sábado, 5 de março de 2011

O namorado foi esquecido

O expediente acabou, fechei a loja e fui para casa. Antes de sair, não havia planejado nenhum compromisso. Era noite de dormir sozinha em minha cama e pensar na vida alheia.

Cheguei em casa, Maylla liga chorando porque terminou o namoro dela e queria ficar bêbada para esquecer o rapaz. Ela estava a caminho. Só deu tempo de vestir um hobby de seda e esperar por ela. Em dez minutos, Maylla chegou vestindo uma minissaia e blusa de regata branca. Claro chegou chorando.

Ela entrou, sentou e começou a chorar. Eu ouvia e colocava vodka em seu copo. Depois do quarto copo, Maylla se soltou começou a contar as suas aventuras com o seu ex-macho. Ela tinha a habilidade de hipnotizar qualquer macho na cama através da sedução. Em seguida, nós aproximamos de uma forma que nossas peles sentiam o respirar ofegante uma da outra, daí para nos beijarmos foi uma fração de segundo. Nós começamos a nos acariciar, ficamos nuas começamos a rolar pelo tapete da sala. Nossos corpos pegavam fogo, nossas mãos trêmulas procuravam pontos de prazer mútuo.

A visão de Maylla nua simplesmente me enlouqueceu, um corpo liso, torneado, seus seios com pequeninos bicos totalmente eriçados, uma bunda pequena, porém empinada, uma bucetinha linda pequena, como tudo nela, mas apetitosa. Maylla tratou de chupar e mordiscar meus seios, depois foi se dirigindo a minha buceta, lambendo minha barriga, virilha, passando a chupar o interior de minhas coxas, numa torturante expectativa. Ela se concentrou nesses dois lugares: coxas e virilha, minha vontade era de pegá-la pela cabeça e afundar em minha vagina. Lentamente, ela passou a acariciar meus grandes lábios, sua mão pequena e macia me esfregava com extrema habilidade, totalmente ensopada pelos meus sumos. Ela começou a acelerar o ritmo freneticamente, meus quadris arqueavam como se quisessem engolir aquela mão. Maylla tirou a mão e começou a me chupar, sua língua atingia fundo, comecei a gritar e urrar feita louca. Não demorou muito e gozei na cara dela.

Depois de um breve descanso, foi minha vez de fazer as honras e não me fiz de rogada, chupei demoradamente aqueles peitinhos e me concentrando principalmente nos pequenos bicos, ao mesmo tempo fui penetrando um, dois dedos naquela pequena bucetinha sedenta, ensopada, meus dedos começaram um vaivém ritmado e crescente. Maylla gemia, sua respiração ofegante revelava a chegada de seu gozo e não demorou muito a acontecer, gozou como nunca, meus dedos continuavam a penetrá-la, sua xoxotinha contraiu de tal forma que pensei que iria cortar meus dedos, gozou e gozou muito, seu corpo sacudia enlouquecido.

Em seguida, nós dormimos por algumas horas. Maylla foi a primeira a acordar e me disse que tinha um presentinho para me apresentar. Abriu sua bolsa e tirou de dentro um consolo de dupla penetração. Ela começou a me chupar novamente, quando sentiu que eu estava lubrificada, passou um pouco de meu gozo na entrada de meu cuzinho, começando a penetrar aquele consolo em minha xoxota ao mesmo tempo em que o consolo menor penetrava meu cuzinho. A situação, novamente, me deixou completamente excitada, não demorou muito e gozei novamente.

Recuperei-me rapidamente e Maylla pediu para que eu penetrasse aquele consolo em seu cuzinho, o que me deixou excitada. Eu perguntei se ela já havia feito sexo anal e ela me respondeu que não, mas morria de vontade para fazer.

Peguei um desses cremes hidratantes, lubrifiquei abundantemente aquele consolo, coloquei-a de quatro e comecei a chupá-la, me concentrando em seu cuzinho. Maylla gritava de tanto tesão, percebendo sua ânsia em ser penetrada, peguei o consolo e mirei no pequeno botãozinho rosado. Eu fui penetrando com dificuldade, Maylla gemia de dor, mas pedia para continuar, demoradamente seu pequeno cuzinho foi penetrado pelo consolo. Eu não acreditava que ela pudesse agüentar, mas agüentou. Antes chorou, gemeu, mas o consolo atolou todo em seu cuzinho. Totalmente atolado, comecei o vaivém, foi ai que Maylla começou realmente a gemer alto, gritava para socar aquele pau em seu cuzinho.

Socava sem dó, ao mesmo tempo em que penetrava meus dedos em sua xoxotinha, Maylla empinava a bunda e sacudia o corpo querendo mais e mais aquele consolo no cu. Totalmente dominada pelo tesão, Maylla gozou pela segunda vez, mas só que desta vez ela gritou alto, mesmo pequena não consegui dominá-la, o gozo foi tão intenso que Maylla acabou por me derrubar.

Depois de tudo terminado, completamente extasiadas e estiradas no chão do apartamento, nós levantamos e fomos ao banheiro onde tomamos uma deliciosa ducha juntas. Nós transamos debaixo da ducha e novamente gozamos juntas. Troquei-me, me despedi de Maylla com um beijo. Ela saiu feliz e teve a certeza que esqueceu o namorado.

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