sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Sóbria Marcela

A maioria das minhas amigas são lésbicas, mas tenho quatro amigas que só namoram homens, uma delas é a Marcela. Durante a semana do natal, eu e minhas amigas nos reunimos em minha casa, bebemos, jantamos, dançamos e demos muita risada. Marcela bebeu muito, não ficava em pé. Eu juntamente com uma amiga a levamos para tomar banho gelado a despimos. Eu fiquei impressionada com aquele par de seios grandes, xana lisinha me convidando a cair de boca, mas me contive, afinal ela estava bêbada.

Dei banho nela, alisei cada parte do corpo dela e minha amiga a segurava para não cair. Quando minha amiga foi buscar a toalha fiquei segurando a Marcela, ela começou a chorar, mas não disse coisa com coisa, enfim secamos ela e vestimos uma camisola nela.

Marcela dormiu comigo em minha cama. Dei um remédio e ela dormiu. Peguei uma cerveja, fiquei lendo e adormeci. Acordei sentindo um braço envolvendo minha cintura, olhei para o lado era Marcela dormindo. Eu acariciei-lhe o rosto, levantei, fui ao banheiro tomar um banho e tirar essas ideias da cabeça. Eu tirei a camisola, entrei no chuveiro, comecei a me tocar levemente, lembrando dos seios deliciosos de Marcela. Eu intensifiquei os toques, atingi o êxtase indescritível e gozei forte. Terminado o banho, eu abro o box para pegar o roupão. Logo, eu vejo Marcela, sentada na privada, olhando o meu corpo, finjo não a ver e perguntei:

- Dormiu bem?

- Dormi, mas eu preciso conversar a respeito da noite de ontem. Antes, eu tenho que tomar um banho para acordar.

Logo, Marcela tira a camisola e entra no chuveiro.

Meia hora depois, Marcela sai do banho enrolada numa toalha. Ela a tirou e foi pegar a lingerie que eu tinha comprado para ela. Ela estava pronta para o abate. Não desviei o olhar, Marcela não se importou. Somente de calcinha, ela sentou ao meu lado e pediu desculpas por ontem. Ela estava envergonhada pelo vexame. Disse a ela para não se preocupar e que minha casa era para ficar bêbada. Logo, veio a boa notícia, ela bebeu a noite inteira porque terminou o namoro. Por isso, ela chorava no banho.

Entreguei um roupão a ela e fomos a cozinha para tomar café. Senti olhares maliciosos de minhas amigas. Ela achou que tinha transado e não a convidamos. Mas Marcela falou que não rolou nem um beijo.

De volta ao quarto com Marcela. Ficamos conversando sobre meu relacionamento. Ela senta do meu lado, olha no fundo dos olhos e tira o roupão. Ela estava nua. Em seguida, ela vira-se para perto de mim e nossos lábios vão ao encontro de um com outro. Em seguida, Marcela tira meu roupão e começa a me tocar. Fala sacanagens ao meu ouvido. Depois veio outro beijo, ela abre as pernas e caio de boca em sua xana. Minha língua passeava em volta do clitóris dela em seguida vieram os toques com os dedos. Marcela ajudou abrindo a xana. Eu fui ao seus seios, mamei feito uma criança e puxei os cabelos longos de Marcela. Em seguida, nós duas nos beijos de forma selvagem com língua e mordidas nas bocas. O clima aumentou quando Marcela lambeu minha xana. Ela estava adorando e passeando a língua como gostava. Ela mamou nos meus seios e tinha dois dedos enfiados na minha xana. Estava gostando daquilo. Voltei a chupá-la com movimentos mais intensos para fazê-la gozar. Eu penetrei dois dedos, ela tremia toda e rebolava no meu dedo. Aumentei os toques ao som do seu gemido. Em seguida, eu sinto o gozo escorrendo pela xana, abro a boca engulo um pouco e o resto guardo. Em seguida, eu cuspi todo o gozo na sua boca. Ela adorou e terminou fazendo um 69 comigo.

Nós fizemos sexo até a madrugada chegar por mais dois dias. Marcela sentiu-se feliz e estava disposta a repetir a dose cada vez que tivesse vontade.

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