terça-feira, 20 de abril de 2010

Meus dezoito anos

Nós estávamos vindo de São Paulo e chovia muito. E o trânsito foi ficando muito pesado e como já era noite e a chuva não parecia acabar tão cedo, meu pai resolveu que o melhor era acharmos um lugar para dormir e seguir viagem no outro dia. Paramos num posto de beira de estrada, destes cheios de caminhões e alugamos um quarto para dormir. Era a última vaga e tivemos muita sorte de encontrá-lo. Principalmente porque a chuva aumentava cada vez mais e realmente seria muito perigoso continuar aquela viagem.

Descemos nossas malas e enquanto fui tomar banho meu pai se dirigiu até a lanchonete e nos trouxe um lanche. Vesti meu pijama e liguei a TV para esperar ele tomar banho e comer o lanche juntos. Ele já saiu do banho vestido de cueca samba canção e camiseta.

Comemos o lanche, tomamos um refrigerante, nós estávamos sentados numa cama de casal e assistindo TV. Engraçado que até então eu não tinha me apercebido que só tinha aquela cama no quarto e nunca tinha acontecido antes da gente ter dormido na mesma cama juntos.

Depois de escovar os dentes, meu pai abriu sua mala e tirou um embrulho com um presente para mim. Dentro deste pacote tinha muitas calcinhas, sutiãs, cintas ligas, um perfume e bijuterias. Tudo de muito bom gosto e de qualidade. Ele deu um abraço e um beijo no rosto desejando feliz aniversário. Estava cedo para dormir e eu queria tomar um vinho para relaxar e comemorar a maior idade. Eu peço para que comprasse para nós no bar do posto. Ele então pediu duas garrafas pelo interfone e ligou a TV num canal de música e entramos no vinho. Era um vinho daqueles baratinhos, muito adocicado e nem senti ele subir, só percebi quando resolvo levantar para guardar meus presentes. Calambiei e para não cair me apoiei na parede. Rimos muito daquela situação e eu insisti que não era tontura, mas sim um desequilíbrio momentâneo. Para provar que estava bem resolvi fazer o quatro e então caí na cama em cima das calcinhas que estavam espalhadas.

Aí era um riso só, Papai não conseguia parar de rir. Senti que passaria mal, peço para ele me levar até ao chuveiro e me deixasse lá debaixo daquela água quentinha. Entrei debaixo do chuveiro de pijama mesmo e ele não conseguia parar de rir. Claro que ele também estava para lá de bêbado. Saí para me enxugar, ele também entrou debaixo daquela água quente de roupa e tudo.

Tirei a roupa ali e nem me lembrei que meu pai estava lá, me enxuguei e fui para o quarto nua. Já me sentia um pouco melhor e resolvi experimentar aquelas calcinhas (micro calcinhas transparentes). Papai entrou no quarto se enxugando e desligou a luz, deixando só a claridade da TV. Ele se sentou na cama e pediu para que eu desfilasse para ele, para que pudesse escolher a mais bonita das calcinhas. Nem me lembrei de vestir o sutiã ou uma blusinha. Desfilei só de calcinha, me movimentava de uma parede a outra do quarto passando sempre em sua frente e em cada passada eu levava um tapinha no bumbum. Dava um gritinho e uma risada e trocava de calcinha e repetia tudo novamente.

Eu estava concentrada em me desfilar e de repente percebi que papai estava nu e de pau duro sentado na cama. Senti um calafrio na espinha, minhas pernas que já estavam um tanto bambas, amoleceram mais ainda. Passei calambiante em sua frente e levei outro tapa na bunda. Percebi que não tinha mais calcinhas para experimentar e então resolvo fazer a última apresentação peladinha. Firmei o semblante, levantei a cabeça e com andado de modelo passei em frente ele, uma, duas, três vezes e então senti a sua mão pegar firme na minha e me puxar de encontro a ele. Caio em cima dele e num relance de agilidade dele já me encontrava por baixo e ganhei um beijão na boca que quase me deixou sem fôlego.

Depois foi descendo seu corpo, mãos, boca por toda extensão do meu corpo. Foi beijando, mordiscando, cheirando, fungando, lambendo e por fim caiu de boca na minha bucetinha molhadinha. ganhei uma chupada de cinema. Gozei em sua boca. Depois me pegou no colo, colocou um pouco mais para cima na cama e deitou por cima de mim. Ele se ajeitou entre minhas pernas e deixou deslizar seu mastro duro, quente, grande e grosso para dentro de mim. Depois de todo alojado, começou num vai e vem gostoso, ritmado, as vezes forte, outras suave, mas sempre com firmeza. Enquanto ele estocava minha bucetinha, sua língua se enroscava na minha e me beijava com tesão de adolescente.

Eu não era uma virgenzinha, já tinha até uma boa rodagem. Mas até então não tinha encontrado um cacete tão grosso como aquele e então percebi que o que dava tesão não era o comprimento e sim a grossura. Resultado, eu gozei naquele caralho. E ele também gozou gostoso. Descansamos um pouquinho. Eu deitada em seu peito e alisando seus pelos do peito e também fazendo carinho no seu pinto adormecido.

De repente seu cacete ressuscitou e lhe mostrei o que é cavalgar um bruto com destreza e domínio total. Apoiei minhas mãos em seu peito e rebolei igual dançarina do tchan na boquinha da garrafa. Fiz movimentos de vai e vem, de sobe e desce, de rebola, rebola e quando me sentia cansada, deitei minha cabeça em seu peito e segurando suas mãos com força me movimentei rebolativa até perceber que seu gozo estava chegando e então me deixei gozar também.

Tomamos outro banho e deitamos sem falar nada um para o outro. Confesso que não senti remorso nem nada parecido e ele também demonstrava que estava era é muito satisfeito com o acontecido. De manhã tomamos banho juntos e repetimos tudo de novo. Esse foi um feliz aniversário.

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