sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A primeira vez de Mateus

Era um dia qualquer na escola quando o Mateus me convidou para a festa de aniversário dele á noite. Mateus sempre foi um garoto bonito, sarado, atleta e caucasiano. Somos amigos desde que éramos crianças, pela influência de nossos pais. Sempre dormíamos um na casa do outro, mas isso parou faz quatro anos quando ele começou a namorar e a namorada dele ficar com ciúmes.

Como todo ano para a sua festa, eu aceitei o convite. Chegando a casa dele o encontrei com a namorada e uns amigos nossos. Lá, eu encontrei minha amiga Natália que conversou comigo e eu falei para ela que eu gostava muito do Mateus, então ela falou que não ia contar nada. No final da festa vejo a Natália falando tudo ao Mateus que ficava me comendo com os olhos. Depois que todo mundo foi embora, começou a chover muito forte, aí eu liguei e não havia condições de voltar para casa a pé. Ligo para o meu pai para ele me buscar e ele disse que só me buscaria de manhã que era pra eu dormir na casa do Mateus. Perguntei ao Mateus se podia dormir lá, então ele falou que os pais dele estavam fora por uma semana e não haveria problema.

Antes de dormir. Nós estávamos prontos para dormir nós dois sozinhos em casa. Logo, ele me disse que a cama de hóspedes estava quebrada e que a cama dos pais dele estava sem colchão e disse para na cama dele. Ele apagou as luzes e ficamos lá deitados conversando até que ele cai no sono de repente e começa a roncar (falsidade, porque ele nunca roncou), também tento dormir, mas não consigo. Eu vi ele mexer e fingi que estava dormindo de bruço ele pousa a mão dele levemente sobre a minha bunda que no momento estava empinada e ele me pergunta:

-Sarah está acordada?

-...

Ele tirou aquele cacete de 16 cm e começa a se masturbar e apertar levemente minha bunda. Eu virei à barriga para cima para ver tudo que estava fazendo e finge que dorme de barriga para cima, sem cueca por baixo da coberta. Não resisti e comecei a masturbá-lo. Nos entreolhamos, ele colocou os braços atrás da cabeça e então ele disse:

-Estou louco para comer essa sua xaninha

- Não quero te dar.

- Não quer ou não pode?

- Eu não...

Ele deu um beijo que me fez calar a boca na mesma hora. Mateus foi mordendo meu pescoço. Eu tremi toda. Ele se levantou, tirando a bermuda e a cueca.

- Não, Mateus, eu não quero estragar a nossa amizade.

Mais uma vez ele mordeu meu pescoço de leve, tirando minha camisa e meus jeans, dizendo:

- Relaxa, não precisa ter medo, é porque eu sou virgem.

-aham... (dominada pelo tesão)

Comecei a chupá-lo muito, então ele disse:

-você parece uma puta de filme pornográfico, no bom sentido.

Eu tirei meu sutiã e minha calcinha, dizendo:

- Eu não sei, não, Mateus. Não estou pronta pra isso...

- Espera um pouco...

Ele foi ao quarto do pai dele, pegou uma camisinha e voltou ao quarto dele. Deitou-me na cama dele, massageando e me beijando para eu ganhar mais confiança. Subitamente, eu virei de barriga para cima, indicando ao Mateus que podia "ir em frente". Ele "vestiu" a camisinha e verificou se não estava furada, graças a mim, então ele começou a penetrar de leve e depois enfiou tudo de uma vez e comecei a berrar de prazer.

-há muito tempo eu tô esperando por essa bucetinha!

-ah! (gritos)

Ele só ficava bombando enquanto eu pedindo mais, mais e ele acabou gozando (na camisinha), depois ele limpou e disse:

-Agora, chupa.

E mais uma vez, eu estava eu chupando aquele cacete duro só meu e então ele gozou na minha boca, eu tive ânsia de vômito, mas engoli tudo e dormimos abraçados na cama dele.

Nessa noite pouco antes de pegarmos no sono, ele falou que foi bom perder a virgindade com a melhor amiga dele.

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