sábado, 20 de fevereiro de 2010

Castigada pelo papai

Comecei a ter problemas de disciplina e meu pai foi chamado ao colégio por várias vezes; mas não brigava comigo, apenas me dava conselhos e não me castigava. Toda vez era assim, eu adorava aprontar.

No colégio na falta de um professor começamos a fazer baderna e uma das coordenadoras apareceu de repente e fez: eu, minha amiga Tatiane e mais três alunos ficarmos em uma sala de castigo aguardando a coordenadora de disciplina. Fomos comunicados que a coordenadora não estava no colégio e que deveríamos permanecer naquela sala até a sua chegada. Foi aí que começamos a fazer mais bagunça.

Um aluno ficou na porta tomando conta do corredor; eu e Tatiane subimos sobre uma mesa e ficamos dançando nos exibindo para três garotos... Eu adorava me exibir. Vendo que eles estavam gostando comecei a fingir um strip levantando e abaixando blusa do unifome, deixando aparecer rapidamente meu sutiã. Eu virei meu traseiro para eles e levantei a saia (no colégio só era permitido saias que batiam logo acima do joelho) mostrando minha calcinha. Os três meninos e também Tatiane ficaram gritando:

- Tira! Tira! Tira!

Eu me sentindo uma estrela tirei a calcinha, voltei a levantar a saia mostrando minha bunda descaradamente. Pedro, o mais safado levantou e passou a mão na minha bunda me chamando de gostosa e tirou o pinto duro começando a tocar uma punheta. Foi quando o que tomava conta da porta avisou que vinha alguém. Sem ter tempo de vestir a calcinha fiquei com ela dobrada na palma de minha mão e sentamos todos no maior silêncio. A coordenadora entrou bufando e me chamou me levou até a sala do diretor pedagógico para conversar com ele. De algum modo, eles sabiam de tudo que tinha acontecido na sala. Logo, o diretor abriu minha mão pegando minha calcinha pedindo para a coordenadora ligar e chamar a meu pai ao colégio.

Meia hora depois, fiquei apavorada quando vi meu pai entrando na secretaria. Meu pai era muito rigoroso comigo e logo já imaginei ele com aquela sua mão enorme que mais parecia uma raquete me esbofeteando o rosto. Ele e a coordenadora foram pra outra sala e depois de vários minutos, ele pegou em minha mão e me colocou dentro do carro. Fui levada ao consultório dele.

No caminho, ele com uma cara de poucos amigos, falou que a coordenadora tinha sugerido a ele procurar outro colégio para mim devido aos vários problemas que vinha causando dentro colégio e que ele tinha prometido à diretora que me daria um bom corretivo e que tinha certeza que eu voltaria a ser uma menina bem comportada. Fiquei sentada numa cadeira na clinica até o fim do expediente; sem calcinha (ela estava com meu pai).

Voltamos para casa e ele não falou comigo. Logo que entramos em casa ele mandou subir sobre a mesa da sala e mostrar tudo o que tinha acontecido no colégio frisando que não poderia esconder nada, caso contrário ele me daria uma surra que jamais iria esquecer.

Muito boba e com medo; mesmo chorando expliquei desde o início até quando levantei a saia já sem calcinha e ele:

-Levanta e mostra como você fez!... T

ive que mostrar minha bunda pro meu pai e ele chegando bem perto:

- E depois?! Sei que você deixou um dos moleques passar a mão em você. Segurando minha saia na cintura.

Foi o Pedro pai, ele é muito sem vergonha e passou a mão na minha bunda.

Eu senti as mãos do meu pai na minha bunda e ele disse:

- Assim que ele fez?

- É pai, foi assim mesmo...

- O que aconteceu em seguida?

- Pedro tirou seu pinto para fora, ficou se masturbando e passando a mão. Quando virei o rosto ele estava abrindo suas calças.

- Não é o Pedro que é sem vergonha, você que é muito safada em ficar mostrando sua bunda aos moleques. Você gosta quando eles te mostram o pinto?

Quando vi meu pai segurando seu enorme pênis que tinha uma cabeça avantajada e vermelha:

- Não pai, não gosto não. Ele me fez sentar na beirada na mesa.

- Tenho certeza que você gosta, ponha a mão aqui no meu e me diz o que você acha?

Sentei com minhas pernas balançando pra fora da mesa, estiquei a mão segurando e apavorada fiquei calada.

- Diz filha, diz se está gostando de segurar o pênis do seu pai. Sentindo aquela tora de carne dura palpitando na minha mão gaguejei.

- Estou pai, nunca tinha visto um assim tão grande. Ele abrindo minhas pernas e com os dedos examinando minha xoxota.

- Estou vendo que você ainda é virgem de buceta, mas deve estar doidinha para dar sua bucetinha pra alguém, não é?

- Não pai, não estou não! Ele me fez virar de bruços sobre a mesa e abriu minhas nádegas:

- Mas já vi que você já deu a sua bundinha, não é sua safada?...

- Não tive como negar: Já pai, já dei sim!

Primeiro ele deu alguns tapas bem fortes na minha bunda e soltando uma grande quantidade de saliva sobre meu buraquinho me puxou pra beirada da mesa segurando minhas pernas:

Você gosta de dar a bundinha? Então vamos ver se você vai gostar do meu pau enfiado no seu rabo!...

Ele colocou uma cadeira pra que ficasse ajoelhada e debruçada sobre a mesa. Quando senti seu pinto abrindo passagem no meu cuzinho tive que fazer um esforço tremendo pra não gritar. Bastou entrar a cabeça e alguns centímetros pra ele empurrar o restante numa só empurrada que senti uma leve tontura. Mas quanto ele começou o vai e vem foi me dando um prazer tão grande que minha xoxota babava tanto líquido que escorria pela minha coxa:

- Está gostando filha? Diz a verdade, diz!...

Soltando gemido a cada empurrada que ele dava:

- Estou pai, é muito bom...

Ele sem parar se socar:

- Que bundinha linda e maravilhosa que você tem filha!

Depois de alguns minutos meu prazer aumentou quando senti meu pai gozando e enchendo meu cuzinho de porra. Pedi se podia tomar meu banho e ele:

- Você tem quinze minutos para tomar o banho e voltar aqui que seu castigo ainda não terminou...

Levei menos de dez minutos e quando sai enrolada na toalha pra ir ao meu quarto ele me chamou:

- Não precisa se trocar, venha assim mesmo!

- Cheguei perto e ele tirou a toalha me deixando nua.

Você é tão bonita filha; fico imaginando você deixando esses moleques abusar desse seu corpinho.

Quando ele começou a apertar meus peitinhos: Nunca fiquei assim pelada perto deles não pai!... Antes de ele chegar sua boca no meu peito.

- Está gostando de ficar peladinha perto do seu pai? Ele começou a chupar os biquinhos dos meus seios.

- Estou pai, estou adorando.Ele levou a mão na minha xoxota que estava começando a ficar úmida:

- Você só gosta de dar a bundinha ou também tem vontade de dar a bucetinha? Estava tão extasiada que imaginei aquele enorme pinto entrando na minha xoxota.

- Tenho muito pai, mas sempre tive medo. Ele tirando o pau duro e me fazendo segurar.

- Medo de que filha?

- De perder minha virgindade pai.

- Ele me abraçando e colocando seu pinto encostado na minha xoxota.

- Se pudesse eu mesmo tirava a sua virgindade. Sentindo aquele pau roçando minha xoxota.

- Então tira pai, com você eu não vou ter medo. Ele me colocou sentada sobre o braço do sofá.

- Abra bem as pernas e se doer você avisa, está bom?.

Senti minha bucetinha latejando mesmo antes dele encostar. Calmamente, ele abriu os lábios da minha vagina com os dedos colocando aquela coisa grossa na portinha e deu uma leve empurrada. Foi uma sensação maravilhosa sentir minha xoxota se abrindo e o pau do meu pai começando a entrar. Bastaram alguns centímetros,eu senti meu cabaço sendo rasgado e uma dorzinha aguda percorrer todo meu corpo. Ele me encarando e vendo meu sorriso foi empurrando cada vez mais até encostar seus pentelhos na minha xoxota.

- Pronto, filha, agora você já é uma mulher e vai poder dar sua bucetinha a vontade para aqueles moleques. Travando minhas pernas na cintura de meu pai.

- Não pai, eu não quero mais aqueles moleques, só vou deixar você. Ele começando a socar sua pica na minha bocetinha.

- Assim que se fala filha, toda vez que quiser o papai vai meter gostoso em você. Mas no colégio, a partir de amanhã, você vai passar a ser bem comportada. Só vai fazer safadezas comigo, promete

- Prometo pai, prometo que vou ser a menina mais comportada do colégio e sou vou dar para você. Como é gostoso pai, vai pai, vai que já estou quase gozando. Ele aumentou as bombada.

Então goza filha, goza para o papai, goza!

Ele segurou minha cabeça e beijou minha boca que fiquei gozando e soltando gemidos abafados. Nunca tinha tido um orgasmo tão gostoso como aquele. Realmente no colégio passei a ser tão comportada que até as coordenadoras ficaram surpresas. Meu pai passou pelo menos duas vezes na semana a me buscar no colégio.

Em casa, ele me pegava de todos os jeitos. Metia na minha bundinha, na minha xoxota, fazia chupar seu pinto e beber toda sua porra e me compensava chupando minha bucetinha.Eu fiquei viciada na sua gostosa piroca.

Assim, eu perdi a virgindade com ele. Aprendi tudo de sexo com ele. Por conta disso, eu passei a ter interesses em garotas. De piroca, a verdadeira só teve uma. A do meu pai.

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