sábado, 20 de fevereiro de 2010

Saudades dele

Era uma quinta-feira e meu pai mandou uma mensagem de texto pedindo que depois da aula, eu passasse em seu escritório. Era certo que iríamos transar. Pois fazia um mês que não transávamos por conta das viagens dele. Eu estava morrendo de vontade de ter aquele caralho em minha xana.

Eram quase sete da noite quando cheguei, não tinha quase ninguém no prédio, o andar onde papai trabalhava então nem se fala, fui para sua sala. Cheguei lá e Márcia, sua secretária, uma linda morena, de cabelos longos e negros, com um corpo escultural não estava na sua mesa como de costume, estranhei, a porta do escritório de papai estava entre aberta e escutei sussurros e gemidos, olhei pela fresta. O que vi me deixou completamente paralisada, depois de refeita do susto, comecei a sentir muita raiva e ciúmes, lá estava meu papaizinho safado, comendo a piranha da Márcia em cima de sua mesa, pensei:

- Quem aquela safada pensa que é para dar pro meu paizinho, ele é só meu. Os gemidos de Márcia se misturavam à respiração ofegante de papai, aqueles barulhos me deixavam mais irada ainda, mas estava confusa por que minha xaninha começou a ficar meladinha, pensei de novo:

-Vou acabar com essa festinha!

E entrei na sala de uma vez, eles levaram um susto quando a porta bateu na parede! Quase ri, pois Márcia quase caiu da mesa, quando papai notou que era eu a intrusa, deu aquele sorriso safado e disse:

- Ah é você minha filhinha, como você demorou eu e Márcia resolvemos começar logo.

O que papai disse não me agradou, então perguntei com há voz um pouco alterada:

-Porque o senhor esta me traindo com essa vagabunda?

Quem respondeu foi a Márcia:

-Não tenho culpa que você trabalha de mais e não dá assistência para seu pai em casa. Não estranhei quando ele me confessou que tinha comido você. Falando nisso, ele disse que você aprende rápido por isso pedi para lê te chamar aqui hoje, também queria te experimentar.

Nossa minha bucetinha ficou mais molhadinha ainda, deixei meu ciúmes de lado e fui em direção aos dois, papai já vêio me beijando e dizendo:

-Como senti falta dessa sua boquinha, do seu corpinho, senti tanta sua falta minha cadelinha.

Enquanto isso Márcia ia tirando minha roupa e me dando leves beijinhos em cada lugar que tirava uma peça, papai já estava se deliciando com meus peitinhos, e Márcia beijando minha bundinha.

Fomos os três para um sofá que tinha no escritório, papai pediu para Márcia sentar e eu subir em cima do sofá e colocar minha xaninha na boca dela, enquanto ele a penetrava, fui as nuvens quando esfreguei minha xaninha na cara dela, ela abocanhou meu grelinho e o chupou com gosto, enquanto papai penetrava na buceta dela, ele me olhou e disse:

- Está gostando filhinha? Viu porque papai pediu pra que você viesse hoje aqui, a Márcia chupa como ninguém queria que você experimenta-se a chupada dela também.

Eu rebolava e gemia naquela boca gostosa e Márcia se contorcia toda no pau do papai, eu gozei na boca dela vendo papai soltar sua porra nos peitões de Márcia.

Trocamos as posições, foi a vez de Márcia subir no sofá, eu fiquei de quatro, enterrando minha língua na sua buceta comecei chupá-la do mesmo jeito que fez comigo. Eu senti papai introduzindo seu pau na minha xaninha, dessa vez não teve barreira nenhuma e papai meteu com força, tive um orgasmo na hora, papai socava mais e mais seu cacetão na minha xaninha e Márcia gritava:

-Isso sua ninfetinha safada me chupa, me faz gozar na sua boquinha, vai, vai, ai, ai vou gozar!

Senti aquele melzinho na minha boca, o achei mais gostoso que o de papai. Eu continuei lambendo sua buceta até ela gozar de novo. Papai agora urrava metendo seu pau em mim sem piedade. Eu senti o orgasmo chegando de novo e seu leitinho sendo esguichado dentro de mim.

Eu e Márcia pegamos o pau de papai e começamos a revezá-lo em nossas bocas, eu chupava as bolas enquanto ela engolia toda rola de papai, ele gozou em nossas bocas, Márcia e eu nos beijando dividindo aquele leitinho quentinho uma com a outra.

Estava na hora de irmos embora, mas eu e papai combinamos de encontrá-la com mais tempo da próxima vez, para fazermos um serviço mais completo.

Minha bucetinha não estava mais carente. Pois naquele dia tinha voltado a sentir a rola de papai e encontrado a experiente língua de Márcia.

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