Essa é mais uma história de paixão com o meu pai. Havia mais de um mês que não transava com ele. O motivo era que minha irmã o pegou para ela e não o deixava comigo. Toda a noite, eu só ouvia os dois transando e eu nada. Ela não queria compartilhar.
Há quinze dias, minha irmã precisou viajar a trabalho e eu disse que ficaria em casa. Ela concordou,recomendando que cuidasse de tudo em casa, inclusive do nosso pai. Prometi que faria tudo certinho. Nesta primeira noite que fiquei sozinha com meu pai, tratei de bolar um jeitinho, para ser enrabada por ele, pois era minha grande chance. Assim que ele chegou do trabalho, foi logo tomar seu banho.
Como em nossa casa não fechamos as portas do Box do banheiro, assim que ele entrou sob o chuveiro fui perguntar se ele queria que eu arrumasse seu jantar. Quando o vi sobre o vidro todo embaçado todo nu, senti vontade de entrar aquele box, mas me contive. Meu pai se ensaboava e cantava. Me aproximei da porta do box e olhando pra ele em seus olhos perguntei se eu podia tomar banho junto com ele. Para meu espanto, ele me autorizou. Então rapidamente me despi rapidinho ficando nuazinha e fui para baixo do chuveiro. Seu cacete vermelho, imenso, ali diante de mim, senti vontade de abocanhá-lo,mas novamente me contive. De propósito, eu encostei em meu pai,para sentir seu cacete encostar em mim. Ele notou o que eu queria, me abraçou e me disse que se eu quisesse, faria tudo comigo, pois sempre sentira um tesão muito grande por mim. Segurei em seu rosto, lhe dei um delicioso beijo de língua e meu corpinho já se esfregava naquela tora já dura de tanto tesão: Ele segurando em meus cabelos molhados me guiou até a sua cintura e seu mastro tocou meus lábios adentrando minha boquinha. Nossa eu parecia uma tarada diante daquele homem, eu chupava, lambia, sugava, olhava para seus olhos e via eles fechados pelo prazer que ele estava sentido. A água molhava nossos corpos e de repente meu pai me levantou e me colocou de quatro no piso molhado, achei então que receberia o que tanto sonhara, mais do nada com bastante força recebi três tapas que estralaram na minha bunda deliciosa:
- Sua putinha, sua gostosa, rabuda, piranha do papai, quer rola? Então é rola que você vai receber. Pediu para que eu me enxugasse e fomos para seu quarto.
Eu atendi e quando chegamos ao seu quarto, abocanhei seu cacete maravilhoso e chupei novamente como louca. Por sua vez, papai chupava minha bucetinh. Ele gozou como um animal em minha boquinha, me fazendo quase engasgar com tanta porra. Eu virei de barriga para baixo e pedi que ele metesse seu mastro em meu cuzinho. Papai passou um creme em seu enorme cacete e na entrada de meu cuzinho e começou a penetrar em meu ânus.
No começo senti uma dorzinha um tanto chata. Mas depois que entrou aquela cabeça vermelha e grande de seu membro ele me penetrou todinha, só sentia prazer e tesão. Depois de uns quinze minutos de vai e vem, papai me encheu com sua porra quentinha.
Ficamos metendo durante mais de quatro horas, nos esquecendo até do jantar. Quando não tínhamos mais forças para nada, tomamos novo banho e fomos jantar. Nesta noite, me senti como se fosse a única mulher na vida de meu pai. Fui amada e amei como louca.
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