terça-feira, 20 de abril de 2010

Camila

Em minha empresa, eu trabalho com diversas mulheres e pelo uma tem contato comigo o dia inteiro. Seu nome é Camila, ela é a gerente administrativa da loja, ou seja, conversa comigo o dia inteiro.

Numa dessas conversas, ela disse que não teria de ir a uma praia de nudismo. Como estamos longe do mar, eu disse que levaria para um clube naturista. A contra vontade, Camila aceitou. No entanto, afirmou que não ficaria nua e no máximo faria topless. Eu disse que ela ia tirar a roupa toda caso contrário iria ficar com vergonha.

O fim de semana chegou e Camila apareceu em minha casa para irmos ao clube. Ela vestia um biquíni preto, vestido branco e um par de havaianas. Eu estava igual, porém o biquíni era azul.
Sobre Camila, ela era perfeita, baixinha, rosto delicado, lábios médios, pele branca, cabelos claros, olhos verdes e um par de seios grandes. Enfim, uma garota linda.

Uma hora depois chegamos ao destino. Antes de entrar recebemos as instruções e fomos para o chalé que aluguei. No caminho, Camila começou a ficar constrangida por estar vestida. Chegou ao quarto, ela se despiu inteira ficando apenas com uma canga e eu fiz o mesmo.

Estávamos nuas do lado de fora e fomos caminhando pelo clube. Camila achou aquilo natural e reparava em todo mundo. Ela conseguia disfarçar por estar de óculos escuros. Ela estava toda solta e impressionada com as pessoas jovens que freqüentam o local. Em sua maioria eram casais ou mulheres solteiras. Tinha as pessoas velhas que estavam todas caídas.

Ficamos o dia todo, nadamos, almoçamos e fumamos o dia inteiro. Nada de bebida porque não vendem álcool. Ficamos a base do refrigerante. Voltamos para o quarto e disse que só iremos embora amanhã a tarde.

Camila resolveu tomar banho enquanto eu fumava do lado de fora do quarto. Depois voltei para o quarto e fiquei na cama. Logo, Camila aparece enrolada na toalha. Não vestiu nada, se enxugou e sentou para conversar comigo. O assunto era sexo.

À medida que eu olhava-a diferente, senti a reciprocidade. Camila já me tratava de um modo diferente. Olhava-me diferente. Quando topava comigo, dizia quanto era bom me ver. Mas juro que pensei que isso se atribuía ao fato de ser sua chefe e nem alimentei meus sentimentos.

Ela me perguntou se eu namorava, então resolvi contar-lhe algumas histórias minhas frustrantes. Que sempre preferi homens mais velhos pelo fato de serem mais maduros. Sempre fui madura demais pra minha idade, precoce como dizem. Sempre fui determinada, mas quando o assunto era amor, tomava algumas “rasteiras” da vida. Eli confessou o mesmo. Que gostava do pai do filho dela, mas o mesmo traiu-a com uma amiga sua, na casa deles. Foi então que ela se separou, e até o momento estava solteira como eu.

Juro que senti uma pequena esperança. Dei um sorriso malicioso. Sentia um calor queimar-me por dentro, uma vontade incessante de beijar-lhe. Saciar uma vontade antiga, mas ainda ocorria por dentro. Acho que ela percebeu, ficou desconcertada, pareceu não gostar, desviou o olhar – que até então eram direcionados aos meus olhos, especificamente em meus lábios. Mudamos de assunto, mas a dúvida no ar... “Se ela não gosta de mulher, por que me olhava daquele jeito provocante? Por que me toca de maneira diferente? Por que ela não faz isso com outras pessoas?”.

Ficamos conversando até que resolvemos dormir juntas. Mas não durmo fácil apenas fiquei vendo televisão enquanto ela dormia. Mas quando desliguei a TV, Camila levantou e foi ao banheiro. Ela voltou e quando percebeu que eu estava acordada,ela se levantou, caminhou até as minhas pernas, abriu minha vulva e começou a me chupar, sua língua me lambia num ritmo frenético, explorando tudo sem deixar de lamber nada, logo meu clitóris ficou inchado, para aumentar meu prazer ela pressionava com a língua a região. Eu estava quase gozando quando uma de suas mãos veio em direção a meu pescoço e começou a apertar, o ar começou a sumir e sua língua não parava nem um minuto, meu corpo ficou mole quase a ponto de desmaiar, lutei um pouco, mas estava sem força e cansada. Quando ela retirou a mão e se concentrou em lamber mais intensamente, o meu melzinho logo escorreu pela perna e ela rapidamente lambeu tudinho, fiquei eufórica, mas ao mesmo tempo com medo, ela levantou e ficou me olhando,massageou no meio das minhas pernas e penetrou com toda força na minha vagina, senti uma leve dor, sua mão penetraram ate o fundo, o vai e vem era rápido, cada instante aumentando mais o prazer, meus olhos não saiam do seu rosto, ele era familiar, meu corpo estava em chamas eu estava tendo convulsões, o tesão era gigantesco.

Pegamos no sono e acordamos como nada tivesse acontecido. Foi muito bom, mas ficou com gosto de quero mais. Logo, Camila entrou no chuveiro e eu fui com ela. Fiquei falando palavrões em seu ouvido e repetindo a frase:

- Eu quero te comer.

Camila olhava ironicamente para mim e beijou a minha boca intensamente. Resultado foi que começamos a nos pegar debaixo do chuveiro. A água escorrendo sobre nossos corpos e nós duas transando. Eu dominava Camila. Enfia todos os dedos na vagina dela e a masturbava o tempo todo. Seus cabelos foram puxados com força e sua vulva foi lambida. Seus seios eram deliciosos. Logo, Camila soltou-se e eu mais um trato nos meus seios,e desceu para minha bucetinha, que já estava molhada de tesão. Viramos num maravilhoso 69, no qual eu dei a primeira gozada da manhã.

Sua boca me devorava. Camila apertava os meus seios, massageava os bicos, enquanto eu alisava sua xaninha, tocando-a da forma como uma mulher gostaria de ser tocada e como só uma mulher poderia tocar outra. Penetrei lentamente o dedo, Camila arqueou seu corpo e gemeu alto.
Saímos do chuveiro e fomos para a cama. Deitamos lado a lado. Camila me envolveu em seus braços, beijando-me com fogo.

- Vou lamber você inteirinha... – prometeu Camila após o beijo, girando o corpo e olhando-me com tesão.

Suas mãos me tocaram indo e vindo, subindo e descendo e depois ela lentamente se debruçou. Senti sua língua lambendo meus seios, os bicos, enquanto uma das suas mãos descia pelo meu corpo até se instalar entre minhas coxas. Dedos leves e macios alisaram minha vulva molhada, indo e vindo. Percebi que Camila queria ser tocada assim também.

Por isso, eu devolvi suas caricias na medida certa. Enfiei uma das minhas mãos entre suas coxas, buscando sua xaninha. Camila gemeu de prazer. Deslizando o corpo sobre a cama, se instalou entre minhas coxas, afastando-as gentilmente. –

- Você é tão perfumada... – Camila olhava minha xaninha lubrificada

– É uma bocetinha linda. Toda molhada; Tão tesudinha. – sua voz rouca denunciava o grau de sua excitação.

Estendeu sua língua lambendo-me com tesão. Estremeci, suas mãos subiram pelo meu corpo, tocando meus seios. Sua língua fina e hábil penetrava minha xaninha, lambendo-a internamente.

- Gosta! - Sim, claro que gosto!

Camila você está me surpreendendo. Falei entre gemidos e suspiros.

- Então goze! – sua língua indo e vindo, enterrando e retraindo, lambendo, circulando o grelinho.
Suas mãos beliscavam meus mamilos.

- Camila, eu nunca imaginei que gostasse de boceta também. Vai ficar melhor ainda amiga...

Deitadas novamente lado a lado, uma de frente para outra. Camila enfiou sua coxa entre as minhas, eu fiz o mesmo e passamos a nos esfregar: bocetas, clitóris, num roçar continuo e prazeroso. Nossos grelinhos eram estimulados constantemente, nos beijávamos, nossas línguas se enroscando e trocando saliva. Senti meu corpo todo estremecer naquele roçar contínuo de xaninhas. Desci a mão até as nádegas polpudas de Camila e enfiei um dedo no rabo tentador daquela bunda cobiçada por todos os homens. Procurei o buraquinho pregueado e já lubrificado. Camila rebolava inquieta. Meu dedinho umedecido forçou delicadamente o botãozinho de Camila e fui penetrando-o e afundando na sua bunda.

- Ah, que delicia. Não pare!

- Seu namorado nunca fez isso antes, Camila?

- Nunca tive coragem, amiga eu quero é mais, mais e mais.

Meu dedo ia e vinha, girando e esfregando. Nossas coxas continuavam se movendo, o prazer fluía
intensamente. Nossos corpos cobertos de suor. Ambas frenéticas, loucas para gozar, para atingir o ápice. A fricção de nossas xanas aumentando cada vez mais até gozarmos.

Boceta com boceta. Perdemos a conta de quantas vezes gozamos. E depois lambemos o gozo de cada uma em meia nove. Após algum tempo, Camila deixou seu corpo pender sobre o meu e juntas rolamos na cama, nos beijando e nos esfregando.
Quando acabou, todo o lençol estava ensopado e saímos do quarto para a piscina. Na qual relaxamos como um casal apaixonado.

Foi apenas uma transa. Camila não quis um relacionamento sério. Mas sempre estava disposta a repetir a dose. Ela não imagina que a ida a um lugar de nudismo resultaria em uma transa.

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