sábado, 1 de agosto de 2009

Primeiro Bondage





Uma tarde, naquela época, eu estava sozinha em casa, só de camisetinha branca sem nada por baixo. Naquela dia, todos tinham saído para seus afazeres e eu fiquei sozinha, limpando a casa e depois fiquei assistindo tv, deitada em minha cama, chupando um sorvete que eu tinha achado na geladeira. Era sorvete de creme e um pouco escorria pela minha boca indo até o pescoço, e eu achava aquela sensação muito gostosa.

Fiquei entediada de TV e fui para a internet. Enquanto baixava músicas. Eu abri um programa de mensagens instantâneas.

Comecei a observar por uma espécie de radar as pessoas conectadas. Resolvi teclar com alguém enquanto esperava. Vi um nome que me chamou a atenção.\"Bondage\".Já tinha ouvido falar disso.Sabia que se tratava de uma prática de sadomasoquismo,mas nunca aprofundei-me no assunto.Resolvi abordá-la.

Ela foi muito receptiva e parecia disposta a me explicar mais a fundo o que se tratava o bondage.

Naquela noite, não sei por que, aceitei telefonar para ela e senti algo diferente. Ela despertou sentimentos e sensações até então desconhecidos para mim. Acabei me masturbando enquanto ouvia a sua voz e as suas ordens.Entrei na fantasia e cheguei ao orgasmo.Era a primeira vez que fazia isso por telefone.

Curiosa, aceitei encontrá-la para um jantar. Ela me surpreendeu pela sua delicadeza e educação. Tomamos um vinho e quando dei por mim estava numa espécie de transe. Anestesiada pelo vinho, fui para o carro e durante o caminho adormeci.

Quando acordei, encontrava-me em um lugar escuro e, para a minha surpresa ,estava totalmente imobilizada.Tentei falar algo,mas havia algo em minha boca.Uma mordaça. Assustada tentei me mover, mas a única coisa que conseguia fazer era me arrastar por milímetros.

Estava amarrada com os braços para trás. As mãos imobilizadas por uma espécie de fita, atadas também aos pés. Por sua vez, estavam presos ao pescoço e à mordaça. Assim meu corpo ficava totalmente arqueado para trás.

Ao acordar, meu primeiro impulso foi de tentar chamar por alguém ou tentar me desamarrar, mas todas as tentativas foram em vão.

Quando meus olhos se acostumaram a pouca luz que havia no ambiente, pude avistar algo que brilhava conforme eu me movia. Sim,parecia uma faca. Era uma faca. Minha chance de tentar fugir.

Arrastei-me com muita dificuldade por minutos que me pareceram dias, tamanho era o meu esforço. Quando cheguei perto, tentei me virar e acabei ficando de lado. Minha voz se resumia a gemidos ofegantes.

Ao tentar alcançar a faca com os pés, ouvi um barulho. Era uma porta se abrindo.Não consegui ver quem era,pois não conseguia me virar.Era ela. Escutei a voz dela e estremeci. Chamou-me de puta, safada,vadia no cio. Dizia que eu merecia um castigo por tentar fugir.

Sua voz me fazia estremecer. Eu sentia um misto de medo e excitação. Senti algo em minhas costas. Eram suas mãos. Colocou-me na posição original e começou a me dar tapas na bunda.Puxou-me pelos cabelos e dizia no meu ouvido que era isso que eu merecia. Que puta tinha que ser castigada assim.

Soltou meus cabelos e enquanto me dava os tapas,sem que eu esperasse, enfiou a outra mão por trás até alcançar minha vagina e meu clitóris. Gritou me chamando de vagabunda no cio molhada para a sua dona. Passou a mão úmida em meu rosto e disse que eu era uma puta que ficava excitada ao apanhar, com tesão ao ficar presa, excitada com tamanha humilhação e submissão.

Então ela disse algo que me fez entender. Disse que eu era uma escrava. Eu tinha nascido para ser uma escrava, dali em diante seria ela quem decidiria quando eu sentiria prazer, ela quem me comeria, ela quem cuidaria de mim,ela quem me alimentaria. Seria minha dona.

Aquelas palavras me excitavam tanto que a única coisa que eu queria naquela momento era mesmo ser comida pela minha dona.Sim,fodida por ela.E ela ,como se entendesse meus gemidos e lágrimas,puxou-me para perto dela e me penetrou com vigor.

Sentia me rasgar por dentro,sentia todo o seu poder.Seu consolo era enorme, estava excitadíssima também. Penetrava-me com força e me dava tapas dizendo que eu era a sua puta gostosa. Com a outra mão me tocava até que explodimos num orgasmo intenso. Eu não conseguia gritar. Meus gemidos abafados pela mordaça se misturavam aos gritos de minha dona. Foi o prazer mais intenso que eu já havia experimentado em minha vida.

Minha dona desamarrou-me, beijou-me suavemente e disse que cuidaria de mim. Que dali em diante, eu não precisaria preocupar-me com mais nada. Levou-me para um banho quente e depois para a cama .Amarrou-me novamente e ficou afagando meus cabelos até que adormeci.

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