávamos ficando cada vez mais excitados. Eu subia e descia naquela pica que por tanto tempo que desejei. Eu gemia dizendo que eu era dele aquela noite. Só dele. Ele me dava tapas na bunda e dizia que eu era a putinha dele.

Ele então pediu para eu ficar de quatro novamente. Quando eu fiquei ele disse que aquilo iria doer, mas que eu iria gostar. Então ele molhou alguns dedos com a saliva dele e começou a penetrar o meu cuzinho com dois dedinhos. Eu gostava, quando ele percebeu que eu estava gostando ele começou a colocar a pica dele no meu bumbum. No começou doeu e saíram lágrimas dos meus olhos, mas ele fazia com muito jeitinho e logo eu comecei a incentivá-lo a colocar mais rápido. Com uma mão ele me dava tapas e com a outra puxava meu cabelo. Eu dizia bem alto para ele me comer gostoso. Eu rebolava minha bunda para ele, e ele dizia para rebolar mais e mais. Eu comecei a massagear o meu clitóris e em menos de 5 minutos eu gozei novamente. Quando eu percebi que ele ia gozar eu pedi para que gozasse lá dentro mesmo. Ele obedeceu e eu pude sentir aquele líquido quente escorrendo entre minhas pernas e o excesso que sobrou no pau dele eu limpei com a língua. Depois disso, nós ficamos deitados na cama abraçados e em silêncio.

Terminado a transa, eu não agüentava levantar. Estava arrombada, cansada e querendo mais. Os rapazes voltaram. Cada um ficou num buraco e me levaram para a banheira onde chupei o pau de cada um. Tinha Claudio em baixo e o André atrás de mim a enrabar-me o cuzinho. Tive muito, muito prazer. Eles vieram-se os dois dentro de mim.

Foi inesquecível.