sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Felipe, o virgem

Felipe é um velho amigo meu. Nós éramos vizinhos e eu sempre o vi como um amigo gay.

Ficávamos até tarde sentados na calçada enfrente as nossas casas, falávamos de tudo. Mas nunca tínhamos conversado sobre os nossos relacionamentos.

Um dia, começamos a conversar sobre assuntos íntimos e eu descobri que ele era virgem. Eu não era mais, desde os meus 13 anos. Agora tínhamos 26 e ele ainda era.

Um dia, Felipe apareceu com uma moto, que ele havia ganhado do pai dele, me chamando para dar uma volta. Eu fui. Fomos até o final do bairro, longe de todas as casas. Onde eu moro, é um loteamento novo, não há tantas casas, é um lugar meio deserto. Descemos da moto, sentamos perto de um pasto, onde não havia ninguém.

Felipe quis continuar com o assunto da virgindade. Eu perguntei o porquê dele não ter perdido ainda. Afirmou que ainda não era hora, ele iria perder com uma pessoa que ele realmente gostasse.

Eu me excitei muito com essa conversa, estava louca pra voar em cima dele e faze –lo perder a virgindade comig. Eu então, perguntei se ele teria coragem de perder com uma amiga que ele conhecesse há anos. Eu riu e falou:

- Você está querendo que eu perca com você?

Eu não pude mentir.

-Você gosta de mim? – pergunto.

-Sim, Eu gosto.

-Então me fode! - sussurrei no ouvido dele.

Passando a língua em seu pescoço, deslizando a mão por cima do seu pau e por baixo do short. Nisso, ele começou a colocar a mão por baixo do meu vestido, acariciou minha xana que estava latejando.

-Porque ela está se mexendo?- ele perguntou inocente.

-Ela está querendo que você coloque a boca nela. - respondi abaixando a calcinha e abrindo as pernas para ele.

-Eu posso lamber?- Felipe perguntou.

-Pode fazer o que quiser com ela.

Então, Felipe colocou a mão por dentro e ficou passando o dedo em todas as extremidades. Aquela mão boba, sem saber o que fazer direito, estava me deixando louca.

-Lambe ela, Felipe - mandei.

Ele obedecia tudo o que eu mandava fazer. A lambeu todinha. Começou a morder o meu clitóris, que pulava feito louco. Gozei na boquinha linda dele.

O santinho virou safado. Ficou de pé e tirou o pau pra fora. Ajoelhei, e fiquei frente a frente com aquele pau, duro e gigante. Comecei pelas suas bolas, sem nenhum pêlo, deslizei a língua pelo seu pau quando cheguei na cabeça, fiz movimento de sucção e Felipe gozou na minha boca.

Deitei no chão, o puxei para cima de mim:

-Agora sim, você vai ser homem de verdade.

E fui colocando seu pau pra dentro. A única coisa que ele conseguia dizer era:

- Meu deus, isso é muito bom.

Felipe gozou novamente e o leitinho quente escorreu para o meu cu. Fiquei de quatro para ele. Ele veio e colocou o pau dentro da minha. Eu estava tremendo de tanto tesão por aquele menino. Ele começou a fazer com força. Chegava a doer. Mas eu estava gostando. Ele colocava o dedo no meu cu, enquanto eu batia uma siririca para mim mesma.

-Agora, você coma meu cuzinho.

Ele meteu muito gostoso e gozou muito gostoso também. Ejaculação precoce, talvez, mas nada mal para um virgem.

Nós vestimos as roupas e ele me levou para casa. Nós despedimos com um beijo de língua. Eu fui para o quarto com o sentimento de dever cumprido.

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