domingo, 7 de junho de 2009

Confissões de adolescente: masturbada pelo papai








A minha história começou quando eu tinha 16 anos e fomos passar as férias na chácara de meu pai. Sempre percebi que meu pai me olhava com desejo o que me deixava muito curiosa, não perdia a oportunidade de me encoxar nos lugares, eu sempre disfarçava e dava um jeito de sair fora.

Certa noite não conseguia dormir, senti um calor imenso invadir meu corpo, algo incontrolável, de repente, eu estava sozinha no quarto e comecei a me tocar. Tirei a minha roupa, estava muito calor e comecei a apertar meus seios que se arrepiavam de prazer. Abri bem as pernas, toquei meu grelinho fazendo movimentos de vai e vem, dedilhava minha xoxotinha como nunca tinha feito. Eu estava meladinha de tesão, comecei a enfiar um dedinho dentro dela tirando e colocando freneticamente, gemia baixinho para ninguém ouvir, esfregava meu clitóris, massageava, ate que não agüentando mais senti um liquido sair de dentro dela e escorrer pelas minhas pernas: foi meu primeiro orgasmo . Minha xana latejava, molhadinha.

Quando percebi a porta estava entreaberta e meu pai me espiava pela porta com cara de tesão. Assustada, eu me enrolei em um lençol, corri e tranquei a porta. Demorei a dormir envergonhada. Na manhã seguinte, eu tive que ter muita coragem pra me levantar, sai tarde do quarto, cheguei à cozinha, só estava meu pai lá, perguntei pelas pessoas da casa e ele me disse que todos haviam ido para a cidade e como eu não acordava logo resolveu ficar para me fazer companhia, meu pai em seguida se aproximou com olhar de safado, como eu já estava de saída, ele me segurou pela cintura e me disse que já que eu estava provocando ele ia me dar o que eu merecia. Fiquei assustada e tentei me desvencilhar, mas ele me segurou firme e me disse para ficar quieta senão seria pior e que não adiantaria gritar, pois todos demorariam a chegar.

Eu estava com muito medo, vergonha e comecei a chorar. Então, ele me colocou em cima da mesa levantou minha saia e começou a friccionar seus dedos fortemente pela minha calcinha, eu implorava para ele parar, mas ele me mandava calar a boca e me dizia que agora ele que iria me masturbar bem gostoso, eu ia gostar e gozar. Então ele puxou minha blusa para baixo e começou a passar as mãos nos meus seios, me dizia que eu era uma menininha muito tetuda e que meus peitos eram muito durinhos, mordeu e chupou meus mamilos com muita força, eu nunca tinha sido tocada por nenhum homem.

Ele puxou a minha calcinha e começou a esfregar os dedos na minha xoxota, eu não queria, mas quanto mais eu pedia mais ele esfregava. Eu comecei a ficar molhada, ele colocava seus dedos na minha buceta que era apertadinha e ela começou a se contrair. Enquanto isso mordiscava meus mamilos já intumescidos. Eu gemia baixinho e pedia para ele parar, mas ele não parava e me falava que eu era uma putinha e que estava gostando, que podia sentir o aroma dela se encharcado.

Deitou-me na mesa com violência, me segurando, abriu bem minhas pernas, ele me falava que sabia que eu estava querendo, que minha xota era muito macia e colocou os dois dedos nela que já estava ensopada ,começou a dar palmadas no meu grelinho endurecido e os movimentos eram cada vez mais intensos. Enquanto ele mamava nos meus seios, falava que eram os melhores melões que ele já havia chupado. Continuou esfregando minha xana, colocando os seus dedos em mim, me olhando com um imenso tesão.

Ele já tinha colocado três dedos na minha vagina melada, eu estava gemendo muito minha vagina estava bem aberta arregaçada para ele, então ele abriu mais meus lábios vaginais colocou sua boca na minha buceta e me xingava de ninfeta vadia do papai, lambia minha xoxota, susurrando, me dizia que ela era carnuda e suculenta sugava todo o liquido dela e mordia meu clitóris, ao mesmo tempo colocava os dedos dentro dela cada vez mais profundamente,com um pouco de dificuldade colocou o quarto dedo e movimentava dentro de mim, eu me contraía e pedia para ele parar, mas ele continuou me molestando só parando quando sentiu minha xoxota pulsar e meu gozo descer pela minha buceta, lambeu ate a ultima gota do liquido que escorria. Enfiava sua língua toda em mim, fiquei com muita vergonha de não ter me controlado e gozado.

Ele me disse que era a siririca mais gostosa que ele já havia batido para uma ninfetinha e que se eu quisesse bater uma era para chamá-lo que ele fazia direitinho. Pediu que eu não contasse para ninguém se não tiraria meu cabaço e me fuderia inteirinha.

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