sábado, 20 de fevereiro de 2010

Presente de aniversário






Eu namorava Fernanda fazia um ano e conhecia seu pai e irmão. Ambos apoiavam o nosso namoro. Paulo, irmão de Fernanda, falava pouco comigo, mas eu descobri que ele tinha o sonho erótico de transar com duas lésbicas. Ou melhor, queria transar comigo e com Fernanda.

Fernanda sabia disso e conversamos bastante sobre o assunto. Ela topou desde que ela transasse comigo e minha irmã. O negócio foi fechado e acertamos os detalhes para a festa.

Era aniversário de Paulo e ele ganhou uma depilação feita por mim na minha clínica. Eu o atendi no horário especial. Paulo chegou e não havia nenhuma funcionaria. A clinica estava a disposição dele. Eu o depilei vestindo lingerie preta, dando destaque para o decote. Paulo foi depilado e quando vi o caralho dele estava duro. Eu o masturbava para aumentar a ereção e deu certo. Mas ele não tocou em mim. Depois, ele foi tomar um banho de chuveiro. Eu coloquei a capa e dei o banho. Fiz uma chupeta para ele e o adorou. Saímos da clinica e fomos jantar.

Nós encontramos a Fernanda no restaurante. Ela estava com um vestido curto tomara que caia e eu um vestido curto que parecia uma blusa. Durante o jantar cada uma fez o que pode para provocar Paulo. Deu certo. Ele ficou de pau duro como uma pedra, mas não fez penetração. Cada uma tocava no caralho dele e o masturbava. Pagamos a conta e fomos ao motel.

Chegamos ao motel e ficamos nuas para ele. O Paulo então deitou na cama deixou amostra o cacete para a Fernanda ver e pediu que eu sentasse no peito dele para que ele pudesse me chupar. Ficamos assim um bom tempo eu sendo chupada, tendo os peitos acariciados, apertados por aquelas mãos que percorria também minha cintura e meu corpo. Para melhorar a transa, eu deixava aquela língua gostosa e sentava naquele cacete duro e gostoso.

Cada vez que eu saia de cima do cacete do Paulo e voltava para que ele chupasse minha buceta, ficava a mostra aquele cacete duro e lindo e a Fernanda não tirava o olho. Em seguida, o Paulo saiu de cima de mim, me pegou de quatro na beira da cama e me penetrou com aquele cacete enorme bem devagarzinho de forma que a Fernanda pudesse ver o cacete entrando e saindo da minha boceta. O Paulo também ficou mais excitado, começamos a transar para nos exibir para a Fernanda.

Logo, eu tomei a decisão de chamar a Fernanda para ficar mais perto de nós. Ela rapidamente entrou e sentou na poltrona. Continuamos transando tendo a Fernanda como expectadora. Notei que ela estava se masturbando também estava muito excitada. Tomei coragem e chamei-a para a cama onde estávamos. O Paulo sempre havia me dito que gostaria de transar com duas mulheres, mas fazia questão que uma fosse eu. Eu também queria, mas nunca tivemos uma oportunidade, até aquele momento.

A Fernanda rapidamente subiu na cama onde estávamos. Paulo pediu que eu ficasse encima dele para que ele me chupasse enquanto estava sendo chupado pela Fernanda. Virei o rosto e pude ver a Fernanda chupando aquele cacete. Ela só conseguia colocar a metade do cacete na boca, mas chupava como se tivesse chupando um sorvete. E assim ficamos as duas encima daquele homem maravilhoso.

Aquela língua gostosa, firme, quentinha, molhada sempre me deixou louca e sabendo que estava na cama com uma terceira pessoa, me deixava mais louca ainda. Ficamos um bom tempo nesta posição até que o Paulo pediu para inverter. Notei que a Fernanda tinha uma bocetinha pequena, parecendo a de uma adolescente. Fiquei vendo a língua do Paulo que tanto prazer me dava passando naquela bucetinha com a Fernanda se contorcia de prazer e eu cai de boca naquele cacete maravilhoso. Cada vez que o Paulo chupava a boceta da Fernanda, ela fazia um som que dava para ouvir, mais eu chupava aquele cacete. Perguntei a Fernanda o que estava achando e ela falou que parecia um sonho. Ela disse que admirava a nossa relação e o tesão que um tinha com o outro. Achava o Paulo um tesão mas nunca falou nada pois pensava que pudesse me magoar.

Falou que uma vez viu o Paulo pelado passando para o quarto, notou que o cacete estava duro, viu como era bonito e grande. Imediatamente ela foi se masturbar imaginando que estava sendo penetrada por aquele cacete enorme, mas sabia que era eu que iria receber aquele membro dentro das entranhas e ela morria de inveja.

Ela disse que a língua do Paulo era maravilhosa, cada vez que ele passava, a Fernanda suspirava de prazer. O Paulo apertava os seios dela e cada vez mais nós três ficávamos mais excitados. O Paulo ficou deitado na cama com aquele cacete lindo, duro e eu perguntei a Fernanda se ela não gostaria de sentir aquele cacete dentro da bucetinha. Rapidamente ela passou para cima do Paulo e começou a sentar no cacete do seu irmão. Fiquei observando quando a Fernanda pegou o cacete com a mão, as pernas do Fernanda se abriram e ela lentamente foi sentando. O cacete do seu irmão foi entrando devagar e vi como a buceta dela se expandia para caber aquele membro. Lentamente, ela foi sentando até que o cacete do seu irmão sumiu dentro daquela bocetinha. Ela gemia de prazer e mexia cada vez mais para sentir todo aquele membro.

O Paulo pediu para ficar numa posição que ele pudesse me chupar enquanto penetrava a Fernanda. Ficamos por um tempo e foi ai que pude ficar cara a cara com a Fernanda. Ela gemia de prazer.

O Paulo falou que estava realizando um sonho erótico e eu aproveitei a ocasião para dizer que toda vez que via filme onde duas mulheres transam com um homem eu me imaginava na situação. Fiquei sendo chupada pelo Paulo, vendo penetrar em Fernanda e observava como ela estava feliz sentindo aquela sensação maravilhosa.

Ficamos por um tempo nesta posição e o Paulo pediu para a Fernanda ficar de quatro na beira da cama. Ela se curvou com todo jeito para receber o cacete. Eu vi o momento em que ele segurou pela cintura e penetrou bem fundo na Fernanda. Fiquei vendo o cacete do Paulo entrar e sair daquela bucetinha enquanto ela mexia cada vez mais para sentir o cacete lá dentro. O Paulo aproveitou e me beijou fortemente enquanto penetrava a Fernanda. Ela não conseguiu segurar tanto tesão e vi a hora em que ela se entregou ao gozo profundamente. O Paulo notou que a Fernanda havia gozado e pediu para que eu ficasse de quatro na beira da cama, ao lado da Fernanda. Rapidamente ele tirou o cacete da boceta da Fernanda e me penetrou mais forte do que ele fazia normalmente. Pude sentir a sensação de ser penetrada e senti aquele membro entrar e sair de dentro de mim. A Fernanda ficou olhando. Cada vez que o cacete do Paulo chegava até o fundo, eu sentia um mistura de dor, prazer e não sabia pedir para parar. Estava tão excitada que pedi ao Paulo para ele ficar deitado na cama para que eu pudesse sentar, galopar e gozar. O Paulo ficou deitado com aquele corpo lindo e um cacete duro me esperando. Falei para a Fernanda que agora seria a minha vez de ter um gozo e seria mais maravilhoso que o dela.

Eu pulei encima do meu cunhado, peguei aquele cacete com a mão, levei até a minha boceta, deitei encima e comecei a galopar. Até que gozei intensamente e me contorcia de prazer enquanto era apertada pelo Paulo.

O Paulo não havia gozado e como estava com o cacete muito duro, ele pediu para penetrar no meu rabo. Fiquei de quatro e ele lentamente introduziu aquele cacete no meu rabo. A sensação de dor, prazer se misturou e não há como pedir para parar. A Fernanda ficou olhando e o Paulo perguntou se ela não gostaria de receber aquele cacete no rabo. Ela disse que nunca havia praticado sexo anal, mas que sempre teve vontade e não iria perder uma oportunidade dessas.

A Fernanda ficou de quatro do meu lado da cama. Ficamos as duas, cada uma com a bunda esperando ser penetrada. O Paulo tirou o cacete do meu rabo e lentamente metia no rabo da Fernanda. Foi muito difícil, pois o cacete do Paulo é grande e a Fernanda fazia aquilo pela primeira vez. Peguei o gel, passei no rabo da Fernanda e lambuzei o cacete do seu irmão. Devagarzinho o Paulo conseguiu introduzir todo aquele cacete no rabo da Fernanda que gemia de dor e prazer.

Enquanto o Paulo mexia aquele membro, a Fernanda massageava o clitóris até atingir novamente o orgasmo. Ela praticamente desmaiou e pude me sentir na situação dela. O Paulo retirou o cacete do rabo da Fernanda e meteu no meu bem de vagarinho, do jeito que eu gosto. Também me massageava até que de repente ele começou a mexer mais rápido e senti aquele esperma sendo jorrado dentro de mim. Gozamos juntos e ele caiu encima das minhas costas me beijando e desmanchou na cama entre nós duas.

Tomamos banho os três e tivemos outras aventuras a três em motéis.

Paulo ficou satisfeito. Nós três estávamos exaustos, mas sei que Fernanda olhava o irmão como se fosse o seu amante. Ou seja, um homem comum com um cacete grande.

Depois desse banho, Paulo dormiu. Colocamos uma toalha em seus olhos e nós duas continuamos transando. Desta vez, sem interferências. Acredite, foi muito bom.

Nenhum comentário: