sábado, 30 de maio de 2009

Viagem escolar


Esse conto foi uma brincadeirinha que eu e a Luiza fizemos numa viagem do colégio.

Saímos da escola por volta das 4h da manhã. Iríamos para um retiro evangélico – coisa de colégio mesmo – e eu estava no maior tédio porque a escola não permitiu que levássemos nossos namorados. Quase ninguém queria ir. A Luiza principalmente, porque nesta época tinha acabado de conhecer o João e não queria se desgrudar dele. Como eu, além de safada, era ainda interessada nos estudos, dei um jeito de convencê-la a ir comigo pra que não me sentisse sozinha.

- Vamos Luiza que eu não vou deixar você sentir falta do seu gostosão.

Ela sorriu safadinha demais, percebendo minhas intenções. Logo que o ônibus saiu, as luzes apagadas, o pessoal começou a cochilar. O ônibus estava vazio. Nós, estrategicamente instaladas nas ultimas poltronas – eu na janela e ela no corredor - não perdemos tempo. A Luiza estava muito gostosa num shortinho jeans folgadinho, de botas brancas, a blusa Luizas era do uniforme destacava aqueles peitões maravilhosos que eu não perderia a oportunidade de abocanhar. Eu, também nada comportada, usava uma mini-saia de babados e uma calcinha pequenininha que a Luiza logo tratou de tirar. Ela beijou meu pescoço, passou a lingüinha na minha orelha e perguntou baixinho:

-Vamos brincar um pouquinho amiga? - Enquanto desatava o lacinho da minha calcinha.

Ela acariciou um pouco meus pêlos ralinhos, depois molhou os dedos na própria saliva e os levou até minha xaninha. Nem precisava, eu já estava muito molhada só pela expectativa de comer aquela gostosa no ônibus da escola. Então ela tirou minha calcinha e guardou na bolsa dela discretamente. Depois me puxou pelos ombros, me virando de costas pra ela, de frente pra janela, como se eu fosse simplesmente me deitar em seu colo. Afastei as pernas e ela ficou a vontade pra me masturbar. Eu sentia aqueles dedos delicados girando no meu clitóris. Depois ela descia até a portinha da minha bucetinha, enfiava dois dedinhos e tirava rapidinho, massageando enquanto falava sacanagens no meu ouvido:

- Você adora isso, não é sua putinha? Que grelo mais durinho, ta uma delícia, quee vontade de te chupar.

Eu me contorcendo, quase doida de tanto tesão. Sem perceber comecei a gemer. Ela me beliscou e tapou minha boca com a outra mão.

- Cala a boca, minha putinha! Você quer que a gente seja expulsa da escola?

Eu já nem me importava, só queria gozar até morrer na mão da minha amiga. O cheiro da Luiza era maravilhoso, misturado com o cheiro da minha bucetinha molhada. Quando estava prestes a gozar, tirei a mão dela da minha boca e pedi baixinho:

- Luiza enfia o dedo bem fundo que eu quero molhar a sua mão todinha quando gozar.

Ela me atendeu. Colocou o indicador e o médio lá dentro enquanto continuava a masturbar meu grelinho com o polegar. Estava uma delícia, que vontade de gritar.

Peguei a mão dela, coloquei na boca de novo e mordi com força enquanto gozava, enchendo a outra mão daquela putinha com meu melzinho. Quando acabei de gozar, Luiza me virou de frente pra ela e com a mão ainda molhada me deu um tapa estalado na cara, me puxou pelos cabelos e disse baixinho:

- Doeu a mordida? Sua vadia! É assim que você trata quem te faz gozar, cadela.

Nossa, como eu adorei aquilo, o tapa nem doeu. Olhei a nossa volta pra ver se alguém teria percebido o que acontecia, mas todos dormiam como anjinhos. Então fiz cara de bravinha pra ela, puxei os cabelos dela com mais força ainda e disse colada a seu ouvido:

- Agora eu vou te mostrar quem é a cadela!.

Eu levantei, peguei minha bolsa que estava num canto e a puxei com força pelo braço em direção ao banheiro do ônibus, tomando cuidado pra não acordar a galera. Entramos no banheiro e tranquei a porta atrás de mim. Ela me olhava espantada, acho que deve ter pensado que eu ia revidar o tapa. Pelo contrário. Agarrei a bunda dela com as duas mãos e beijei aquela boca carnuda, enfiando a língua bem fundo, sentindo o corpo dela estremecer de tesão. Soltei o sutiã dela e arranquei pela cabeça com blusa e tudo pra poder admirar aqueles peitos maravilhosos. Então tirei também a minha roupa toda, puxei-a pela cintura e passei a roçar meus mamilos nos dela, enquanto apertava aquela bunda durinha e dizia em seu ouvido:

- Você adora uma sacanagem, não é sua piranha? Imagina se o pessoal lá fora souber o que eu vou fazer com você agora...

- O que você vai fazer? Ela perguntou gemendo.

Não respondi. Apenas abri os botões do short dela e os abaixei com violência. A safada estava sem calcinha! Me ajoelhei na frente dela e caí de boca naquela bucetinha rosada que já estava encharcada de vontade de gozar. Penetrei-a com a minha língua bem fundo, fiquei tirando e colocando enquanto ela rebolava e puxava minha cabeça contra a bucetinha dela. Ela estava doida, dava pra perceber que iria gozar. Quando ela começou a piscar, parei e me afastei. Ela arregalou os olhos, incrédula:

- Porque você parou,Sa?!

- Fica calma, amiga. Deixa esse grelo descansar um pouquinho que tenho uma surpresa pra você.

Claro que ela não entendeu, mas concordou. Então eu abri novamente as pernas dela e comecei a soprar sua bucetinha. Percebi que o grelinho dela estava desinchando, era isso mesmo o que eu queria, senão o que eu tinha preparado pra ela iria doer. Quando vi que ela já estava totalmente relaxada, peguei minha bolsa.

- Pra que isso Sa? O que vc trouxe aí?

- Calma, sua safada! Você vai ter o que merece agora.

Ela quis rir quando tirei da bolsa uma escova de dentes elétrica.

- Uma escova de dentes?

- Eu nem respondi. Afastei as pernas dela e liguei a escova, com o cabo bem em cima daquele grelo gostoso.

- Isso é bom. Falou gemendo.

Ela começava a sacar o que eu queria. Pressionei um pouco mais o cabo da escova no grelo, enquanto enfiava três dedos da outra mão na grutinha dela. Ela foi se soltando, curtindo, rebolava, pedia mais, suas perninhas estavam ficando suadas. Eu olhava pra cima e via aqueles peitos arquejando de tanto tesão. Ela jogava a cabeça pra trás, batia na parede, revirava os olhos sem ligar pro barulho, enquanto eu metia os dedos com força naquela xaninha maravilhosa.

- Vai Sa, mete com força. Destrói meu grelo.

Ela sussurrava, querendo gritar. Senti que ela ia gozar, então intensifiquei a pressão do cabo da escova no grelo dela e tirei os dedos da buceta. Ela gozou e espirrou a porra dela no meu rosto. Eu bebi tudo o que pude enquanto ela bufava, querendo se desmontar. Mas não parei. Continuei com a escova lá. Ela começou a pedir arrego:

- Pára um pouco, meu amor. Meu grelo está sensível.

- Achei que você gostava de violência. Respondi sem parar de masturbar ela com a escova.

Ela tentou empurrar minha mão, então fiquei de pé, segurei a escova firmemente com minhas pernas contra o grelo dela e com as duas mãos imobilizei os braços dela contra a parede. Ela fez tipo, mas eu sei que estava gostando de ser dominada. Quando percebi que ela não ia mais resistir, ajeitei a cabeça da escova contra a portinha da minha gruta, sem tirar o cabo do grelo dela. Empurrava devagar, enquanto a escova vibrava masturbando nós duas ao mesmo tempo. Ela estava quase desfalecendo de tesão, então comecei a bater na cara dela e a provocá-la dizendo:

-Abra os olhos, sua vaca! Não agüenta a pressão não, é?

Ela riu e me puxou de leve pela cintura e disse.

- Eu quero é mais!

A Luiza é mesmo uma vadia e me deixa louca de tesão. Curvei-me pra mamar naqueles peitões. Passava a língua em volta da auréola rosada, depois mordiscava os biquinhos. Então abocanhava o máximo que podia, enchendo a boca com aqueles melões deliciosos.

Ela não agüentou e gozou rapidinho, dando gritinhos que eu tentava abafar com a minha mão desocupada. Quando ela acabou de curtir a gozada, pegou a escova e virou o cabo contra o meu grelo. Eu de pé na frente dela, e ela, sentada no lavatório, com uma mão me sustentava pelas costas e com a outra pressionava o cabo da escova contra meu grelinho. Resolvi levantar a perna e apoiar no vaso pra facilitar. Ela mais que depressa enfiou o cabo da escova na minha grutinha e puxou a parte de cima até tocar o meu grelo. A escova vibrava loucamente, enquanto a Luiza lambia meu pescoço, minhas orelhas... Aquilo foi demais! Só pude dizer:

-Vai sua vaca, me faz gozar gostoso!

Então senti minha xana piscar, as pernas estremeceram e o líquido escorrer. O corpo adormecendo. Quando dei por mim estávamos as duas caídas no chão daquele cubículo, cansadas, satisfeitas. Olhei pra Luiza e ela ainda lambia a minha porrinha no cabo da escova.

Depois de um tempinho nos beijando, nos levantamos pra nos vestir. Alguém bateu na porta:

-Tem alguém aí dentro?- Era a voz da professora de física.

- A Luiza se sentiu mal - respondi Já vamos sair.

Acabamos de nos vestir com pressa e saímos fazendo cara de paisagem. O dia tinha amanhecido, os outros alunos começavam a despertar sem imaginar que nós duas tínhamos acabado de realizar a melhor das farras.