domingo, 6 de março de 2011

O lacre rompido da Roberta

O nome dela é Roberta. Ela é minha amiga distante e fazia dez anos que não a via pessoalmente Roberta passará dez dias em minha casa. Na primeira noite, nós conversamos até a madrugada. Ela contou sobre as amizades, namoros e sobre a cidade onde ela morava, conversa normal.

Roberta resolveu descansar. Ela quis dormir comigo. Ela entrou no quarto e se jogou na cama, parecia realmente cansada, disse estar louca por um banho, e assim o fez. Tomou um longo e demorado banho em minha suíte. Eu a aguardava ansiosa. Ela saiu do banheiro enrolada num roupão de seda lindo, cabelos soltos na altura dos ombros e um perfume delicioso. Eu fiquei hipnotizada vendo aquela mulher ali no meu quarto. Ela sentou-se ao meu lado pegou um pote de creme e começou a passar pelo corpo, nenhuma palavra, apenas esfregava o seu corpo com as mãos, eu olhava feito uma boba. Do nada, ela perguntou se eu havia namorado alguém. Eu olhei indiscretamente para ela e ela sorriu maliciosamente. Eu respondi que havia beijado muitos meninos e tinha tido uma péssima experiência com sexo oral.

Ela perguntou o motivo e eu contei, ela ria de cada coisa que eu falava, quando terminei, eu estava meio constrangia, ela me disse que eu era inexperiente que faltava praticar, fiquei sem entender. Eu perguntei se eu ela havia transado. Roberta disse que era virgem e que eu poderia provar. Ela riu sem acreditar. Eu perguntei como ela provaria ser virgem. Roberta passou a mão pelos meus cabelos e disse: não tenha vergonha, faça o que for preciso. Nesse momento, eu dei um beijo nela e fui correspondida. Nós beijamos diversas vezes.

Meu corpo estremeceu, ela então abriu minha blusa e lambeu meus seios. Ficou assim por vários minutos. Roberta tirou minha saia e fiquei só de calcinha. Ela tirou seu roupão e colou seu corpo no meu.

Roberta passou a língua pela minha barriga, mordeu minhas pernas, e foi tirando minha calcinha aos poucos, quando ela percebeu que eu sou raspadinha, ela enlouqueceu, ela começou a chupar meu grelo com uma vontade louca, lambia, mordiscava, lambia de novo até que eu gozei e gozei de novo.

Enfiei o dedo, percebi a virgindade dela e fui ao ouvido e falei:

- Você provou que é realmente virgem.

Eu fui descendo, chupando a sua xana. Eu chupei com tanta vontade que não tardou para eu sentir que ela estava gozando em minha boca. A virgindade da Roberta foi rompida com um dedo. Ela não sentiu dor, apenas prazer. Nós fizemos durante a noite e muitas vezes durante os quinze dias que ela passou em minha casa.

Nenhum comentário: