sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Foda na piscina

Era janeiro, tempo quente. Eu estava de férias, então eu ficava dias em casa sem fazer absolutamente nada. Com o calor constante, eu sempre curtia me trocar pra um biquíni e nadar na piscina aqui de casa. Nossa casa fica na area metropolitana, bem longe do movimento da cidade. A casa, que fica dentro de um condomínio fechado, é enorme e bem cercada de árvores altas que impedem que estranhos fiquem bisbilhotando a casa do lado de fora. E isso era vantajoso, pois eu gostava de tomar banho de sol nua para ficar um pouco bronzeadinha e não deixar marcas de biquíni. Toda vez que meu pai saia com os amigos ou trabalhava o dia inteiro, eu aproveitava para deitar ao lado da piscina e ficar inteiramente nua tomando meu solzinho. As vezes eu até me excitava e começava a bater uma la mesmo, pois a idéia de estar totalmente nua no meio das arvores. Isso dava muito tesão.

Um dia de sol, porém, eu escutei meu pai falando que ia sair. Ouvi a porta da frente bater. Aproveitei e saí para piscina. Estava de mini-saia e um topzinho. Sabia que meu pai iria demorar algum tempo antes de voltar (algumas horas), então nem sequer me importei em trocar de roupa e colocar meu biquíni. Eu fui chegando a piscina e tirando toda a roupa. Pulei dentro da água fresquinha. Era tão boa sentir a sensação de água gostosa toda revolvendo meu corpo quente. Quando decidi sair da piscina e deitar, ainda nua, no sol, eu escutei esse bip esquisito. Nem sequem me importei em olhar. Não deve ser nada. Apenas o telefone tocando, pensei. Mas logo em seguida, mais um bip. Foi quando eu pensei. Isso não pode ser barulho de câmera, não é?. Logo, eu lembrei da câmera digital que tinha em casa. Era o mesmo barulho. Assustada, olhei em volta e vi meu pai, com a câmera na mão, sorrindo para mim. Fiquei vermelha de vergonha e me cobri com a mini-saia (que era a única roupa por perto). Tive que cobrir meus seios com a mini-saia e meu grelhinho com a mão. Ele disse que sabia o que eu sempre fazia quando ficava sozinha em casa. Falou que muitas vezes fingiu que saia de casa e pulava pela janela de volta quando sabia que eu estava na piscina. Ele disse que me observou muitas vezes e até bateu varias punhetas me observando. Falou também que tirar foto minha foi idéia do amigo dele.

Estava brava, porque eu não gosto que fiquem me espiando. Disse para ele me entregar a câmera. Para minha surpresa, ele entregou sem hesitar. Mas quando eu a abri, vi que o cartão que guardava as fotos não estava la. Ele escondou o cartão. Um problema é que o cartão poderia estar em qualquer lugar, pois é bem pequeno, inclusive no chão debaixo de uma folhinha de arvore qualquer. Mandei que me entregasse o cartão que tinha as fotos. Ele falou:

- Somente se você me fizer algo que me deve.

Fiquei alguns segundos em silêncio. Eu ja sabia o que ele iria pedir: cheguei nele, abaixei suas calças e comecei um boquete imediatamente. Aquilo o surpreendeu. O pau dele ficou duro na hora. Lambi a cabecinha e chupei com voracidade para ele gozar logo. Senti que ele ia gozar, pois ele começou a fazer movimentos de vai-e-vem, literalmente tentando "foder" minha boca com o pau dele. Tentei me livrar, mas foi rapido demais: ele gozou na minha boca. Eu, como adoro gozo, engoli, sem lembrar que era do meu pai. Ele olhou para mim, ainda surpreso, e disse:

-Eu pediria para tocar nos seus seios.

Não sabia mais o que fazer. Fiquei vermelha de vergonha. Ele disse que, agora que sabia que eu faria de tudo para não ter minhas fotos nuas divulgadas entre os amigos dele (eu conheço meu pai bem: ele faria isso se pudesse), ele queria mais.

Recusei. Disse que tinha feito mais do que deveria (e mais que ele esperava). Ele falou:

- Azar. Você têm duas opções: deixar que eu publique suas fotos pela net e mande para todos os meus amigos.

-Você deve estar louco se acha que vou tomar essa opção. Afirmei.

- Filha ou você da para mim ou você da para mim.

Fiquei alguns segundos pensando, sem saber o que fazer. Isso é errado, pensei.Ser comida pelo meu pai? Que loucura seria. E, enquanto eu estava pensando, meu pai se aproximou de mim e colocou a mão dele sobre a minha mão que estava sobre a buceta. Instintivamente, retirei minha mão, dando-lhe acesso total a minha xaninha. Ele enfiou apenas um dedo dentro do meu buraquinho. E nesse momento eu caí em transe completo, queria foder. Nem que fosse com ele.

Ele enfiou seu dedo dentro da minha bucetinha e começou com movimentos leves de vai-e-vem. Aquilo deixou muito excitada. Era raro que um homem batesse para mim. Pedi mais. Ele enfiou mais um dedo. O indicador e o dedo do meio ja estavam na minha bucetinha. Os movimentos começaram a acelerar a medida que eu ficava mais molhadinha e lubrificada. Comecei a gemer. Deixei a mini-saia que estava cobrindo meus peitos cair, ele logo tratou de alisar meu seio direito com a mão esquerda e lamber meu seio esquerdo. Aquilo estava me delirando: eu, de pé, nua a céu aberto, com meu pai batendo uma pra mim. Meus gemidos começaram a aumentar. De repente, a boca dele começou a descer, me lambendo da ponta do seio até quase o umbigo, nunca parando de enfiar os dois dedos na minha bucetinha. Sua língua rodeou um pouco meu umbiguinho, me deixando louca. E a boca desceu um pouco mais, chegando no meu grelhinho. Ele tirou os dois dedos e enfiou sua língua dentro de mim, me fazendo quase urrar de tesão. Eu sentia que estava quase gozando com a língua dele dentro de mim.

Minhas pernas estavam bambas. Foi então que tive uma idéia genial: entrar dentro da piscina. Notei que eu estava segurando a cabeça dele, empurrando seu rosto mais para dentro da minha xaninha. Peço para parar e entrasse comigo dentro da piscina. Ele tirou suas roupas e entrou comigo. Dentro da piscina, fiquei encostada na parede, ele enfiou mais uma vez seus dedos dentro da minha xotinha, voltou a lamber meus seios, que estavam um pouco acima da água. De repente, ele me agarra pela cintura e me levanta pra fora da água. Sentei na bordinha e ele abriu minhas pernas. Ele enfiou apenas um dedo. Logo em seguida, eu vi seu rosto se aproximando da minha bucetinha. Ele começou a brincar com meu clitóris com a língua. Eu sabia que tinha que ter o pau dele dentro de mim e tinha que ser de imediato. Entrei dentro da água e notei que ele estava de pau duro. Pedi que ele enfiasse em mim.

Ele pegou a cabecinha do pau e colocou na entrada da minha xaninha. A água deve ter me lubrificado bastante, pois logo notei que ele estava bombando com seu pau de 20 cm. Eu senti meu gozo chegando, ele também sentiu, pois parou de repente e tirou seu pau de mim. Perguntei por que ele tinha feito isso. Ele olhou para mim e senti suas mãos acariciando minha bunda. Enquanto a mão esquerda acariciava minha bunda, senti-oele enfiando um dedo da mão direita no meu cuzinho. Peço a ele continuar a me foder, ele tentou me virar de costas. Esclareci, não, não estou falando do meu cu. Estou falando da minha bucetinha. Ele, sem querer saber de conversa, me virou. Eu virei de volta pra ele e disse que não iria dar o cu para ele. Ele perguntou:

- Não foi fácil, eu entrar com meu pau na tua xaninha?

- Sim.

-Então, não vai doer nada no teu cu porque a água em volta lubrificará-lo.

Meu pai falou, enquanto enfiava um segundo dedo no meu cu, me fazendo gemer mais. Sem pensar, virei de costas para ele, me inclinei um pouco, apoiei minhas mãos na borda da piscina e disse para enfiar o pau no cu antes que eu mude de idéia\".

Ele colocou seu pau na entradinha do meu cu, antes de enfiar, enfiou três dedos em minha bucetinha, me estremecendo toda. Com meu tesão em êxtase, ele aproveitou e enfiou seu pau bem devagar no meu cuzinho. Em sincronia com sua mão, começou a me foder lentamente. De pouco em pouco, aumentou o ritmo. Eu estava gemendo muito e implorando por mais força no pau: Ele estava me fodendo muito rapidamente. Comendo meu cuzinho, com quatro dedos na minha bucetinha, dentro da piscina. Eu demorei algum tempo para gozar, mas gozei antes dele. Deixei que ele comesse meu cuzinho por mais dois minutos e ele gozou lá dentro mesmo. Ele então pediu que eu ficasse de bruços na borda da piscina, com minha bunda empinada fora d'água. Quando saí da água, ficando apenas com minhas pernas dentro da piscina, senti sua língua invadir meu cu e chupando todo o próprio gozo dele. Aquilo me levou a loucura. Ele então desceu com a língua até o meu grelhinho e começou a me chupar lá, enquanto enfiava dois dedos no meu cu limpinho. Demorei mais três minutos e gozei de novo.

Depois disso, ficamos algum tempo secando naturalmente ao sol, totalmente nus. Ele foi buscar o cartão, que ele tinha escondido atrás de uma arvore e entregou pra mim. Voltamos para dentro da casa como um casal apaixonado. Transamos mais duas vezes naquele dia.

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