domingo, 7 de junho de 2009

Confissões de adolescente: O banho dela


Ela entrou no banheiro e trancou a porta. Começou a se despir para o maravilhoso banho que a esperava. Deixou a blusa de cetim azul escorregar pelos ombros fazendo uma sutil carícia na pele. Desabotoou a calça jeans e foi descendo o zíper suavemente, logo o tecido mais encorpado deslizando pelo bumbum e pelas coxas até cair displicente no chão. Aquele ato rotineiro de despir-se para o banho estava deixando-a excitada. Sem se livrar da lingerie, ela foi até o chuveiro e abriu um pouco a torneira para deixar a água mais quente, já que o dia estava frio.

Começou então a tirar a lingerie: primeiro desabotoou o sutiã, deixou que as alças, primeiro uma, depois a outra, escorregassem pelos braços, isso a fez se arrepiar. Antes de jogá-lo no chão ainda deixou que esbarrasse nos seios, fazendo com que os mamilos se enrijecessem na hora. A excitação aumentava e ela já sentia o coração acelerar um pouco. Antes de tirar a calcinha, acariciou seu corpo por cima do tecido; adorava a sensação da barreira física entre ela e a realização de seu desejo. Com delicadeza foi descendo as laterais da peça íntima até que estivesse completamente livre de todos os tecidos. Encaminhou-se para o chuveiro; o primeiro contato com a água fez com que se arrepiasse completamente. A sensação de conforto, o contato com a pele, o vapor invadindo o local. Ela começou a acariciar os seios, seus mamilos ainda estavam rijos, e a pele arrepiada; desceu uma das mãos pela barriga, brincando com o umbigo, até encontrar a parte interna das coxas. A outra mão deslizou pela nuca, tocou os lábios e foi se alojar entre as coxas, junto com a outra.

Levemente começou a acariciar a sua xana e logo sentiu o líquido quente que a envolvia. Seus dedos passearam entre os grandes lábios até alcançarem os pequenos e a entrada da vagina. Ela estava quente, intumescida e muito bem lubrificada. Soltou um suspiro de prazer. Continuou explorando a região, passeando seus dedos até encontrar o clitóris. Ele clamava por carinho e ela não negou. Começou a acariciá-lo, a princípio devagar, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo; depois com um pouco mais de velocidade, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo e depois com mais pressão, mais forte, não só com os dedos, mas com a palma da mão também.

O movimento ritmado ora em círculos, ora em vai-vem, ora meio que lateral. Suas pernas estavam bambeando tamanho era o prazer que sentia. Entre os dedos escorria o liquido lubrificante, morno. A água quente no restante do seu corpo a aconchegava. O movimento não parava. Seu corpo já estava entrando em estado de êxtase. Pedia, clamava, suplicava pelo prazer máximo. Indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo, mais forte, mais forte, mais forte, mais forte, mais rápido, mais rápido, mais rápido, mais rápido, mais forte, mais.

O banho foi ótimo depois dessa descarga de energia.

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