sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Fazendo negócios

Eu estava em casa tranquilamente, quando meu pai ligou avisando para eu me aprontar que nós íamos sair. Ele não queria dizer para onde, mas eu lembrei que era bom ele falar ou eu iria pelada mesmo, mas antes de terminarmos a brincadeira e desligássemos, ele tocava a campainha. Levei um susto, mas por sorte me controlei. Ele estava com duas malas. O primeiro pensamento, que reprimi, é que ele tinha largado à namorada e estava indo morar lá em casa, o que seria péssimo. Olhei direito paras malas e eram pequenas demais para todos os ternos dele.

Vendo minha surpresa, avisou que íamos viajar. Uma mala, a maior, era dele e a outra estava com presentes para mim. Por isso que o adoro como amante. Enche de presentes e mimos. Quis logo ver, mas ele me mandou fazer uma mala básica porque precisávamos nos sair logo para pegar a estrada bem. Fiz rapidinho, coloquei o essencial, roupinhas básicas, sensuais, troquei de roupa e uma hora depois eu já estava pronta.

Já no carro ele me contou que íamos para um hotel fazenda e que ele aproveitava a estadia de um cliente para nós curtirmos um pouco. Estranhei a história toda, porque apesar dos sócios saberem que sou sua filha, nesses eventos quem vai é a namorada e não eu. Falei isso com ele e disse que ela tinha que ir para casa da mãe ficar com a velinha, mas eu conhecia essa história. Ela ia para lá por causa de um vizinho tesudo da sogrinha, mas isso é outra história.

Duas horas de viagem sem muita sacanagem por causa das curvas e nós chegamos. No quarto, ele finalmente me deixou ver o que havia na outra mala. Abri ansiosa e encontrei um monte de roupas. Ele me olhava afastado aguardando minhas perguntas, mas guardei-as para o final, porque não estava entendendo, apesar de adorando. Tinha biquíni, fio dental, indecente e lindíssimo, vestidinho curto transparente, vestido curto decotado, macacão decotado na frente e atrás e aberto nas pernas. Um monte de calcinhas eróticas e até uma sandália altíssima. Olhei aquilo tudo e perguntei:

- Meu querido, eu adorei tudo, mas é um enxoval de puta. Você pode me contar realmente o que você está pretendendo?

Eu até poderia imaginar que era só para eu vestir para ele, mas com essa história do cliente, eu fiquei cabreira. Não que eu tivesse algo contra, só queria saber realmente o que ele pretendia. Ele sentou comigo na cama e me contou:

– você saberá logo, eu prometo.

Ouvi atenta a história e acabei topando. Ele sabia que eu toparia, já que eu adoro uma putaria. Nunca tínhamos feito algo assim com mistério e suspense. Mas estava acertado. Ele escolheu meu vestido para o jantar, um curto, decotado e bem safadinho e lá fomos nós conhecermos o cliente dele.

O hotel estava vazio e jantamos apenas nós cinco. O cliente tinha um sócio e o sócio uma namorada. A diferença dela para mim e que ela ganhava um michê e não devia conhecer o “pai” há mais do que 3 ou 4 horas. Foi um bom jantar, mas o melhor veio depois. Eles foram jogar sinuca e a safadinha aqui, sugeriu que apostassem nossas roupas, o que foi prontamente aceito. Lá íamos nós perdendo a pouca roupa que tínhamos, o que era ótimo paras minhas ótimas intenções enquanto eles não sabiam se jogavam ou nos olhavam. Como eu tinha menos roupa, fiquei nua logo. Minhas últimas peças foram minhas sandálias, que tirei em cima de uma das mesas vagas. Pedi a namorada do cliente que me ajudasse e ela me ajudou mesmo. Ela ainda tinha muitas peças no corpo, bem, não tantas assim, mas estava de sutiã, calcinha e sapatos. Tirou minhas sandálias e me entregou. Eu as coloquei de lado, mas olhando ela nos olhos, uma linda morena de cabelos negros, puxei e a beijei. Os homens enlouqueceram. Empurrei a cabeça dela na direção da minha buceta e me abri para ela. Ah mulheres. Elas sabem exatamente aonde tocar.

Eu estava aberta sendo chupada pela morena, me deliciando com a língua dela para cima e para baixo, com três machos olhando e nos desejando. É uma sensação ótima, mesmo para uma não exibida como eu. A morena me fez gozar fácil, mas havia um problema. Eu adoro pica e com três ali disponíveis e ansiosos, meu pedido – depois disseram que foi uma ordem – foi logo atendido.

O namorado dela chegou junto já com a pica para fora e desci até ela. Delícia de caralho, mas eu não queria ficar chupando porra nenhuma, queria pau dentro e o puxei para me fuder em cima da mesa. Vi que meu pai estava meio desesperado com a situação, mas fora ele que provocara, portanto, ele ficasse quieto e comesse a outra putinha. O que ele fez. Pegou pesado no cuzinho dela só para me botar inveja. Eu não estava afim de liberar tudo assim tão fácil não, por mais que eu quisesse uma pica na minha bundinha eu ia esperar.

Depois que nos fuderam, a putinha fez valer o michê dela dando conta de dois, meu pai veio me abraçar largada ali em cima da mesa de sinuca. Essa era a maior prova de que éramos mesmo um casal, pois o outro ficou de papo com o amigo. Avisamos que íamos para o quarto e ele comentou alguma coisa com eles que não entendi. Eles riram e se despediram com um “até” que revelou bem o que rolaria.

Fui tomar um banho e lá do chuveiro perguntei para ele o que íamos fazer, já que estava tão cedo. Ele disse que nos tinham convidado para um drinque no quarto deles. Mais putaria com certeza, mas eu estava bem disposta e iria aproveitar esse crescente número de picas iam aparecendo. Ele me contou que iria manter a história de pai e filha, por mais que eles não acreditassem, mas isso era problema deles. No entanto, ele queria ver fazendo um strip para eles e tinha comparado uma roupinha apropriada. A intenção dele era essa. Era uma roupinha de colegial e me neguei. Faria isso outra hora. Rebusquei a mala e encontrei coisas mais interessantes. Uma saia e blusa comportadas seriam muito melhor e lá fomos nós.

Chegamos ao quarto, ou melhor, a suíte presidencial. Eles estavam nos esperando com vinho e alguns salgadinhos. Ficamos as duas conversando e bebendo enquanto eles faziam o mesmo. Vez por outra nos olhavam e teve aquele lance manjado de querer dançar, mas eu avisei que não estava a fim de dançar com ninguém. Falei que queria dançar sozinha e levantei para fazer meu showzinho. Fiz minha dança sensual e fui tirando as peças de roupa, perguntando para eles se tinha problema se eu fizesse um strip. Aquelas bobagens que eles gostam de ouvir e faz o pau ficar mais duro ainda.

Deixei a menina na secura. Ela achou que íamos transar novamente, mas ledo engano mocinha, já tinha gozado com ela e agora queria pica. Fiquei peladinha outra vez e prestei atenção em quanto a minha bundinha os hipnotizava. Escolhi meu pai como o primeiro. Ele merecia isso. Tirei a roupa dele e comecei a chupar aquela conhecida pica. Um dos outros se despiu e estava ao lado oferecendo a pica dele, e só de maldade, virei-me para o terceiro, que ainda estava de calças e fiz carinho em sua pica antes de colocá-la para fora.

A outra ficou sentada nos olhando. Eu tinha três machos na minha, com seus paus duros apontados para o meu rosto. Estava de joelhos na frente deles, chupando aquelas picas gostosas e deixando-as mais duras ainda. Pedi que o mais velho deitasse no chão e sentei sobre ele, podendo ficar de cócoras sobre aquela pica dura, comandando o entra e sai. Meu pai até podia imaginar o que eu queria. Falei para os dois ficarem na minha frente enquanto eu procurava ajeitar aquela pica gostosa dentro de mim, cobria as outras duas de beijos e saliva, preparando-as. Na verdade, eu estava escolhendo qual deles iria me dar o prazer do meu cuzinho. Meu pai perdeu, porque escolhi a do cliente dele. Fiquei de joelhos sobre o que estava no chão e avisei que queria uma pica no meu cu e qual eu queria. Meu pai ficou desolado, mas compensei-o primeiro chupando sua pica, bem gostoso enquanto seu cliente ia enfiando um caralho mais grosso do que eu imaginava na minha bundinha.

Como eu estava me deliciando com aqueles dois e chupar meu pai eu poderia chupar a qualquer hora, mandei ele fuder a putinha que estava ali nos olhando.Ele a fudeu de verdade. Depois ela contou que ele foi duro com ela. Que bom. Gosto que meu homem seja assim. Mas eu estava ali com duas picas me recheando e estava tão bom, que não queria que acabasse nunca, mas eles Não agüentariam. Eu roçava meu clitóris no corpo do que estava embaixo de mim, que me segurava pela bunda e sentia o saco do outro na hora em que ele metia tudo. Gozei a primeira vez, quando senti que tinha meu cuzinho todo preenchido. Depois gozei com o dedinho que o debaixo resolveu passar no meu grelinho e ainda gozei quando os dois machos começaram a jorrar porra dentro de mim. Gozaram quase ao mesmo tempo, o que me fez aproveitar bastante o meu gozo, que me arrasou.

Foram os orgasmos múltiplos, o vinho, a putaria que não me deixaram lembrar como fomos para o quarto. Sei que acordei abraçada com meu homem. Estava relaxada e levemente doída. Nada que incomodasse muito, só uma leve ardência.

Acordei dolente e só queria saber de um sol na piscina. Fomos para o café da manhã já com o biquíni, aquele minúsculo, por baixo das roupas. Refiz-me com muitas frutas e quando saímos me sentia outra, ou seja, já totalmente disposta para mais putaria. Meu pai me explicou como era o esquema. O que estava sozinho era o mandachuva e o outro um sócio minoritário que ganharia uma boa comissão da empresa do meu pai se fechassem o negócio.

Quando chegamos à piscina eles estavam lá. Beijinhos para cá e para lá e quando tirei a roupinha de saída de banho, puderam ver quase tudo que havia mostrado para eles ontem. Só uns pedacinhos de pano impediam um ou outro ponto importante. Ficamos nós duas ali ao sol e eles bebendo numa mesa debaixo de um guarda-sol. Estava gostoso, mas eu pensava como tomar outro tipo de banho. Havia três homens disponíveis e não se tem isso todo dia, portanto, eu pensava se eles topariam me dar um banho de porra. Mas não queria a outra por perto. Seria um banho só meu. Salvo se ela topasse só coadjuvar, mas era melhor me livrar dela.

Chamei meu pai e perguntei como estavam os negócios. Ele disse que já estava tudo certo, que não precisaria mais trepar com ninguém a não ser ele. Quando viu meu ar de desapontada, contei da minha idéia. Ele ficou excitado me ouvindo falar aquilo baixinho para ele, mas eu mesma tinha dúvidas se ele toparia, ou se ele prepararia as coisas para mim. No final ele topou e foi falar com os outros. Mas eu pedi que ele esperasse eu sair. Fiz meu desfile de retirada ansiosa para que eles me olhassem bem e me desejassem muito.

Voltei ao quarto nervosa e ansiosa. Tomei um banho, mas não passei meus óleos porque eu esperava ser muito chupada. Quase me masturbei no chuveiro, mas consegui resistir a esse prazer e vesti esperando meus machos. Era só um babydoll transparente para eles tirarem. Intermináveis minutos depois de eu estar pronta, ouço a voz do meu pai perguntando se eles podiam entrar. Nervosa, eu falei que sim e os esperei sentada de joelhos na cama.

Os três se aproximaram e não falamos muito. Fui pedindo para eles ficarem nus e trazerem seus paus deliciosos para mim. Chupei cada um com muito gosto, com muito carinho. Adoro sentir a pica crescendo na minha boca, adoro sentir que controlo aqueles homens. Eram três e isso me animava muito. Eles estavam duríssimos e eu não podia pedir apenas que jorrassem em mim. Tinham que me fuder também, senão não teria graça. Pedi pro meu pai deitar e deitei sobre ele. Os outros me ofereciam suas picas. Foi quando resolvi fazer como no motel. Meu pai sentado comigo no colo e os outros na minha frente. Revezava entre as picas e pedia que eles falassem baixaria. Quanto mais putaria diziam, mais excitada eu ficava.

Falei para o meu gatinho que ele como bom anfitrião precisava ceder a vez e ele deu lugar para que outro metesse em mim. Foi um ótimo revezamento e eles, sabendo que eu gostava, pediram para fazer um revezamento anal. Eu fiquei de quatro na cama, a cabeça em um travesseiro enquanto os três se revezavam metendo na minha bundinha. Delirei e gozei. Gozei até quando não tinha nenhum deles em mim. Aquele vazio me dava um tesão louco e alucinado. De vez em quando um trazia a pica para ser chupada e eu pagava o boquete que eles jamais vão ter igual.

Esse revezamento foi rolando até quando eu não agüentava mais. Tinha gozado para caralho e nenhum caralho tinha gozado em mim. Agora eu merecia meu banhozinho de porra. Mandei-os virem para mim e me deitei na cama de costas com eles à minha volta. Meu pai montou em mim, sua pica entre meus seios e os outros, um de cada lado. Um pouco de incentivo, algumas palavras obscenas e logo eu ganhava meu banho. Meu pai foi o último a gozar e por isso o mais esperado. Sua porra pegou na minha cara e nos meus seios. Os outros gozaram e se despejaram aonde quiseram. Fiquei melada, porrada e exausta.

Os três ficaram ali sem saber o que fazer e fui eu que tive que sugerir para eles pegarem a outra menina, que ela devia estar se sentindo sozinha. Meu pai abriu a porta para eles irem e se eu não digo para ele ficar, ele tinha ido com eles, mas eu queria deitar encostadinha nele. Nem me limpei. Fiquei lá curtindo aquele cheiro de porra e meu homem me dando quentinho por trás. Dando quentinho? Ele não resistiu a ficar só encostado. Digno da namorada que tem logo sua pica estava dura e ele pode meter aonde ele quis e onde ele quis. Me deixei possuir. Estava exausta de mandar e de ter idéias. Ele fez o que quis comigo fui sua escrava.

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