sábado, 1 de agosto de 2009

Virei puta


Eu sempre gostei de desafios. Sempre tive tudo na minha mão, mas eu queria a independência financeira. Comecei a trabalhar com depiladora aos dezesseis anos e dois anos mais tardes, eu iniciei a vida de puta. Fiquei seis anos na profissão, paguei a faculdade e formei em administração de empresas.

Hoje, eu sou empreendedora e tenho minha clinica de estética.
Paula é minha amiga. Formou-se em comunicação social. Atualmente trabalha como assessora parlamentar e prostituta de luxo.

Nós duas iniciamos a vida de puta juntas. Tudo começou quando...

A Paula viu um anúncio no jornal que procurava meninas para trabalhar num clube, a única exigência era ter mais de 18 anos e ser bonita, requisitos que nós duas tínhamos.

A Paula perguntou se eu toparia uma aventura dessas, eu, sempre mais inibida pensei e achei que seria excitante. Lá fomos nós duas para a entrevista. A entrevista era no próprio estabelecimento onde funcionava o clube, só que no último andar. Era um escritório bem amplo com uma divisória. Fomos recebidas por uma secretária já de meia idade, mas bonita. Conosco na sala de espera, havia mais cinco garotas três lindas uma bonita de corpo, mas feia de rosto e uma bem feinha.

O dono chegou. De cara, ele olhou todas e dispensou logo a mais feinha. Mandou todas ficar de pé para ele ver melhor. Fomos elogiadas. Ele viu minha carinha perguntou minha idade. Respondi dezoito.

Ele pediu a identidade de todas. Explicou como era o trabalho e o rendimento, que podíamos marcar encontros fora dali, mas que lá dentro era proibido receber dinheiro dos clientes. Mandou que ficássemos de calcinha e sutiã, para nos acostumarmos, pois essa era vestimenta da casa. Disse que faria um teste conosco para saber se realmente toparíamos o serviço ou não, para que não houvesse problemas com clientes reclamando depois.

Mandou todas nós entramos na outra sala. Ele veio logo depois. A sala tinha um sofá enorme. Mandou todas ficássemos de quatro no sofá. Sem muita cerimônia, ele ia afastando a calcinha todas nós de dava umas estocadas na xoxotinha. Vi que sua vara era bem grande, e só ouvia os gemidos abafados das meninas. Fui ficando molhada. A Paula na sua vez deu uma reboladinha que lhe rendeu elogios.

Chegou minha vez, senti a tora entrando, era bem grande mesmo. Penetrou deu umas estocadas e disse que minha xaninha era bem apertadinha e que isso era bem vindo na casa. Ele gostou tanto de mim que me virou e terminou por me pedir um boquete, que fiz com gosto, até receber os jatos nos seios, por cima do sutiã.

Todas fomos aprovadas. Ele disse que poderíamos começar já naquele dia e que não éramos obrigadas a ir todos os dias, mas pelo menos uma vez a cada quinze dias era obrigatório, para não perdemos nossa credencial. Botamos a roupa e fomos embora toda meladinha mesmo. Combinamos de voltar no dia seguinte depois da aula.

Eu e a Paula, combinamos de irmos ao clube no dia seguinte, depois da aula do colégio. Fomos pro colégio e como demorava a passar o tempo. Eu estava com uma lingerie assim: calcinha branca, só com uma tirinha atrás e sutiã meia taça com os bicos quase de fora. Lembro que a lingerie assim era exigência da casa. Por cima, estava com o uniforme do colégio. Encontrei a Paula, e perguntei se ela também já estava preparada. Ela me levou pro banheiro, e me mostrou sua lingerie: Calcinha fio dental e sutiã lindo, todos pretos, o que ficou lindo nela, já que ela é loira. Nós duas estávamos excitadas com a idéia.

Acabando a aula. Nós fomos ao clube. Entramos e fomos conduzidas a um vestiário, onde algumas meninas trocavam de roupa, outras se depilavam. Tiramos nossa roupa ficando de lingerie. Calçamos os saltos altos que tínhamos levado na mochila. Todas estavam mais ou menos como nós.

Entramos no salão. Havia já muitos rapazes todos de roupão. Desfilamos para eles. O salto alto deixava nossa bundinha mais empinada do que já é.

Fomos convidas a sentar com alguns rapazes numa mesa. Conversávamos amenidades eles elogiavam nosso corpo. Um deles ficou do meu lado e começou a alisar minhas pernas. Sentia o olhar faminto dele. pegou minha mão e trouxe para perto do pau dele. Colocou por baixo do roupão. Acariciei, era um pau de tamanho generoso e grosso. Assim que o apertei, ele cresceu na minha mão. Fiquei ali punhetando o cara por baixo da mesa. Olhei para a Paula ela tava no meio de dois.

Percebi que um deles já bolinava sua xotinha. O que estava comigo disse que queria ir para um quarto comigo. Providenciei na casa e o levei ao quarto. Chegando lá, o cara tirou o roupão e vi aquele mastro lindo na minha frente. Cai de boca ajoelhada. Chupava com vontade engolindo. Até que ele gozou no meu rosto. Confesso que não esperava e até me assustei com tanto jato.
Minha lingerie foi arrancada na hora e o cara caiu de boca nos meus seios, eu deitada na cama. O cara se esfregava em mim e senti seu pau duro de novo. Ele me virou de costas, me botando de 4. eu empinei bem a bundinha e fui sentindo aquele pau gostoso escorrer para dentro de mim. Ele bombava forte e sentia seu saco batendo na minha bunda. Eu comecei a gemer alto e ele disse:

- Isso cadela geme, geme como uma putinha.

Ele me puxava pelos cabelos e apertava meus seios. Tive um orgasmo. Ele com o dedo começou a meu rabinho. Aquilo me deixou nervosa, apesar do tesão. Ele perguntou se podia meter ali. Eu disse que preferia que não e ele entendeu, me virando de frente, me deixando na poisição de frango assado. Minhas pernas arreganhadas e ele metendo fundo e apertando meus seios. Eu tava encharcada, mas mesmo assim entrava apertado. Ele tirou e gozou nos meus seios.
Antes de sair, ainda paguei um boquete para ele. Ele me disse:

- Você não parece puta, tem um rosto angelical. Se bem que as putas daqui são lindas também, mas você me parece mais ingênua e bem nova também.

Acabei confessando o que eu e a Paula estávamos fazendo. Ele adorou e prometeu voltar outras vezes. Só disse que sou uma puta completa. Não entendi bem o que ele quis dizer.
Saímos a Paula não tinha aparecido ainda. Passado quase uma hora, um cara chegou do meu lado dizendo que era linda e tal e já foi me pegando. Estava entrando no clima, quando surge a Paula, com uma cara de cansaço que só vendo.

Ela perguntou se podíamos ir embora, que ela estava cansada. Ela confidenciou que foi para o quarto com dois caras. Ela deu para os dois juntos. Ela adorou e sentiu bem puta mesmo. Ela disse que fez anal com eles e por fim ainda fizeram uma dupla penetração nela.

Perguntei como ela agüentava. Ela disse:

- Tesão, tesão resolve tudo.

Ela disse que tava exausta e não agüentaria outra relação naquele dia.
Fomos embora e comentei com ela sobre eu não fazer anal. Ela disse que precisávamos corrigir isso. Eu iria adorar. Ela virou e me disse:

- Puta tem que ser completa. Assim, eu entendi o que o cara havia me dito.

Fomos embora e pegamos o dinheiro.

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