sábado, 20 de fevereiro de 2010

Puta do papai

Esse caso começou num domingo pela manhã quando eu e meu pai estávamos nos preparando para o almoço. Íamos nos encontrar com um amigo que estava sozinho, o Carlos – a mulher tinha viajado – e tínhamos fantasiado muitas vezes a participação dele nas nossas trepadas. No começo, eu ficava meio constrangida, mas fui acostumando com a idéia e já gostava mesmo de falar sobre ele. Quando a coisa estava quente e eu conseguia soltar o verbo.

Nesse dia eu já acordei excitada e meu pai ficou brincando no meu ouvido, que eu tinha que colocar um biquíni que deixasse os dois de pau duro. Ele sempre falava que achava que o Carlos se masturbava pensando na minha bunda e isso me deixava molhada. Escolhi um biquíni fio dental bem pequenininho e fui mostrar para ele. Papai reclamou que não era de laçinho e assim não poderia desamarrar para passar óleo em mim. Fiquei meio chateada, mas fui trocar para não deixar ele bravo. Escolhi o menor biquíni que eu tinha um azul minúsculo, com laçinho. Estava me olhando no espelho quando ele se aproximou, me agarrou por trás e disse que eu estava uma coisa de louco e que ia matar o Carlos de tesão. Coloquei um vestido quase transparente, bem leve, tipo uma saída de praia, por cima e fomos para a casa do Carlos.

Eu estava pegando fogo e o papai ficava falando cada coisa que me deixava ainda mais quente. Acho que até molhei o banco do carro. Quando chegamos a casa do sujeito fomos para o ponto combinado, uma mesa perto da churrasqueira. O Carlos estava de sunga deitado numa cadeira e tomando sol. Eu tirei logo o vestido e fiquei só de sandália e biquíni. Ele levantou pra dar um beijinho e me fez dar uma voltinha.

Papai ficou olhando e rindo com cara de sacana. Passei bronzeador rapidinho e deitei no meio dos dois. Ficou a minha cadeira no meio e os dois me ladeando. Papai foi buscar bebidas e nós ficamos no papo. Depois de uma hora tomando sol, cerveja e conversando a coisa estava quente e começamos a falar de praias de nudismo e como seria gostoso ir à uma. Resolvi então deitar com o bumbum pra cima e pedir ao papai que passasse bronzeador. Senti a eletricidade no ar. Os dois sentados nas cadeiras virados pra mim e conversando, enquanto o papai soltava os nós da parte de cima do biquíni e começava a massagear minhas costas, bem devagar usando óleo. Fingi que estava distante, quase dormindo e deixei a coisa correr. Ele foi baixando a mão até desamarrar um dos lados da parte de baixo do biquíni e lambuzou minha bunda com óleo de montão. Eu abri um pouquinho a perna e senti o bronzeador escorrendo até a xoxotinha – nessa hora o Carlos estava a meio metro da minha bunda vendo meu pai me massagear de um jeito meio sacana. Virei um pouquinho a cabeça e percebi que ele estava tentando esconder o volume descomunal que tinha se formado na sua sunga vermelha. Mas o Papai não quis nem saber e prosseguiu com a massagem chegando mesmo a colocar a pontinha do dedo no meu cuzinho. Quase gozei. Ia ser engraçado - eu ali no meio dos dois gemendo. Mas a casa começou a encher e a situação ficou meio perigosa. Meu pai amarrou então meu biquíni e eu sentei na cadeira. Quando olhei para a cara do Carlos notei que ele estava transtornado.

Resolvemos então ir embora. Meu pai ofereceu para levá-lo em casa, pois ele tinha vindo para a casa de táxi e nós de carro. Enquanto meu pai e ele conversam no carro, eu fui até o vestiário e tirei o biquíni, ficando só de vestido. Estava sentindo um tesão enorme e cheguei a alisar de leve a xoxotinha.

O Carlos queria ir dirigindo, mas depois de muita insistência do meu pai e minha, ele entrou e sentou-se ao meu lado. Fiquei no meio dos dois e me deu vontade de rir quando lembrei do sanduíche que sempre fantasiávamos. Quando o carro começou a andar meu pai colocou a mão em minha perna e começou a alisar devagarzinho. Ele estava de pau duro e não resisti a tentação de passar a mão. Ele quase deu um salto surpreso e o Carlos olhou na hora e percebeu a situação. Mas não me abalei e continuei a alisar o pau de papai por cima do calção. Que situação - eu sem nada por baixo de um vestidinho transparente, sentindo o corpo de Carlos me apertando inteira por falta de espaço no carro e alisando papai que subia a mão pela minha coxa. Mas faltava alguma coisa e numa curva meio fechada (acho que foi de propósito) fui jogada para o lado de Carlos e com minha mão livre segurei na sua perna, pertinho da virilha e senti que ele estremeceu. Deixei a mão ali um pouco e toquei de leve no seu saco por cima do short. Ele pegou minha mão e colocou em cima do pau. Levei um susto, mas deixei e comecei a alisar devagarzinho. Era muito grosso e estava duro como pedra.

Quando chegamos ele saiu do carro e veio se despedir. Aí falou:

- Eu tenho uma garrafa de vinho em casa, vamos tomar?

Topamos na mesma hora. Eu estava até um pouco tonta com o que tinha acontecido. Entramos no elevador, constrangidos, os três meio sem graça. Quando entramos no apartamento pedi para usar o banheiro. Queria tomar um banho. Os dois foram abrir o vinho e ficaram conversando na sala. Tirei o vestido e fiquei vendo espelho com estavam as marquinhas de biquíni. Então cheirei minha mão direita, com a qual eu tinha tocado o Carlos, e veio aquele cheiro de homem, uma mistura de suor e esperma. Me deu um tesão enorme. Comecei a alisar o clitóris e quase gozei. Lembrei daquele cacete enorme na minha mão e me veio uma vontade enorme de lamber cada pedacinho.

Entrei no chuveiro e deixei a água morna escorrer pelo corpo. Aí me veio uma idéia. Resolvi procurar um barbeador e me depilar inteira. Havia um novo no armário e com o creme de barbear do Carlos deixei toda a região do ânus até o umbigo sem pêlos. Depois de enxugar coloquei o vestido, ainda sem nada por baixo, e voltei para a sala. Os dois estavam tomando vinho e o Carlos foi pegar uma taça na cozinha para mim. O papai ficou me olhando com uma cara de sacana. Logo, eu falei que tinha uma surpresa e levantei um pouco o vestido. Quando ele viu a bucetinha peladinha ficou louco. Veio para perto de mim e ficou alisando devagarzinho, sentindo como estava depilada. Aí disse no meu ouvido que tinha falado para o Carlos que meu sonho erótico era ser “devorada” pelos dois ao mesmo tempo, um sanduíche daqueles.

Quando Carlos voltou com o vinho resolvemos começar uma brincadeira com um dadinho. Quem tirasse o menor número pagava uma prenda para quem tirasse o maior. Na primeira eu ganhei e o Carlos perdeu. Mandei que ele ficasse só de short. Ele tirou a camisa simulando um striptease com aquela cara de sacana que só mesmo ele tem. Mas pude perceber uma ereção daquelas e ele não tinha como esconder. Na rodada seguinte o papai ganhou e eu perdi. Ele mandou que eu mostrasse o que sabia fazer com a boca usando a garrafa de vinho, que estava quase vazia. No começo fiquei meio sem graça, mas coloquei o gargalo na boca e comecei a lamber. Os dois observavam extasiados. Deixei a garrafa escorregar quase até a garganta e o vinho escorreu para minha boca. Mostrei aos dois minha língua cheia de vinho e engoli. Percebi que mal se aguentavam com o meu show. Dava para sentir o gosto do tesão no ar. Na terceira rodada Carlos ganhou e meu pai perdeu. Mandou que ele ficasse nu e alisasse o cacete até endurecer. Ele não precisou nem de incentivo – tirou a camisa e o short – também não precisou fazer nada porque estava com o pau duríssimo. Ele brincou um pouco fingindo uma punheta e nós caímos na gargalhada. Neste ponto eu ainda estava vestida e o Carlos só com o short. Então ele ganhou e eu perdi. Ele mandou que eu fosse até a cozinha, apoiasse as mãos na mesa e levantasse o vestido deixando o bumbum à mostra. Ele queria ver a marquinha do biquíni. Fiz o que ele queria – senti-o me observando e podia ouvir sua respiração acelerada. Olhei prá trás e vi que ele segurava aquele pau enorme e iniciava uma punheta. Então ele o encostou na minha bunda – estava quente – e disse no meu ouvido que eu ia sentir aquilo tudo dentro do meu rabo. Eu falei que não aguentaria – que só com muito lubrificante suportaria. Ele riu e mordeu de leve minha orelha. Voltamos para a sala e encontramos o papai no sofá com o pau duro. Apenas observando.

A próxima rodada foi vencida pelo meu pai e Carlos perdeu. Ele determinou que o Carlos colocasse o pau para fora e tocasse com ele de leve no meu rosto. Claro que ele adorou pagar a prenda. Quando senti aquela glande roçando minha bochecha não resisti e passei a língua deixando minha saliva escorrer por ela. Carlos ficou louco. Mas ainda faltava a última rodada. E eu perdi. Meu “castigo” foi tirar o vestido para os dois assistirem. Fui para perto da parede e comecei a dançar e tirar devagarzinho. Os dois sentaram no sofá, ambos nus, e começaram a alisar os cacetes que brilhavam de tão duros.

Tirei tudo e fiquei só de sandálias. Apoiei as mãos na parede e deixei que os dois apreciassem meu bumbum – forcei para trás e eles puderem ver um pouco do meu cu. Isso me deu um tesão enorme. Neste ponto eles não resistiram e partiram prá cima de mim. Os dois tentaram me beijar a boca ao mesmo tempo, mas o Carlos acabou sendo mais rápido e nossas línguas se enroscaram. Papai mordeu o bico do meu peito com vontade e senti uma mistura deliciosa de dor com tesão. A coisa estava tão forte que mal me aguentava em pé. Então os dois se ajoelharam – parecia que tinham combinado – e um começou a chupar a bucetinha enquanto o outro enfiava a língua no meu cuzinho. Uma sensação incrível. Depois de algum tempo eu estava a ponto de explodir... Então eles se levantaram e empurraram minha cabeça de encontro aos dois cacetes.

Comecei pelo papai a chupar com vontade engolindo tudo – cheguei a sentir seus pelos dentro da minha boca e a cabeça fazia cócegas na minha garganta. Quando ele estava a ponto de gozar passei para o Carlos (nosso amigo) – aí foi diferente porque mal cabia na minha boca. Primeiro lambi bastante e depois suguei aquele monumento com toda força. Fiquei olhando o rosto dele. Parecia se contorcer de tanto tesão. Quase explodiu, mas não deixei. Pedi que os dois subissem no sofá e ficassem de quatro virados para mim. Então comecei a lamber o cú de um enquanto colocava o dedo indicador no outro e mexia devagar. Foi gostoso sentir os dois como minha putinhas e eles chegaram mesmo a rebolar pedindo mais.

Então Carlos, nosso amigo, levantou e saiu da sala. Enquanto isso meu pai me pegou pela cintura e me sentou com força no seu pau. Senti-oele entrar inteiro na bucetinha que estava úmida e latejante. Assim, nós ficamos. Eu de costas prá ele sentada no colo. O Carlos voltou do banheiro trazendo um tubo de lubrificante. Ele em entregou e pediu que passasse bastante naquele pauzão. Lambuzei todo, até o saco. Então papai me virou e beijando minha boca me fez sentar no cacete. Senti que Carlos começava a lamber meu cú e colocar um dedo, depois dois, naquele momento senti uma mistura de medo com um tesão incrível. Então ele encostou o cacete na entrada e forçou um pouco. Eu cheguei a ver estrelas. Mas com a ajuda do lubrificante ele foi enfiando devagar. Tentei fugir, mas meu pai me segurava pela frente e Carlos por trás – quase não podia me mover. Ele continuava a penetrar e parecia que não teria fim.

Em um determinado momento não aguentei e comecei a chorar. Mas eles não vacilaram. Depois de alguns segundos, com o pau enorme todo dentro, comecei a mexer devagar e senti uma onda de prazer tomar meu corpo todo. Papai falava no meu ouvido:

- Olha aí seu sonho sendo realizado. Que sanduíche mais gostoso.

E foi mesmo. Gozamos os três juntos e senti meu corpo ser inundado por esperma. Acho que desmaiei porque quando abri os olhos estávamos os três deitados no tapete, nus e relaxados. Depois de algum tempo Carlos começou a me beijar e tocar meus seios. Quando olhei, ele estava novamente de pau duro. Papai também. Falaram que eu não sairia dali sem um banho de leite.

Comecei a bater uma punheta nos dois e eles se ajoelharam, um de cada lado, deixando os paus próximos ao meu rosto. Fiquei deitada chupando os dois. Ao mesmo tempo eles alisavam os cacetes e tentavam enfiar na minha boca. Meu pai me perguntava se e tinha gostado do cacete do Carlos no meu rabo e eu respondia que sim, que queria provar outras vezes, que queria fuder com ele num motel, que sempre sentira um tesão enorme por aquele sacana.

Aí Papai começou a gozar, a porra foi toda para a minha boca. Deixei que ele visse e engoli de uma só vez. Carlos não resistiu e começou a ejacular muito forte, coloquei meus lábios em volta da glande e não deixei pingar nada no tapete. Ele adorou e veio ávido me beijar a boca, ainda cheia de esperma. Engolimos juntos a porra, deixei escorrer para a boca dele uma parte e ele ficou louco. Cansados e saciados fomos para casa – nossa fantasia foi realizada e abrimos caminho para várias outras.

Sendo assim, eu virei a putinha do papai.

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