sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Eu, Elissa e papai

Era uma sexta-feira, estava em casa com Elissa. Estávamos na piscina, logo meu pai chega do trabalho e fica conversando conosco na piscina. Ficamos por duas horas até combinarmos de irmos jantar fora de casa. Antes, todos foram tomar banho. Elissa foi tomar no quarto de hóspedes e eu meu pai fomos para o banheiro do meu quarto.

Seria um banho normal de um casal, se meu pai não deixasse as portas do quarto e banheiro. Ao ensaboar o pau de meu pai notei a Elissa dentro do banheiro, observando-nos do lado de fora do boxe . Ela tinha as mãos na xoxota e cara de prazer.

Meu primeiro impulso foi tentar me esconder. Meu pai continuou em pé e instintivamente levou sua mão ao pau, apontando em direção da Elissa. Ela, sinicamente, perguntou se estávamos bem e se ela poderia pegar um secador de cabelo na gaveta. Meu pai não ouviu o que ela disse, simplesmente abriu o boxe, esticou a mão como e a convidou para entrar. Eu fiquei imóvel. Aquela era a minha amiga gostosa, desejada por todos, até por mim. Mas é esposa de um amigo muito sério, delegado do tipo mulher impossível.

Engano meu. Ela esticou sua mão, segurou em meu pai, entrou no boxe e me deixou mais abismada. Continuei parada, vendo meu pai a puxar para si e rapidamente subir sua blusinha, já chupando sua teta arrepiada. Quando percebi, eu estava com a mão na minha xaninha, louca para ver o que ela deixaria que fizéssemos com ela. O pau de meu pai tinindo, duro, quase explodindo num jato de porra.

Aquela gostosa, mulher de família, agora era uma vadia que deixava outro homem chupar sua teta e tirar sua roupa tão rápido que apenas vi seus panos caindo no chão. Quando vi que ela estava completamente sem roupas me aproximei, passando as mãos por aquela bunda gostosa, almejando a sua xoxota, lábios grandes, depilada, quente. Fazia a minha pequena buceta queimar e implorar por uma penetração.

Meu pai me esqueceu completamente concentrando-se na Elissa. Ele a virou de costas e a colocou de quatro na parede, com o rabo arrebitado. Sem dó, ele fincou até o talo de sua vara de uma vez em sua buceta que a fez uivar e iniciar uma sessão de gemidos enlouquecedores e excitantes.

Minhas mãos percorriam todo corpo da vadia e minha boca a beijava inteira com muito prazer. Era uma surpresa inesperada, estava me deixando louca e alucinada de tanto tesão.

Foi tão rápido tudo isso, mas em meio segundo pensei no acontecimento e beijei Elissa, grata ao momento que sem combinar vivíamos. Ele ainda se concentrava apenas em socar a rola naquela novidade, bucetuda gostosa e inesperada.

O meu tesão era tanto que abaixei e fiquei olhando atentamente o quanto entrava da rola na xoxota da Elissa e entrava tudo.Uma pica de 19 cm se perdia dentro daquele buraco melado.

Coloquei minha mão naquela vara e toda vez que saia da penetração, eu lambia os dedos querendo todo sugo que dali escorria.

Ainda agachada, eu olhei nos olhos de meu pai e pedi com carinha de puta no cio, que enfiasse em mim sua vara, tão fundo como enfiava na vadia. Ela se esquivou rapidamente, me abrindo espaço e imediatamente segurou na minha teta, mamando e ajeitando-me o caralho do meu pai , como se ela fosse a nossa dona. Ele me puxou, deixando em pé subitamente ao mesmo tempo, empurrou Elissa para o lado. Fiquei de costas e senti seu caralho socado todinho em minha buceta escorregadia. Na primeira estocada senti que estava prestes a gozar, era um turbilhão de tesão e não deu outra. Eu olhei para trás e vi a cara de satisfação do sem vergonha enquanto gozava no seu pau.

Elissa não deixou de gemer por nada, ela estava satisfeitíssima em incrementar meu simples namoro no chuveiro. A me ver gozar, meu pai pediu a Elissa que virasse novamente e enfiou a rola no seu rabinho. Imediatamente ambos gemiam juntos. Ele por prazer, ela por prazer e dor. Mas a dor não foi nada amenizada e ele a penetrava rapidamente.

Pude perceber que a vadia queria fugir, então agarrei seus peitos, acariciando e apertando alternadamente.

Peço para ele gozar, para ela sentir sua porra quente e ele imediatamente gritou que era a hora . Disse que o gozo estava vindo e o rabo de Elissa não caberia tudo.

Exatamente, ao terminar de gozar pude ver o rabinho dela, ainda com o pau dentro, soltando o liquido injetado. Era uma delicia que me fez sentir prazer sem penetração.

Ainda fincou sua vara dentro de Elissa por mais algumas vezes até sentir sair a ultima gota dentro de seu rabo. Deixou a vara lá dentro e eu a beijei em agradecimento a tanto prazer.

Elissa beijou meu pai e agradeceu pela transa; Depois saiu do banheiro deixando-nos com muitos assuntos a tratar, inclusive sobre outras oportunidades de incluí-la em nossa rotina.

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